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PLANEJAMENTO VS / 2010 Dengue, Influenza A H1N1 e SIS

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Apresentação em tema: "PLANEJAMENTO VS / 2010 Dengue, Influenza A H1N1 e SIS"— Transcrição da apresentação:

1 PLANEJAMENTO VS / 2010 Dengue, Influenza A H1N1 e SIS
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PLANEJAMENTO VS / 2010 Dengue, Influenza A H1N1 e SIS

2 ENFRENTAMENTO 2010 Dengue 2 Grandes Problemas de Saúde Pública
Influenza A (H1N1) Em algum momento vai ocorrer casos simultâneos Possuem potencial capacidade de gerar situações epidêmicas; Causam mortes; Sobrecarregam os serviços de saúde; Geralmente o surgimentos de casos destes agravos se convertem em “CRISE” pois os meios de comunicação os transformam em “NOTICIA” = PÂNICO APARECEM as cobranças da população como também as FALHAS de um sistema desorganizado.

3 FATORES PREOCUPANTES DENGUE : Em 2009 circulação simultânea de 2 sorotipos virais, DNV 1(Oitizeiro) e DNV 3 (Bancarios e Jaguaribe ); Risco para a circulação do DNV3 e vulnerabilidade para a introdução do DNV 4. INFLUENZA A (H1N1) – Ciclo da Epidemia (2 anos) Concentração de indivíduos susceptíveis / Risco de Epidemias

4 OBJETIVOS E METODOLOGIA
1 – Geral: Evitar a ocorrência de óbitos, prevenir, administrar e controlar os níveis endêmicos e epidêmicos ( Dengue + Influenza A). 2 - Específicos: Definir estratégias para redução da força de transmissão das doenças: (Unificar território e descentralizar ações);; Classificar riscos nos serviços de saúde, reduzindo a possibilidade de óbitos; Promover assistência adequada ao paciente, garantindo acesso, diagnóstico e manejo clínico adequado por profissionais de saúde habilitados; Definir permanência e aprimorar a vigilância epidemiológica viral da Dengue e da Influenza A, nas Unid. Sentinelas; Sistematizar as atividades de mobilização e comunicação; 3 – Metodologia: Construção coletiva em reuniões técnicas.

5 COMPONENTES NORTEADORES
Gestão, Organização do Processo de Trabalho, Assistência, Vigilância Epidemiológica, Controle vetorial, Monitoramento , Análise e avaliação, Comunicação e Mobilização. PROPOSTAS Unificação do território (Atenção X Vigilância) Descentralização de ações

6 POR ONDE INICIAR ? Piloto Interesse do gestor
Permanência de áreas com IIP alto ( LIRAa e Ovitrampas) Circulação simultânea do DNV 1 e DNV3 no território / 2009

7 PROPOSTA 1- UNIFICAÇÃO DO TERRITÓRIO
1 – DIFERENÇAS: Território da AB definido por ruas / domicílios Território da VS definido por quarteirões / imóveis 2 - PROPOSTA: VS vai adequar o seu território ao território da AB 3 - NECESSIDADES: Conhecer as particularidades dos territórios (Diagnóstico) 4 - DIAGNÓSTICO DO TERRITÓRIO DA AB: Solicitado a Gerencia de Atenção Básica, recebido o do DS III, aguardando retorno dos demais DS.

8 DIAGNÓSTICO DO TERRITÓRIO DA VS Total de áreas existentes
(Nó crítico) 1 – Nº de imóveis por ASA – 800 a 1000 2 – Nº de imóveis 3 - Nº ideal de Agentes de Saúde Ambiental – ASA 3 - Nº existente de Agentes de Saúde Ambiental – ASA Estamos funcionando com apenas 15,4 % do ideal Não conseguimos completar o número de ciclos / inspeções preconizados pelo MS (06 ciclos) pelo menos 80% conseguimos realizar apenas 50% DS Áreas cobertas Áreas descobertas Total de áreas existentes DS I 34 24 58 DS II 35 18 53 DS III 44 26 70 DS IV 09 43 DS V 33 16 49 Total 180 93 273

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10 UNIFICAÇÃO DO TERRITÓRIO
(Suporte de Pessoal) 05 - Apoiador Distrital em VA ( antigo Supervisor Geral) 31 - Apoiador de área em VA ( antigo Supervisor de área ) DSI – 05 DS II – 06 DS III – 08 DS IV – 07 DS V – 05

11 UNIFICAÇÃO DO TERRITÓRIO , O QUE FAZER ?
ACS realizam trabalho de prevenção, vigilância e controle da dengue nas suas micro áreas. Apoiadores da VA (Distritos e Àrea) dão suporte aos ACS; Determinaremos um nº X de ASA para realizar pontos estratégicos,pontos de difícil acesso e imóveis de comercio. Remanejaremos nº X de ASA para dar cobertura as áreas descobertas pelo ACS. Realizar 05 discussões (01 por Distrito Sanitário) com os apoiadores para apresentação do Plano, e planejamento de ações aplicáveis a nova estrutura territorial; Realizar 30 discussões com ASA + ACS + Apoiadores de VA e DS para socialização do Plano e pactuação de atribuições. PILOTO = DS I RESULTADO = 100 % DO MUNICÍPIO COBERTO

12 PROPOSTA 2- DESCENTRALIZAÇÃO DE AÇÕES
Operacionalização do SIM, SINASC e SINAN Ações de campo ligadas ao Sistema de Informação de Mortalidade

13 Cronograma 2009 2010 Atividade Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun
2009 2010 Atividade Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Estágio para digitador na VIEP (80hs) Instalar SIM / SINASC no DS Cadastrar bairros, população Iniciar digitação ( Viep envia ) Dia 01 Reunião com maternidades da área para mudar fluxo da informação do SINASC Capacitar profissionais na codificação da causa básica de óbito Estágio do codificador na VIEP (80hs) 1ª quinzena Descentralização da codificação (VIEP separa e envia) 2ª quinzena Reunião com Hospitais para mudança do fluxo da DO Iniciar o processo com outro DS Realizar acompanhamento e avaliação Magda Frank

14 Estimativa do Trabalho - SINASC
DESCENTRALIZAÇÃO Estimativa do Trabalho - SINASC DS Maternidade DN por mês DN por dia DN por hora DS I Monte Sinai – 516 ICV – (Digita) Frei Damião – (Digitará em 2010) TOTAL = / DS = 516 43 02 - DS II Não tem maternidade DS III HU - 743 62 03 DS IV Lady Center – 116 CLIM – 1.707 E. Ramalho – (Digitará em 2010) TOTAL = / DS= 1823 152 08 01 DS V UNIMED – ( Em pactuação) Guarnição – 52 TOTAL = 1.316 110 5,5

15 DO`s DS Maternidade DN por mês DN por dia DN por hora DS I
Monte Sinai – 18 S. Luiz – 40 A. Marques - 42 ICV – 263 Frei Damião – 69 Laureano – 402 CHCF – 69 TOTAL = 903 76 04 - DS II Não tem Hospital DS III HU – 346 Valentina – 15 Ortotrauma – 83 TOTAL= 444 37 02 DS IV Lady Center – 116 P. Zé – 226 AMIP – 38 Prontocor – 151 13 de Maio – 33 Sta. Paula – 202 S. Vicente – 531 Sta. Isabel – 396 D. Rodrigo -132 CLIM – 24 E. Ramalho – 611 TOTAL = 2.459 205 11 1,4 DS V UNIMED – 341 Samaritano – 177 Memorial – 253 Emerg. Trauma - 931 TOTAL = 1702 142 07 0,9 DO`s

16 ? DESCENTRALIZAÇÃO AÇÕES DE SUPORTE Graça M. Anne Rosa
Tutor / Apoiador em VS dos DS Alexandre Inalda Mamede Antonio Malba Niviane Renata Chiara Conceição Aglaé Danielle Etiane ? Ricardo Erica Apoiador da VS para os DS

17 MATRIZ 1 COMPONENTE – GESTÃO

18 COMPONENTE – Organização do Processo de Trabalho / Final de 2009
MATRIZ 2 COMPONENTE – Organização do Processo de Trabalho / Final de 2009 AÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGT SET OUT NOV DEZ Secretária solicita aos Diretores dos Distritos Sanitários a indicação de um profissional com perfil para atuar na sede dos Distritos Sanitários como tutor / facilitador em VS SS Através de Portaria a Secretária de Saúde oficializa os tutores / facilitadores em VS nos Distritos Sanitários como também o Plano de descentralização de ações de VS; Discutir o acolhimento com classificação de risco para dengue e Influenza com apoiadores nas reuniões matriciais dos DS e nos Hospitais da gestão municipal com o objetivo de reduzir as complicações decorrentes da dengue e evitar a mortalidade por este agravo em 2010. VS AB DS Qualificar tutores / apoiadores de VS dos DS e NHVE na organização assistencial aos pacientes com dengue e Influenza A Qualificar tutores / apoiadores de VS dos DS e NHVE no manejo de crises agudas das emergências de Saúde Pública.

19 COMPONENTE – Organização do Processo de trabalho / 2010 AÇÃO
MATRIZ 3 COMPONENTE – Organização do Processo de trabalho / 2010 AÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGT SET OUT NOV DEZ Discutir a classificação de risco nas reuniões técnicas das ESF. DS Discutir a classificação de risco junto aos NHVE e CCIH dos estabelecimentos hospitalares VS Serviços de saúde realizando acolhimento / Triagem baseados na classificação de risco, ou seja, gravidade da doença Distribuir para todos os serviços de saúde material ilustrativo (cartaz) para facilitar a classificação de risco. Serviços distribuindo SRO e orientando a ingestão de líquidos para todos os pacientes com suspeita de dengue e Influenza A H1N1. Garantir hemograma, plaquetas e albumina com resultado em 2 horas para pessoas do grupo de risco; LM

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27 COMPONENTE – Organização do Processo de trabalho / 2010 (Continuação)
MATRIZ 4 COMPONENTE – Organização do Processo de trabalho / 2010 (Continuação) AÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGT SET OUT NOV DEZ Priorizar a visita domiciliar aos pacientes: a) do grupo A que estejam em tratamento domiciliar, orientando os familiares sobre os sinais de alarme (dor abdominal, vômitos, tontura etc.) e/ou presença de sangramentos; • b) do grupo B, orientando para a presença de sinais de alarme (dor abdominal, vômitos, tontura etc.) e/ou reaparecimento de sangramentos; • c) do grupos C e D, que já tiveram alta hospitalar, para verificar o cumprimento das recomendações para a fase de convalescência SF Preencher e disponibilizar aos suspeitos de dengue o Cartão de Acompanhamento do Paciente prestando orientações sobre o tratamento e sinais de alarme ao paciente e a seus familiares. Realizar qualificação em diagnóstico e manejo clínico para médicos VS UFPB Realizar Oficinas com Enfermeiros para discussão do Manual de Enfermagem (adultos e crianças) ACS realizando ações de prevenção, vigilância e controle vetorial no território. ACS

28 Realizar Bloqueio epidemiológico dos casos
MATRIZ 5 COMPONENTE – Vigilância Epidemiológica AÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGT SET OUT NOV DEZ Casos suspeitos notificados e investigados oportunamente para dar suporte à tomada de decisão em tempo hábil. S Unidades Sentinela para NS1 e Influenza funcionando de acordo com protocolo do MS e realizando um monitoramento viral efetivo. US Realizar Bloqueio epidemiológico dos casos VE VA Equipe técnica da VS deve participar das reuniões técnicas dos DS (5ª feira) VS Realizar investigação de óbitos suspeitos (Dengue e Influenza A H1N1) VE

29 COMPONENTE – Mobilização e Controle Vetorial
MATRIZ 6 COMPONENTE – Mobilização e Controle Vetorial AÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGT SET OUT NOV DEZ Planejar e realizar ações de mobilização com caráter intersetorial e interisntitucional de acordo com a indicação epidemiológica. VS AB Utilizar o LIRAa, Ovitrampas, incidência e identificação do sorotipo viral como ferramentas norteadoras das atividades de controle vetorial; VE VA Manter articulação sistemática (diária) entre a vigilância epidemiológica e entomológica para realizar oportunamente o Bloqueio de casos. Manter parceria com ONG de catadores / recicladores na coleta de pneus inservíveis / ECOPONTO / CIMPOR. Direcionar atividades da Vigilância Sanitária (Visa) no momento das inspeções ao setor regulado em ações de prevenção e controle da dengue. Executar as ações de controle mecânico, químico e biológico do mosquito tendo como eixo norteador os indicadores epidemiológicos. VA

30 Elaborar e divulgar mensalmente Boletim Informativo da Dengue
MATRIZ 7 COMPONENTE – Monitoramento, análise e avaliação AÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGT SET OUT NOV DEZ Monitorar diáriamente por meio de georeferenciamento os casos suspeitos e confirmados de dengue VE Elaborar e divulgar mensalmente Boletim Informativo da Dengue Cruzar sistematicamente os resultados sorológicos, a identificação viral, o LIRAa e o resultado da coleta de ovos das ovitrampas VE VA

31 COMPONENTE – Comunicação e Divulgação
MATRIZ 6 COMPONENTE – Comunicação e Divulgação AÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGT SET OUT NOV DEZ Assegurar a divulgação dos dados epidemiológicos e das ações de prevenção e controle realizadas AC Promover através dos veículos de comunicação a adesão das pessoas e da sociedade organizada, de maneira consciente e voluntária: CO-RESPONSABILIDADE Elaboração e confecção de material educativo e informativo de acordo com o perfil epidemiológico linguajem e realidade local (Campanha Publicitária anual para Dengue) Monitorar, por meio do clipping, o noticiário sobre dengue, assim como rumores de ocorrência de casos e surtos retroalimentando a VS Divulgar sistematicamente o telefone para facilitar o acesso a informações e as denuncias de supostos focos a população.

32 ‘’ Em uma epidemia um bom gestor pode salvar mais vidas que um bom clínico”
(Erick Martinez)


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