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ERGONOMIA E SEGURANÇA DO TRABALHO - 5

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Apresentação em tema: "ERGONOMIA E SEGURANÇA DO TRABALHO - 5"— Transcrição da apresentação:

1 ERGONOMIA E SEGURANÇA DO TRABALHO - 5

2 LAYOUT É A INTEGRAÇÃO DO FLUXO DE MATERIAIS, DA OPERAÇÃO DAS MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DE PROCESSOS E TRANSFORMAÇÃO, COMBINADOS COM AS CARACTERÍSTICAS QUE CONFEREM A MAIOR PRODUTIVIDADE AO ELEMENTO HUMANO. MARCILIO CUNHA

3 É a disposição física de máquinas, posto de
LAYOUT É a disposição física de máquinas, posto de trabalho, equipamentos, homens, áreas de circulação, unidades de apoio e tudo mais que ocupa espaço na fábrica, distribuindo-os de forma a maximizar a funcionalidade processo produtivo e otimizar o ambiente de trabalho.

4 LAYOUT QUANDO MODIFICAR : Existir máquinas improdutivas.
Necessidade de utilização de novas máquinas. Houver excesso de material. Existir movimentação excessiva de material. LAYOUT

5 LAYOUT Objetivo - Minimizar os custos de: Processamento Transporte
Armazenamento de materiais Tendo como foco a redução das atividades ( Economia de Movimento ) que não agregam valor ao sistema e melhores condições de trabalho ao funcionário.

6 LAYOUT

7 Objetivo – obter operações econômicas a fim de :
utilizar racionalmente o espaço disponível. reduzir o mínimo de movimentação. obter o fluxo coerente de fabricação. oferecer melhores condições de trabalho aos funcionários. evitar investimento desnecessário. permitir manutenção. possibilitar supervisão e obtenção da qualidade. permitir futuras modificações. LAYOUT

8 O QUE ACARRETA UM LAYOUT
MAL ELABORADO: Aumento nos custos. Redução dos lucros. Criação de gargalos na produção. Tempo improdutivo. Impossibilidade de ampliação futura. Inviabilidade de motivação adequada na fábrica.

9 FINALIDADES BÁSICAS DE TRANSPORTE E MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS :
LAYOUT FINALIDADES BÁSICAS DE TRANSPORTE E MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS : # Redução de custos (inventário, uso de espaço disponível, aumento da produtividade ). # Redução no desperdício de materiais. # Aumento na capacidade produtiva. # Melhores condições de trabalho. # Melhor aproveitamento das áreas de armazenagem. MARCILIO CUNHA

10 Reduzir Custos, Por quê? Finalidade: Todo negócio tem por função gerar lucro aos aos acionistas. Numa economia globalizada as margens são afetadas por variáveis externas as quais a empresa não tem poder de controle. (exemplo:variação cambial das moedas como Dolar e Euro) Ser competitivo numa economia globalizada significa, baixo custo, prazo, qualidade e flexibilidade.

11 Reduzir Custos, Por quê? Vantagens: Reduzir desperdício do processo produtivo. Aumentar produtividade. Aumentar capabilidade de processo. Melhoria no atendimento ao prazo.

12 Novos métodos de produção (Mudar é preciso!!!!).
Reduzir Custos, Por quê? Novos padrões de gerenciamento da atividade industrial Vantagem competitiva no contexto global da economia mundial Tecnologias avançadas de produção Devido a intensa competição as organizações industriais vem sendo forçadas a buscar : Novos métodos de produção (Mudar é preciso!!!!). Sistematização de uma filosofia de manufatura, em que os sistemas operacionais se ajustem à nova configuração dos mercados.

13 1. Movimentos desnecessários. 2. Excesso de inventário.
Economia de Movimento OS “7” DESPERDÍCIOS 1. Movimentos desnecessários. 2. Excesso de inventário. 3. Subutilização/ sobrecarga. 4. Movimentação de material. 5. Má qualidade. 6. Espera. 7. Superprodução.

14 Produzir mais que a demanda
Redução de Custo e Eliminação de Desperdício Espera Esperar por peças Excesso de Produção Produzir mais que a demanda Cliente Excesso de Produção Produzir mais que a demanda Inventário Ter mais estoque que o necessário Produtor Transporte Movimento desnecessario de peças desde o embarque até a chegada 7 maiores desperdícios no processo produtivo Correção Reparar peças que não foram produzidas da forma correta Movimentação Causar movimentos desnecessários para produzir a peça Excesso de Processamento Incluir nos processos que não adicionam valor

15 Economia de Movimento (reduzir desperdício do processo produtivo)
Excesso de Produção – O que é? Fazer mais do que requerido pelo próximo processo. Fazer antes do requerido pelo próximo processo. Fazer mais rápido do que requerido pelo próximo Inventory Movimento Inventário Processamento extra Defeitos Tempo Espera SUPER PRODUÇÃO

16 Economia de Movimento (reduzir desperdício do processo produtivo)
Excesso de Produção – Porquê este tipo de perda acontece? Problemas relacionados a eficiência de mão de obra e utilização dos equipamentos. Perdas devido a condições de espera e bloqueio.

17 Espera – Porquê este tipo de perda acontece?
Espera por suporte, informação e/ou materiais. Baixo eficiência/disponibilidade dos equipamentos. Operações não balanceadas. Longos e inconsistentes tempo de processamento. Flutuação da programação de produção. Reuniões não agendada.

18 COLOQUE ALI ATÉ QUE EU PRECISE
Transporte – Porquê este tipo de perda acontece? Longas distancias de operação para operação. (Deficiência no Lay-out). Movimentação fora da rota programada. Armazém dentro ou fora da Planta. Distância entre o Recebimento e o ponto de uso. Manuseio do excesso de inventário. COLOQUE ALI ATÉ QUE EU PRECISE

19 Movimento Desnecessário – Porquê este tipo de perda acontece?
Configuração e organização da estação de trabalho deficiente. Trabalho não balanceado. Gerenciamento Visual não implementado. Padronização do trabalho não implementado.

20 Excesso de Processamento – Porquê este tipo de perda acontece?
Padrões não conhecidos / não claros para o operador. Especificações do cliente são vagas e flutuantes. Ocorrência de teste e reteste do produto. Departamentos funcionais possuem objetivos não alinhados e comunicação pobre. Conceito do quanto mais melhor.

21 Correção ( retrabalho ) – Porquê este tipo de perda acontece?
Feedback sobre qualidade deficiente e lento. Inspeções auxiliares feitas fora da estação de trabalho. Operações de reparo são consideradas aceitáveis(conformismo com a situação atual). Poucos dispositivos a Prova de Erro eficázes instalados. Falta de Padronização do trabalho. Incompatibilidade entre o produto e processo. Excesso de complexidade do produto.

22 Inventário – Porquê este tipo de perda acontece?
Mentalidade de produção em Massa. Produtividade imprevisível. Programação não é eficiente em todos estágios do processo. Falta de uso do Gerenciamento Visual para controle. Trabalho com grandes tamanhos de lotes e embalagens. Trabalho com grandes variedades de lotes. Excesso de complexidade do produto. Gestão focada nos materiais deficiente.

23 ECONOMIA DE MOVIMENTO – VALOR AGREGADO
ELEMENTOS DE TRABALHO : Busca - Operação básica para localizar objetos, fazendo parte do ciclo onde os olhos se movimentam em direção ao objeto ou onde as mãos irão tateá-los.

24 Questões a fim de eliminar ou reduzir o tempo de Busca :
ECONOMIA DE MOVIMENTO – VALOR AGREGADO Questões a fim de eliminar ou reduzir o tempo de Busca : Objetos estão identificados adequadamente? Pode-se utilizar recipientes transparentes? Melhorias no layout da estação de trabalho eliminaria ou reduziria o tempo de busca? A iluminação utilizada é adequada? As ferramentas ou peças podem ser pré-posicionadas?

25 Seleção - Operação básica para escolher uma peça dentre outras.
ECONOMIA DE MOVIMENTO – VALOR AGREGADO ELEMENTOS DE TRABALHO : Seleção - Operação básica para escolher uma peça dentre outras.

26 Questões a fim de eliminar o tempo de Seleção:
ECONOMIA DE MOVIMENTO – VALOR AGREGADO ELEMENTOS DE TRABALHO : Questões a fim de eliminar o tempo de Seleção: As peças em comum são intercambiáveis? As ferramentas podem ser padronizadas? Melhorias no layout da estação de trabalho eliminariam a seleção? Podem-se utilizar prateleiras ou bandejas a fim de que as peças sejam pré-selecionadas?

27 Alcance - Mover as mãos na direção do objeto.
ECONOMIA DE MOVIMENTO – VALOR AGREGADO ELEMENTOS DE TRABALHO : Alcance - Mover as mãos na direção do objeto. O tempo de alcance não pode ser eliminado, mas pode ser reduzido, diminuindo a distância e estabelecendo locais fixos aos objetos.

28 Suporte - Uma mão para segurar o objeto outra para trabalhar.
ECONOMIA DE MOVIMENTO – VALOR AGREGADO ELEMENTOS DE TRABALHO : Suporte - Uma mão para segurar o objeto outra para trabalhar. Questão a fim de eliminar o suporte: - É possível utilizar dispositivos?

29 Soltar - Abandonar o controle do objeto.
ECONOMIA DE MOVIMENTO – VALOR AGREGADO ELEMENTOS DE TRABALHO : Soltar - Abandonar o controle do objeto. O desprendimento requer o mínimo de tempo e pouco se pode fazer para modificá-lo.

30 Pegar - Obter controle do objeto.
ECONOMIA DE MOVIMENTO – VALOR AGREGADO ELEMENTOS DE TRABALHO : Pegar - Obter controle do objeto.

31 Pegar - Obter controle do objeto.
ECONOMIA DE MOVIMENTO – VALOR AGREGADO ELEMENTOS DE TRABALHO : Pegar - Obter controle do objeto. Questões para aprimorar as apreensões: Pode-se obter mais de um objeto de uma só vez? Os objetos podem ser arrastados ao invés de carregados? - Uma modificação na frente das caixas não simplificaria a apreensão de peças menores?

32 Pegar - Obter controle do objeto.
ECONOMIA DE MOVIMENTO – VALOR AGREGADO ELEMENTOS DE TRABALHO : Pegar - Obter controle do objeto. Questões para aprimorar as apreensões: Ferramentas e peças podem ser pré-posicionadas? Pode-se utilizar dispositivos ou transportador? Pode-se pré-posicionar ferramenta ou serviço para a próxima operação?

33 Movimento - Mover objetos.
ECONOMIA DE MOVIMENTO – VALOR AGREGADO ELEMENTOS DE TRABALHO : Movimento - Mover objetos. Os movimentos a locais genéricos são mais rápidos do que em locais específicos.

34 Movimento - Mover objetos.
ECONOMIA DE MOVIMENTO – VALOR AGREGADO ELEMENTOS DE TRABALHO : Movimento - Mover objetos. Questões a fim de reduzir o tempo de movimento: - É possível diminuir a distância? Ombros, antebraço e dedos estão sendo utilizados corretamente? É possível utilizar transportadores de gravidade? É possível transportar em grande quantidade?

35 Posicionamento - Colocar objeto num local específico.
ECONOMIA DE MOVIMENTO – VALOR AGREGADO ELEMENTOS DE TRABALHO : Posicionamento - Colocar objeto num local específico.

36 Posicionamento - Colocar objeto num local específico.
ECONOMIA DE MOVIMENTO – VALOR AGREGADO ELEMENTOS DE TRABALHO : Posicionamento - Colocar objeto num local específico. Questões a fim de reduzir o tempo de posicionamento: É possível utilizar dispositivos para auxiliar no processo? É possível modificar a tolerância? - É possível utilizar gabaritos?

37 Pré-posicionamento - Organização prévia dos objetos.
ECONOMIA DE MOVIMENTO – VALOR AGREGADO ELEMENTOS DE TRABALHO : Pré-posicionamento - Organização prévia dos objetos.

38 ECONOMIA DE MOVIMENTO – VALOR AGREGADO
ELEMENTOS DE TRABALHO : Pré-posicionamento - Organização prévia dos objetos. Questões úteis ao pré-posicionamento: É possível criar dispositivos para fixação de ferramentas? É possível pendurar as ferramentas? É possível utilizar um guia?

39 Pré-posicionamento - Organização prévia dos objetos.
ECONOMIA DE MOVIMENTO – VALOR AGREGADO ELEMENTOS DE TRABALHO : Pré-posicionamento - Organização prévia dos objetos. Questões úteis ao pré-posicionamento: É possível utilizar dispositivos de empilhamento? - É possível utilizar instalações rotatórias?

40 ECONOMIA DE MOVIMENTO – VALOR AGREGADO
ELEMENTOS DE TRABALHO : Inspeção - Elemento responsável pela garantia de qualidade durante o processo produtivo.

41 ECONOMIA DE MOVIMENTO – VALOR AGREGADO
ELEMENTOS DE TRABALHO : Inspeção - Elemento responsável pela garantia de qualidade durante o processo produtivo. Questões para aprimorar a inspeção: É possível eliminar ou unir a inspeção à outras operações? A iluminação é adequada?

42 inspecionados a uma distância adequada?
ECONOMIA DE MOVIMENTO – VALOR AGREGADO ELEMENTOS DE TRABALHO : Inspeção - Elemento responsável pela garantia de qualidade durante o processo produtivo. Questões para aprimorar a inspeção: Os objetivos ou operações estão sendo inspecionados a uma distância adequada? O melhor método de inspeção é o que está sendo utilizado?

43 ECONOMIA DE MOVIMENTO – VALOR AGREGADO
ELEMENTOS DE TRABALHO : Montagem - Ocorre quando duas peças conjugadas são unidas. Tempo de montagem pode ser mais facilmente aprimorado do que eliminado.

44 ECONOMIA DE MOVIMENTO – VALOR AGREGADO
ELEMENTOS DE TRABALHO : Desmontagem - Ocorre quando duas peças conjugadas são separadas. Geralmente, precede a apreensão e sucede o movimento ou desprendimento.

45 ECONOMIA DE MOVIMENTO – VALOR AGREGADO
ELEMENTOS DE TRABALHO : Utilização - É o processo que conduz a operação aos seus objetivos finais. Questões para aprimorar a utilização: É possível o uso de ferramentas/equipamentos automáticos? É possível utilizar ferramentas mais elaboradas? A ferramenta está sendo usada na velocidade adequada?

46 ECONOMIA DE MOVIMENTO – VALOR AGREGADO
ELEMENTOS DE TRABALHO : Demora inerente/espera - Interrupções contrárias à vontade do operador quando da execução de uma operação. Para eliminação deste tempo é necessário efetuar modificações no processo produtivo.

47 Atrasos evitáveis -Interrupções efetuadas pelo próprio operador.
ECONOMIA DE MOVIMENTO – VALOR AGREGADO ELEMENTOS DE TRABALHO : Atrasos evitáveis -Interrupções efetuadas pelo próprio operador. (intencionalmente ou não) Este tempo pode ser eliminado pelos operadores, sem mudança no processo ou no método de execução do serviço.

48 ECONOMIA DE MOVIMENTO – VALOR AGREGADO
ELEMENTOS DE TRABALHO : Planejamento - É o processo mental que ocorre quando o operador pára a fim de determinar a próxima atividade. Esta é uma característica de novos operadores, podendo ser removida com treinamento.

49 Elementos de trabalho que agregam valor ao produto
ECONOMIA DE MOVIMENTO – VALOR AGREGADO Elementos de trabalho que agregam valor ao produto São os elementos que proporcionam o progresso do trabalho (modificam o produto) e os quais o cliente final está disposto a pagar. Estes elementos devem ser agilizados e não dificultados.

50 Elementos de trabalho que não agregam valor ao produto
ECONOMIA DE MOVIMENTO – VALOR AGREGADO Elementos de trabalho que não agregam valor ao produto São os elementos que não proporcionam o progresso do trabalho (não modificam o produto) e os quais o cliente final não está disposto a pagar. Estes elementos devem ser eliminados. Quando não possível, devemos minimizá-los e ou administrá-los.

51 Sistema de Manuseio de Materiais
Principais materiais manuseados: Suprimentos de manutenção Sucata e resíduos Componentes comprados Matérias-primas Embalagens Material em processo O sistema de manuseio de materiais é a rede inteira de transporte que é responsável pelos materiais manuseados de um processo produtivo.

52 Sistema de Manuseio de Materiais
O projeto e o layout de prédios devem estar integrados com o projeto do sistema de manuseio de materiais Exemplo: Caso seja contemplado no projeto o uso de esteiras transportadoras aéreas, a estrutura do prédio deve esta dimensionada para a operação deste dispositivo

53 Sistema de Manuseio de Materiais
Os materiais devem movimentar-se em fluxos lineares, evitando zigue-zagues. O processo de produção deve proporcionar fluxos lineares de materiais. Minimizar esforço humano com uso de dispositivos.

54 Sistema de Manuseio de Materiais
4. Materiais mais pesados e volumosos devem ser movimentados a uma distância mais curta. 5. Diminuir o número de vezes de movimentação dos materiais 6. O sistema deve ser flexível, prevendo situações inesperadas ( quebras de equipamentos de movimentação,expansão de capacidade de produção ). 7. Cargas vazias ou parciais devem ser evitadas no transporte de materiais.

55 Senso de Auto-Disciplina
Economia de Movimento OS 5 S’s 1. Senso de Utilização 2. Senso de Organização 3. Senso de Limpeza 4. Senso de Saúde Senso de Auto-Disciplina

56 Tipos de Arranjos Físicos-Layouts
Antes de definir um arranjo físico, é fundamental saber: Quanto ao equipamento de manuseio de material. Quanto aos requisitos de capacidade e espaço. Quanto ao ambiente e estética. ( janela, portas, portões,ventilação forçada e outros )

57 Tipos de Arranjos Físicos-Layouts
Antes de definir um arranjo físico, é fundamental saber: Quanto ao fluxo de informações (células de escritório, divisórias de meia altura). Quanto ao custo de movimentação entre diversas áreas de trabalho.

58 Funcional ou por Processo. Posição fixa.
Tipos de Arranjos Físicos-Layouts Em Linha ou por Produto. Funcional ou por Processo. Posição fixa. Layout Celular e Manufatura Celular. Lojas Varejistas. Depósito e Armazéns.

59 LAYOUT EM LINHA OU POR PRODUTO
São idealizados para acomodar alguns poucos projetos de produtos. Normalmente permitem fluxo linear e um bom exemplo são as montadoras.

60 LAYOUT EM LINHA OU POR PRODUTO
CARACTERÍSTICAS : FABRICAÇÃO DE PRODUTOS PADRONIZADOS. OPERAÇÕES REPETITIVAS. ELEVADA PRODUÇÃO. POSTOS DE TRABALHO SUCESSIVO.

61 LAYOUT EM LINHA OU POR PRODUTO
CARACTERÍSTICAS : TRANSPORTE E MOVIMENTAÇÃO CONTÍNUOS. FLUXO PRODUTIVO REALIZADO DE MÁQUINA PARA MÁQUINA OU EM TER UM POSTO DE E OUTRO DENTRO DA SEÇÃO. CADA PRODUTO SEGUE UM ROTEIRO E A SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES COINCIDE COM A SEQUÊNCIA NA QUAL OS PROCESSOS FORAM ARROJADOS.

62 LAYOUT EM LINHA OU POR PRODUTO
CARACTERÍSTICAS : FABRICAÇÃO DE PRODUTOS PADRONIZADOS. OPERAÇÕES REPETITIVAS. ELEVADA PRODUÇÃO. POSTOS DE TRABALHO SUCESSIVO. TRANSPORTE E MOVIMENTAÇÃO CONTÍNUOS. FLUXO PRODUTIVO REALIZADO DE MÁQUINA PARA MÁQUINA OU EM TER UM POSTO DE E OUTRO DENTRO DA SEÇÃO.

63 LAYOUT EM LINHA OU POR PRODUTO
VANTAGENS : estoques reduzidos de materiais em processo. pequeno manuseio de material. fabricação de produtos padronizados. produção contínua. tempo de produção conhecido. facilidade de treinamento de pessoas. melhor controle de produção pessoal. facilidade de planejamento e supervisão.

64 Possibilidade de utilização incompleta da capa
LAYOUT EM LINHA OU POR PRODUTO DESVANTAGENS : Possibilidade de utilização incompleta da capa cidade produtiva das máquinas. Alto investimento. Defeito em uma máquina implica a paralisação da linha. Custo elevado de sua capacidade for sub - utili zada. Falta de flexibilidade devido a dificuldade de utilizar a linha produtiva na fabricação de outros produtos ou de usar cada máquina isoladamente.

65 LAYOUT EM LINHA OU POR PRODUTO
Outros Exemplos : Montagem de automóveis: quase todas as variantes do mesmo modelo requerem as mesmas sequência de processo. Programa de vacinação em massa: as atividades são as mesmas desde a parte burocrática até a vacinação. Restaurante self-service : a disposição dos pratos é a mesma para todos os clientes, e a sequência de serviços é comum a todos os clientes.

66 LAYOUT EM LINHA OU POR PRODUTO

67 LAYOUT EM LINHA OU POR PRODUTO

68 LAYOUT EM LINHA OU POR PRODUTO

69 LAYOUT EM LINHA OU POR PRODUTO

70 LAYOUT EM LINHA OU POR PRODUTO

71 LAYOUT EM LINHA OU POR PRODUTO

72 LAYOUT EM LINHA OU POR PRODUTO

73 LAYOUT EM LINHA OU POR PRODUTO

74 LAYOUT EM LINHA OU POR PRODUTO

75 LAYOUT EM LINHA OU POR PRODUTO

76 LAYOUT EM LINHA OU POR PRODUTO

77 LAYOUT EM LINHA OU POR PRODUTO

78 LAYOUT FUNCIONAL OU POR PROCESSO
Também chamados de layouts funcionais ou job shops, são projetados para acomodar a variedade de projetos de produto e etapas de processamento. Normalmente usam máquinas de uso geral e elas são organizadas de acordo com o tipo de processo que é executado.

79 Flexível para atender a mudanças de mercado.
LAYOUT FUNCIONAL OU POR PROCESSO Flexível para atender a mudanças de mercado. Atende a produtos diversificados em quantidades variáveis ao longo do tempo. Apresenta um fluxo longo dentro da fábrica. Produção em pequenas e médias quantidades. Operações variadas pelas máquinas. Fluxo desordenados entre seções.

80 Expedição Produto A Produto B LAYOUT FUNCIONAL OU POR PROCESSO
Montagem Produto A Fabricação Regulagem Produto B Oficina

81 LAYOUT FUNCIONAL OU POR PROCESSO
VANTAGENS : Melhor utilização das máquinas ( operações independentes e possibilidade de mudar a seqüência na execução do trabalho ). Menor investimento ( relativo ). A quebra de uma máquina não significa a parada total da produção. Melhor avaliação de operadores. Adaptação da produção intermitente. Flexibilidade( permite variedade de produtos fabricados ). Uso dos melhores funcionários em trabalhos mais difíceis.

82 LAYOUT FUNCIONAL OU POR PROCESSO
DESVANTAGENS : Planejamento difícil, devido a variedade de produtos que pode ser fabricada. Longo percurso para produtos que pode ser fabricada. Maior área ocupada. Movimentação elevada de material e produto. Dificuldade de controle da produção. Fluxo de material deficiente. Tempo de fabricação não padronizado e mais longo.

83 LAYOUT FUNCIONAL OU POR PROCESSO
Exemplos: Hospital : alguns processos ( raio-x, laboratórios ) são necessários a um grande número de diferentes tipos de pacientes. alguns processos( alas gerais) podem atingir altos níveis de utilização dos recursos.

84 Tratamento térmico. Centros de usinagem.
LAYOUT FUNCIONAL OU POR PROCESSO Exemplos: Usinagem de peças: Tratamento térmico. Centros de usinagem.

85 LAYOUT FUNCIONAL OU POR PROCESSO

86 área de hortaliças e vegetais.
LAYOUT FUNCIONAL OU POR PROCESSO Exemplos: Supermercado: área de hortaliças e vegetais. enlatados, refrigerantes, massas, óleos, padaria, carne, peixes, frios e outros. possuem maior facilidade na reposição dos produtos, Walking Cooler, Open Cooler.

87 LAYOUT FUNCIONAL OU POR PROCESSO

88 Biblioteca LAYOUT FUNCIONAL OU POR PROCESSO Sala de acesso - internet
Informações Livros para empréstimos Mesas de Estudo Coleção reservada Seção de referências Depósito Balcão de Atendimento Área de copiadoras

89 LAYOUT DE POSIÇÃO FIXA O Produto permanece numa posição fixa e os trabalhadores, materiais, máquinas e sub-contratados se movimentam até o produto.

90 LAYOUT DE POSIÇÃO FIXA Normalmente trata-se de um produto único, em quantidade pequena ou unitária e, em geral, não repetitivo e de grandes dimensões físicas.

91 LAYOUT POR POSIÇÃO FIXA
CARACTERÍSTICAS : O material permanece fixo em uma determinada posição e as máquinas se deslocam até ao o local executando as operações necessárias. Produto único, em quantidade pequena ou unitária e, em geral, não repetitivo. Fabricação de produtos de grandes dimensões físicas.

92 LAYOUT DE POSIÇÃO FIXA

93 LAYOUT DE POSIÇÃO FIXA

94 LAYOUT DE POSIÇÃO FIXA

95 LAYOUT DE POSIÇÃO FIXA

96 LAYOUT DE POSIÇÃO FIXA

97 LAYOUT CELULAR OU LAYOUT DE MANUFATURA CELULAR
As máquinas são agrupadas em células, e estas funcionam semelhante a uma ilha de layout de produção dentro de um layout por processo Cada célula é formada para produzir uma única família de peças.

98 LAYOUT CELULAR OU LAYOUT DE MANUFATURA CELULAR
1 2 A A 3

99 LAYOUT CELULAR OU LAYOUT DE MANUFATURA CELULAR
Material O layout acima é limitado em relação a posto de trabalho, já o tipo U ao lado é flexível. O layout em linha abaixo não comuniza operações, já o tipo U ao lado é mais enxuto.

100 LAYOUT CELULAR OU LAYOUT DE MANUFATURA CELULAR
CARACTERÍSTICAS : Consiste em arranjar em um único lugar a célula de manufatura, máquinas diferentes que possam fabricar o produto inteiro. O material se desloca dentro da célula buscando os processos necessários. Relativa flexibilidade quanto ao tamanho de lotes por produto. Específico para uma família de produtos. Diminui os estoques. Centraliza a responsabilidade sobre o produto fabricado. Enseja satisfação no trabalho. Permite elevado nível de qualidade e de produti vidade.

101 FATORES QUE INFLUENCIAM NA MONTAGEM DO LAYOUT:
MATERIAL:matérias-primas,materiais auxiliares e produtos acabados. MÁQUINA : máquinas, equipamentos e ferramentais. HUMANO : supervisão,trabalho direto e indireto. MOVIMENTAÇÃO : transporte intra e entre departamentos, manuseio estocagem e inspeção. ESPERA : estocagens temporárias e permanentes. SERVIÇOS AUXILIARES : manutenção, inspeção, programação e expedição. PRÉDIO : características internas e externas do prédio e distribuição de utilidades e equipamentos. MUDANÇA : versatilidade, flexibilidade e expansão.

102 Particularidades de cada Arranjo Físico

103 Sg = Se x N Superfície estática (Se):é a superfície correspondente
SUPERFÍCIE DE OCUPAÇÃO : Superfície estática (Se):é a superfície correspondente aos móveis ,máquinas e instalações. Superfície gravitacional(Sg):é a superfície utilizada ao redor dos postos de trabalho pelo operador e pelo material acoplado para materiais em curso. N: número de lados usados(operador,móvel ou máquina) Sg = Se x N

104 SUPERFÍCIE DE OCUPAÇÃO :
Superfície de circulação (Sc):é a superfície que se tem de reserva entre os postos de trabalho para uso do pessoal e para manutenção. Sc = ( Se + Sg ) K

105 SUPERFÍCIE DE OCUPAÇÃO
Coeficiente K >É um coeficiente que pode variar desde 0.05 a 3; >Se calcula como uma relação entre as dimensões dos homens ou objetos colocados; Valores de K para determinadas atividades: *Grande industria,alimentação e saída mediante ponte rolante: a 0.15 *Textil – tecido: a 0.25 Industria Mecânica Pequena:1.50 a 2.0 Industria Mecânica Média: a 3.0

106 >Retificadora Plana
SUPERFÍCIE DE OCUPAÇÃO EXEMPLO: UMA PEQUENA OFICINA MECÂNICA POSTO DE TRABALHO Se x N = Sg >Torno pequeno 1.2 m.q >Fresadora 2.0 m.q >Furadeira Radial 2.0 m.q >Retificadora Plana 2.0 m.q TOTAL 7.2 m.q m.q. MARCILIO CUNHA

107 Sc = ( Se + Sg ) K Tomando K = 2 , a superfície de circulação (Sc),
SUPERFÍCIE DE OCUPAÇÃO Tomando K = 2 , a superfície de circulação (Sc), é igual a : Sc = ( Se Sg ) K Sc = ( ) x 2 Sc = ( ) x 2 Sc = m.q.

108 Superfície total necessária é :
SUPERFÍCIE DE OCUPAÇÃO Superfície total necessária é : Se + Sg + Sc = Superfície Total , aproximadamente de metros quadrados. MARCILIO CUNHA

109 A empresa ABC Industrial Ltda, projeto instalar
Exemplo proposto: A empresa ABC Industrial Ltda, projeto instalar seis postos de trabalho na linha de fabricação. Posto de Trabalho Quatidade de Máquinas Supefície Estática por máquina (m²) Número de Lados utilizados PT - 1 25 4,50 2 PT - 2 30 2,00 PT - 3 1,50 4 PT - 4 1,20 3 PT - 5 20 1,25 PT - 6 15 1,00 1 K = 2 Calcular a Superfície de Ocupação.

110 DETERMINAÇÃO DO NÚMERO DE EQUIPAMENTOS
TRATA - SE DE DETERMINAR A QUANTIDADE DE EQUIPAMENTOS A SER UTILIZADA DEPENDE DA CAPACIDADE DO NÚMERO DE TURNOS DE TRABALHO E DAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE CADA EQUIPAMENTO.

111 EXEMPLO : Uma fábrica de frascos plásticos soprados deseja instalar um número de máquinas de sopro que seja suficiente para produzir de frascos por ano . Cada máquina deve trabalhar em 2 turnos de 8 horas/ dia, porém um trabalho útil de 7 horas por turno, e produzir um frasco a cada 15 segundos. Sabe-se também que existe uma perda de 3% na produção . Considerando que o ano tem 300 dias úteis, quantas máquinas de sopro são necessárias para atender a demanda estipulada?

112 DADOS : Produzir 2.000.000 de frascos por ano;
Dois turnos de 8 horas por dia; Trabalho útil de 7 horas por turno; Produzir 1 frasco a cada 15 segundos; Perda de 3% na produção; Ano com 300 dias úteis. SOLUÇÃO : Determinação da quantidade de frascos que cada máquina pode produzir no ano: 1 hora = 60 minutos x 60 = 3600 segundos Número de horas / turno x segundos / hora frascos por = turno por segundos / máquina / frasco máquina = frascos / turno / máquina

113 b) O número de frascos sem defeito é :
1680 frascos/turno/ máquina x 0,97 = 1629,6 em 2 turnos serão produzidos : 1629,6 frascos/turno/máquina x 2 = 3259,2 3259,2 frascos sem defeito/máquina/dia em 1 ano serão produzidos : 3259,2 frascos/máquina/dia x 300 dias/ano = frascos / máquina / ano

114 c) O número de máquinas de sopro ( N ) será :
frascos / ano N = frascos / máquina / ano N = 2,05 máquinas de sopro CONCLUSÃO : Seriam necessários 3 máquinas de sopro com ociosidade . Porém a decisão final com relação ao número de máquinas depende da confiabilidade dos dados do modelo e da capacidade econômico- financeira da empresa.

115 Uma fábrica de rodas estampadas deseja instalar
EXEMPLOS PROPOSTOS Uma fábrica de rodas estampadas deseja instalar um número de prensas que seja suficiente para produzir de rodas por ano. Cada prensa deve trabalhar em 2 turnos de 8 horas / dia, com um trabalho útil de 6,9 horas por turno, e produzir uma roda a cada 0,8 minuto. Considerando-se que existe uma perda de 1% na produção e que o ano tem 300 dias úteis Quantas prensas são necessárias para atender a demanda estipulada? 2. Uma empresa deseja produzir peças em 6 horas de trabalho. A capacidade efetiva de cada máquina, quando opera com eficiência de 90% , é de peças por hora. De quantas máquinas a empresa vai precisar?

116 3. Uma industria de confecções, deseja adquirir um
número adequado de máquinas de costura para produzir camisetas por mês. As máquinas operam 200 horas por mês, mas devido a atrasos inevitáveis das costureiras, estimam-se que somente possam ser utilizadas durante 75% do tempo. Além disso, durante o trabalho perde-se mais 8% do tempo para limpeza da máquina, pequenas manutenções e na troca de carretéis de fio. As camisetas fabricadas passam por um rígido controle de qualidade que tem reprovado em média 5% da produção, sendo vendidas como sendo de segunda categoria. Se em cada máquina de costura o tempo é de 2 minutos, quantas máquinas serão necessárias?

117 Celular: (81)


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