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Lílian Brasil/Marlene Lima/Mônica Marques/ Vilma Cortês/ Neusa Araújo

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Apresentação em tema: "Lílian Brasil/Marlene Lima/Mônica Marques/ Vilma Cortês/ Neusa Araújo"— Transcrição da apresentação:

1 Lílian Brasil/Marlene Lima/Mônica Marques/ Vilma Cortês/ Neusa Araújo
moceest 2011 ii oficina Comissão científica Lílian Brasil/Marlene Lima/Mônica Marques/ Vilma Cortês/ Neusa Araújo

2 2ª ETAPA ENTENDO MELHOR SOBRE PESQUISA E METODOLOGIA CIENTÍFICA
CLASSIFICAÇÃO/PROCEDIMENTOS TÉCNICOS/INSTRUMENTOS DE COLETA/DETALHAMENTO DA METODOLOGIA

3 QUANTO AO MÉTODO QUANTITATIVO QUALITATIVO

4 PARA QUE PESQUISA QUANTITATIVA?...
Deve ser utilizada como método de pesquisa quando o problema formulado tiver intenção de saber: A- qual a relação entre variáveis (qual a relação entre idade, sexo e presença de violência); B- qual a causa (o que causa o alcoolismo?); C- qual o efeito ou conseqüência (qual o efeito da poluição do ar sobre crianças entre 0 e 6 anos?); D- qual a incidência (qual o número de casos novos de HIV em Belém em 2003?); E- qual a prevalência (qual o número de casos de DST em Belém entre janeiro a junho de 2003?);

5 PARA QUE PESQUISA QUALITATIVA?
Deve ser utilizada como método de pesquisa quando o problema formulado tiver intenção de saber: Qual a percepção (qual a percepção dos clientes sobre o cuidado recebido em uma UTI?); Qual o significado (o que significa para a mãe ter um filho dependente químico?); Qual o processo, trajetória, percurso (quais aspectos caracterizam a trajetória de adolescentes gestantes de alto risco ?); Quais os saberes, conhecimentos (que saberes as mães tem sobre imunização da criança de 0 a 1 ano?); Quais as práticas (o que fazem hipertensos para controlar a pressão?)

6 IDENTIFICAR O MÉTODO QUANTITATIVO COMO FAZER A COLETA?:
Testes, Escalas Questionários estruturados COMO FAZER A COLETA?: Formulários estruturados Observação controlada COMO ANALISAR OS DADOS?: Estatística

7 QUALITATIVO COMO FAZER A COLETA? COMO ANALISAR OS DADOS?
Entrevistas semi-estruturadas ou abertas História Oral História de Vida Observação Participante Grupo Foco COMO FAZER A COLETA? COMO ANALISAR OS DADOS? Análise de Conteúdo

8 Técnicas de Investigação Científica
Observação Entrevista Questionário

9 Observação A observação pode ser utilizada na pesquisa conjugada a outras técnicas ou de forma exclusiva. Pode ser utilizada como procedimento científico à medida que atende aos seguintes requisitos: serve a um objetivo formulado de pesquisa; é sistematicamente planejada; é submetida a verificação e controle de validade e precisão;

10 OBSERVAÇÃO O pesquisador deve optar pelo grau de participação, deve definir a duração e o roteiro do que observar. OBSERVAÇÃO Os conteúdos a serem anotados são: as descrições e as reflexões do observador. O registro deve ser o mais próximo do momento da observação. Usar um diário para as notas de campo.

11 OBSERVAÇÃO PARTICIPANTE
Há o face a face entre o pesquisador e a realidade. Há a modificação do pesquisador e dos pesquisados. O pesquisador não fica passivo e deve se dispor a viver/conviver no contexto observado e estar aberto à realidade. Tem vários níveis : participante total, participante-observador e observador-participante.

12 Entrevista Técnica em que o investigador se apresenta frente ao investigado e lhe formula perguntas, com o objetivo de obtenção de dados que interessam à investigação. A entrevista é uma forma de interação social. É uma forma de diálogo assimétrico, em que uma das parte busca coletar dados e a outra constitui fonte de informação.

13 Entrevista É uma das técnicas de coleta de dados mais utilizadas na pesquisa social. É uma técnica adequada para obter informações sobre: o que as pessoas sabem, crêem, esperam, sentem, desejam, pretendem fazer, fazem ou fizeram, bem como acerca das suas explicações ou razões a respeito das coisas precedentes.

14 ENTREVISTA Sua essência é a palavra e a interação.
Opções: com gravador ou anotação direta; Tipos: aberta, estruturada,semi-estruturada, narrativa ilustrativa Estilos:individual ou em grupo. Seu alvo são as comunicações verbais e não-verbais. Passos: apresentação; garantia do anonimato; aquecimento e entrevista. Cuidados: respeito, marcar com antecedência, retornar com o texto.

15 Questionário Questões dirigidas por escrito a pessoas, com o objetivo de ter conhecimento sobre opiniões, crenças, sentimentos, interesses, expectativas, situações vivenciadas, entre outros. São, geralmente, auto-aplicados, isto é, o próprio informante responde.

16 HISTÓRIA DE VIDA Pode ser completa ou tópica.
Uma pessoa conta sua vida e suas vivências. O pesquisador busca as correntes e margens, como as de um rio, vivo, em movimento. Pode ser completa ou tópica.

17 FOTOGRAFIA E FILMAGEM Utilizações: para fazer o inventário dos cenários, para acompanhar processos, etc. Cuidados:o enquadramento (o que) e o tempo (quando).

18 GRUPOS DE FOCO Sessão semi-estruturada de grupo, moderada por um líder de grupo, em uma situação informal. Podem ser gravados ou filmados Estimulam a troca de conhecimentos, experiências, depoimentos, etc

19 METODOLOGIA OU MATERIAL E MÉTODOS
Início e término da pesquisa Local da pesquisa Plano de pesquisa

20 DELINEAMENTO “método”
Cada tipo de pesquisa tem uma determinada forma, uma organização, certas etapas a cumprir.

21 SELEÇÃO DE AMOSTRA População: quem? Quanto? Tipo?

22 AMOSTRAGEM Como? Tipo de amostragem? Norma técnica?
Quantos? Nível confiança? Erro?

23 Observações da 2ª etapa Apêndice B – p.21
NESTA ETAPA CABERÁ AO ALUNO: Concluir todas as correções sugeridas na 1ª etapa; Fazer o aprofundamento do referencial teórico; Elaborar com o orientador o instrumento de coleta dos dados e no caso das pesquisas experimentais ou de engenharia, definir as técnicas e materiais que serão utilizados; Solicitar na coordenação o ofício de encaminhamento ao local de pesquisa; Solicitar na coordenação o termo de consentimento para os casos de pesquisa com seres humanos;

24 APÊNDICE B – PÁG.21 Fazer a pesquisa de campo, experimento ou construção de objetos (com o conhecimento e autorização dos pais ou pessoa responsável). Fazer a discussão dos dados obtidos da pesquisa tendo como base o seu referencial teórico; Fazer a pré-organização do relatório seguindo as orientações contidas no manual E.S.T, segundo o apêndice C, até o item discussão de dados; Entregar o relatório para o professor orientador, 01 cópia, até o dia: 08/06/2011;

25 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Será atribuída nota de 0,1 – 1.0 ponto, que somará à média do 2º bimestre, de acordo com os seguintes parâmetros: a) Pré-relatório elaborado conforme orientações contidas no manual da E.S.T até o item discussão dos resultados ( nesta etapa ainda não será necessário inserir capa e contra capa). b) Entrega na data marcada – 08/06/2011 c) Apresentação do diário de bordo.

26 REFERÊNCIAS GOLDENBERG, M. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais. 4 ed. Rio de Janeiro; São Paulo: Record, 2000. MINAYO, M. C. de S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: HUCITEC; Rio de Janeiro; ABRASCO, 1992. TURATO, E. R. Tratado da metodologia da pesquisa clínico-qualitativa. Petrópolis: Vozes, 2003.


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