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Combate à violência infantil

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Apresentação em tema: "Combate à violência infantil"— Transcrição da apresentação:

1 Combate à violência infantil
Participe desse movimento de conscientização! Palestra virtual em 03-06, às 15h. Assessoria de imprensa

2 Combate à violência infantil
Seja bem-vindo! Aguardando chegada dos participantes e testando as ferramentas! Assessoria de imprensa

3 Combate à violência infantil
Com a palavra Dra. Márcia Caldas Assessoria de imprensa

4 Combate à violência infantil
Com a palavra Dra. Maria Leolina Couto Cunha Assessoria de imprensa

5 Centro de Combate à Violência Infantil
Maus-Tratos Físicos e Abuso Sexual contra Crianças e Adolescentes

6 contra Crianças e Adolescentes
Maus-Tratos Físicos contra Crianças e Adolescentes

7

8 Principais Características

9 Agressores mais comuns são os pais
70% dos agressões são de pais biológicos Mãe: agride mais / Pai: causa lesões mais graves Fonte:ABRAPIA

10 Natureza repetitiva do fenômeno
Caso não seja denunciada a violência, a reincidência é de 50% a 60% Os agressores geralmente são pessoas normais Só 10% dos agressores sofrem de quadros psiquiátricos graves Fonte:ABRAPIA

11 Evolução gradual da violência
Antes de uma lesão grave ou óbito ocorrem lesões mais leves que não foram denunciadas. Fonte:ABRAPIA

12 Mito da Raridade Pais Maltratam
Os casos de maus-tratos não são raros Fenômeno freqüente e geralmente cíclico Violência Física “ De hora em hora morre uma criança queimada, torturada ou espancada pelos próprios pais ” Unicef “ Por minuto, são 12 crianças menores de 14 anos vitimizadas no Brasil ” Soc. Int. Prev. Abus. Neg. Infantil Violência Sexual “ Para cada caso de abuso sexual notificado há vinte que não o são.” Muller, 1990

13 Mito da Violência ser Fruto da Miséria
A violência doméstica é um fenômeno Presente em todas Histórico Classes sociais Universal Religiões Raças

14 Guia Prático de Identificação
Sinais de Maus-Tratos

15 Guia Prático de Identificação Perfil da criança
Teme exageradamente os pais Baixa auto-estima Falta constantemente à escola Criança nervosa e sempre em estado de alerta Pode apresentar comportamento agressivo Baixo aproveitamento escolar Oculta as lesões sofridas Depressiva, isolada, tímida e muito triste Crianças de tenra idade que chora de forma insistente e sem explicação à aproximação do pai, mãe, babá, ou outro cuidador Foge ou busca ficar longe de casa

16 Guia Prático de Identificação Perfil do Agressor
Vê a criança como um objeto que lhe pertence Raramente vai a reuniões escolares ou acompanha vacinas. Fala que a criança é preguiçosa e causadora de problemas Defende a aplicação de disciplina severa Se irrita e tem pouca paciência com as crianças Possui histórico de violência em sua própria infância Faz uso indevido de drogas e/ou álcool Mente sobre a causa das lesões da criança Cobra da criança desempenho físico e/ou intelectual acima de sua capacidade Culpa a criança pelos problemas no lar Temperamento autoritário e controlador

17 Guia Prático de Identificação Perfil da Família
Cumplicidade silenciosa entre os cônjuges Hostilidade a abordagem de profissionais quando questionados acerca do abuso Rigidez exacerbada no que diz respeito: a) Valores religiosos b) Valores morais c) Valores educacionais Quadro de violência doméstica também contra a mulher

18 Guia Prático de Identificação
Sinais de Maus-Tratos Guia Prático de Identificação

19 Equimoses e hematomas Equimoses = manchas arroxeadas de menor gravidade. Hematomas = manchas e lesões provocadas por impactos fortes na pele, com rompimento de vasos sanguíneos e subseqüente derramamento de sangue por baixo da mesma. Cromocronometria das equimoses e hematomas: 1º Dia = vermelho/violeta 2º Dia = violeta 3º ao 6º Dia = azul 7º ao 10º Dia = verde 10º ao 12º Dia = amarelo-esverdeado 12º até o 20º Dia = amarelo Após 20º Dia = normal Fonte:ABRAPIA

20 Hematomas Localizados em várias partes do corpo Diferentes formas, dimensões e estágios Fonte:ABRAPIA

21 Boca queimada por descarga de fio elétrico pelo próprio pai.
Lacerações labiais Arrancamento do freio labial, ferimento das gengivas e perda de dentes 65% dos casos de atendimento médico são lesões na região: a) Lábios b) Gengivas c) Bochechas d) Língua/dentes Fonte: Boca queimada por descarga de fio elétrico pelo próprio pai.

22 Fonte: www.observatoriodainfancia.com.b
Ferimentos que deixam na pele a marca dos objetos que os produziu. Fonte: r

23 Ferimentos pelo uso de corda, fio ou corrente Para prender mãos, pés ou pescoço
Fonte: Fonte:ABRAPIA Fonte: Fonte:ABRAPIA

24 Guia de Identificação Mordidas humanas Equimoses circulares (chupões)
Locais de maior incidência: Bochechas, tórax, abdome Hipótese de abuso sexual quando: As marcas estiverem localizadas: nádegas, mamas e parte interna das coxas Orelha de boxeador Lesões recentes ou cicatriz Deformidades na região externa da orelha

25 Fonte: www.observatoriodainfancia.com.br
Guia de Identificação Ferimentos na cabeça Arrancamento de mechas de cabelo Fonte: Ferimentos na mucosa oral Ação de obrigar a criança a comer a força

26 Fonte: www.observatoriodainfancia.com.br
Guia de Identificação Ferimentos por instrumentos perfuro-cortantes (Faca, punhal, espeto) Recém nascido esfaqueado pelo próprio pai e abandonado em estação de metrô. Fonte:

27 Espancamentos constantes
Guia de Identificação Ferimentos em diferentes estágios de cicatrização Fonte:ABRAPIA Espancamentos constantes

28 região genital e nádegas
Queimaduras Tipos de queimaduras Queimaduras na região genital e nádegas provocada por imersão em líquido quente Fonte: Criança colocada em bacia com água fervendo, propositadamente, pela família como castigo.

29 Fonte: www.observatoriodainfancia.com.br
Queimaduras Tipos de queimaduras Queimadura em forma de luva Fonte: Queimadura por imersão da mão em água fervendo, praticada pela própria mãe.

30 Queimaduras Tipos de queimaduras
de cigarro

31 Queimaduras Suspeitas
a) Dobras de cotovelo b) Pescoço c) Axilas Fonte:ABRAPIA

32 Queimaduras Que preservam a forma do objeto
Queimadura por ferro elétrico causada pelo pai.

33 Queimaduras Que preservam a forma do objeto
Ex: chapa de fogão, colher, faca, garfo, fundo de frigideira, tampa de panela, lâmpadas, etc.

34 Fraturas e Roturas Fraturas mal explicadas no nariz, rosto, braços e pernas. A falta de socorro médico pode deixar a criança com deformidades. Fraturas de costelas causadas por impactos violentos. Fraturas de bacia, decorrentes de impactos muito violentos. Roturas viscerais no fígado, baço, rim, intestino causadas por socos e chutes na parede abdominal. Síndrome do Bebê Sacudido

35 Dicas de como agir frente a violência
Busque institucionalizar o máximo a denúncia. Escola: tire fotografia e forneça relatório sobre a criança p/ C.T. Conselho Tutelar: IML (materialidade da prova) Entreviste a criança separadamente Entreviste os pais separadamente (apurar contradições) Quando estiver efetuando o atendimento desligue o telefone e peça para não ser interrompido Jamais prometa, para criança, presentes para que ela conte a verdade Faça seu relatório escrito imediatamente para não perder nenhum detalhe. Trabalhe conectado em rede com as outras instituições que atuam na área, pois elas podem ter informações importantes sobre o mesmo caso.

36 Compreendendo o Fenômeno
Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes

37 Modalidades de Violência Sexual
Abuso sexual intrafamiliar (incesto) Abuso sexual extrafamiliar (pessoas conhecidas/desconhecidas) Exploração sexual comercial Principais características do incesto Todo ato de natureza erótica Relação desigual de poder Traição da confiança Presença da violência psicológica Imposição do sigilo da vítima

38 Mitos Abuso Sexual

39 dos agressores são pessoas conhecidas das crianças.
Mitos Historicamente Constituídos Mito O abusador sexual é um psicopata, um tarado que todos reconhecem na rua. Verdade 85% a 90% dos agressores são pessoas conhecidas das crianças. 30% são pais 60% são conhecidos

40 Mitos Historicamente Constituídos
Vitimização sexual de crianças é algo raro e jamais acontecerá com meus próprios filhos Verdade 1 em 3 a 4 meninas 1 em 6 a 10 meninos serão vítimas de abuso sexual até a idade de 18 anos

41 Mitos Historicamente Constituídos
Verdade 92% falam a verdade Só 8% das crianças inventam. ¾ das histórias inventadas pelas crianças são induzidas por adultos Mito As crianças possuem imaginação fértil e inventam estarem sendo vítimas de abuso sexual

42 “ Num dia de verão quando eu tinha sete anos, eu estava trabalhando na cozinha com mamãe. A minha maneira tentei dizer a mamãe que papai estava me ferindo. Mas mamãe não se preocupou. Ela gritou comigo por até pensar qualquer coisa má sobre papai e disse que jamais queria ouvir outra palavra de mim sobre o assunto. Ela simplesmente esquivou-se, dando de ombros. Ela não me amava. Não se importava com o que acontecia comigo, e isso me arrasou. Ninguém se importava. Ninguém me amava. Ninguém me queria. Eu desejava morrer. Já não havia nenhuma razão para ter esperança, porque se mamãe não podia ajudar, então quem poderia? “ Langberg (2002)

43 Mitos Historicamente Constituídos
Quando a criança não esboçar uma resistência, na realidade não existe abuso sexual. Verdade A criança nunca deve ser vista como culpada.

44 Métodos Usados no Abuso Sexual

45 Esta dor pode ser física ou emocional: a) Dor física: espancamento, queimaduras, etc. b) Dor emocional: humilhar, imprimir pânico, etc Intensidade pode variar de níveis: a) Simples fantasia b) Tortura e flagelação bárbara. Sadismo O agressor necessita provocar dor na vítima

46 “ Eu tinha de fazer tudo que ele me mandava
“ Eu tinha de fazer tudo que ele me mandava. Muitas vezes isso significava que ele colocava seu pênis ou outros instrumentos dentro de mim. Se eu fosse “boazinha”, então a situação ia melhorar. Se eu não fizesse as coisas exatamente como ele queria, ele urinava em mim. Até me fez comer o excremento dele quando eu não era boazinha. Mas descobri que, à medida que o tempo passava, eu nunca conseguia ser suficientemente boazinha. Muitas vezes ele me violentava de todas as maneiras possíveis e depois ia embora, deixando-me para “que me limpasse” a fim de poder entrar novamente em casa.” Langberg (2002)

47 Ameaça Não existe o emprego da força física:
- Vítima consente no abuso - Área emocional abalada: violência psicológica. As ameaças variam de foco: a) Própria vítima b) Pessoas que ela ama Quanto menor a idade da vítima, mais a ameaça surtirá efeito.

48 Indução da vontade Quanto maior for o grau de habilidade do agressor menor será o uso de força ou ameaça. Os sentimentos são manipulados através: - Promessas - Presentes - Favores - Privilégios A criança não tem culpa.

49 Guia Prático de Identificação
Sinais de Abuso Sexual

50 Sinais físicos identificadores de possível abuso sexual em criança
Roupas rasgadas ou manchadas de sangue. Erupções na pele, vômitos e dores de cabeça sem qualquer explicação médica. Dificuldade em caminhar pela presença nas áreas genitais ou anais: dor, inchaço, lesão ou sangramento. Infecção urinária. Secreções vaginais ou penianas. Doenças sexualmente transmissíveis. Autoflagelação. Comportamento agressivo com alternâncias de humor. Desagrado ao ser deixada sozinha(o) com alguém.

51 de comportamento da criança
Sinais de mudança de comportamento da criança Regressão/ comportamento muito infantil: necessidades fisiológicas na roupa, chupar dedo, choro excessivo Alega ter sido molestada sexualmente Segredos e brincadeiras isoladas com adulto Idéias e tentativas de suicídio, depressões crônicas, psicoses Distúrbios no sono: medo do escuro, gritos Vítima de exploração sexual Toxicomania e alcoolismo Distúrbio no aprendizado Masturbação visível e contínua Conhecimento sexual inapropriado para idade

52 Comportamento do agressor no incesto
É muito possessivo Enfrenta dificuldades conjugais Acusa a criança de promiscuidade Crê que o contato sexual é forma de amor filial Mente, quando descoberto, apontando outros agressores Usa de autoridade, manipulação ou superioridade física para subjugar a criança Abusa de drogas e/ou álcool Teme ser descoberto e castigado, mas não sente culpa São pessoas aparentemente normais.

53 Comportamento do agressor no abuso extrafamiliar
Pessoa de aparência normal, geralmente amável Gosta de ficar com a criança longe da vigilância de outros adultos Usa de manipulação, presentes, privilégios ou violência para conseguir o que quer Medo de relacionamento e intimidade com outros adultos Pode ser dependente de drogas e /ou álcool Pode ser doente mental/ problemas emocionais graves Quando criança foi, possivelmente, vítima de abuso sexual

54 Fases do Abuso Sexual Doméstico

55 Fases do Abuso Sexual Doméstico
Fase Envolvimento Oferecimento de privilégios especiais Quanto (+) hábil o abusador, menor a coação Essa fase pode durar minutos, meses ou anos antes da consumação do ato físico Famílias incestogênicas: a força ou ameaça é a forma de interação entre seus membros.

56 Fases do Abuso Sexual Doméstico
Fase Interação sexual Início: “brincadeiras” e exibicionismo. Abuso nas formas verbalizada e visualizada. Pode ser difícil o reconhecimento do abuso nesse período. A criança tem dificuldade em diferenciar os toques saudáveis dos toques sexualizados.

57 Fases do Abuso Sexual Doméstico
Fase Abuso sexual com contato físico Gravíssimo: Relação: genital, oral ou anal Grave: a) Contato manual com os órgãos sexuais descobertos (com ou sem penetração de dedos) b) Contato com os seios desnudos c) Simulação de relação sexual inter- femoral Menos grave: a) Beijos eróticos b) Toque sexualizado: nádegas, coxas, genitais e seios cobertos

58 Fases do Abuso Sexual Doméstico
Fase Sigilo Depois do abuso inicia-se a fase intimidatória a fim de manter o silêncio da criança. Durante essa fase, para se obter o sigilo da vítima , são comuns: a) Utilização de ameaças b) Repetição do abuso sexual

59 Fases do Abuso Sexual Doméstico
Fase Revelação a) Revelação acidental Ex: sangramentos da vagina e ânus, presença de doenças sexualmente transmissíveis, gravidez, etc. b) Revelação proposital Um dos participantes envolvidos (geralmente a criança) decide contar a alguém o “segredo”.

60 Fases do Abuso Sexual Doméstico
Fase Supressão A maioria das famílias, após a fase da revelação, passa a negar o incesto (Confirma o abuso) Fase do inquérito policial (Nega o abuso) Fase processual O agressor é acobertado pelos parentes

61 Seqüelas do Abuso Sexual

62 Fatores que Agravam as Seqüelas do abuso sexual
Prática abusiva freqüente e de longa duração Grande grau de intimidade e parentesco entre o agressor e a vítima Diferença acentuada da idade entre o abusador e a criança Abuso sexual envolvendo contato físico e qualquer tipo de penetração

63 Fatores que Agravam as Seqüelas do abuso sexual
Presença de sadismo e violência na prática incestuosa. Desamparo e desprezo demonstrado à criança quando o abuso foi revelado. Falha no atendimento institucional, provocando a revitimização da criança.

64 Problemas na área sexual como conseqüência do abuso
Prazer sexual através de atos e cenas bizarras Vício por sexo/ múltiplos parceiros Aversão à prática do ato sexual Sadomasoquismo Prática compulsiva da masturbação Prostituição Homossexualismo e lesbianismo Desejo sexual por crianças quando adultos

65 E-mail: info@cecovi.org.br
Se os teus projetos forem por um ano, semeia o grão. Se forem para dez anos, planta uma árvore. Se forem para cem anos, educa o povo. Provérbio Chinês Contato: Site:

66 Combate à violência infantil
Com a palavra Danielle Lourenço Assessoria de imprensa

67 Combate à violência infantil
Com a palavra Edgard Spitz Pinel Assessoria de imprensa

68 Combate à violência infantil
Com a palavra você participante! Vamos ao chat! Assessoria de imprensa

69 Combate à violência infantil
Agradecemos a presença de todos! Assessoria de imprensa


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