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As mulheres e a saúde na entrelinhas.

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Apresentação em tema: "As mulheres e a saúde na entrelinhas."— Transcrição da apresentação:

1 As mulheres e a saúde na entrelinhas.
Anayansi Correa Brenes Socióloga – Doutora em Historia social.

2 Matrizes de investigação: em busca da Raiz mulheres e a saúde
História das mulheres no ocidente. Demonstrou: A invisibilidade delas. Forma parte dos excluídos da historia. E com o feminismo. Uma certa visibilidade. Século XIX e XX. Mulheres do imaginário social.

3 a construção da mulher é no privado?.
O que define uma mulher? a construção da mulher é no privado?. O que define o público e o privado?

4 O que é uma mulher? Enigma...
Michelle Perrot, diz que o lugar da mulher no espaço público sempre foi problemático, (pelo menos no mundo ocidental). Mulher BRUXA/feiticeira – lida com as forças do mal, transita na noite.

5 O imaginário da mulher, privado e público ( essência do feminina).
FRINEIA – reside em Atenas e se tornou a cortesã de TESPIA. era artista plástica.

6 A mulher - o publico e o privado
-Para os gregos, a ágora era o espaço que inserido na pólis, representava o espírito público desejado pela coletividade da população e onde se exercia a cidadania. -A definição clara do limite entre os espaços públicos e privados, porém, perdeu-se em vários momentos ao longo da história. As cidades européias medievais construíram-se através de uma constante apropriação da terra pública e da definição desordenada de ruas, normalmente estreitas e insalubres. -Tal situação repetiu-se, grosso modo, até o advento do urbanismo sanitarista no século XIX.

7 Selvagem,instintiva,mais sensível do que racional. A mulher noturna..
homens Público cidadania coletivo Público mulheres Idéia de deslocamento (Pitágoras) Selvagem,instintiva,mais sensível do que racional. A mulher noturna.. Mais ou menos FEITICEIRA. E ou devassa.

8 Segundo Brian P. Levack , A caça as Bruxas, (1988)
MULHERES PUBLICAS Segundo Brian P. Levack , A caça as Bruxas, (1988) 1. Houveram condicionantes históricos múltiples, que propiciaram esse 1eiro holocausto que a humanidade conheceu – 60 mil mortes. 2. A grande casa as Bruxa se deu na segunda metade do sec. XVI e e primeira do sec. XVII.

9 Quais condicionantes? Segundo Brian.
Um conceito ampliado, de Bruxaria. Desenvolvimento de procedimentos legais capazes de condenar bruxas em larga escala. Espécie de poder que causa mais mal do que bem.maleficae - malefici-maleficiia. Matar uma pessoa Infligir doença a uma criança Tornar um noivo impotente Estragar colheitas filtros

10 Os filtros e as bruxas. O que sáo?
1.Para uma poção funcionar correctamente, deverá ser preparada durante a fase da lua adequada e a partir de ingredientes com as correspondências mágicas correctas. 2. A melhor altura para se preparar poções ou filtros de amor é á sexta-feira, dia de Vénus, em noite de Lua Cheia em touro (para o amor) ou em em balança (para o sexo). 3.Tanto os filtros como as poções podem ter outras funções para além do amor. Na sua maioria são feitos com ervas, mas também podem ter pedras ou outros ingredientes.

11 BRUXA E BRUXARIA A pratica RELIGIOSA, ele não exerce o mesmo controle, ele apenas faz suplica aos espíritos e aos deuses, aos quais espera, farão com que se alcance os resultados desejados. Metas não empíricas. E são atividades comunitárias e organizada. Usa a arte de persuasão para alcançar objetivos e provoca sentimentos de MEDO. A pratica MAGICA é um poder individual. Ativado e controlado pela própria pessoa. Ela usa esse poder esperando resultados empíricos. . Por vezes se confundem.

12 O nascimento Da idéia de Sociedade Moderna.
A CONSTRUÇAO SOCIAL sec. XVI e XVIII. A CIVILITUDE – código moral da sociedade. O individuo. O nascimento Da idéia de Sociedade Moderna. -espaço urbano.

13 O que é uma parteira tradicional (comadre) e uma parteira graduada URBANA (XVIII)?
No Campo , havia um a mulher que fazia o parto e vestia os mortos. Conhecida como parteira tradicional, a comadre, tinha experiência empírica , própria de partos bem sucedidos._____________ JA PARTEIRA GRADUADA, é outra mulher na saúde. URBANA. Atende os partos, é profissional e cobra pelo atendimento e estuda o parto em cursos. (SEC XVIII). Na pratica, ambas fazem referencia a uso de filtros.

14 As mulheres e a saúde.(sec. XVI-XVIII)
As parteiras tradicionais. Período da transformação rural-urbana , forte Política demográfica, Lutas religiosas. O batismo em pauta. As parteiras católicas X Parteiras protestantes.

15 O massacre de São Bartolomeu
As matanças, organizadas pela Casa Real francesa, começaram em 24 de Agosto de 1572 e duraram vários meses, inicialmente em Paris e depois em outras cidades francesas, vitimando entre 30 mil e 100 mil protestantes franceses (chamados huguenotes). . O massacre de São Bartolomeu

16 Como se foi construindo o modelo da profissional...Uma hipótese
Outras evidencias do século XVIII identificam objetos que provam as ferramentas criadas pela Nova profissão para ensinar o parto. E como estas, abriram a oportunidade para homens e mulheres ( jovens sem filhos). Mme Ducoudray, mentora da boneca e do ensino de cursos de parto para ambos os sexos.. A hipótese de uma mulher sem filhos aprender a partear, abre as portas aos homens de aprenderem também.

17 A ESCOLA DE PARTOS PARA MULHERES. Paris XIX.
A Escola que se projetou em 1802 foi fruto da luta de duas mulheres: 1) Mme Lachapelle 2) Mme Dugés ( mãe dela). A segunda era a chefe da Ala do Hotel – Dieu, onde estava a primeira atenção ao parto hospitalar.

18 Dados da pesquisa em arquivos sobre a Escola. (1802) 1813-1877.
O gráfico mostra o Estado civil: Solteiras. Em seguida as casadas. Viúvas. Matriculadas 6.234 Graduadas 3.486

19 Cenas da vida cotidiana da escola

20 As parteiras e a saúde ( pública)
1.a medicina das vacinas.(1802) 2.O controle social.(mães solteiras) O discurso da nova mãe. 3.Atendimento aos pobres.

21 Do outro, Construção da obstetrícia medica. Homens (cesariana
Quanto mais regulamentadas as profissões, mais frágeis se tornaram diante da disputa do poder medico. Construção da clinica do parto, cuidados ginecológicos e de recém nascidos. Do outro, Construção da obstetrícia medica. Homens (cesariana Em vida) Controle do diploma, do numero de alunas inscritas, das provas, da pesquisa no final do sec. XIX até 2001.

22 Processo de cooptação, subordinação e controle século XX
A saúde pública E a obstetrícia A medicina As mulheres As parteiras Processo de cooptação, subordinação e controle século XX

23 Sec XIX - 87% morte recém nascidos
13% de morte materna Sec XX. Cesariana. Declínio do parto normal e aumento Controle obstetrícia:

24 Aumento da Morte materna Problemas sociais com os bebes
Maternidade mal resolvida Depressão pós parto, abandono dos filhos etc.

25 OUTRAS praticas MEDICAS. ENFERMEIRA – mulheres. Séc. XX
(hoje) ENFERMEIRA – mulheres. Séc. XX PARTEIRAS – mulheres séc XIX OS HOMENS – NA MEDICINA.

26 Simone Beauvoir, ( ) No Segundo Sexo, era uma análise política sem precedentes da questão feminina. Beauvoir demonstrava que a inferioridade feminina não é natural e sim construída socialmente. “Não se nasce mulher , Torna-se!” Construísse uma filosofia do que NAO é a mulher.Desconstruçao e Vazio... A mulher e a filosofia . Vídeo do 1º colóquio de S.B.

27 O que as mulheres querem? E o Estado e a sociedade?
As mulheres e o que evocam suas práticas...privadas sec. XXI O ESTADO e suas políticas...públicas.

28 bibliografia Perrot, Michelle. Mulheres publicas.Sao Paulo:UNESP,1998. Levack, Brian P. A Caça as Bruxas. RIO DE JANEIRO:Campus,1988. Le Goff, Jacques, As doencas tem historia.Portugal:Terramar,1985. Badinter, Elizabeth. Um amor conquistado.Omito do amor materno. 5ª ed,RJ:Nova Fronteira,1985 Muraro,Rosemarie. A mulher do 3eiro milenio. Brenes, Anayansi Correa. Parteiras.Escola de mulheres. Belo Horizonte, O devir mulher do mundo. (conferencia ) RJ, Sites visitados. Pesquisa pontual.


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