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Por uma Igreja Samaritana Diocese de Colatina 30 de junho de 2012

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Apresentação em tema: "Por uma Igreja Samaritana Diocese de Colatina 30 de junho de 2012"— Transcrição da apresentação:

1 Por uma Igreja Samaritana Diocese de Colatina 30 de junho de 2012

2 Introdução No Forum diocesano, o eixo religioso, sugere o grande desafio real do cristianismo e da Igreja hoje: os indivíduos procuram a legitimação da própria fé dentro de si mesmo Temos o desafio de reinventar a Igreja não a partir de ações espetaculares, mas, como indica o Documento de Aparecida (=DA): construir a vida eclesial a partir do sujeito da fé.

3 Veremos: 1. Mística e espiritualidade 2. Por uma Igreja samaritana 3. Igreja nas DGAE 3. Aprofundando a opção pelos pobres

4 Mística e espiritualidade
Como chega o discurso sobre mística e espiritualidade hoje? Na onda dos novos movimentos religiosos Deve-se provar e ficar com o que é bom, de acordo com o Evangelho de Jesus Cristo

5 O que entender por mística
O termo vem do verbo grego myoo: atitude de quem fecha os olhos para olhar o interior de si mesmo Uma espécie de iluminação interior. Mas cuidado! Os 'iluminados' se sentem especiais! Uso político tanto à direita (facismo, nazismo) quanto à esquerda (regimes do socialismo real)

6 1) a mística cristã não nega o mundo e a história
1) a mística cristã não nega o mundo e a história. No espírito da Encarnação, visa assumi-lo para um encontro pessoal com Jesus Cristo, a Palavra encarnada na história; 2) pode-se dizer que a mística nos ‘transporta’ para além de nós mesmos, colocando no centro Jesus Cristo, morto e ressuscitado; 3) o princípio unificante da pessoa não é uma ideia, por melhor que ela seja, mas uma pessoa com a qual entramos numa relação libertadora. É Cristo que nos convoca e nos acolhe como discípulos missionários do Pai.

7 É algo existencial. Faz parte do nosso ser e do nosso viver de cada dia.
É o sentido de expressões de São Paulo como: “viver em Cristo”; “não sou eu que vivo, mas é Cristo que vivem em mim”.

8 Compreensão evangélica
visão histórica da ação de Deus no mundo. Contra o dualismo e o individualismo: Há uma só história: da salvação ou da perdição. A história não tem dois andares. Na e pela história, em seus acontecimentos, Deus se dá a conhecer; Somos chamados, dentro dessa história, a nos realizarmos como pessoa: em comunhão com os demais (irmãos) e em comunhão com Deus em Cristo (filhos no Filho). Não realizamos essa tarefa sozinhos, mas em solidariedade, na comunidade.

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10 A visão da Igreja no Documento de Aparecida
O DA traz três dimensões integradas de Igreja: Igreja discípula, Igreja missionária e Igreja samaritana ou servidora Nós queremos aprofundar essa última dimensão

11 No princípio está uma experiência espiritual do encontro com o Ressuscitado. “O acontecimento de Cristo é, portanto, o início desse sujeito novo” (DA 243),

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13 2.2. O programa de Jesus   Na Igreja deve ressoar o programa de Jesus: “O Espírito do Senhor está sobre mim, porque ele me ungiu para evangelizar os pobres; enviou-me para proclamar a remissão aos presos e aos cegos a recuperação da vista, para restituir a liberdade aos oprimidos, e para proclamar um ano de graça do Senhor” (Lc 4, 18s).

14 a) O primeiro serviço da Igreja à humanidade é proclamar o Reino da Vida como boa notícia para os pobres. Por isso ela deve ser “casa dos pobres de Deus” (524) e “advogada da justiça e defensora dos pobres” (DI ).

15 b) Contra toda exclusão, em compromisso com o ser humano integral, vejamos o que nos propõe o DA: - diante do subjetivismo hedonista, “Jesus propõe entregar a vida para ganhá-la” (110); - diante da exclusão, “Jesus defende os direitos dos fracos e a vida digna de todo ser humano” (112) - diante da natureza ameaçada, Jesus “convoca-nos a cuidar da terra para que ela ofereça abrigo e sustento a todos os homens” (113)

16 c) Diante do “flagelo da pobreza” de imensa maioria não apenas dos católicos, mas do povo no Continente, não só a paróquia, mas toda a Igreja deve “seguir Jesus e chegar a ser boa samaritana como Ele”.

17 d) Uma das práticas renovadas da Igreja no Continente são as comunidades populares, às CEBs. - Elas se distinguem pela aproximação entre fé e vida, entre Palavra de Deus e compromisso social. - Nelas surgiram novos serviços leigos e processos de educação da fé dos adultos... (cf. 178; Puebla 629) - “São expressão visível da opção preferencial pelos pobres - São fonte e semente de variados serviços e ministérios a favor da vida na sociedade e na Igreja” (179).

18 Concluindo essa parte... a Igreja servidora tem a certeza de que não está sozinha. Jesus lhe “oferece um alimento para o caminho. A Eucaristia é o centro vital do universo, capaz de saciar a fome de vida e felicidade”. Mais adiante o texto prossegue: “abramos os olhos para reconhecê-lo e servi-lo nos pobres” (DA 354)

19 3. A serviço da vida plena para os pobres: a Igreja nas DGAE

20 - que a paróquia seja rede de comunidades;
- com o olhar voltado: + para a própria vida eclesial: a construção da comunidade; + para o rosto dos sofredores (cf. n. 69); + articulando amor de Deus e amor ao próximo.

21 articulando uma pastoral orgânica de conjunto (n. 106):
em vista da dignidade da pessoa humana (n. 107); pela promoção da família (n. 108); e de uma sociedade que respeite as diferenças e a inclusão social (112) cuidar da educação ecológica, da vida no planeta terra, nossa casa (CF 2011). ter atenção às políticas públicas.

22 Assim, “os pobres e excluídos são sujeitos da evangelização e da promoção humana integral” (DGAE, 71)

23 4. Opção pelos pobres O papa Bento XVI (no discurso inaugural de Aparecida afirma com clareza: A opção preferencial pelos pobres está implícita na fé cristológica naquele Deus que se fez pobre por nós, para enriquecer-nos com a sua pobreza (cf. 2 Co 8,9).

24 Cada época a Igreja vive a opção pelos pobres em sua história:
No tempo das catacumbas No tempo da cristandade No mundo moderno... Hoje em nosso continente: na desigualdade e no conflito.

25 conclusão

26 Ver a realidade 1. VER da pastoral “não pode prescindir do contexto histórico” (365). O Doc. de Puebla nos ensinava: “A Igreja tem conquistado paulatinamente a consciência cada vez mais clara e profunda de que a evangelização é sua missão fundamental e de que não é possível o seu cumprimento sem que se faça o esforço permanente para reconhecer a realidade e adaptar a mensagem cristã ao homem de hoje dinâmica, atraente e convincentemente” (DP 85);

27 conversão pastoral o novo contexto histórico de forte mudança cultural exige “a conversão pastoral de nossas comunidades” para ir “além de uma pastoral de mera conservação para uma pastoral decididamente missionária” (370);

28 O SUJEITO DA FÉ O contexto cultural atual privilegia o sujeito e sua subjetividade. Pastoral e catequese devem, pois, dar atenção à dimensão subjetiva do ato de fé, ou seja, deve ter como ponto de partida a experiência dos fiéis. Assim, poderá fazer a ponte com a fé objetiva, ou seja, com o que se crê, o conteúdo da fé oferecido pela comunidade eclesial

29 EM COMUNIDADES VIVAS   a) proporcionar uma experiência de encontro com Cristo numa comunidade de discípulos, na permanente tarefa de aprendizado do “caminho” de Jesus, como comunidade de iguais na diferença de dons carismáticos, ministérios e serviços; b) proporcionar a experiência de comunidade missionária, verdadeiramente apostólica; c) participar de uma comunidade servidora, verdadeiramente samaritana.

30 É muita coisa, hum!!! Dá até tonteira!!! ???

31 Esse pessoal é muito sério !!!


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