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Engenharia de Negócios

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Apresentação em tema: "Engenharia de Negócios"— Transcrição da apresentação:

1 Engenharia de Negócios
Controle Estatístico de Processo Prof. Fernando Ferreira

2 Introdução “95% dos problemas relacionados à qualidade podem ser resolvidos com o uso de sete ferramentas quantitativas básicas.” Kaoru Ishikawa

3 Introdução Ferramentas não resolvem problemas ou situações!
Elas ajudam na tomada de decisão. São elas: Diagramas de Causa e Efeito Diagramas de Processos Análise de Pareto Diagramas de Correlação Histogramas Cartas de Controle Folhas de Verificação

4 Diagramas de Causa e Efeito
Criados por Kaoru Ishikawa Diagrama também conhecido como: Diagrama de Ishikawa Diagrama “Espinha de Peixe”

5 Diagramas de Causa e Efeito
Criados por Kaoru Ishikawa São ferramentas de brainstorming. Quando utilizar: Para gerar uma lista de falhas em potencial, a fim de solucionar um problema. Como funciona?

6 Diagramas de Causa e Efeito
EXERCÍCIO Leia o texto sobre um problema pelo qual passa a British Airways e, em seguida, monte um diagrama de causa e efeito sobre este problema. A definição do problema é essencial!

7 Diagramas de Processo Projetados para compreender a seqüência de eventos que um produto percorre. Etapas do processo e seus relacionamentos são evidenciados. Benefícios: Ajudar a identificar os melhores pontos de inspeção e coleta de dados. Isolar e rastrear a origem dos problemas. Identificar atividades que não agregam valor. Identificar oportunidades para reduzir distâncias de transportes.

8 Diagramas de Processo Como funciona o diagrama de processo? Inspeção
Operação Transporte Estocagem Espera (Atraso)

9 Diagramas de Processo Como funciona o diagrama de processo?

10 Diagramas de Processo Como funciona o diagrama de processo?

11 Diagramas de Processo Como funciona o diagrama de processo?
Distância (m) Tempo (min) Símbolos Descrição 3 0,05 Para o setor de embalagem - 0,1 Embalagem 0,6 0,03 Para a selagem, pesagem e etiquetagem 0,2 Selagem, Pesagem, Etiquetagem 15 0,25 Para o resfriamento rápido 35 Resfriamento rápido 60 Espera 7,5 0,15 Para a embalagem a grosso 0,7 Embalagem a grosso 240,0 Armazenamento 12 2,0 Para a plataforma de expedição 2,5 Carregar caminhão de entrega 38,1 340,98 TOTAIS

12 Diagramas de Processo EXERCÍCIOS
Prepare um diagrama de processo para um dos seguintes itens: Trocar o pneu de um automóvel; Pagar a conta em um restaurante; Fazer um depósito em seu banco.

13 Análise de Pareto Como priorizar os problemas???
O gráfico de Pareto é um gráfico em colunas que mostra os problemas em uma ordem de prioridade. Gráficos em custos ou freqüência de um evento. Quando utilizar? Diferenciar o pouco essencial do muito trivial (Regra 20/80). Que problemas mais contribuem para a pouca eficiência do processo.

14 Análise de Pareto EXEMPLO
Use a análise de Pareto para examinar os seguintes dados coletados na linha de montagem de um placa de circuito impresso. Prepare um gráfico dos dados. A que conclusões você chega? Defeito Número de Ocorrências Componente errado 217 Componentes não-aderentes 146 Excesso de adesivo 64 Transistores mal posicionados 600 Dimensões de placas erradas 143 Furos de montagem mal posicionados 14 Problemas de circuito no teste final 92

15 Análise de Pareto EXEMPLO

16 Análise de Pareto EXEMPLO

17 Diagrama de Correlação
Como descobrir se um evento pode estar relacionado a outro? Os diagramas de correlação são utilizados para explorar possíveis relações entre: Problemas e tempo Problemas e possíveis causas

18 Diagrama de Correlação
Como descobrir se um evento pode estar relacionado a outro?

19 Diagrama de Correlação
Como descobrir se um evento pode estar relacionado a outro?

20 Diagrama de Correlação
EXEMPLO Elabore um diagrama de dispersão para cada um dos seguinte conjuntos de dados e expresse a aparente relação que existe entre as variáveis. Idade 24 30 22 25 33 27 36 58 37 47 54 28 42 55 Índice de Absenteísmo 6 5 7 4 1 3 2 Temperatura (ºF) 65 63 72 66 82 58 75 86 77 79 Freqüência de erros 1 2 3 5

21 Histograma Como os valores observados (erros, defeitos etc) estão distribuídos? Através dos histogramas, é possível: Constatar se a distribuição é simétrica; Observar a faixa de variação dos valores; Verificar a existência de ocorrência incomuns. Como analisar, por exemplo, os resultados obtidos para o tempo gasto em cada atendimento de um caixa?

22 Histograma Um exemplo rudimentar de histograma
O que você diria se o diâmetro médio de projeto da peça fosse de 21,60 mm e sua tolerância fosse de 0,1 mm para mais ou para menos? O que você diria sobre a dispersão dos eventos neste processo?

23 Carta de Controle de Processos
Criadas na década de 1920 por Walter Shewhart. Objetivo é de manter o controle de um processo através do acompanhamento do comportamento de uma ou várias medidas importantes. Exemplos: Diâmetro torneado; Tempo de atendimento; Vendas diárias de uma região etc.

24 Carta de Controle de Processos
Exemplos de carta de controle

25 Carta de Controle de Processos
Como estabelecer os limites para controle de processos? A Distribuição Normal

26 Carta de Controle de Processos
Como estabelecer os limites para controle de processos? A Distribuição Normal

27 Carta de Controle de Processos
Como estabelecer os limites para controle de processos? Probabilidade de Ocorrências

28 Carta de Controle de Processos
Como estabelecer os limites para controle de processos? Os primeiros passos: 1 – A média de cada amostra 2 – O desvio padrão de cada amostra 3 – A amplitude de cada amostra 4 – A média das médias das amostras 5 – A média dos desvios-padrão 6 – A média das amplitudes 7 – Desvio-padrão estimado pelo desvio-padrão médio 8 – Desvio-padrão estimado pela amplitude média A B C

29 Carta de Controle de Processos
Como estabelecer os limites para controle de processos? Os Limites Superior e Inferior de Controle Através dos Desvios “S” S A X n c LSC m 3 4 + = s LIC - ^ onde n é a quantidade de elementos de uma amostra

30 Carta de Controle de Processos
Como estabelecer os limites para controle de processos? Fatores de Correção

31 Carta de Controle de Processos
Como estabelecer os limites para controle de processos? Os Limites Superior e Inferior de Controle Através das Amplitudes “R” R A X n d LSC m 2 3 + = s LIC - ^

32 Carta de Controle de Processos
Como estabelecer os limites para controle de processos? Resultados das médias dos 20 conjuntos:

33 Carta de Controle de Processos
Uma carta de controle para as dispersões também é necessária!

34 Carta de Controle de Processos
Uma carta de controle para as dispersões também é necessária! Resultados das dispersões S das amostras LSC = 0,314 mm Média = 0,150 mm LIC = 0 mm

35 Carta de Controle de Processos
Análise das cartas de controle Mesmo as amostras estando dentro de limites, uma análise mais minuciosa das cartas de controle é necessária!

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37 Carta de Controle de Processos
EXEMPLO Pequenas caixas de um sabão em pó são rotuladas com um peso líquido de 10 gramas. A cada hora, amostras aleatórias de tamanho n=4 são pesadas para controlar o processo. Cinco horas de observações revelaram os seguintes dados: Pesos Tempo Caixa 1 Caixa 2 Caixa 3 Caixa 4 7h 9,8 10,4 9,9 10,3 8h 10,1 10,2 9h 10,5 10h 9,7 11h

38 Carta de Controle de Processos
EXEMPLO Usando esses dados, construa os limites para uma carta de controle x, R (média e amplitude). O processo está sob controle? Quais os próximos passos que devem ser tomados a partir desse ponto?

39 Folhas de Verificação O que são?
Também conhecidas como checklists, são tabelas ou planilhas utilizadas para facilitar a análise e coleta de dados. O uso dessas folhas: Economiza tempo; Elimina a necessidade de desenhar figuras ou escrever números repetitivos: Evita comprometer a análise de dados; Sistema muito utilizado na prestação de serviços de manutenção. Por exemplo, TV a cabo ou banda larga.

40 Categoria das Reclamações
Folhas de Verificação EXEMPLO Categoria das Reclamações Mês: abril Total 1 – Check in e check out 10 2 – Demora na entrega das refeições 5 3 – Limpeza não realizada 15 4 – Defeitos na TV ou no ar-condicionado 3 5 – Problemas com o chuveiro 6 6 – Defeitos no sistema telefônico 9 7 – Falta de toalhas ou cobertas 8 – Outras categorias 20 78

41 BIBLIOGRAFIA UTILIZADA:
CARVALHO, MARLY MONTEIRO; PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da Qualidade - Teoria e Casos. Rio de Janeiro: Campus, Capítulo 9.


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