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PublicouOctavio Branco Alterado mais de 10 anos atrás
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Módulo 1 Aprender a aprender: Autonomia e estratégias de aprendizagem
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Unidade 1 Conceito de Autonomia
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«Autonomia» e «independência» são termos usados nas discussões e textos relacionados com o foro da aprendizagem como sinónimos. Na verdade, ambos implicam que aquele que aprende, o aprendente (do Inglês learner), tem um grau de controlo maior sobre o conteúdo e métodos da aprendizagem do que é usual no contexto clássico de ensino e formação.
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Tem-se defendido que todo o tipo de aprendizagem é, em última análise, autónoma visto que depende essencialmente do esforço do indivíduo. Proporcionar uma maior liberdade e ajudar as pessoas a aperceberem-se da sua capacidade de autonomia pode melhorar a motivação e a qualidade da aprendizagem.
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Autonomia não é sinónimo de «aprendizagem solitária», nem mesmo de «autoformação», o que implica que não seja apenas possível em sistemas de ensino/formação abertos e de livre acesso. A aprendizagem continua a ser um processo social interactivo e, se optarmos por uma forma de aprendizagem «solitária» teremos naturalmente de criar dentro de nós uma forma de substituir a dinâmica interpessoal que é criada no ambiente de aprendizagem em grupo.
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Definiria «autonomia» como a capacidade de distanciamento em relação às actividades de aprendizagem, levando a uma reflexão crítica sobre o próprio processo de aprendizagem, passando pela consciência das estratégias pessoais através das quais melhor se chega a objectivos. Teresa Lopes 2002
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Esta capacidade envolve ainda a tomada de decisão quanto às metas a atingir e ao melhor meio de atingi-las, o que levará desejavelmente a uma acção independente. Por fim, mas de enorme importância, uma relação psicológica saudável com o processo e conteúdo da aprendizagem é essencial para que cada um gira a sua própria liberdade.
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Autonomia poderá então ser definida como a capacidade e a vontade de fazer escolhas independentes tanto no que se refere à aprendizagem como à própria vida, estando necessariamente subjacentes a essa «vontade» a motivação e autoconfiança. Faça agora um pequeno teste de autodiagnóstico para saber se é um aprendente autónomo. Encontra-o na plataforma em formato Word
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E porque falar de AUTONOMIA
sem falar de APRENDIZAGEM não faz sentido...
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Reflectindo sobre a nossa própria experiência construímos um entendimento pessoal do mundo que nos rodeia. Criamos «regras» e «modelos mentais» que usamos para interpretar a experiência. A aprendizagem é o processo de ajustamento do nossos modelos mentais para incluir e organizar novas experiências. Esta é a teoria dos CONSTRUTIVISTAS
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Unidade 1 Sobre Aprendizagem (1):
– qualquer modificação ou alteração relativamente estável do comportamento ou do conhecimento que surge em consequência do exercício, experiência, treino ou estudo. Para um ensino eficaz, o professor necessita de ter em conta os diferentes estilos de aprendizagens dos alunos em presença. Atentos a essa necessidade, os professores têm normalmente a preocupação de recorrer a estratégias diversificadas mas também a materiais e a recursos de diferente natureza e de formato diverso, para ir ao encontro de um maior leque possível de estilos de aprendizagem e, assim, assegurar uma comunicação eficaz com a generalidade dos alunos. Só há aprendizagem quando se verifica a aquisição ou a alteração de um comportamento ou conhecimento.
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Unidade 1 Sobre Aprendizagem (2):
« (...) No fundo, somos todos aprendizes. Não é preciso ensinar uma criança a aprender. Elas são intrinsecamente curiosas, excelentes aprendizes, que aprendem a andar, falar e viver por conta própria. (...) Aprender não só faz parte da natureza humana (...) – nós adoramos aprender (..)» Para um ensino eficaz, o professor necessita de ter em conta os diferentes estilos de aprendizagens dos alunos em presença. Atentos a essa necessidade, os professores têm normalmente a preocupação de recorrer a estratégias diversificadas mas também a materiais e a recursos de diferente natureza e de formato diverso, para ir ao encontro de um maior leque possível de estilos de aprendizagem e, assim, assegurar uma comunicação eficaz com a generalidade dos alunos. Senge, Peter M. (1990) Sobre Peter Senge
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Unidade 1 Sobre Aprendizagem (3):
«Aprender (...) não significa adquirir mais informação, mas expandir a capacidade de produzir os resultados que verdadeiramente desejamos na vida.» Para um ensino eficaz, o professor necessita de ter em conta os diferentes estilos de aprendizagens dos alunos em presença. Atentos a essa necessidade, os professores têm normalmente a preocupação de recorrer a estratégias diversificadas mas também a materiais e a recursos de diferente natureza e de formato diverso, para ir ao encontro de um maior leque possível de estilos de aprendizagem e, assim, assegurar uma comunicação eficaz com a generalidade dos alunos. Senge, Peter M. (1990)
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Unidade 1 Sobre Aprendizagem (4):
Ainda segundo Senge: «(...) na linguagem do dia-a-dia aprender tornou-se sinónimo de “absorver informação”». Ora, « (...) absorver informação tem uma relação muito distante com aprendizagem real». E acrescenta: Não faria qualquer sentido dizer «Li um grande livro sobre ciclismo – agora aprendi a andar de bicicleta.»
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Unidade 1 Sobre Aprendizagem (4):
aumentamos a nossa capacidade de criar, de ser parte do processo gerativo da vida através da aprendizagem repercebemos o mundo e a nossa relação para com ele recriamo-nos a nós mesmos tornamo-nos capazes de fazer algo que antes nunca havíamos sido capazes de fazer
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Unidade 1 Desenvolver capacidades de autonomia
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Prepare-se para estudar
Tempo defina bem o tempo que vai gastar a estudar. E cumpra-o! Espaço arranje um local onde se sinta confortável para estudar. Planeamento planeie o que vai estudar antes mesmo de começar. Anotações faça apontamentos à margem ou até num caderno.
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Gestão do tempo O que não dá, não dá! Separe o trabalho do lazer
Não adie o que não gosta de fazer Não seja inflexível Aproveite todos os momentos Antecipe o que conseguir
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Problemas Esquecimentos Tanta coisa! Tudo para ontem
Falta de produtividade Cansaço Indecisão Talvez fosse interessante ler algumas dicas sobre «Gestão do stress». Estão no stress em formato Word
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Faça um plano de estudo...
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Um plano deve ser Abrangente deve incluir tudo, até as horas de repouso e lazer. Personalizado tendo em conta o seu próprio ritmo. Equilibrado Tenha cuidado para não planear demasiadas coisas na véspera de eventos importantes. Procure distribuir bem as tarefas pelos dias.
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Flexível deve ser feito para o ajudar e não para lhe causar sentimentos de frustração.
Realista se sabe à partida que não vai conseguir cumprir determinado prazo, não vale a pena comprometer-se.
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Elaboração de um plano Estabelecer objectivos Enumerar actividades
Esquematizar prioridades Criar planos de contingência Tem na plataforma em formato Word um SUMÁRIO SEMANAL DE ACTIVIDADE, que pode ajudá-lo a gerir o seu tempo
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O seu plano pode ser: Diário Semanal Mensal Anual
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Para «absorver» melhor a informação
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Técnicas de memorização
Repetição Palavras-chave Imagens mentais Iniciais Associação afectiva Elaboração progressiva
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O que influencia a memorização
Ligações afectivas Utilidade Compreensão Esquematização e visualização Necessidade e Urgência
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Vantagens dos Apontamentos
Facilitam a memorização Poupam tempo Se feitos no computador, podem ser utilizados para posteriores trabalhos (copy/paste) Ajudam aos hábitos de escrita e de verbalização de ideias
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Tipos de apontamentos Palavras-chave Tópicos Resumos Esquemas
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Os apontamentos devem ser
Pessoais Claros Precisos Adaptáveis Apelativos Curtos
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Os seus apontamentos Onde? O melhor é arranjar um caderno. Folhas soltas perdem-se. Depois passar no computador. Como? Deixe espaço entre os apontamentos. Faça uma letra minimamente legível Divida as páginas em diferentes áreas, deixando uma coluna para as palavras-chave, outra para observações e uma principal para os tópicos ou texto dos apontamentos.
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Unidade 1 Bibliografia / Links (1)
Se não conseguir aceder através do link faça copy/paste do endereço para o seu browser Bibliografia – O que é autonomia – Teorias de aprendizagem (incluíndo construtivismo) Para um ensino eficaz, o professor necessita de ter em conta os diferentes estilos de aprendizagens dos alunos em presença. Atentos a essa necessidade, os professores têm normalmente a preocupação de recorrer a estratégias diversificadas mas também a materiais e a recursos de diferente natureza e de formato diverso, para ir ao encontro de um maior leque possível de estilos de aprendizagem e, assim, assegurar uma comunicação eficaz com a generalidade dos alunos.
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Senge, Peter M., The Fifth Discipline: The Art & Practice of The Learning Organization, Doubleday, Nova iorque, 1990. Senge, Peter M., A Quinta Disciplina: Arte, Teoria e Prática da Organização de Aprendizagem, Ed. Best Seller/Dinalivro, 2002. Senge, Peter, A Dança das Mudanças, Campus/Dinalivro, 2002.
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