A GESTÃO DO TEMPO E A ORGANIZAÇÃO DA ROTINA DO PC

Apresentação em tema: "A GESTÃO DO TEMPO E A ORGANIZAÇÃO DA ROTINA DO PC"— Transcrição da apresentação:

1 A GESTÃO DO TEMPO E A ORGANIZAÇÃO DA ROTINA DO PC

2 COMO ANDA SEU TEMPO?

3 O FISCAL

4 O SECRETÁRIO

5 O PSICÓLOGO

6 O SÍNDICO

7 RELAÇÕES PÚBLICAS

8 ASSISTENTE SOCIAL

9 A Construção de uma Rotina
Como priorizar atividades no contexto do ambiente escolar?

10 As dificuldades encontradas pelos coordenadores pedagógicos para gerir o seu tempo dentro da escola enfatiza que somente quando estes profissionais têm clareza sobre a sua função é que eles são capazes de organizar o seu tempo de acordo com as suas obrigações, evitando ocupar a agenda com atribuições que não lhes competem.

11 RESOLUÇÕES: PROFESSORES COORDENADORES SEE/ SP - 2013
RESOLUÇÃO SE Nº 03/2013 RESOLUÇÃO SE Nº 61/2012 RESOLUÇÃO SE Nº 55/2010 RESOLUÇÃO SE Nº 90/2007 RESOLUÇÃO SE Nº 89/2007 RESOLUÇÃO SE Nº 88/2007 5ª. feira

12 PROFESSORES COORDENADORES ROTINA DE TRABALHO
2013

13 COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
Considerar por base três compromissos: I - O coordenador como gestor do currículo II - O coordenador como educador junto aos professores III - O coordenador como pesquisador

14 I- GESTOR DO CURRÍCULO Os saberes necessários como gestor do currículo são: Conhecer e analisar diretrizes curriculares atuais (oficiais e não oficiais) Conhecer e analisar questões centrais da cultura contemporânea que exigem incorporação curricular. Construir análise sobre demandas atuais para a escola.

15 II - EDUCADOR JUNTO AOS PROFESSORES
Refere-se à capacidade de distinguir entre pressupostos e procedimentos na sua prática. A seguir, exemplos de ambas as práticas:

16 PRESSUPOSTOS E PROCEDIMENTOS
2013

17 PRESSUPOSTOS Todo professor tem direito a educação continuada.
Todo professor tem algo a dizer sobre a sua experiência docente. Aprendizados são construídos em comunhão, em experiências compartilhadas. O fazer/saber educacional não está dado em manuais. Mas se elabora no exercício reflexivo da profissão.

18 Todo o ser humano tem direito a ser corrigido
A escola é um espaço complexo com problemas que exigem o exercitar coletivo e a união de esforços.

19 PROCEDIMENTOS (para realizar os pressupostos)
Garantir tempo e espaço de educação continuada. Planejar e realizar escuta sobre experiências, questões, problemas, angústias e buscas de soluções criadas pelos professores. Intervir, criticando e corrigindo amorosamente. Construir rotina de crescimento intelectual, afetivo e cidadão dos professores.

20 Construir autonomia em processos negociados.
Avaliar coletiva e individualmente o processo de formação. Além da distinção e busca de coerência entre pressupostos e procedimentos, podemos organizar os saberes em duas categorias:

21 SABERES EM DUAS CATEGORIAS
Organizar as relações interpessoais: Dialogar, Negociar, Aprender e ensinar nos conflitos Organizar teorias pedagógicas Currículo, Avaliação, Ensino e Aprendizagem, Didática, Projetos da pasta.

22 III - COMO PESQUISADOR Ler e analisar fatos, processos, posturas e bibliografias Escrever, fotografar, desenhar, filmar. Selecionar e organizar informações Alternar solidão e companhias Permitir-se ser estudante sempre.

23 CONSTRUÇÃO DA ROTINA Considerar que cada escola possui uma realidade diferentes, portanto não há modelos de rotina. Há possibilidades a serem consideradas. Explicitar objetivos de formação Prever tempos e espaços da realização de ações no cotidiano da escola. Evitar a dispersão dos objetivos traçados.

24 Questões a serem consideradas
Como estamos construindo o reconhecimento do nosso papel na própria escola ? Como andam nossos tempos ? Para ouvir, estudar, pesquisar, mapas para avaliar desempenho de professores e alunos. E a famosa resistência dos professores, como está ?

25 Que notícias temos sobre nossas lacunas de formação ?
Quais as nossas contribuições para o bem estar dos professores ? Como estamos organizando a relação: direção/Professor Coordenador/professor ? Como estamos organizando a relação professores/alunos ?

26 De que forma estamos superando condições de vítima para sermos sujeitos criadores de nossa rotina e de nossa experiência profissional e pessoal ?

27 Para reflexão: “A formação é uma viagem aberta, uma viagem que não pode estar antecipada, e uma viagem interior, uma viagem na qual alguém se deixa influenciar a si próprio, se deixa seduzir e solicitar por quem vai ao seu encontro... a experiência formativa e a experiência estética não são transitivas... não vão de alguém para alguém, mas acontecem a alguém com alguém...” Jorge Larrosa.

28 Verificar as oportunidades de aprendizagem fora da escola (programas especiais) para que sejam realmente utilizadas para essa finalidade. Para as escolas com RI: Acompanhar as práticas em sala de aula. Proporcionar reuniões dos professores da mesma turma. Organizar uma planilha de acompanhamento do desempenho dos alunos por turma.

29 Organizar registros das ações da escola (portfólio):
Reuniões em ATPC (documentada com pautas e demais acordos particularizados em cada U.E) Projetos realizados nas escolas (Prodesc até 03/06/2013). (documentados) Projetos realizados a partir das saídas pedagógicas (Programa Cultura é Currículo).

30 FINALIZAÇÃO Em grupo: Elaborem uma rotina de trabalho considerando as orientações percebidas em cada momento de aprendizagem. Procurar lembrar das horas de preparação das reuniões.

31 O QUE NÃO PODE FALTAR NA CONSTRUÇÃO DA ROTINA?
Planejamento da Formação Estudo de Práticas Formativas Reunião de Formação Acompanhamento Produção de Registros Reuniões na DE

32 A CONSTRUÇÃO DA ROTINA Período 2ª. feira 3ª. feira 4ª. feira 5ª. feira
Domingo 2ª. feira 3ª. feira 4ª. feira 5ª. feira 6ª. feira Sábado MANHÃ TARDE NOITE

33 Referências: Série Coordenação Pedagógica em foco – Salto para o Futuro Três compromissos e uma rotina – Luisa Helena da Silva Cristov O Coordenador Pedagógico e a Formação de Professores: Intenções, Tensões e Contradições.