A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

CIÊNCIA POLÍTICA E TEORIA DO ESTADO PROFº: DEJALMA CREMONESE

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "CIÊNCIA POLÍTICA E TEORIA DO ESTADO PROFº: DEJALMA CREMONESE"— Transcrição da apresentação:

1 UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL - UNIJUÍ
CIÊNCIA POLÍTICA E TEORIA DO ESTADO PROFº: DEJALMA CREMONESE ALUNA: GABRIELLE ROTILI DE LIMA CORONELISMO IJUÍ, SETEMBRO DE 2007.

2 CORONELISMO Surge em 1930; Designado como certas práticas políticas e sociais próprias do meio rural e das pequenas cidades do interior brasileiro; Possui relação histórica com a hierarquia dos postos da guarda nacional.

3 GUARDA NACIONAL “Concebida e formada como corporação paramilitar capaz de arregimentar os homens livres e colocar a nação em armas...” (Dicionário de Ciências Sociais – pg.274)

4 HIERARQUIA DOS NÚCLEOS LOCAIS REPRODUZIU:
Diferenças sociais de renda; Propriedade e prestígio

5 QUEM ERA O CORONEL?? Pessoas influentes;
De confiança dos governos provinciais; Dono de grandes propriedades rurais; Era o centro de atividades e decisões;

6 ESTEREÓTIPO POPULAR DO CORONEL
Homem que protege os amigos e persegue inimigos; Cabra macho; Macho com as mulheres; Macho pela brabeza

7 Para V. Nunes Leal, o coronelismo “ seria uma forma de adaptação entre o poder privado e um regime político de extensa base representativa...” (pg. 275, Dicionário de Ciências Sociais).

8 COMO SE CARACTERIZAVA O CORONELISMO?
Por uma elite controladora de poder político, social e econômico, encarnada no proprietário rural.

9 O coronelismo vive sua melhor época na chamada Primeira República Brasileira ( 1889 – 1930).
A maioria da população nessa época vive no campo;

10 ESTRUTURA SOCIAL CORONELISTA
Domínio da parentela e de um círculo de agregados; Posse de bens de fortuna; Economia formada de cada família; Política (solidariedade interna garante a lealdade com os chefes);

11 CONCEITO PARENTELA “ É um núcleo bastante extenso de indivíduos reunidos por parentesco de sangue, formado por várias famílias nucleares.” (pg. 275, Dicionário de Ciências Sociais).

12 AGREGADOS Pessoas que possuíam uma relação íntima e de compromisso com o coronel. Viviam nas proximidades da grande propriedade. Deviam favores e lealdade ao chefe, que sobre eles exercia um poder quase absoluto.

13 POSSE DE BENS DE FORTUNA
Mantida através de herança e do casamento, dentro e fora do âmbito familiar, a qual permitia ao coronel o domínio dos meios de produção no campo;

14 QUANTO A FORÇA DO CORONELISMO
Residia na quantidade de votos confiáveis de que dispunha o chefe local ou regional no momento das eleições.

15 COMPROMISSO

16 NÍVEL DIRETO Coronel domina através de cabos eleitorais, os quais vão ver os eleitores, transmitem as ordens e os enquadram nos dias de eleição.

17 NÍVEL INDIRETO Coronel domina certos indivíduos (de certo nível e poder) e estes dominam o eleitorado através de cabos eleitorais.

18 NÍVEL DA DOMINAÇÃO COLEGIAL
Cada membro da família domina uma zona.

19 TIPOS DE VOTO NO CORONELISMO
Voto – de- cabresto: voto cedido como favor ao coronel; como prova de fidelidade ao líder. Voto – mercadoria: o valor do eleitor passa a ter um preço.

20

21 FORMAÇÃO DO CORONELISMO NO BRASIL
Sistema econômico – baseado na monocultura da cana-de-açúcar e na pecuária; Dificuldade de transportes e comunicação;

22 DECADÊNCIA DO CORONELISMO
Aperfeiçoamento do processo eleitoral; Aumento do eleitorado urbano; Melhoria nos transportes e a penetração dos meios de comunicação em todos os pontos do país; Surgimento de correntes políticas ideológicas ligada a luta pela posse da terra;

23 REFERÊNCIAS DICIONÁRIO DE CIÊNCIAS SOCIAIS. FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS. EDITORA DA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS. RIO DE JANEIRO.1986.


Carregar ppt "CIÊNCIA POLÍTICA E TEORIA DO ESTADO PROFº: DEJALMA CREMONESE"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google