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Independência ou Morte

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Apresentação em tema: "Independência ou Morte"— Transcrição da apresentação:

1 Independência ou Morte

2 ONDE ESTÁ O POVO? SERÁ VERDADE?
Nos livros de História o povo nunca aparece, o que aparece é D. Pedro I gritando, Bonifácio propondo, Isabel “abolicionando”, Caxias puxando a espada, um tal de “quem for brasileiro, siga-me” ou “morre um liberal mas não morre a liberdade” e o povo que é bom SERÁ VERDADE? Que este é um “povinho safado”, porque dizem que o brasileiro não luta. Sem povo não há história é uma das características básicas da historiografia oficial é negar ao povo qualquer participação profunda nas mudanças da sociedade.

3 O QUE PARECE, MAS NÃO É Invasão Holandesa – a luta dos estrangeiros
Derrotada na Bahia; Por que uma guerra, envolvendo milhares de pessoas em mais de vinte anos, só tem do povo o sangue derramado? Fugindo dos holandeses, Matias de Albuquerque funda o Arraial do Bom Jesus, que seria um núcleo de guerrilhas contra o invasor. Ali surgem os guerrilheiros Francisco Rebele (Rebelinho), Filipe Camarão, Henrique Dias e Vidal de Negreiros. Comandam ações espetaculares contra os holandeses, perdem e ganham e acabam, finalmente derrotando-os; Capitania é arrasada, Olinda transforma-se em cinzas. Matias de Albuquerque volta para a Europa. As tropas Lusas serão dirigidas por um espanhol, que morre em batalha. Assume o comando o general italiano Bagnuolo;

4 Nas batalhas de Guararapes os holandeses são finalmente batidos e só lhes resta abandonar o Brasil.
Essa guerra foi importante para fixar o domínio português no Brasil. Índios e negros participam ativamente na campanha e nada lucram. Por que lutaram? Em meio e essa luta há um fato pouco discutido na história do Brasil; Uma das conseqüências seria a aclamação de um “rei brasileiro” o conhecido Amador Bueno, em São Paulo, no ano de O “ sentimento popular”, insuflado pela luta contra os holandeses, levou o povo às ruas, gritando: Viva Amador Bueno, nosso rei! Viva o senhor D. João IV, nosso rei e nosso senhor, pelo qual darei minha vida!

5 Nesse discutível desejo de independência que a invasão holandesa provocou percebe-se sobretudo o interesse da historiografia oficial em forjar um “sentimento patriótico”, ignorando outras conseqüências da luta entre portugueses e holandeses, de caráter popular, como a desconhecida rebelião do Nosso Pai, em 1666, em Pernambuco. A invasão holandesa foi uma luta que envolveu milhares de pessoas e deixou outros milhares de mortos. A batalha de Guararapes é registrada com minúcias.

6 O QUE PARECE, MAS NÃO É Beckemam – a luta da nobreza
Manuel Beckemam, também chamado o Bequimão, senhor de engenho altivo e taciturno, já tinha sido exilado em Gurupá, no Maranhão. Ele e seu irmão Tomás chefiaram uma rebelião contra o governo colonial, em São Luiz, em 25 de fevereiro de 1684. Mas quem é o povo? Em 1653 o padre Vieira chega ao Maranhão. Em 1655 ele destaca o alvará régio de João IV atribuindo só aos jesuítas o cuidado dos negócios indígenas, aprofundando a crise. Em 1661 acontece um sério conflito, e os jesuítas são expulsos Em 1667 sobe ao trono o rei Pedro II e com ele os jesuítas voltam a ter grande influência. O padre Vieira obtém do rei um decreto dando completa liberdade aos índios. Quem não obedecer sofrerá sanções, e são justamente os jesuítas os fiscais.

7 Resultado: Para melhorar ainda mais, a Companhia de Comércio propunha-se a fornecer alimentos importados e a comprar a produção maranhense. Queixava-se ainda os senhores de que a Companhia roubava descaradamente nos pesos e medidas Beckemam e o seu governo “democrático” na verdade nada tinha com a rebelião, e de forma alguma a revolta foi uma tentativa de libertar o Maranhão de Portugal, como dizem alguns autores. O sucesso e a rapidez da vitória de Beckemam devem-se exatamente a isso: todos os grandes da terra eram unânimes em acabar com a exploração que sofriam – clero, povo e nobreza – assim como os procuradores nada alterou na ordem política. Tanto foi assim que, ao assumir o governo, Beckemam esperou a reação de Lisboa. Mas ele errou de tática. O governo português venceu a revolta praticamente com um único gesto.

8 E nomeou Gomes Freire de Andrade para governar o Maranhão.
Freire de Andrade põe a prêmio a cabeça de Manuel Beckemam. Seria difícil capturá-lo. Manuel Beckemam criara um rapaz como filho, Lázaro de Melo. Esse filho adotivo o trai, prepara-lhe uma cilada, prende-o e o entrega às autoridades. Beckemam foi enforcado em 2 de novembro de O prêmio do traidor: a patente da capitão de uma das companhias da nobreza – justamente a nobreza que se aliou a Beckemam. Nenhuma de suas companhias aceita o comando do traidor, e ele é trucidado em seu engenho, passado como cana numa moenda.

9 O QUE PARECE, MAS NÃO É Emboabas – a luta pelo ouro
No começo do ano 1700, o Brasil era quase terra de ninguém. Tinha dono, mas quem chegasse primeiro pegava os frutos da terra. Quando o fruto da terra é ouro, o mais forte não deixa sequer as sobras. Os paulistas com suas bandeiras e entradas abriram os sertões, preando índio e descobrindo ouro. Nada mais natural que julgassem as minas propriedade sua, mas, de repente, aparecem os “portugueses”, baianos e pernambucanos querendo a sua fatia, e então começa a Guerra dos Emboabas. Emboabas eram os “estrangeiros”, contra eles, os paulistas. Se os paulistas bandeirantes são uns celerados, não ficam atrás os outros. Quando se espalha a notícia do ouro, não há regra a ser obedecida. Tanto ouro há que Portugal corre o risco de despovoar-se: todos querem vir às minas. Com medo de axaurirem-se as minas, resolve suspender sua exploração. Não é fácil, porém, fechar minas de ouro, principalmente nesta terra de ninguém. Em 1702 o governador Silveira de Albuquerque tenta “trancar os caminhos” das minas.

10 Então os paulistas se arruínam e abandonam as minas.
Os paulistas descobrem novas minas, mais ricas. Um paulista em Pindamonhangaba, tenta comprar fiado a negra de um português. O português não vende. O paulista mata-o, em pleno dia, para dar exemplo aos estrangeiros – assim se ensina aos forasteiros! – é sua explicação. Muita gente nas minas exigia muita comida. Portugal quer ouro. Mas os emboabas, em maior número e mais bem armados, já com uma técnica de mineração superior à dos paulistas, acabam vencendo a guerra. Quando os paulistas voltam, derrotados, nova humilhação os espera. Retornam à luta para serem novamente vencidos. A guerra durou dois anos (1708/1710) e teve enormes bandos em luta. Milhares de mortos. A historiografia oficial dirá que foi uma das primeiras lutas nativistas no Brasil. Os portugueses pretenderiam livrar-se de Portugal.

11 A conseqüência maior dessa guerra é a consciência do governo português de organizar uma melhor administração, criando a capitania das Minas do Ouro, separada do Rio de Janeiro. Não há indícios ou documentos que demonstrem por que índios e negros lutaram pelos interesses dos brancos, a não ser vagos depoimentos a posteriori sobre a “abnegação e finalidade” dos escravos.

12 O QUE PARECE, MAS NÃO É Mascates – a luta dos comerciantes
A situação política e econômica da colônia evoluiu a partir da metade do século XVII. Em Pernambuco, entre 1710 e 1717, essa mudanças provocaram a Guerra dos Mascates, quando os grandes senhores nativos, tentaram conter a expansão econômica e financeira dos comerciantes portugueses. A causa aparente desta guerra é o desejo dos portugueses de fazer de Recife a capital da província em lugar de Olinda. Foi isso? Com a invasão holandesa Recife passou a ser a principal cidade de Pernambuco, embora a capital continuasse na decadente Olinda. O poder econômico de Recife consegue instalar uma Câmara Municipal. Equivocadamente, porque há uma disputa entre brasileiros e portugueses, apresentasse a Guerra dos Mascates como uma luta nativista, ou seja, que pretendia libertar o Brasil de Portugal.

13 Quem fazia esses empréstimos eram justamente os mascates, a burguesia portuguesa emigrada para Recife. A coroa vendia o direito de cobrança de impostos aos arrematadores. Os Mascates desejavam a mudança da capital para Recife. Traduzindo: com o domínio político, poderiam os mascates executar judicialmente os grandes senhores, ficar com suas propriedades e sedimentar seu poder econômico. Para garantir suas posses os senhores brasileiros fizeram a guerra. O grande latifundiário Bernardo Vieira de Melo propõe a proclamação de uma república em Olinda. Os grandes senhores “nativistas” perderam a guerra, mas não a posse e a pose. Uma de suas exigências para fazer a paz foi que nenhum proprietário fosse executada judicialmente. Garantida a posse e acertos de não serem cobrados judicialmente, os nobres senhores aceitaram Recife como capital, com o famoso “jeitinho brasileiro”: o capitão-mor deveria morar seis meses em Recife e seis meses em Olinda.... E tudo ficou igual.

14 O QUE PARECE, MAS NÃO É Balaiada – a luta dos que não sabem
A Balaiada tem todo o jeito de ser uma grande insurreição popular. Balaiada mais que uma explosão de revolta. Uma das falhas dos balaios, também assinalada por Caio Prado Jr – foi o de não atraírem escravos. O vaqueiro Raimundo Gomes Vieira, conhecido como Cara preta, comboiava gado para o Piauí e, ao passar na Manga, resolveu assaltar a cadeia. O Tomou a cadeia, libertou os presos e ocupou a vila. Em seguida, no dia 15, lançou manifestos, cheio de erros ortográficos, exigindo a garantia da Constituição, a posse do vice-presidente da província em lugar do governador e que acabassem os cargos de prefeito e vice. Queria, também a expulsão dos portugueses em 15 dias. Ocorreu alguns assassinatos, como o de Raimundo Teixeira Mendes, líder oposicionista.

15 Manuel dos Anjos Ferreira, fabricante de balaios, e por isso apelidado de balaio.
Qual o principal motivo que leva Balaio à luta? Eram contra a opressão. A guerrilha balaia toma fazendas, mata senhores, confisca bens e armas. Os balaios eram a ralé da sociedade. A balaiada já não era nada confortável para os bem-te-vis. E os balaios sempre foram tratados como facínoras. Luís Alves de Lima e Silva, o futuro duque de caxias, escolhido para a repressão – que se fará violentamente – chega ao Maranhão em 4 de fevereiro de 1840 e lança o manifesto, quando os balaios já estão na defensiva. E por aí vai. Nesse momento, com o Maranhão economicamente arrasado e politicamente desorganizado, os brancos começam a ter medo de uma revolução dos negros. Por outro lado as tropas não recebiam soldo há meses e “requisitavam” mercadorias de quem as tivesse.

16 Porém Caxias, pagou os soldos e formou um exército de oito mil homens, divididos em três colunas, além de contar com recursos vindos do Piauí. Esse grande exército demonstra o medo que os balaios impunham. Com tal superioridade, principalmente em qualidade de arma e conhecimento tático e estratégico, usando a guerra de movimentos – aos poucos derrotou os balaios. Fugindo pelas matas, Raimundo Gomes, o cara preta, escapa para o Piauí e volta ao Maranhão, pedindo ajuda ao negro Cosme, depois que Caxias nega-lhe condições de rendição. Raimundo Gomes procura Cosme, mas o lider negro prende-º esse negro Cosme era uma figura estranha. Intitulava-se “dom Cosme, Imperador, Tutor e Defensor de Todo o Brasil”. Vendia aos negros títulos de barão e patentes militares a alto preço. Seqüestrou um português para faze-lo escrever os seus estapafúrdios decretos – Só se locomovia em cima de um andor de santo de igreja, ornamentava-se com roupas coloridas e paramentos de padre. Mas tinha um exército de três mil homens. Na derrota balaia alguns líderes bem-te-vis procuraram fazer um acordo com Caxias, pedindo anistia. Um deles foi Francisco Belágua, que ainda comandava quase dois mil homens.

17 Dom Cosme libertou Raimundo, que tentou continuar lutando, mas foi preso e morreu no navio que o levava a São Paulo. O quilombo de Dom Cosme foi assaltado e todos mortos. Os negros tinham que resistir até a morte, pois como escravos – a ralé da ralé – jamais seriam perdoados por Caxias. Dom Cosme, capturado vivo foi morto por enforcamento. Na Balaiada morreram em torno de 12 mil combatentes do povo. O maranhão na época tinha apenas duzentos mil habitantes. Em 13 de maio de 1841 Caxias dava por finda a repressão: “Não existe hoje um só grupo de rebeldes armados, todos os chefes foram mortos, presos ou enviados para fora da província”. È um povo que luta. E morre. Sem saber bem o por quê. Quando souber, o que fará?

18 INDEPENDÊNCIA OU MORTE
Sintetiza as lutas pela independência, do ponto de vista do povo. O grito do Ipiranga é tratado rapidamente, para destacar a real participação popular, como na revolução de 1817 e na Confederação do Equador. D. Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon

19 INDEPENDÊNCIA OU MORTE
Inconfidência Mineira – a luta dos poetas e ricos A história do Brasil tem muitos acontecimentos semelhantes, mas em nada iguais. Por fora as pessoas são parecidas, vivem em ambientes quase idênticos, usam formalmente a mesma linguagem. Mas quando agem, os caminhos são muitos distintos, as propostas diferenciam-se. E no entanto, o destino é geralmente um só: derrota, cadeia e forca. No século XVIII a incipiente indústria brasileira fornecia aos colonos principalmente tecidos e produtos de couro. Dona Maria I, (a louca) rainha de Portugal, em 1785 proibiu quaisquer manufaturas no Brasil. Daquele momento em diante tudo seria importado de Portugal, que, por sua vez comprava da Inglaterra, em toca os ingleses comprariam vinhos de Portugal sem cobrar direitos alfandegários. Foi um grande golpe, especialmente para os mineiros das Gerais.

20 Desde 1731 a exploração de diamantes era monopólio da coroa.
O quinto pago ao governo caiu. Então, em 1750, o marquês de Pombal, primeiro-ministro, decreta que Minas teria que pagar o mínimo de uma tonelada e meia de ouro anualmente. Se a produção não atingisse as cem arrobas, o governo obrigaria a população a pagar o faltante Isto era chamado de derrama, que começou a ser cobrada a partir de 1763. Por causa do ouro e dos impostos, está começando a Inconfidência Mineira. Que foi na verdade uma rebelião de gente rica que não queria pagar impostos extorsivos. Na Vila Rica, pressionada pelos impostos abusivos, com estrangulamento da indústria, corrupção administrativa, inépcia do capital e uma ignorância das autoridades que se trazia em prepotência, os ricos senhores intelectualizados e oprimidos se rebelassem. E os grandes inconfidentes foram homens como Cláudio Manuel da Costa, que foi um ótimo poeta e escritor.

21 Tiradentes foi o encarregado de “inaugurar” a revolta.
Tiradentes sairia à rua dando vivas a república – o que fez por outra ele já fazia nos botecos de Vila Rica, mas os historiadores não gostam de falar dessas indiscrições regadas a vinho. Gritaria “viva a república” e em seguida iria a Cachoeira do Campo e matar o governador. Voltaria com a cabeça do tirano e, então, o tenente-coronel Paula Freire não poderia deixar de aderir, apoiado pela tropa. A independência seria proclamada e a república instaurada. Não deu certo. Porque não havia tropa nem povo a apoiar esse golpe conspirativo. A traição fez, realmente, o governo andar mais depressa que um provável recuo dos conspiradores. Silvério dos Reis aderiu à conspiração desesperado por dever à Coroa e não poder pagar. O visconde, astuto, suspende a derrama.

22 Os inconfidentes dão o primeiro passo.
O resultado foi a prisão de Tiradentes em 10 de maio de 1789, no Rio. – Cláudio Manuel da Costa apareceu morto na sua cela em julho de 1789 O padre Correia de Toledo foi o primeiro a confessar, depois todos eles. O único que resistiu a implicar seus companheiros foi Tiradentes. Onze dos implicados foram condenados à forca. Seis, degregados. Só Tiradentes morreu: o único de todos eles que não era um grande senhor, ou seja, um demônio em 1792 e um anjo hoje. Não havendo povo a exterminar, como na repressão da balaiada, era preciso alguém que o simbolizasse. Por isso a cabeça de Tiradentes apodreceu em Vila Rica (hoje ouro preto) e partes do seu corpo forma comidas pelos urubus. É preciso dar exemplos, o que o poder sabe faz muito bem.

23 O POVO SEDUZIDO Sabinada – a luta bem falada CARACTERÍSTICAS;
- Insurreição mais discutida do Brasil ou mais Ideológica, com traços farroupilhas MOVIMENTO; Francisco Sabino Álvares da Rocha Vieira. Líder e amigo de Bento Gonçalves. 7 de novembro de 1837 ocorre a tomada de Salvador e a Proclamação da República 15 DE MARÇO DE 1838; Neste dia o exército imperial sufoca os defensores da republica. fica o rastro de sangue dos 1000 mortos e 3000 feridos.

24 RAZÕES PARA A REVOLTA; - População frustrada pela política econômica herdada do Brasil Colônia. IDÉIAS TURVAS; A Revolução partiu da classe média prejudicada com o governo regente. O povo é convencido a lutar, porém com a evolução da conflito, este torna-se uma ameaça para os senhores.

25 Farroupilha – a luta traída em porongos
- 10 anos de guerra até porongos ( ) RAZÕES; -Impostos -Centralização Política -hegemonia do Latifúndio -Proteção Alfandegária MOVIMENTO; -Considerado um dos maiores da América -29 de agosto de 1838, Bento Gonçalves denuncia através de um manifesto, o roubo do governo sobre o RS. -Agravantes... Traziam pobreza do estado. -20 de setembro – tomada de Porto Alegre -Batalha na ilha da Fanfa

26 REPUBLICA DO PIRATINI;
-Leis -Relações Diplomáticas -Divergências -Derrotas O POVO; -O povo vai a luta -Escravos -Porongos – 14 de novembro de 1844

27 Cabanada – a luta dos posseiros (Pernambuco)
Sertanejos, Índios, Mulatos e Negros X Tropas de Governo Por que lutavam? “Prá Deus nosso Sinhô e a vige Maria Traze o Imperador de Volta CONFLITO; -Pobres (moral-religião) – Senhores (poder) Imperador OS EXALTADOS; -O Império Combate -O Futuro é salvo com a prisão de Vicente de Paula

28 Praieira – a luta da contradições
Burguesia Mercantil sobre o povo e Aristocracia Latifundiária CONTRADIÇÕES; -Política -Poder -Melhores Condições

29 Índios – a luta de quinhentos anos;
Essa “liberdade” porém tem outras causas; Negros – a luta inconclusa; Alfaiates – a luta pela liberdade (1798); Quebra-quilos – a luta dos sem-lideres: Canudos – a luta pela utopia real;


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