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ALGUMAS REFLEXÕES O uso de drogas, aqui chamadas de substâncias psicoativas (SPA), acontece há milhares de anos e provavelmente vai acompanhar toda.

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1 PREVENÇÃO AO USO INDEVIDO DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS NÍVEIS DE PREVENÇÃO FAMÍLIA E REDES DE APOIO

2 ALGUMAS REFLEXÕES O uso de drogas, aqui chamadas de substâncias psicoativas (SPA), acontece há milhares de anos e provavelmente vai acompanhar toda a história da humanidade. O Uso acontece por diversas razões: culturais ou religiosas; por recreação; como forma de enfrentamento de problemas; para transgredir ou transcender; como meio de socialização ou para se isolar .

3 Visões simplistas e reducionistas, quando não moralistas, preconceituosas e dogmáticas, ainda perpassam muitos discursos antidrogas, presentes nos diversos espaços sociais. Apesar dos avanços perceptíveis na maneira de compreender e intervir nessa questão, por intermédio da incorporação das estratégias de redução de danos, ainda temos um longo caminho à ser percorrido.

4 TEMOS QUE REFLETIR: O que está em questão não é a droga e sim, o SER HUMANO, que deve ser visto e compreendido na sua subjetividade e sua integralidade, com toda a complexidade que o assunto requer.

5 ELEMENTOS BÁSICOS PARA O USO DE DROGAS Pessoa
Contexto Sócio cultural Droga As drogas não podem ser consideradas boas ou más em si mesmas. O que pode ser problemático é a relação do indivíduo com elas. O consumo de drogas não depende somente da oferta, mas também de fatores ligados às necessidades do indivíduo e do ambiente em que ele vive.

6 PREVENÇÃO: Em relação ao consumo de álcool e outras drogas, pode-se considerar PREVENÇÃO tudo aquilo que possa ser feito para evitar, impedir, retardar, reduzir ou minimizar o uso, o abuso ou a dependência e os prejuízos relacionados ao padrão de consumo de substâncias psicoativas.

7 NÍVEIS DE PREVENÇÃO casos de uso de drogas. PREVENÇÃO PRIMÁRIA:
O objetivo é evitar a ocorrência do problema-alvo, isto é, evitar ao máximo possível a incidência de novos casos de uso de drogas.

8 Oferecer o maior número possível de ações
de PROMOÇÃO À SAÚDE como: atividades culturais; educativas, esportivas, recreativas e tantas outras que facilitem a inserção dos jovens na vida da comunidade; atividades profinalizantes; atividades que valorizem o ser humano, principalmente aqueles mais susceptíveis ao uso de drogas.

9 ONDE DEVE SER REALIZADA A PREVENÇÃO PRIMÁRIA?
Em todos os espaços sociais: família, escolas, igrejas, centros comunitários, instituições públicas e privadas, no trabalho, associação de moradores, clubes, academias, etc.

10 QUANDO SE DEVE TRABALHAR A PREVENÇÃO PRIMARIA?
Quanto mais cedo começar melhor, adequando-se pedagogicamente o programa de prevenção a cada nível escolar.

11 AÇÕES DE VALORIZAÇÃO Devemos trabalhar com a valorização profissional, a formação educacional, o reforço da auto-estima, a ampliação do censo – crítico, o engajamento do jovem na vida política- social, cultural e econômica como formas de comprometimento pela vida.

12 O que deve ser feito para que o Programa de Prevenção possa dar certo?
Transdisciplinaridade, sensibilizar a comunidade e escola para obter apoio e comprometimento das ações; Promover um amplo estudo da realidade local; Formação de comissões para definição de objetivos e metas para o programa de prevenção; Capacitação e avaliação sistemática devem ser preocupações constantes.

13 PREVENÇÃO SECUNDÁRIA Neste nível trabalhamos com a existência do uso de drogas e o que se pretende é que esse consumo não se sistematize nem se intensifique. Não se verifica aqui a existência de dependência. Os esforços devem ser feitos por técnicos coadjuvados por familiares, por grupos de auto-ajuda ou instituições especializadas.

14 Algumas ações de prevenção secundária:
Estimular a abstinência da droga, motivar para uma vida saudável, trabalhar a auto- estima e as relações familiares, sociais e buscar conhecimento sobre os “malefícios” da droga consumida. Introduzir ações de redução de danos.

15 PREVENÇÃO TERCIÁRIA Já existe a dependência de droga. Aqui os esforços são no sentido de incentivar terapias adequadas para cada pessoa. Incentivar para o diálogo franco e aberto com o dependente e com a família. Acreditar e apoiar a recuperação Introduzir ações de redução de danos

16 Agravamento – dramatizar as situações de risco, lapsos e recaídas
Comportamentos POSITIVOS E NEGATIVOS EM RELAÇÃO AO USO DE DROGAS/ FAMÍLIA/ PROFISSIONAIS Comportamentos negativos Vigilância – perseguir para vigiar Agravamento – dramatizar as situações de risco, lapsos e recaídas Cul pa – reprovar e regriminar as atitudes Vitimização – fazer de si próprio uma vítima do usuário Passividade – submeter-se a chantagens ou ameaçãs Indiferença - fingir que não dá importância ao problema Comportamentos positivos Reconhecimento – valorizar pequenas conquistas Disponibilidade – mostrar-se solidário e comprometido com todo o processo Diálogo - ouvir, discutir e refletir Inexistência de soluções mágicas – conscientizar-se de que a recuperação é um processo longo e gradadtivo Limites - impor um mínimo de regras e disciplina Acolhimento – demonstrar afeto e compreensão pela situação do usuário

17 ABORDAGEM FAMILIAR - OBJETIVOS Acolher a família como unidade que precisa de cuidados; Conhecer a estrutura e a dinâmica familiar; Levar conhecimentos sobre o processo do uso de drogas; Reforçar a importância do estabelecimento ou do resgate de uma rede de suporte mínimo para auxiliar todo o processo;

18 Projeto de Vida – Implica o estabelecimento de ações contínuas que interligam de forma harmônica os aspectos necessários ao estabelecimento ou resgate da rede social . Aspectos Familiares Aspectos profissionais Aspectos Médicos e Psicológicos Aspectos Econômicos Aspectos Espirituais Aspectos Comunitários

19 O TRABALHO COM REDES A intervenção em rede é expressa por meio dos profissionais, dos familiares, das organizações governamentais e não- governamentais em interação constante, cada um com seu núcleo específico de ação, mas apoiando-se mutuamente, alimentando-se enquanto rede, com a possibilidade de criar alternativas para lidar com o problema, já que ela cria acessos variados, acolhe, encaminha, trata, reconstrói existências, e cria efetivas alternativas.

20 REDES PRIMÁRIAS: São consideradas como a encruzilhada da vida privada e pública e são formadas pelo conjunto de indivíduos que se relacionam a partir de laços afetivos. É definida a partir de uma pessoa e é constituída por parentes, amigos e vizinhos.

21 Redes Secundárias: Se definem a partir de instituições e são formadas pelo conjunto de pessoas reunidas em torno de uma mesma função, dentro de um marco institucionalizado (serviços de saúde, de assistência social, escolas, igrejas, empresas, grupos de auto- ajuda, ONGs, organizações sociais, etc.)

22 OBJETIVOS DO TRABALHO EM REDE Favorecer estabelecimento de vínculos positivos através da interação entre os indivíduos; ▪ Oportunizar espaço p/ reflexão, troca de experiências e busca de soluções p/ problemas comuns; ▪ Estimular o exercício da solidariedade e da cidadania; ▪ Mobilizar pessoas, grupos, instituições p/ utilização de recursos existentes na própria comunidade; ▪ Estabelecer parcerias entre setores governamentais e não governamentais p/ implementar ações e programas de promoção da saúde e de prevenção.

23 Referências Bibliográficas: Mioto, Regina C
Referências Bibliográficas: Mioto, Regina C.T, O trabalho com Redes como procedimento de intervenção profissional: o desafio da requalificação dos serviços. Revista Katalysis, Exclusão social, violência e cidadania.Vol.5, nº1 – Editora UFSC- SC, p.54,55 Santa Catarina. Políticas Públicas sobre Drogas.Secretaria de Segurança Pública e defesa do Cidadão,Conselho Estadual de Entorpecentes – CONEN/SC,p. 16,17. Bravo, Maria Inês de S ouza (org). Oliveira,Claudete J. Saúde e Serviço Social. O enfrentamento da dependência de álcool e outras drogas pelo Estado Brasileiro. Editora Cortez. Rio de Janeiro , 2004 p.191.

24 Referências Bibliográficas Bravo, Maria Inês de Souza
Referências Bibliográficas Bravo, Maria Inês de Souza. (org) ,Veloso, Laís. Carvalho, Jane. Luciana, Santiago. Saúde e Serviço Social. Redução de danos decorrentes do uso de drogas: uma proposta educativa no âmbito das políticas públicas. p. 166, 167,174. editora Cortez, 2004 Duarte, Paulina do Carmo Arruda Vieira. Abordagem, atendimento e reinserção social . Prevenção ao Uso de Álcool e Outras Drogas no Ambiente de Trabalho. Conhecer para Ajudar.SENAD, 2006, p.171,172,173 SENAD. Aspectos básicos do tratamento das dependências químicas. Curso à distância. V. I e II, Brasília:2002. Universidade de Brasília. Prevenção ao uso indevido de drogas: diga SIM à Vida. V. 1 e 2. Brasília:CEAD/UnB; SENAD/SGI/PR, e

25 SENAD. Aspectos básicos do tratamento das dependências químicas
SENAD. Aspectos básicos do tratamento das dependências químicas. Curso à distância. V. I e II, Brasília: Universidade de Brasília. Prevenção ao uso indevido de drogas: diga SIM à Vida. V. 1 e 2. Brasília:CEAD/UnB; SENAD/SGI/PR, e


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