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Aqüífero Guarani Aqüífero Guarani Do Deserto à Água Pura

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Apresentação em tema: "Aqüífero Guarani Aqüífero Guarani Do Deserto à Água Pura"— Transcrição da apresentação:

1 Aqüífero Guarani Aqüífero Guarani Do Deserto à Água Pura
Fonte da figura: EMBRAPA

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3 O que é o Aqüífero Guarani? Qual sua importância? Como se formou?

4 História Geológica do Aqüífero Guarani
Origem geológica das rochas Acúmulo das águas subterrâneas

5 Nome Guarani

6 Antigo nome do Aqüífero
Aqüífero Botucatu e Pirambóia Com referência às formações Botucatu e Pirambóia

7 Unidades equivalentes à Formação Botucatu
Formação Misiones (Paraguai) Formaçaõ Tacuarembó (Argentina) Formações Buena Vista e Tacuarembó (Uruguai)

8 Sugestão de denominar “Aqüífero Gigante do Mercosul”

9 Nome Guarani para o Aqüífero
sugerido pelo Geólogo uruguaio Danilo Antón Homenagem ao povo indígena que dominava na região de abrangência Surgiu de uma conversa com os geólogos Jorge Montaño Xavier (Univ. Rep. do Uruguai) e Ernani Francisco da Rosa Filho (UFPR) em 1994. maio de 1996: formalização pelos 4 países

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12 Arenito

13 Toda água armazenada abaixo da superfície da Terra
Água Subterrânea Toda água armazenada abaixo da superfície da Terra

14 Como a água fica armazernada?

15 Águas das chuvas infiltram no solo
Toda água subterrânea origina da atmosfera

16 Rochas sedimentares arenitos
Rochas Porosas Rochas sedimentares arenitos

17 Comunicação entre os poros
Permeabilidade Comunicação entre os poros

18 Relação águas superficiais X águas subterrâneas

19 Águas subterrâneas volume 100 x maior do que os das águas superficiais

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22 Porosidade

23 Porosidade Espaços vazios nas rochas Espaços entre os grãos
Fraturas em rochas compactas

24 Tipos de Porosidade

25

26 granito

27 BASALTO

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29 Aqüífero Livre x Aqüífero Confinado (Artesiano)

30 Rochas impermeáveis

31 Por que o Aqüífero Guarani possui tanta água?

32 Tipo de origem geológica dos arenitos

33 Bacia Sedimentar do Paraná

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36 Na África Formação Etendeka – basaltos Formação Clarens – arenitos eólicos

37 Deserto Pirambóia e Botucatu
Nos desertos, as dunas cobrem apenas parte da área desértica Formado entre 150 e 130 Milhões de anos atrás Era Mesozóica – Período Cretáceo

38 Origem eólica

39 Arenitos 95% de grãos de quartzo quase não existe sedimentos finos (silte e argila)

40 ventifáctos

41 Deserto de Gobi (Mongólia)

42 Acumulação de areias em planos inclinados de dunas
Estratificações cruzadas

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47 Dunas Barcanas Lençóis Maranhenses

48 Araraquara, SP

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50 Formação Pirambóia x Formação Botucatu

51 Celurossauro

52 4                                Nome da pegada: Brasilichnum Provável mamífero Tritilodonte

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54 Soterramento contínuo do pacote arenoso

55 Início da Separação América do Sul e África
133 a 120 milhões de anos atrás

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57 Início de extenso e espesso derrame de lavas 100 Milhões de anos atrás
Basaltos da Formação Serra Geral

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59 1,7 km de espessura Lavas muito fluídas Derrame lento e extenso
Derrame basáltico 1,7 km de espessura Lavas muito fluídas Derrame lento e extenso

60 Geôdos de basaltos

61 Fundamental na conformação do aqüífero e para seu confinamento
Derrame basáltico Fundamental na conformação do aqüífero e para seu confinamento

62 Pegadas de Dinossauros

63 São Pedro, SP

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65 Infiltração e acúmulo das águas subterrâneas

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67 produção 1 000 000 l/h (1000 m3/h) – Pereira Barreto,SP
2 000 caixas d’água (500 l) por hora

68 Como se avalia o volume de água do Aqüífero Guarani?

69 Volume do aqüífero V= espessura média x área x porosidade média
Espessura média = 228m Área= km2 Porosidade = 17 % Volume de água estimado = ,44 km3 Estimativas variam de 37 a 50 mil km3 Espessuras variam de 50 a m e as porosidades variam de 15 a 20%

70 Como extrair água sem que a mesma acabe?

71 Recargas naturais: 26 km3/ano recargas indiretas: 140 km3/ano (verificar valor correto!!!! Se 140 ou 14 km3 ) o potencial a ser explorado é de 40 km3/ano m3/ano sem risco (Chang, 2001) disponibilidade 30 x maior do que a necessidade para abastecer as 15 milhões de pessoas que habitam a área de influência

72 Maquete do Sistema Aqüífero Guarani na Estação Ciência São Paulo, SP

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74 Outras maquetes Formas de ocupação e impactos aos recursos hídricos superficiais: erosão, desertificação

75 Usos do Aqüífero Guarani

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77              Afloramentos Para impedir a contaminação pelo derrame de agrotóxicos, um dia a agricultura que utiliza fertilizantes e pesticidas poderá ser proibida nestas regiões. Aquecimento Em regiões onde o aqüífero é profundo, as fazendas poderão aproveitar a água naturalmente quente para combater geadas. Ou para reduzir o consumo de energia elétrica em chuveiros e aquecedores. rrigação Usar água tão boa para regar plantas é um desperdício. Mas, segundo os geólogos, essa pode ser a única solução para lavoura em áreas em risco de desertificação, como o sul de Goiás e o oeste do Rio Grande do Sul. Aqueduto Transportar líquido a grandes distâncias é caro e acarreta perdas imensas por vazamento. Mas, para a cidade de São Paulo, que despeja 90% de seus esgotos nos rios, sem tratamento nenhum, o Guarani poderá, um dia, ser a única fonte. * Figuras e Textos Extraídos da Revista Super Interessante nº 07 ano 13

78 Bibliografia recomendada
- Sítio sobre o Sistema Guarani ROCHA, G O grande manancial do Cone Sul. Boletim do Instituto de Estudos Avançados. Estudos Avançados, 11: Borgetti, N.R.B; Borgetti, J.R.; Rosa Filho, E.F. da R Aqüífero Guarani – A Verdadeira Integração dos Países do Mercosul. GIA- Grupo Integradao de Aqüicultura e Estudos Ambientais, Fundação Roberto Marinho, Curitiba, 214 p.


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