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1a Parte: A idéia inicial.

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Apresentação em tema: "1a Parte: A idéia inicial."— Transcrição da apresentação:

1 1a Parte: A idéia inicial

2 SUS & DF ODT FS-UnB Modelo Matricial de Vínculos Assistenciais Apoio:
PROUNI BRASÍLIA

3 Modelo Matricial de Vínculos Assistenciais
Desenvolvimento teórico e apresentação Prof. Carlo Henrique Goretti Zanetti

4 Modelo Matricial de Vínculos Assistenciais
Desenvolvimento teórico e apresentação Prof. Carlo Henrique Goretti Zanetti Projeto realizado pelo Curso de Especialização em Odontologia em Saúde Coletiva

5 Modelo Matricial de Vínculos Assistenciais
Desenvolvimento teórico e apresentação Prof. Carlo Henrique Goretti Zanetti Projeto realizado pelo Curso de Especialização em Odontologia em Saúde Coletiva Área de Odontologia Social Departamento de Odontologia Faculdade de Ciências da Saúde Universidade de Brasília - UnB

6 PARANOÁ Modelo Matricial de Vínculos Assistenciais Piloto #1
desenvolvido pela Disciplina de Estágio Comunitário

7 PARANOÁ Modelo Matricial de Vínculos Assistenciais Piloto #1
desenvolvido pela Disciplina de Estágio Comunitário Parcerias: Secretaria de Saúde do DF / Fundação Hospitalar do DF - Núcleo Normativo de Odontologia - Centro de Saúde do Paranoá - SUS-DF Secretaria de Educação do Governo do Distrito Federal - Programa Bolsa Escola

8 SUS Dupla demanda: - Estágio Comunitário do Curso de Especialização
DF FS-UnB Dupla demanda: - Estágio Comunitário do Curso de Especialização - Projeto Piloto de Informatização da Regional Norte de Saúde LIM-FS-UnB & CPD-FHDF (PROUNI Brasília)

9 SUS Como a Universidade pode contribuir com o processo
de construção do Sistema Único de Saúde no DF ? SUS DF FS-UnB

10 SUS Como a Universidade pode contribuir com o processo
de construção do Sistema Único de Saúde no DF ? Participando do SUS como instituição prestadora de serviços; SUS DF FS-UnB

11 SUS Como a Universidade pode contribuir com o processo
de construção do Sistema Único de Saúde no DF ? Participando do SUS como instituição prestadora de serviços; SUS DF FS-UnB Trabalhando as questões de conhecimento / des- conhecimento de forma orgânica ao processo de constituição dos SUS;

12 SUS Como a Universidade pode contribuir com o processo
de construção do Sistema Único de Saúde no DF ? Participando do SUS como instituição prestadora de serviços; SUS DF FS-UnB Trabalhando as questões de conhecimento / des- conhecimento de forma orgânica ao processo de constituição dos SUS; transmitindo o conhecimento acumulado: formação, capacitação e educação continuada dos RHs

13 SUS Como a Universidade pode contribuir com o processo
de construção do Sistema Único de Saúde no DF ? Participando do SUS como instituição prestadora de serviços; SUS DF FS-UnB Trabalhando as questões de conhecimento / des- conhecimento de forma orgânica ao processo de constituição dos SUS; transmitindo o conhecimento acumulado: formação, capacitação e educação continuada dos RHs produzindo novos conhecimentos e divulgando-os: pesquisas e comunicações científicas

14 ? SUS Quais Como a Universidade pode contribuir com o processo
de construção do Sistema Único de Saúde no DF ? Participando do SUS como instituição prestadora de serviços; SUS DF FS-UnB Trabalhando as questões de conhecimento / des- conhecimento de forma orgânica ao processo de constituição dos SUS; ? transmitindo o conhecimento acumulado: formação, capacitação e educação continuada dos RHs produzindo novos conhecimento e divulgando-os: pesquisas e comunicações científicas Quais

15 Conhecimentos a serem pesquisados
são inúmeros e de naturezas diversas, dadas as inúmeras situações de não saber existentes.

16 Conhecimentos a serem pesquisados
são inúmeros e de naturezas diversas, dadas as inúmeras situações de não saber existentes. Curso de Especialização em Odontologia em Saúde Bucal Coletiva Vem desenvolvendo o:

17 Conhecimentos a serem pesquisados
são inúmeros e de naturezas diversas, dadas as inúmeras situações de não saber existentes. Curso de Especialização em Odontologia em Saúde Bucal Coletiva Vem desenvolvendo o: Modelo Matricial de Vínculos Assistenciais Paranoá

18 SUS Modelo Matricial de Vínculos Assistenciais
É um modelo assistencial que busca responder a vários desafios do setor saúde, DF FS-UnB

19 SUS Modelo Matricial de Vínculos Assistenciais
É um modelo assistencial que busca responder a vários desafios do setor saúde, com propostas construídas sob princípios históricos do Movimento de Reforma Sanitária Brasileira DF FS-UnB

20 SUS Modelo Matricial de Vínculos Assistenciais
É um modelo assistencial que busca responder a vários desafios do setor saúde, com propostas construídas sob princípios históricos do Movimento de Reforma Sanitária Brasileira e ainda sob conhecimentos e tecnologias gerenciais contemporâneas. DF FS-UnB

21 Desafio maior: Reorganizar a Esfera Pública Setorial SUS DF FS-UnB

22 SUS Desafio maior: Reorganizar a Esfera Pública Setorial DF
- para prover bens e serviços públicos de saúde a toda população SUS DF FS-UnB

23 SUS Desafio maior: Reorganizar a Esfera Pública Setorial DF
- para prover bens e serviços públicos de saúde a toda população - para redefinir e ampliar a comunicação social em saúde (politização) SUS DF FS-UnB

24 SUS Desafio maior: Reorganizar a Esfera Pública Setorial
- para prover bens e serviços públicos de saúde a toda população - para redefinir e ampliar a comunicação social em saúde (politização) Princípio geral: SUS Saúde como condição de cidadania: Direito do Cidadão & Dever do Estado DF FS-UnB

25 SUS Desafio maior: Reorganizar a Esfera Pública Setorial
- para prover bens e serviços públicos de saúde a toda população - para redefinir e ampliar a comunicação social em saúde (politização) Princípio geral: SUS Saúde como condição de cidadania: Direito do Cidadão & Dever do Estado DF FS-UnB Desafios históricos: - racionalização; - democratização;

26 SUS Desafio maior: Reorganizar a Esfera Pública Setorial
- para prover bens e serviços públicos de saúde a toda população - para redefinir e ampliar a comunicação social em saúde (politização) Princípio geral: SUS Saúde como condição de cidadania: Direito do Cidadão & Dever do Estado DF FS-UnB Desafios históricos: - racionalização; - democratização; Princípios finais: - universalidade; - eqüidade; - controle social; - integralidade das ações

27 SUS Desafio maior: Reorganizar a Esfera Pública Setorial
- para prover bens e serviços públicos de saúde a toda população - para redefinir e ampliar a comunicação social em saúde (politização) Princípio geral: SUS Saúde como condição de cidadania: Direito do Cidadão & Dever do Estado DF FS-UnB Macro-mudanças necessárias: Desafios históricos: - racionalização; - democratização; Princípios finais: - universalidade; - equidade; - controle social; - integralidade das ações

28 SUS Desafio maior: Reorganizar a Esfera Pública Setorial
- para prover bens e serviços públicos de saúde a toda população - para redefinir e ampliar a comunicação social em saúde (politização) Princípio geral: SUS Saúde como condição de cidadania: Direito do Cidadão & Dever do Estado DF FS-UnB Macro-mudanças necessárias: - construir um Sistema Nacional de Saúde; - orientar o sistema na lógica do bem-estar; - reorientar o padrão histórico de interven- ção do Estado em questões sociais; - construir uma uma moderna sociedade de bem-estar em tempos de escassez de re- cursos em função do acirramento das dis- putas dos fundos públicos existentes. Desafios históricos: - racionalização; - democratização; Princípios finais: - universalidade; - equidade; - controle social; - integralidade das ações

29 ? SUS Desafio maior: Reorganizar a Esfera Pública Setorial
- para prover bens e serviços públicos de saúde a toda população - para redefinir e ampliar a comunicação social em saúde (politização) ? Princípio geral: SUS Saúde como condição de cidadania: Direito do Cidadão & Dever do Estado DF FS-UnB Macro-mudanças necessárias: - construir um Sistema Nacional de Saúde; - orientar o sistema na lógica do bem-estar; - reorientar o padrão histórico de interven- ção do Estado em questões sociais; - construir uma uma moderna sociedade de bem-estar em tempos de escassez de re- cursos em função do acirramento das dis- putas dos fundos públicos existentes. Desafios históricos: - racionalização; - democratização; Princípios finais: - universalidade; - eqüidade; - controle social; - integralidade das ações

30 SUS Sistema Nacional de Saúde (SUS) Seja estruturado de forma: DF
FS-UnB hierarquizada; regionalizada;

31 SUS Sistema Nacional de Saúde (SUS) Seja estruturado de forma: DF
FS-UnB hierarquizada; regionalizada; que constitua uma “rede” única de ações e serviços; que permita referência e contra-referência dos pacientes na rede;

32 SUS Sistema Nacional de Saúde (SUS) Seja estruturado de forma: DF
FS-UnB hierarquizada; regionalizada; que constitua uma “rede” única de ações e serviços; que permita referência e contra-referência dos pacientes na rede; que garanta a gratuidade das ações e serviços;

33 SUS Sistema Nacional de Saúde (SUS) Seja estruturado de forma: DF
FS-UnB hierarquizada; regionalizada; que constitua uma “rede” única de ações e serviços; que permita referência e contra-referência dos pacientes na rede; que garanta a gratuidade das ações e serviços; que incorpore tecnologias administrativas contemporâneas; radicalmente descentralizada; que fomente o planejamento e a programação local em saúde; que promova a “reengenharia” dos processos de produção dos serviços públicos de saúde utilizando e produzindo informações para tanto.

34 SUS Sistema Nacional de Saúde (SUS) Seja estruturado de forma: DF
FS-UnB hierarquizada; regionalizada; que constitua uma “rede” única de ações e serviços; que permita referência e contra-referência dos pacientes na rede; que garanta a gratuidade das ações e serviços; que incorpore tecnologias administrativas contemporâneas; radicalmente descentralizada; que fomente o planejamento e a programação local em saúde; que promova a “reengenharia” dos processos de produção dos serviços públicos de saúde utilizando e produzindo informações para tanto. mobilize recursos para além daqueles disponibilizados pelo “governo”;

35 SUS participativo; comunicativo; includente.
Sistema Nacional de Saúde (SUS) SUS E ainda seja estruturado sob um “agir” socialmente: DF FS-UnB participativo; comunicativo; includente.

36 SUS Vínculo Modelo Matricial de Vínculos Assistenciais
O conceito nuclear para a proposta de reorganização do modelo assistencial em saúde corrente é o de: SUS DF FS-UnB Vínculo

37 SUS Vínculo Modelo Matricial de Vínculos Assistenciais
O conceito nuclear para a proposta de reorganização do modelo assistencial em saúde corrente é o de: SUS DF FS-UnB Vínculo Em outros termos, o modelo MVA busca recuperar as múltiplas relações de vinculação possíveis e não praticadas atualmente no processo de produção dos serviços de saúde.

38 Modelo Matricial de Vínculos Assistenciais
? Qual Vínculo Básico

39 Vínculo Básico Modelo Matricial de Vínculos Assistenciais
Espaço clássico: Clínica Vínculo Básico

40 Vínculo Básico Modelo Matricial de Vínculos Assistenciais
Espaço clássico: Clínica Atenções: Curativa Preventiva Vínculo Básico

41 Vínculo Básico Modelo Matricial de Vínculos Assistenciais
Espaço clássico: Clínica Atenções: Curativa Preventiva Forma de vinculação: Definição da Clientela Agendamento da Consulta Vínculo Básico

42 Vínculo Básico Modelo Matricial de Vínculos Assistenciais
Espaço clássico: Clínica Atenções: Curativa Preventiva Forma de vinculação: Definição da Clientela Agendamento da Consulta OBS: Presença obrigatória de um cidadão politicamente potente (Ex.: escolar + responsável) Vínculo Básico

43 Exemplo do vínculo assistencial clínico reforçado pela presença do acompanhante politicamente potente Na foto: a mãe, que é capaz de vocalizar publicamente demandas, acompanha o tratamento do filho.

44 Modelo Matricial de Vínculos Assistenciais
Viu-se que o modelo se fundamenta inicialmente na recuperação do vínculo clínico básico perdido ao longo da história da formulação e implantação das políticas de saúde no Brasil. Vínculo Clínico

45 Modelo Matricial de Vínculos Assistenciais
Viu-se que o modelo se fundamenta inicialmente na recuperação do vínculo clínico básico perdido ao longo da história da formulação e implantação das políticas de saúde no Brasil. Pois, busca retomar a noção de vínculo que curiosamente foi esquecida no setor; já que a mesma estava considerada na Reforma Sanitária de Carlos Chagas em 1923; obviamente, sob outra perspectiva. (centrada na figura da enfer- meira visitadora) Vínculo Clínico

46 Modelo Matricial de Vínculos Assistenciais
Mas se é possível recuperar vínculos no interior das unida-des de saúde há que se per-guntar... Unidade de Saúde Vínculo Clínico

47 ? Para além deste... haverá outro tipo de vínculo assistencial
Modelo Matricial de Vínculos Assistenciais Unidade de Saúde Para além deste... haverá outro tipo de vínculo assistencial Vínculo Clínico ?

48 Modelo Matricial de Vínculos Assistenciais
Unidade de Saúde Vínculo Clínico Vínculo Sanitário

49 Modelo Matricial de Vínculos Assistenciais
Distrito de Saúde Unidade de Saúde Vínculo Clínico Vínculo Sanitário

50 ? Como Modelo Matricial de Vínculos Assistenciais Distrito de Saúde
Unidade de Saúde Vínculo ? Clínico Como Vínculo Sanitário

51 Modelo Matricial de Vínculos Assistenciais
Distrito de Saúde Unidade de Saúde Vínculo Clínico Vínculo Sanitário Família

52 O vínculo assistencial clínico ao ser reforçado pela relação do profissional com a família, cria possibili- dades objetivas para:

53 Em Saúde Bucal Coletiva...
O vínculo assistencial clínico ao ser reforçado pela relação do profissional com a família, cria possibili- dades objetivas para: Em Saúde Bucal Coletiva...

54 O vínculo assistencial clínico ao ser reforçado pela relação do profissional com a família, cria possibili- dades objetivas para: formar uma consciência sani- tário-bucal que permita, como desdobramento, a incorporação da idéia de auto-cuidado nos há- bitos e costumes locais;

55 O vínculo assistencial clínico ao ser reforçado pela relação do profissional com a família, cria possibili- dades objetivas para: formar uma consciência sani- tário-bucal que permita, como desdobramento, a incorporação da idéia de auto-cuidado nos há- bitos e costumes locais; trabalhar com a noção de cárie como doença infecto-contagiosa;

56 O vínculo assistencial clínico ao ser reforçado pela relação do profissional com a família, cria possibili- dades objetivas para: formar uma consciência sani- tário-bucal que permita, como desdobramento, a incorporação da idéia de auto-cuidado nos há- bitos e costumes locais; trabalhar com a noção de cárie como doença infecto-contagiosa; controlar socialmente os servi- ços por cidadãos não organiza- dos, uma vez que parte impor- tante do processo de produção dos serviços passa a ser realizado no interior da Esfera Íntima da família.

57 O GRANDE DESAFIO É... Modelo Matricial de Vínculos Assistenciais
Distrito de Saúde O GRANDE DESAFIO É... Unidade de Saúde Vínculo Clínico Vínculo Sanitário Família

58 ? Como organizar os serviços para tanto
Modelo Matricial de Vínculos Assistenciais Distrito de Saúde Unidade de Saúde Como organizar os serviços para tanto Vínculo ? Clínico Vínculo Sanitário Família

59 Modelo Matricial de Vínculos Assistenciais
Distrito de Saúde Unidade de Saúde Vínculo Clínico Vínculo Sanitário Família Desenvolver ações preventivas e pro-mocionais intradomi-ciliares

60 Modelo Matricial de Vínculos Assistenciais
Distrito de Saúde Unidade de Saúde Vínculo Clínico Organizar uma agenda permanente de visitas domiciliares Vínculo Sanitário Família Desenvolver ações preventivas e pro-mocionais intradomi-ciliares

61 Modelo Matricial de Vínculos Assistenciais
Distrito de Saúde Unidade de Saúde Constituir equipes visitadoras delegando atribuições Vínculo Clínico Organizar uma agenda permanente de visitas domiciliares Vínculo Sanitário Família Desenvolver ações preventivas e pro-mocionais intradomi-ciliares

62 Modelo Matricial de Vínculos Assistenciais
Atribuir atividades de saúde coletiva aos profissionais clínicos Distrito de Saúde Unidade de Saúde Constituir equipes visitadoras delegando atribuições Vínculo Clínico Organizar uma agenda permanente de visitas domiciliares Vínculo Sanitário Família Desenvolver ações preventivas e pro-mocionais intradomi-ciliares

63 Modelo Matricial de Vínculos Assistenciais
O vínculo sanitário determina o vínculo clínico, e vice-versa. Distrito de Saúde Unidade de Saúde Vínculo Clínico Vínculo Sanitário Famílias

64 Modelo Matricial de Vínculos Assistenciais
O vínculo sanitário determina o vínculo clínico, e vice-versa. Conseqüentemente, a atividade curativa é “uma extensão” da atividade preventivo-promocional, e a recíproca também é verdadeira. Distrito de Saúde Unidade de Saúde Vínculo Clínico Vínculo Sanitário Famílias

65 Modelo Matricial de Vínculos Assistenciais
O vínculo sanitário determina o vínculo clínico, e vice-versa. Consequentemente, a atividade curativa é “uma extensão” da atividade preventivo-promocional, e a recíproca também é verdadeira. Vincula-se vínculos: curativo, preventivo e promocional. Distrito de Saúde Unidade de Saúde Vínculo Clínico Vínculo Sanitário Famílias

66 Modelo Matricial de Vínculos Assistenciais
Este nível de vincula-ção assistencial associado à descentralização gerencial radical [em nível da equipe] estimulará as atividades visitadoras; Distrito de Saúde Unidade de Saúde Vínculo Clínico Vínculo Sanitário Famílias

67 Modelo Matricial de Vínculos Assistenciais
Este nível de vincula-ção assistencial associado à descentralização gerencial radical [em nível da equipe] estimulará as atividades visitadoras; pois, longe de qualquer motivação idealista, o mero cálculo individual possessivo diário sugerirá que o sucesso das atividades preven-tivo-promocionais abre possibilidades de sucesso clínico... Distrito de Saúde Unidade de Saúde Vínculo Clínico Vínculo Sanitário Famílias

68 Modelo Matricial de Vínculos Assistenciais
pois, haverá uma pro-porcional redução nas atividades clínicas bá-sicas liberando tempo para o profissional se dedicar aos casos de maior complexidade médica. Unidade de Saúde Distrito de Saúde Vínculo Clínico Vínculo Sanitário Famílias

69 Modelo Matricial de Vínculos Assistenciais
pois, haverá uma pro-porcional redução nas atividades clínicas bá-sicas liberando tempo para o profissional se dedicar aos casos de maior complexidade médica. Abrem-se possibilida-des de ocorrer a referência não só dos pacientes, mas tam-bém de profissionais na rede. Pacientes e Profissionais na Rede Referência e contra-referência Clínica Especializada Unidade de Saúde Distrito de Saúde Vínculo Clínico Vínculo Sanitário Famílias

70 Modelo Matricial de Vínculos Assistenciais
Assim, despender es-forços no gerencia-mento da agenda da equipe visitadora; ou seja, ser sanitarista, também é estratégia individual para se potencializar o suces-so profissional médico do tipo clínico. Hospital Geral ou de Referência Pacientes e Profissionais na Rede Referência e contra-referência Clínica Especializada Unidade de Saúde Distrito de Saúde Vínculo Clínico Vínculo Sanitário Famílias

71 Modelo Matricial de Vínculos Assistenciais
Assim, despender es-forços no gerencia-mento da agenda da equipe visitadora; ou seja, ser sanitarista, também é estratégia individual para se potencializar o suces-so profissional médico do tipo clínico. E a Saúde Coletiva deixa de representar a negação da prática especializada e da qualificação profissio-nal. Hospital Geral ou de Referência Pacientes e Profissionais na Rede Referência e contra-referência Clínica Especializada Unidade de Saúde Distrito de Saúde Vínculo Clínico Vínculo Sanitário Famílias

72 Modelo Matricial de Vínculos Assistenciais
Muito pelo contrário, a qualificação clínica bá-sica, especializada e na própria Saúde Coletiva tornam-se exi-gências profissionais necessárias para uma prática bem sucedida. Hospital Geral ou de Referência Pacientes e Profissionais na Rede Referência e contra-referência Clínica Especializada Unidade de Saúde Distrito de Saúde Vínculo Clínico Vínculo Sanitário Famílias

73 Modelo Matricial de Vínculos Assistenciais
Em um novo paradigma de prática, as ativida-des em equipe passam a ser atributos para o avanço das carreiras médicas. Hospital Geral ou de Referência Pacientes e Profissionais na Rede Referência e contra-referência Clínica Especializada Clínica Especializada Unidade de Saúde Distrito de Saúde Vínculo Clínico Vínculo Sanitário Famílias

74 Modelo Matricial de Vínculos Assistenciais
Em um novo paradigma de prática, as ativida-des em equipe passam a ser atributos para o avanço das carreiras médicas. Saber gerenciar esta equipe é um desafio para a formação, uma vez que Gerência, hoje é: Hospital Geral ou de Referência Pacientes e Profissionais na Rede Referência e contra-referência Clínica Especializada Clínica Especializada Unidade de Saúde Distrito de Saúde Vínculo Clínico Vínculo Sanitário Famílias

75 Modelo Matricial de Vínculos Assistenciais
Em um novo paradigma de prática, as ativida-des em equipe passam a ser atributos para o avanço das carreiras médicas. Saber gerenciar esta equipe é um desafio para a formação, uma vez que Gerência, hoje é: criatividade, conhe-cimento, dedicação, ar-ticulação de recursos, profissionalismo, de-mocratização, partici-pação e comunicação. Hospital Geral ou de Referência Pacientes e Profissionais na Rede Referência e contra-referência Clínica Especializada Clínica Especializada Unidade de Saúde Distrito de Saúde Vínculo Clínico Vínculo Sanitário Famílias

76 Equipe Visitadora Única
Modelo Matricial de Vínculos Assistenciais A constituição das equi-pes se justifica em nos-sos contextos de es-cassez quando ela é entendida como Equipe Visitadora Única. Equipe Visitadora Única

77 Equipe Visitadora Única
Modelo Matricial de Vínculos Assistenciais A constituição das equi-pes se justifica em nos-sos contextos de es-cassez quando ela é entendida como Equipe Visitadora Única. Assim, a mesma equipe visitadora realiza várias agendas domiciliares definidas e gerenciadas pelas várias especialida-des médicas Equipe Visitadora Única

78 Equipe Visitadora Única
Modelo Matricial de Vínculos Assistenciais As várias agendas, de responsabilidade ex-clusiva de cada clínica, gerarão um mosaico de atividades com base familiar única para as ações visitadoras. Equipe Visitadora Única

79 Equipe Visitadora Única
Modelo Matricial de Vínculos Assistenciais As várias agendas, de responsabilidade ex-clusiva de cada clínica, gerarão um mosaico de atividades com base familiar única para as ações visitadoras. A estrutura de coorde-nação e mando torna-se aberta e distribuída assumindo a forma matricial de gerencia-mento. Estrutura Matricial de Gerenciamento Mandos Assistenciais Mando Operacional Equipe Visitadora Única

80 Equipe Visitadora Única
Modelo Matricial de Vínculos Assistenciais O princípio de integra-lidade surge inicial-mente como resultado do pacote de benefícios que se potencializam na mesma família. Estrutura Matricial de Gerenciamento Equipe Visitadora Única

81 Equipe Visitadora Única
Modelo Matricial de Vínculos Assistenciais O princípio de integra-lidade surge inicial-mente como resultado do pacote de benefícios que se potencializam na mesma família. Sem apelar para a força da idéia de integra-lidade, e sim para o cálculo individual ra-cional possessivo, o princípio da integrali-dade também se for-mará no cotidiano médico-odontológico. Estrutura Matricial de Gerenciamento Equipe Visitadora Única

82 Equipe Visitadora Única
Modelo Matricial de Vínculos Assistenciais A constituição das equi-pes em nossos contextos de escassez Como fica... ? Equipe Visitadora Única

83 Equipe Visitadora Única
Modelo Matricial de Vínculos Assistenciais Deve mobilizar recursos . Governo [Sociedade Política] Equipe Visitadora Única

84 Equipe Visitadora Única
Modelo Matricial de Vínculos Assistenciais Deve mobilizar recursos para além do universo das possibilidades go-vernamentais. Governo [Sociedade Política] Equipe Visitadora Única

85 Equipe Visitadora Única
Modelo Matricial de Vínculos Assistenciais Deve mobilizar recursos para além do universo das possibilidades go-vernamentais. Os recursos disponibili-zados na própria Socie-dade Civil podem ser somados aos recursos governamentais. Governo [Sociedade Política] Sociedade Civil Equipe Visitadora Única

86 Equipe Visitadora Única
Modelo Matricial de Vínculos Assistenciais Deve mobilizar recursos para além do universo das possibilidades go-vernamentais. Os recursos disponibili-zados na própria Socie-dade Civil podem ser somados aos recursos governamentais. O conjunto tentar asse-gurar um processo de construção da Sociedade de Bem-estar. Estado Ampliado [Esfera Pública em Ampliação] Governo [Sociedade Política] Sociedade Civil Equipe Visitadora Única

87 / Modelo Matricial de Vínculos Assistenciais
Assim, entre o profis-sional e as famílias existirá a equipe de voluntários

88 / Modelo Matricial de Vínculos Assistenciais
Assim, entre o profis-sional e as famílias existirá a equipe de voluntários, consti-tuída pela extensão dos vínculos do modelo ao interior das relações praticadas na socieda-de civil.

89 / Modelo Matricial de Vínculos Assistenciais
Assim, entre o profis-sional e as famílias existirá a equipe de voluntários, consti-tuída pela extensão dos vínculos do modelo ao interior das relações praticadas na socieda-de civil. Abrir-se-á um proces-so de busca, e conco-mitante reforço, de organização societária, fundamentado-o em razões de bem-estar sanitário.

90 Modelo Matricial de Vínculos Assistenciais
A capacitação da equipe de voluntários, se faz no interior da própria equipe, no coti-diano das atividades, com treinamentos rápi-dos em serviço.

91 Modelo Matricial de Vínculos Assistenciais
A capacitação da equipe de voluntários, se faz no interior da própria equipe, no coti-diano das atividades, com treinamentos rápi-dos em serviço. Externamente, ela se dá com a participação das instituições governa-mentais, das lideranças comunitárias locais e com a realização de seminários regionais.

92 Modelo Matricial de Vínculos Assistenciais
Coordenação clínico-sanitária local Padrão Médio Gerências: - Prevenção - Promoção e Informação - Operacional - Ciências Sociais em Saúde

93 Modelo Matricial de Vínculos Assistenciais
Coordenação clínico-sanitária local Padrão Médio Gerências: - Prevenção - Promoção e Informação - Operacional - Ciências Sociais em Saúde 01 Equipe clínico-sanitário para cada agenda específica

94 Modelo Matricial de Vínculos Assistenciais
Coordenação clínico-sanitária local Padrão Médio Gerências: - Prevenção - Promoção e Informação - Operacional - Ciências Sociais em Saúde 01 Equipe clínico-sanitário para cada agenda específica 170 visitadores nas equipes trabalho em dupla (06 horas x dia)

95 Modelo Matricial de Vínculos Assistenciais
Coordenação clínico-sanitária local Padrão Médio Gerências: - Prevenção - Promoção e Informação - Operacional - Ciências Sociais em Saúde 01 Equipe clínico-sanitário para cada agenda específica 170 visitadores nas equipes trabalho em dupla (06 horas x dia) ( visitas x ano x família) ( visitas x dia x visitador) ( visitas x dia x equipe) ( visitas x mês x equipe) ( visitas x anos x equipe) Famílias por equipe Habitantes

96 Modelo Matricial de Vínculos Assistenciais
Prof. Carlo Henrique Goretti Zanetti Departamento de Odontologia / FS / UnB Campus Universitário - Asa Norte - Brasília - DF CEP.: Tel.: (061) / Telefax.: (061)


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