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Programa de Alavancagem Tecnológica - PAT

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Apresentação em tema: "Programa de Alavancagem Tecnológica - PAT"— Transcrição da apresentação:

1 Programa de Alavancagem Tecnológica - PAT
Brasília, 18 de fevereiro de 2009

2 O que é o PAT? Metodologia resultante de uma parceria entre Sebrae/SP e ANPEI – Associação Nacional de Pesquisa, Desenvolvimento e Engenharia das Empresas Inovadoras. Desmistifica a idéia de que tecnologia é algo complexo a ser implantado nas indústrias.

3 Principal Característica do PAT
Implementação de soluções simples e de fácil implantação, visando à modernização da gestão industrial; Desenvolvimento de novos módulos de capacitação e transferência tecnológica; Aprimoramento de processos produtivos; Os empresários são capacitados para que possam auto-implementar a metodologia Pelo menos 1 funcionário é capacitado junto ao empresário, para auxiliar nas tarefas de auto-implantação

4 Principais Metas Redução de custos; Redução do tempo de produção;
Aumento da produtividade; Melhoria da qualidade de produtos e processos

5 Setores de Implantação do Programa
Calçados Cerâmica Confecção Metal-Mecânica Móveis e Plástico/Borracha

6 PAT – Como funciona? Análise do processo de fabricação de produtos e componentes (montagem, matérias-primas, seqüência de produção, arranjo físico, layout, programação, controle da produção com base na demanda e verificação de estoques)

7 PAT – Como funciona? Sugestões de melhorias na produção com o objetivo de aumentar a produtividade, diminuir a perda de matérias primas, padronizar rotinas operacionais, apurar resultados, melhorar estágios produtivos incipientes, reduzir custos e aumentar qualidade de produtos e processos.

8 PAT – Como funciona? O programa tem a duração de quatro semanas e inclui tarefas de auto implementação. Inclui também acompanhamnto do Sebrae para avaliar o cumprimento das tarefas e sugerir possíveis melhorias de adequação aos conceitos do PAT.

9 PAT – Fase I Visa organizar a gestão do empreendimento, por meio da estruturação de processos para o controle da produção e fluxo de fabricação

10 Estrutura do PAT – Fase I
O PAT em sua fase inicial – Fase I – possui a seguinte estrutura: Estrutura de Produto; Fluxo de Fabricação; Arranjo Físico (layout); Programação e Controle de Produção (PCP)

11 FASE I Vídeo Setor Confecções - Alavancagem.mpg

12 Estrutura de Produto Visualização das operações de fabricação e montagem dos produtos ; Análise do processo produtivo da empresa;

13 Estrutura de Produto

14 Estrutura de Produto

15 Fluxo de Fabricação Roteiros para fabricação e montagem, identificando-se gargalos de produção e racionalizando-se custos.

16 Fluxo de Fabricação

17 Arranjo Físico Orientação sobre a distribuição de maquinários e postos de trabalho, com foco no aumento da produtividade.

18 Arranjo Físico

19 Programação e Controle de Produção - PCP
Sistema prático e objetivo que visa otimizar os prazos de entrega, racionalizar estoques e controlar informações de produção

20 Programação e Controle de Produção - PCP

21 Fase I - Estatísticas Setores Industriais: CA-Calçados CE-Cerâmica
CO-Confecções MM-Metal-Mecânica MO-Móveis PB-Plástico & Borracha.

22 Fase I – Estatísticas

23 Fase I – Estatísticas Porte das 587 empresas beneficiadas pela Fase I:
332 de micro porte (56,56%) 220 de pequeno porte (37,48%) 26 informais (4,43%) 9 de médio porte (1,53%)

24 Fase I - Estatísticas Das 602 empresas participantes da Fase I do PAT, alcançou-se uma taxa de sucesso de 97,5% - registrados apenas 15 casos de desistência nos 69 projetos coletivos. Taxa de insucesso de apenas 2,5%. Constatou-se a média final de aproximadamente 8,5 empresas por projeto coletivo 1,7 participantes por empresa no treinamento.

25 Fase I - Estatísticas Grau de Satisfação das Empresas:

26 Fase I - Estatísticas Avaliação Global do Treinamento:

27 Fase I – Principais Resultados

28 Impacto Social – Fase I Educação continuada para o empresário e seus funcionários Valores transmitidos pelo programa: confiança, cooperação, operacionalidade, integridade e liderança Melhoria da auto-estima / auto-confiança de empresários e funcionários (encaram dificuldades e discutem soluções juntos) Maior motivação e mudança da visão do papel do empresário Maior motivação e comprometimento dos funcionários Maior consciência do compromisso social / comunitário Favorecimento do fluxo de informações e disseminação dos conceitos entre os funcionários: democratização do conhecimento Favorecimento do aprendizado e troca de experiências entre as empresas: incentivo ao associativismo

29 PAT – Fase II – Acelerando a Produtividade
Direcionada à implantação de práticas que pretendem acelerar a produtividade.

30 Estrutura do PAT – Fase II
Formação de Célula de Fabricação; Eliminação de Gargalos; Padronização de Rotinas Operacionais; Apuração do Resultado da Operação industrial

31 FASE II Vídeo Institucional fase II.mpg

32 Formação de Célula de Fabricação
Metodologia para fabricação de produtos e componentes de maneira contínua com alta produtividade, visando à eliminação dos estoques intermediários e a racionalização da movimentação de materiais.

33 Formação de Célula de Fabricação

34 Eliminação de Gargalos
Levantamento de pontos com potenciais de melhoria e suas soluções, possibilitando a eliminação de gargalos nas linhas de fabricação, a redução dos tempos de produção e dos prazos de entrega.

35 Eliminação de Gargalos

36 Padronização de Rotinas Operacionais
Identificação e controle das principais variáveis do processo, de forma a manter a qualidade, os prazos e os custos de fabricação em níveis competitivos.

37 Importância das Rotinas Operacionais
Filme “O Urso na Esteira – Sem Manual Operacional”

38 Padronização de Rotinas Operacionais

39 Apuração do Resultado da Operação Industrial
Identificação e apuração dos gastos industriais, voltados a auxiliar o processo de tomada de decisão para a otimização do resultado operacional.

40 RECEITA LÍQUIDA (1º sobra) DPV – Despesas Proporcionais de Vendas
RECEITA BRUTA RECEITA LÍQUIDA (1º sobra) DPV – Despesas Proporcionais de Vendas CV – Custos Variáveis MARGEM (2º sobra) DF – Despesas Fixas ResOp (3º sobra)

41 RESULTADO OPERACIONAL
RECEITA BRUTA (-) ( DPV ) Despesas Proporcionais de Vendas (=) RECEITA LÍQUIDA (-) ( CV ) Custos Variáveis (=) MARGEM (-) ( DF ) Despesas Fixas (=) ResOp

42 Metodologia de Implantação – Fase II
Palestra de sensibilização: apresentação dos principais aspectos do PAT – Fase II, com o objetivo de reunir MPEs em torno do projeto coletivo. Treinamento: capacitação tecnológica, com 5 aulas dinâmicas, ministradas às MPEs do projeto coletivo. Visitas de Consultoria: ao todo são duas visitas, realizadas em cada uma das MPEs participantes, com foco nas tarefas de auto-implantação. Reunião de Encerramento: realizada ao término do projeto coletivo (treinamento e consultorias), com a finalidade de divulgar seus resultados e entregar certificados de participação.

43 Situação do processo produtivo da empresa:
Exemplo de aplicação da metodologia Estek Tecnologia – fabricação de lupas, focos de luz e vídeos microscópicos para médicos e esteticistas Situação do processo produtivo da empresa: - cada funcionário montava uma peça inteira - Demora e atraso na finalização das peças; - Número de peças com defeitos de fabricação elevado.

44 Exemplo de Aplicação da Metodologia – Estek Tecnologia
Propostas da metodologia: Alteração na linha de produção; Melhoramento do Processo produtivo; Especialização dos funcionários na linha de montagem Ações Realizadas: Definição da especialização dos funcionários; Criação de uma linha de montagem; Adequação do layout produtivo; Criação de rotinas operacionais

45 Exemplo de Aplicação da Metodologia – Estek Tecnologia
Resultados obtidos: Aumento da produtividade; Redução do número de peças com defeitos; Melhoria da qualidade de vida dos funcionários; Número de peças produzidas por hora passou de 2 para 7; O aumento da produção gerou um novo gargalo, resolvido com a implantação de rotinas operacionais. Aumento da participação no mercado

46 Exemplo de Aplicação da Metodologia – Estek Tecnologia

47 Exemplo de Aplicação da Metodologia Estek Tecnologia Ficha de Identificação da Peça

48 Exemplo de Aplicação da Metodologia Estek Tecnologia Fichas de Identificação das Peças

49 Exemplo de Aplicação da Metodologia Estek Tecnologia Rotina Operacional do Processo

50 Exemplo de Aplicação da Metodologia Raízes da Moda – Fabricante de Moda Feminina
Situação do processo produtivo da empresa: Trabalho realizado com o uso de balaios; Ações de re-trabalho em torno de 60%; Produção alcançava apenas 40% das metas estabelecidas.

51 Exemplo de Aplicação da Metodologia Raízes da Moda
Propostas da Metodologia: Alteração na linha de produção; Definição de soluções rápidas e claras para problemas recorrentes na produção; Adequação dos serviços de terceiros para a empresa Ações Realizadas: Formato das células de trabalho em U; Implementação da Tabela de Classificação de Soluções; Criação da Matriz de Tecnologia para serviços terceirizados;

52 Exemplo de Aplicação da Metodologia Raízes da Moda
Resultados obtidos: Eliminação completa de re-trabalho; Aumento de 70% da produção; Redução de 55% no atraso dos trabalhos terceirizados; Eliminação de 83% do re-trabalho junto a terceirizados Aumento do número de clientes – de 1 para 5. ** A empresária acabou por se tornar uma multiplicadora da metodologia em empresas informais na cidade de São José do Rio Preto.


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