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O QUE NÃO SE ENSINA E O MERCADO DE TRABALHO EXIGE

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Apresentação em tema: "O QUE NÃO SE ENSINA E O MERCADO DE TRABALHO EXIGE"— Transcrição da apresentação:

1 O QUE NÃO SE ENSINA E O MERCADO DE TRABALHO EXIGE
Para discussão em sala de aula/Prof. Rossana Goulart Meneghin Síntese da obra “O que a universidade não ensina e o mercado de trabalho exige” (Leila Navarro - Editora Saraiva, 2006, 95p.) Apoio didático: Aline C. Fermino/Bolsista Pecege/Fealq Depto. Administração e Sociologia da USP Material adaptado para os alunos do Colégio Mutirão Objetivo

2 SUMARIZANDO A AULA Introdução Autoconhecimento Propósito Valores
Aprendizado Contínuo Inteligência Interpessoal Boa comunicação Respeito à diversidade Automotivação Criatividade Preparo para liderança Introdução Autoconhecimento Propósito Valores Adaptabilidade Assertividade

3 INTRODUÇÃO · Cena clássica da formatura/colação de grau...
· Conquista do sonhado diploma... Happy end? Ou começo de uma aventura emocionante e desafiadora? Como será a trajetória no mercado de trabalho? Desafiadora?

4 Primeiro: saímos desatualizados devido a velocidade de conhecimento.
Segundo: Nesta velocidade, o conteúdo de ensino já sofre defasagem (realidade virtual, informação global e instantânea. ser seletivo é fundamental) bem como a forma. Métodos de ensino – Base na transmissão e conhecimento do professor para o aluno (conteúdo programático pronto, receita pronta). Poucos docentes estimulam o uso da curiosidade e, ainda,a aprender por conta própria, o desenvolver a percepção pessoal sobre a realidade e construir o conhecimento.

5 Terceiro: A forma de ensinar conduz profissionais em apuros quando solicitados a pensar “fora da caixa” do que aprendeu = resolver problemas, propor soluções arrojadas e inovadoras.

6 AUTOCONHECIMENTO Importante no processo de autoconhecimento é o reconhecimento dos medos e talentos. Para se desenvolver como ser humano e como profissional, é preciso reconhecer e superar seus medos, já que no trabalho é importante ser capaz de assumir riscos e ousar. Medo da mudança: No mundo dinâmico em que vivemos, o profissional deve abandonar o medo de se afastar do conforto do que lhe é familiar, para não se tornar obsoleto. Medo de errar: Ser reprovado e rejeitado pode parecer o fim do mundo para o ego. Mas quem não erra nesta vida? Para ter êxito na profissão, é fundamental experimentar coisas novas.

7 Será que você sabe quais são?
Outro aspecto substancial do autoconhecimento é a identificação de seus talentos (seus dons). Como todos seres humanos, você faz certas coisas com naturalidade, facilidade e prazer; possui dons que, para serem usados, não necessitam de nenhum manual de instrução. Será que você sabe quais são? Se não souber, comece a prestar atenção em tudo aquilo que faz bem e nos elogios que recebe. Os outros podem enxergar melhor nossos talentos do que nós mesmos. O reconhecimento deles nos permitirá exercer a profissão de maneira diferenciada e com sucesso.

8 Às vezes, esse reconhecimento pode levar à conclusão de que a profissão deve ser mudada. Isso não é uma catástrofe, é algo necessário. Por isso, quanto mais cedo investir no autoconhecimento, identificando seus talentos (dons) e os medos que podem limitar seu crescimento na carreira, melhor. O sucesso ocorre naturalmente às pessoas que têm coragem e a simplicidade de serem elas mesmas.

9 PROPÓSITO É a convicção interior de que nascemos para fazer determinada coisa. Você escolheu o que queria fazer da vida, a partir de uma motivação íntima, com sentimento de paixão? Então, você está seguindo seu propósito. Ou escolheu a carreira que parecia ser a mais promissora, que pagaria melhor ou que daria status, influenciado por fatores externos?

10 Fazendo o que gosta, a vida profissional flui mais facilmente
Fazendo o que gosta, a vida profissional flui mais facilmente. O fato da paixão e da vontade de se aprimorar dá energia para superar os obstáculos. A pessoa que está firme em seu propósito tende a trabalhar com seriedade, empenho e interesse em sua evolução; assim como é também compromissado com suas funções (tem ATITUDE). Que empresa não gostaria de ter um profissional desses?

11 VALORES São princípios que constituem um ideal de conduta e de moral, ou seja, um código de ética. Duas questões são pertinentes a esse assunto. A primeira é que precisamos ter muito claro para nós mesmos quais são nossos valores e refletir se eles nos são adequados e suficientes para uma boa convivência com os outros. Uma pessoa pode possuir os valores honestidade, responsabilidade e a ordem, mas se não for tolerante pode se tornar rígida e impositiva.

12 Outra questão é a coerência de nossas ações com os princípios que defendemos.
Os valores não são algo que se possa professar da boca para fora. Eles existem na medida em que os afirmamos com nossas atitudes. Sem isso, não são valores, são somente discursos vazios. Uma pessoa de valores bem definidos, que age em conformidade com eles está apta a entender os valores do próximo e da empresa e cuidar para que eles sejam respeitados.

13 ADAPTABILIDADE O que fazer?
Os mais bem preparados vencem a disputa por empregos, mas é ilusão pensar que isso bastará para mantê-los empregados. É importante ter grande capacidade de adaptação. Fazer planos, estabelecer metas e os passos para chegar lá é natural. Mas, de repente, a empresa em que trabalha é comprada por outra e os planos vão para o espaço. O que fazer?

14 · Adaptar-se às circunstâncias;
· Os planos devem ser ajustados e adequados à nova realidade. É preciso ter flexibilidade, pois no mundo corporativo, tudo pode mudar; · É fundamental para o sucesso, entender que o que você espera pode não acontecer e o que não espera pode acontecer. Nos dois casos, a adaptabilidade é um recurso precioso.

15 ASSERTIVIDADE Muita gente confunde agressividade com algo completamente diferente que é assertividade. O agressivo é ríspido, hostil, tenta ganhar tudo no grito, não tem respeito nem consideração com os outros. Ser assertivo é: Expressar opiniões, necessidades ou preferências, de modo franco e indireto. É capaz de dizer “não” àquilo que fere sua integridade e contraria seus valores, mas sem agredir nem desrespeitar o outro.

16 Assertividade = segurança e autoconfiança
Agressividade = personalidade insegura. Assertividade é fundamental no mundo corporativo, pois não se pode dizer amém para tudo, “engolir sapos” ou deixar de expressar opiniões por receio de desagradar.

17 APRENDIZADO CONTÍNUO Se o que já sabem é suficiente para desempenhar suas funções, aprender para quê? O aprendizado deve continuar para que desempenhe melhor as funções e, sobretudo, funções novas. Com humildade, aprenda que é sempre “um aprendiz de feiticeiro”. “Quem fica parado é poste”. Fatores que justificam o Aprendizado Contínuo: · O conhecimento evolui sem parar; · Surgem novos conceitos, técnicas e práticas, é preciso se atualizar; · É exigido o aperfeiçoamento de suas capacidades; · Saber usar novas ferramentas de gerenciamento.

18 CUIDADO!!! Na ânsia de seguir tendências de mercados, muitos são aqueles que criam um acúmulo de atividades, de interesses e focos de atenção, que podem mais atrapalhar do que melhorar seu desempenho no trabalho. No aprendizado contínuo, é fundamental discernir aquilo de que na realidade você precisa para realizar seu propósito profissional. No fundo, o conhecimento mais importante é o dos seus pontos fracos, que precisa suprir; pontos fortes, que precisa aperfeiçoar e o que deve desenvolver para ser um profissional mais completo. “Ninguém é tão bom que não possa melhorar, nem tão ruim, que não possa ficar bom” (L. Navarro)

19 INTELIGÊNCIA INTERPESSOAL
Uma das habilidades mais valorizadas no mundo corporativo atual é manter bom relacionamentos com as pessoas, de colegas a superiores e subordinados. As empresas precisam de pessoas que: Trabalhem bem, de modo integrado; Compartilhem conhecimentos e competências; Sejam capazes de um alto nível de relacionamento com clientes e parceiros de negócios = bom atendimento. (espírito de equipe, job rotation e TAG – Time Autogerenciável, implicando em TODOS SÃO GERENTES).

20 Para o profissional, ter Inteligência Interpessoal
Soma pontos para sua valorização no mercado de trabalho; É sinal de inteligência emocional e equilíbrio; Ajuda a fazer uma boa rede de contatos de abre portas na carreira. Por isso: Procure perceber aspectos da sua personalidade que precisam ser trabalhados e fique na sua (trabalhe e corrija, com urgência, seus pontos fracos emocionais); Mantenha a consciência de quem você é, o que quer e o que não quer; Pense antes de falar, segure suas reações automáticas, mantenha o controle emocional e o discernimento.

21 O SEGREDO DO BOM RELACIONAMENTO RESUME-SE A DAR AQUILO QUE GOSTARÍAMOS DE RECEBER DO OUTRO. SE QUISERMOS RESPEITO, OFEREÇAMOS RESPEITO; SE QUISERMOS AMIZADE, OFEREÇAMOS AMIZADE, E ASSIM POR DIANTE.

22 BOA COMUNICAÇÃO É a principal ferramenta que você usa para se relacionar. Não basta apenas saber falar. É importante saber ouvir. A questão se complica um pouco mais quando os contatos pessoais estão sendo substituídos pelos eletrônicos – , teleconferência, programas de mensagens; pois esses recursos limitam a sua interação. “Com a internet você está de frente para o mundo mas “de costas” para seu entorno, para o diálogo” (Millor)

23 Todos aqueles aspectos subjetivos de comunicação não-verbal, como tom de voz, expressões corporais e faciais ficam de lado. Além de poder causar confusões (de simples mal-entendidos a problemas a perda de negócios). Portanto, · Valorize o diálogo, expressando suas opiniões com clareza e permitindo que o outro também o faça; · Se possível, prefira o contato pessoal, o olho-no-olho; · Caso você tenha, cuide da dificuldade de expressar suas ideias para os outros; · Melhore o português; · Faça curso de expressão vocal e desbloqueie suas inibições para falar.

24 RESPEITO À DIVERSIDADE
A arte de conviver com o diferente não é apenas uma necessidade, mas também uma vantagem no seu ambiente cotidiano e no mundo dos negócios, já que com a Globalização da Economia, as empresas espalharam suas operações por muitos países. O conflito de opiniões, de interesses, de questionamentos, são combustível da criatividade e da quebra de paradigmas.

25 A DIVERSIDADE DE NACIONALIDADE, CREDOS,RAÇAS, IDEIAS,EXPERIÊNCIAS É QUE FAZ ESSE PLANETA SER TÃO CHEIO DE POSSIBILIDADES. SABER LIDAR COM ISSO É UMA DAS COISAS QUE FAZ DIFERENÇA NA TRAJETÓRIA DE QUALQUER PROFISSIONAL.

26 Você não é o dono da verdade e a arrogância é uma das principais características de isolamento de uma pessoa. “Posso não concordar com nada do que dizes, mas defenderei até o fim o direito de dizê-las” (Voltaire). Saber dialogar com respeito e educação é difícil, mas é importante para a vida corporativa.

27 AUTOMOTIVAÇÃO Encontrar motivação para trabalhar em situações adversas, enfrentando fase crítica é vital para o profissional moderno. Não pense que poderá mudar de emprego sempre que o clima na empresa não for bom. O cenário dos negócios pode se alterar radicalmente de um dia para o outro; Não conte com estabilidade e segurança; Aprenda a se automotivar para manter um bom desempenho

28 Para manter a automotivação:
Compartilhe boas energias; O humor facilita o encontro de soluções, e, Aprenda a distanciar-se das situações difíceis: abra seu foco de visão; procure perceber todas as implicações que o problema tem e analise-o de vários ângulos. Situações ruins são as que justamente têm poder de fortalecer sua capacidade de automotivação. As empresas valorizam o profissional que “enfrenta qualquer parada”.

29 CRIATIVIDADE Criatividade não é um dom, como muitos acham. Qualquer pessoa pode desenvolvê-la, desde que adote algumas atitudes e práticas. Pratique a capacidade de observação. Pessoas criativas são atentas, observadoras e questionadoras; · Cultive o costume de estar aberto para ver, ouvir e perceber tudo. Com maior percepção de determinada situação, as ideias fluem melhor;

30 Desenvolva a tolerância ao risco e ao erro.
Procure fazer coisas diferentes, fora da rotina. Fazer as coisas do mesmo jeito nada mais é que a exteriorização do modo como sua mente trabalha, sempre percorrendo as mesmas trilhas; Use a intuição; Desenvolva a tolerância ao risco e ao erro.

31 PREPARO PARA UMA LIDERANÇA
Não vamos pensar aqui em liderança como algo para o futuro, e sim para o presente; nem tê-la como algo que você exerce em relação aos outros, mas em relação a si mesmo. As qualidades que constituem um líder surgem no plano individual para depois serem exercidas no plano coletivo. Para ser um bom líder deve ter desenvolvido a capacidade de autoliderança, que é “o governo da própria vida”. “Para conduzir os outros, deve saber, primeiro, conduzir a si mesmo”.

32 O preparo para a liderança começa pelo autoconhecimento, que se manifesta no exercício dos seus valores e gere um propósito para sua existência. É recomendável desenvolver a adaptabilidade, assertividade, capacidade de reflexão, automotivação, criatividade e proatividade. E dar atenção ao aprendizado contínuo, ao respeito à diversidade, à boa comunicação. Esses são justamente os atributos e capacidades que determinam o sucesso profissional. Lógico! As empresas precisam, antes de qualquer coisa, de bons líderes.

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