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UNIP AHP Profa. Msc. Carolina Brum Março/2011

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Apresentação em tema: "UNIP AHP Profa. Msc. Carolina Brum Março/2011"— Transcrição da apresentação:

1 UNIP AHP Profa. Msc. Carolina Brum Março/2011
CAP 4: Pesquisa do vivido AMATUZZI, M. Por uma Psicologia Humana. São Paulo: Ed. Alínea, 2008. UNIP AHP Profa. Msc. Carolina Brum Março/2011

2 Abordagem Fenomenológica
Olhar para a cs. e os significados do sujeito (cliente) Olhar determinado pelas indagações que habitam o pesquisador. Importância dada ao vivido Vivido: melhor guia para nossas ações concretas e para nossos pensamentos do que idéias construídas.

3 O que é o vivido? É nossa reação interior imediata àquilo que nos acontece, antes mesmo que tenhamos refletido ou elaborado conceitos. Experiência imediata. É como nos sentimos. Reações internas/interior ao que acontece. Experiência de cada um. Reação imediata não é reação construída, pensada. Para além das minhas escalas de valor. Que faça sentido. Estamos no plano dos significados e não no plano dos eventos mecânicos.

4 Pensamento e sentimento:
O que é o vivido? Não é uma reação meramente muscular, mas psicológica, mental, espiritual. Experiência de sentimento. Pensamento e sentimento: O vivido está num plano onde o sentir e o pensar não se distinguiram ainda. Ele é os dois! Afinal, sentimento também pode ser elaborado, recebendo influência dos pensamentos e decisões. Adotamos o termo sentimento para distingui-lo do pensamento elaborado, somente! Sentimento primeiro Objetivo: Voltar à pureza original para dar vida a tudo que se segue a ela.

5 Pesquisa fenomenológica
Pretende voltar ao vivido. Busca o significado da experiência. A compreensão deste significado pode objetivar alcançar a essência do fenômeno, por meio da busca dos elementos invariantes, universais, numa perspectiva husserliana e de Jaspers ou pode objetivar a experiência mundana, numa perspectiva merleau-pontyana (Moreira, 2004). Para Holanda (2006, p.371) o método fenomenológico constitui-se numa abordagem descritiva. Se pode deixar o fenômeno falar por si, com o objetivo de alcançar o sentido da experiência, ou seja, o que a experiência significa para as pessoas que tiveram a experiência em questão e que estão, portanto, aptas a dar uma descrição compreensiva desta. Destas descrições individuais, significados gerais ou universais são derivados: as “essências”ou estruturas das experiências.

6 Pesquisa fenomenológica
O pesquisador busca nos sujeitos que colaboram na pesquisa, sua experiência e acredita em seu saber a partir daquela experiência. Para isso, durante o encontro com os colaboradores, precisa colocar entre parênteses suas hipóteses, suposições, conhecimentos teóricos, ou seja, os saberes já representados acerca do fenômeno estudado, privilegiando a descrição da experiência vivida, tal como ela se apresenta.

7 Resultado: esse corpo com o qual podemos entrar em contato.
Corpo unificado mas composto de uma reação original e outra estrutural. O corpo (vivido constituído) se expressa como forma de cs. (é assim que recebe influência dos padrões culturais e da história individual)

8 Ação: expressão primeira do vivido.
Ação significativa: fazer algo, uma resposta ao que nos acontece, manifestar o que se passa conosco. Coração: nosso centro. Ex. Pessoa inteligente planeja mil ações e faz sutis análises, mas não se satisfaz em seu coração. Ela perdeu o contato com seu centro!

9 Pesquisa Fenomenológica
3 pólos: reflexão e pensamento X sentimento 1º. Que decorre do contato com um dado X ação: procedimento. “Lemos o vivido” Depoimento: nome dado a qualquer forma de expressão humana. Pode ser uma dança, um desenho, uma obra de arte. Descreve essência a partir da experiência. É como uma volta à fonte, às coisas mesmas.


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