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Professor: José Henriques da Silva Tavares

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Apresentação em tema: "Professor: José Henriques da Silva Tavares"— Transcrição da apresentação:

1 Professor: José Henriques da Silva Tavares
GÁS SULFÍDRICO Professor: José Henriques da Silva Tavares

2 GÁS SULFÍDRICO O gás sulfídrico (H2S) é um gás incolor, mais pesado que o ar, forma mistura explosiva com o ar, altamente tóxico, posui cheiro de ovo podre em baixas concentrações e inibe o olfato em concentrações elevadas.

3 O gás sulfídrico também é conhecido como:
- Hidro sulfúrico - Hidrido sulfuroso - Hidrogênio sulfatado - Ácido hidro sulfúrico - Cru azedo - Gás de ovo podre - Gás hidro sulfúrico - Sulfeto de hidrogênio - Stink Damps

4 Principais propriedades:
GÁS SULFÍDRICO Principais propriedades: - Solúvel em água; - Queima facilmente, sua chama é azul e produz o SO2 (dióxido de enxofre); - É um gás irritante; - Forma misturas explosivas com o ar e durante o processo de corrosão, cria uma camada de FeS ( Sulfeto ferroso). Este fenômeno ocorre com freqüência nas superfícies internas de tanques, torres, vasos e tubulações (linhas) em geral; Esta escama ao entrar em contato com o ar, pode inflamar-se por auto ignição.

5 Principais propriedades:
GÁS SULFÍDRICO Principais propriedades: - Soluções que tenham absorvido gás sulfídrico, ao serem aquecidas podem liberar o gás em volumes perigosos; - O H2S é altamente corrosivo para os metais; - Sua toxidez se compara à do Cianureto de hidrogênio, e é mais mortal que o monóxido de carbono.

6 GÁS SULFÍDRICO TABELA COMPARATIVA %=10.000ppm
OBS.: Limite de Tolerância conforme NR-15

7 GÁS SULFÍDRICO CARACTERÍSTICAS DO H2S 1- Peso molecular = 34,08
2- Peso específico = 1,189 3- Densidade = 1,539 g/l a 25,5oC e 20,0 atm a 25,5oC 4- Pressão de vapor =17,7 atm a 20oC 5- Temperatura de auto ignição = 260oC 6- Temperatura de ebulição = -60,4oC 7- Limite inferior de explosividade = 4,3% 8- Limite superior de explosividade = 46% 9- Solubilidade na água = 0,672g/100ml de água 10- Inflamável = sim

8 GÁS SULFÍDRICO COMO SE FORMA?
Pode originar-se de várias fontes e muitas vezes é resultante de processos de biodegradação. Por exemplo, a decomposição de matéria orgânica vegetal e animal.

9 GÁS SULFÍDRICO Na indústria do petróleo o H2S poderá estar presente nos reservatórios de petróleo e nos campos onde há injeção de água do mar. Pode ser resultante de mecanismos de dissolução de sulfetos minerais, da decomposição de compostos orgânicos sulfurados, etc. Outra fonte de H2S tem sido atribuída a atividade da bactéria redutora de sulfato - BRS, no interior do reservatório.

10 GÁS SULFÍDRICO A contaminação por BRS das instalações de superfície, tais como plantas de processo , tanques e também dos oleodutos, por estas bactérias aliadas a condições favoráveis ao seu desenvolvimento, pode resultar em geração de H2S, como resultado de seu metabolismo.

11 GÁS SULFÍDRICO Condições do tipo: estagnação, anaerobiose (ausência de oxigênio), presença de nutrientes (fontes de enxofre, como o sulfato presente na água produzida e na água do mar) e temperatura adequada ao grupo de bactérias presente no meio favorecem o processo microbiológico. Este processo tende a ser mais intenso onde houver o acúmulo de material sedimentável e borras.

12 GÁS SULFÍDRICO ONDE PODERÁ ESTAR PRESENTE?
Em processos de processos de produção e refino de petróleo, sistemas de esgoto, indústria de papel, águas subterrâneas e numa variedade de processos industriais. Locais onde haja estagnação de água com quantidades variadas de matéria orgânica/nutrientes e em ambientes contaminados com bactérias, estão sujeitos a processos de geração de H2S.

13 GÁS SULFÍDRICO Tanques de slop, tanques com água produzida e parada por muitos dias, anel de incêndio com água estagnada que não foi clorada e parada por alguns meses, também podem ser fontes geradoras do gás sulfídrico. Outros compostos sulfurados que geram odores desagradáveis, tais como mercaptans e sulfeto de dimetila, também poderão estar presentes em concentrações variáveis juntamente com o H2S. Desta forma, somente uma medição confiável poderá indicar a gravidade da situação.

14 GÁS SULFÍDRICO A própria água do mar, que apresenta diversos grupos de bactérias, entre elas as BRSs e nutrientes, se for mantida em condições de estagnação por longo tempo, poderá apresentar teores de H2S perceptíveis ao olfato humano. Nós seres humanos também produzimos H2S e o exalamos através da respiração (25 a 200ppb) e do trato intestinal (+/- 25ppm).

15 QUAIS SÃO OS EFEITOS DANOSOS AO HOMEM?
GÁS SULFÍDRICO QUAIS SÃO OS EFEITOS DANOSOS AO HOMEM? Os efeitos da intoxicação com este gás são sérios, similar aos do monóxido de carbono, porém mais intensos e podem permanecer por um longo período de tempo, podendo causar danos permanentes. Este gás tóxico paraliza o sistema nervoso que controla a respiração, incapacitando os pulmões de funcionar, provocando asfixia.

16 GÁS SULFÍDRICO

17 GÁS SULFÍDRICO Na atmosfera:
COMO DETECTAR O H2S? Na atmosfera: Papel embebido em acetato de chumbo - qualitativo Tubos colorimétricos (bombas multi-gás) - quantitativo Equipamentos portáteis de detecção - quantitativo e qualitativo Sistemas fixos de detecção - quantitativo

18 GÁS SULFÍDRICO COMO DETECTAR O H2S? Na água:
Papel embebido em acetato de chumbo - qualitativo; Determinação pelo método iodométrico - determina sulfetos totais; Determinação pelo método potenciométrico; Kits de análise de H2S; Outros.

19 O QUE FAZER AO DETECTAR-SE H2S?
GÁS SULFÍDRICO O QUE FAZER AO DETECTAR-SE H2S? Retirar-se do local e dirigir-se para um lugar bem ventilado; Comunicar imediatamente à sala de controle; A sala de controle deverá acionar imediatamente o Técnico de Segurança; O Técnico de Segurança deverá equipar-se com conjunto autônomo de respiração e detetor portátil de gás para monitorar a presença do gás; Confirmada a presença do gás, e dependendo da concentração, o TS acionará plano de contingência.

20 PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA H2S
GÁS SULFÍDRICO PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA H2S O plano de contingência para H2S está sedimentado em ações prevencionistas operacionais/comportamentais, contemplando as seguintes situações: - Condição I (pré-alarme) - Condição II (risco moderado de vida} - Condição III (abandono)

21 CONDIÇÃO I (Pré-alarme)
GÁS SULFÍDRICO CONDIÇÃO I (Pré-alarme) - Perfuração de poço pioneiro; - Perfuração a 300m da formação ou da zona prevista para surgência de H2S; - Teste de formação em poços susceptíveis a H2S; - Quando houver quaisquer anormalidades relativas ao gás sulfídrico.

22 CONDIÇÃO II (Risco moderado de vida)
GÁS SULFÍDRICO CONDIÇÃO II (Risco moderado de vida) Esta condição será estabelecida quando a concentração de H2S atingir a faixa de 10 a 49 ppm na atmosfera e deverá ser comunicada para toda a plataforma, através do sistema de comunicação da mesma (boca de ferro).

23 CONDIÇÃO III (Abandono)
GÁS SULFÍDRICO CONDIÇÃO III (Abandono) Esta condição será estabelecida quando a concentração de H2S atingir 50 ppm ou mais na área. Essa condição deverá ser comunicada pelo sistema de som da plataforma (boca de ferro), juntamente com o alarme de abandono.

24 GÁS SULFÍDRICO PRIMEIROS SOCORROS
1- Equipar-se com conjunto autônomo de respiração; 2- Avaliar o local do acidente; 3- Havendo possibilidade, resgatar o acidentado e levá-lo para um local ventilado. Caso contrário, solicitar auxílio de uma equipe de resgate; 4- Requisitar a presença do Técnico de Enfermagem para dar continuidade aos primeiros socorros.


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