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LIVRE ARBÍTRIO E RESPONSABILIDADE MÓDULO X - ROTEIRO 2

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Apresentação em tema: "LIVRE ARBÍTRIO E RESPONSABILIDADE MÓDULO X - ROTEIRO 2"— Transcrição da apresentação:

1 LIVRE ARBÍTRIO E RESPONSABILIDADE MÓDULO X - ROTEIRO 2
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2 Determinismo Essa crença de que todos os nossos pensamentos e
todos os nossos atos são inteiramente determinados pelas leis da matéria, e que a impressão que temos de ser livres é ilusória, é chamada de determinismo. É a negação de toda responsabilidade e de toda moralidade. 2

3 3

4 Responsabilidade Dever de arcar com o próprio comportamento ou com as ações de outrem. Natureza ou condição do que é responsável. Obrigação jurídica concluída a partir do desrespeito de algum direito, no decurso de uma ação contrária ao ordenamento jurídico. Competência para se comportar de maneira sensata ou responsável. Responsabilidade é a obrigação a responder pelas próprias ações, e pressupõe que as mesmas se apoiam em razões ou motivos. 4

5 Responsabilidade Se o homem não fosse livre para atuar, seria apenas uma máquina cega; os criminosos e os viciados não seriam então responsáveis por seus atos, que poderiam atribuir aos seus « genes ». 5

6 "Na humanidade, a alma está enriquecida pela liberdade moral
"Na humanidade, a alma está enriquecida pela liberdade moral. Seu julgamento, sua consciência se desenvolve mais e mais, à medida que percorre sua imensa carreira. Colocada, a alma, entre o bem e o mal, compara e escolhe livremente. Esclarecida por suas decepções e seus males, é no seio das provas que sua experiência se forma, que sua força moral se tempera." 6

7 Livre Arbítrio Plano Espiritual - Plano Material
O livre arbítrio existe, no estado espiritual, na escolha da existência e das provas, e, no estado corporal, na faculdade de ceder ou de resistir aos arrastamentos aos quais voluntariamente nos submetemos. 7

8 Livre Arbítrio na Erraticidade
O Espírito desembaraçado da matéria e no estado errante, faz escolha de suas existências corporais futuras segundo o grau de perfeição ao qual chegou, e é nisso, como dissemos, que consiste sobretudo seu livre arbítrio. Essa liberdade não é de nenhuma forma anulada pela encarnação; se cede à influência da matéria, é porque sucumbe ante as provas que ele mesmo escolheu, e é para ajudar a superá-las que pode invocar a assistência de Deus e dos bons Espíritos. Livre Arbítrio na Erraticidade 8

9 Livre Arbítrio - Definições
O livre arbítrio, que quer dizer, o juízo livre, é a capacidade de escolha pela vontade humana entre o bem e o mal, entre o certo e o errado, conscientemente conhecidos. Ele é uma crença religiosa ou uma proposta filosófica que defende que a pessoa tem o poder de decidir suas ações e pensamentos segundo seu próprio desejo e crença. 9

10 Livre Arbítrio - Definições
O livre arbítrio é a faculdade que permite ao homem edificar, conscientemente, o seu próprio destino, possibilitando-lhe a escolha, na sua trajetória ascensional, do caminho que desejar. Limitado a princípio, vai-se expandindo à medida que o homem cresce em espiritualidade. Quanto mais evoluído o ser, mais amplo o seu livre arbítrio, maior o seu direito de fazer certas escolhas, no campo da vida, assumindo assim, a pouco e pouco, o comando definitivo de sua ascensão. Livre arbítrio e responsabilidade individual desenvolvem-se, simultaneamente, no aprendizado humano. O homem de evolução primária tem o livre arbítrio limitado, restrito. (Martins Peralva, do livro: Estudando o Evangelho, cap. 30) 10

11 Fatalidade x Responsabilidade (1)
A fatalidade, tal como se entende vulgarmente, supõe a decisão prévia e irrevogável de todos os eventos da vida, qualquer que seja sua importância. Se tal fosse a ordem das coisas, o homem seria uma máquina sem vontade. Para que lhe serviria sua inteligência, uma vez que em todos os seus atos seria dominado pelo poder do destino? Uma tal doutrina, se fosse verdadeira, seria a destruição de toda liberdade moral; não haveria mais para o homem a responsabilidade, e por conseqüência nem o bem, nem o mal, nem crimes, nem virtudes. 11

12 Fatalidade x Responsabilidade (2)
Deus, soberanamente justo, não poderia punir sua criatura pelas faltas que não dependeria dele não cometer, nem o recompensar pelas virtudes das quais não teria o mérito. Uma semelhante lei seria a nega-ção da Lei do Progresso, porque o homem que esperasse tudo da sorte nada faria para melhorar sua posição, uma vez que, em o fazendo, nada ganharia. 12

13 Determinismo x Morte É na morte que o homem está submetido de maneira absoluta à lei inexorável da fatalidade; porque ele não pode escapar à sentença que fixa o termo de sua existência, nem ao gêne-ro de morte que deve interromper seu curso. 13

14 Livre Arbítrio x Influenciação
A Doutrina Espírita admite o livre arbítrio do homem em toda a sua plenitude; lhe diz que ao agir mal, seja por sua própria vontade, seja por ter cedido à uma sugestão estranha má, lhe cabe toda a responsabilidade, uma vez que lhe reconhece o poder de resistir; o que evidentemente é mais fácil do que se tivesse de lutar contra sua própria natureza. Assim, segundo a Doutrina Espírita, ele não tem um arrebatamento irresistível: o homem sempre pode fechar os ouvidos à voz oculta que lhe sugere o mal em seu foro íntimo, como os pode fechar à voz material dos que lhe falam. 14

15 Livre Arbítrio no L.E. 843 O homem tem sempre o livre-arbítrio?
– Uma vez que tem a liberdade de pensar, tem a de agir. Sem o livre-arbítrio o homem seria como uma máquina. 845 As predisposições instintivas que o homem traz ao nascer não são um obstáculo ao exercício do livre-arbítrio? – As predisposições instintivas são do Espírito antes de sua encarnação; conforme é mais ou menos adiantado, podem levá-lo a praticar atos condenáveis, e ele será auxiliado nisso pelos Espíritos com essas mesmas tendências, mas não há arrebatamento irresistível quando se tem a vontade de resistir. Lembrai-vos de que querer é poder. 15

16 846 O organismo tem influência sobre os atos da vida
846 O organismo tem influência sobre os atos da vida? E se tem, ela não acaba anulando o livre-arbítrio? – O Espírito está certamente influenciado pela matéria que o pode entravar em suas manifestações; eis por que, nos mundos onde os corpos são menos materiais, as faculdades se desenvolvem com mais liberdade. Porém, não é o instrumento que dá as faculdades. Além disso, é preciso separar aqui as faculdades morais das intelectuais; se um homem tem o instinto assassino, é seguramente seu próprio Espírito que o possui e o transmite, e não seus órgãos. Aquele que canaliza o pensamento para a vida da matéria torna-se semelhante ao irracional e, pior ainda, porque não pensa mais em se prevenir contra o mal, e é nisso que é culpado, uma vez que age assim por sua vontade. 16

17 Livre Arbítrio no L.E. 847 A anormalidade das faculdades tira do homem o livre-arbítrio? – Aquele cuja inteligência é perturbada por uma causa qualquer não é mais senhor de seu pensamento e assim não tem mais liberdade. Essa anormalidade é, muitas vezes, uma punição para o Espírito que, numa outra encarnação, pode ter sido fútil e orgulhoso e ter feito mau uso de suas faculdades. Ele pode renascer no corpo de um deficiente mental, como o escravizador no corpo de um escravo e o mau rico no de um mendigo. Porém, o Espírito sofreu esse constrangimento com perfeita consciência. Está aí a ação da matéria. 17

18 Livre Arbítrio no L.E. 848 Os desatinos das faculdades intelectuais causadas pela embriaguez é desculpa para atos condenáveis? – Não, porque o bêbado voluntariamente se privou de sua razão para satisfazer paixões brutais; em vez de uma falta, comete duas. 849 No homem primitivo, a faculdade dominante é o instinto ou o livre-arbítrio? – É o instinto, o que não o impede de agir com total liberdade em certas circunstâncias; como a criança, ele aplica essa liberdade às suas necessidades e ela se desenvolve com a inteligência. Porém, como vós, sois mais esclarecidos do que um selvagem e também mais responsáveis pelo que fazeis. 18

19 852 Há pessoas que parecem ser perseguidas por uma fatalidade,
independentemente de seu modo de agir; a infelicidade não é um destino? – São, talvez, provas que devem suportar e que escolheram. Mas definitivamente não deveis acusar o destino pelo que, freqüentemente, é apenas a conseqüência de vossas próprias faltas. Nos males que vos afligem, esforçais-vos para que vossa consciência esteja pura, e já vos sentireis bastante consolados. 19

20 As idéias justas ou falsas que fazemos das coisas, nos fazem vencer ou fracassar de acordo com nosso caráter e posição social. Achamos mais simples e menos humilhante para o nosso amor-próprio atribuir nossos fracassos à sorte ou ao destino, e não à nossa própria falta. Se a influência dos Espíritos contribui para isso algumas vezes, podemos sempre nos defender dessa influência afastando as idéias que nos sugerem, quando são más. Fracassos x Destino 20

21 853 Algumas pessoas mal escapam de um perigo mortal para logo cair em outro; parece que não teriam como escapar à morte. Não há fatalidade nisso? – A fatalidade só existe, no verdadeiro sentido da palavra, apenas no instante da morte. Quando esse momento chega, seja por um meio ou por outro, não o podeis evitar. 853-a Assim, qualquer que seja o perigo que nos ameace, não morreremos se a hora não é chegada? – Não, não morrereis, e sobre isso há milhares de exemplos; mas quando a hora chegar, nada poderá impedir. Deus sabe por antecipação qual o gênero de morte que terás na Terra e, muitas vezes, vosso Espírito também sabe, porque isso foi revelado quando fez a escolha desta ou daquela existência. 21

22 são meios para que ela não ocorra. 856 O Espírito sabe por antecipação
854 Por causa da inevitável hora da morte, as precauções que se tomam para evitá-la são inúteis? – Não. As precauções que tomais são sugeridas para evitar a morte que vos ameaça, são meios para que ela não ocorra. 856 O Espírito sabe por antecipação como desencarnará? – Sabe que o gênero de vida escolhido o expõe a desencarnar mais de uma maneira do que de outra. Sabe igualmente quais as lutas que terá de enfrentar para evitá-la e, se Deus o permitir, não fracassará. 22

23 858 Por que os que pressentem a morte a temem menos que os outros?
– É o homem que teme a morte e não o Espírito; aquele que a pressente pensa mais como Espírito do que como homem: ele a compreende como sua libertação e a espera. 860 O homem, por sua vontade e ações, pode fazer com que os acontecimentos que deveriam ocorrer não ocorram, e vice-versa? – Pode, desde que esse desvio aparente caiba na ordem geral da vida que escolheu. Depois, para fazer o bem, como é seu dever e único objetivo da vida, ele pode 23

24 Sorte x Azar 864 Existem pessoas para as quais
a sorte é contrária, outras parecem favorecidas, pois tudo lhes sai bem; a que se deve isso? – Freqüentemente porque elas sabem orientar-se melhor; mas isso pode ser também um gênero de prova. O sucesso as embriaga; elas confiam em seu destino e freqüentemente acabam pagando mais tarde esses mesmos sucessos com cruéis revezes, que poderiam ter evitado com a prudência. 24

25 A Sorte 865 Como explicar a sorte que favorece certas pessoas nas
circunstâncias em que nem a vontade nem a inteligência interferem? O jogo, por exemplo? – Alguns Espíritos escolheram antecipadamente certas espécies de prazer; a sorte que os favorece é uma tentação. Quem ganha como homem perde como Espírito; é uma prova para seu orgulho e sua cobiça. 25

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27 Pensamentos O Homem é livre para fazer o que quer, mas não para querer o que quer Arthur Schopenhauer "Você é livre para fazer suas escolhas, mas é prisioneiro das conseqüências." Pablo Neruda O homem é livre; mas ele encontra a lei na sua própria liberdade Simone de Beauvoir 27

28 OBRIGADO!!! 28


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