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Cleto Brutes – Apresentação disponível em

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Apresentação em tema: "Cleto Brutes – Apresentação disponível em"— Transcrição da apresentação:

1 Cleto Brutes – Apresentação disponível em www.searadomestre.com.br
A DOR COMO TERAPIA Cleto Brutes – Apresentação disponível em

2 Vinícius – Em Torno do Mestre - p. 63-66
A dor Será a dor um bem ou será um mal? Se é um bem, porque a consideramos como indesejável? Se é um mal, porque Deus, que é justo e bondoso, permite que ela nos atinja? Vinícius – Em Torno do Mestre - p

3 Vinícius – Em Torno do Mestre - p. 63-66
A dor Será a dor punição ou castigo? Por que ela atinge também pessoas boas e justas? Vinícius – Em Torno do Mestre - p

4 Vinícius – Em Torno do Mestre - p. 63-66
A dor Cumpre que a ela nos submetamos, premidos pelas circunstâncias, como vítimas indefesas? Diante da dor, qual a atitude a assumir, de revolta ou de submissão incondicional e passiva? Vinícius – Em Torno do Mestre - p

5 ENTENDENDO A DOR ... Para entender a dor é preciso antes de tudo entender a vida: Da onde viemos? O que somos? O que estamos fazendo aqui nesse plano? Para onde vamos?

6 Entender o cenário que é a vida
Acima de tudo: DEUS Autor das leis naturais, físicas e morais que regem a vida universal e é de acordo com essas leis que as conseqüências de nossos atos vêm natural e automaticamente. Daí surge a máxima: “A cada um será dado segundo as suas obras."

7 Entender o cenário que é a vida
Entre Deus e nós temos a JESUS: O Administrador maior do planeta. Mestre enviado por Deus para nos ensinar e exemplificar as suas Leis. No AMOR resumiu todos o seus ensinamentos: “Amar ao próximo como a si mesmo e Amar a Deus sobre todas as coisas.”

8 Entender o cenário que é a vida
QUEM SOMOS: espíritos imortais, criados simples e ignorantes, mas com o gérmen da perfeição. Somos hoje o resultado do progresso que realizamos em incontáveis reencarnações. Encarnamos, mais uma vez, neste plano tendo como missão principal: a evolução. Evoluir intelectual e moralmente a única fatalidade (lei do progresso).

9 Entender o cenário que é a vida
O PLANETA TERRA – provas e expiações Habitado por Espíritos retardatários, daí se explica porque a dor é patrimônio comum a todos os homens. Local aonde os Espíritos vêm lutar pelo seu engrandecimento, obtido pelo trabalho, sacrifícios e lutas.

10 A DOR

11 A DOR “A dor vem realizar a obra que não foi possível ao amor edificar por si mesmo.” Emmanuel

12 A DOR A dor se define, não como o objeto ou a finalidade da vida, mas como o meio que conduz os Espíritos àquele objeto e àquela finalidade. Vinícius – Em Torno do Mestre – p. 66

13 IMPORTANTE

14 Doutrina Espírita Esclarece:
Que nem todo o sofrimento é uma reação pura e simples de um mal cometido; Que a dor não fere somente os culpados; Que muitos são Espíritos ávidos de progresso, que escolheram vidas penosas para concluir a sua depuração e ativar o seu progresso. Bem-aventurados os aflitos (E.S.E. - Cap. V – item 9)

15 A ORIGEM DA DOR

16 CAUSAS DAS AFLIÇÕES As vicissitudes da vida derivam de uma causa e, pois se Deus é justo, justa há de ser esta causa. Bem-aventurados os aflitos (E.S.E. - Cap. V)

17 Evolução em Dois Mundos – André Luiz (cap. 19 )
A TRÊS DORES Dor-evolução Dor-expiação Dor-auxílio Evolução em Dois Mundos – André Luiz (cap. 19 )

18 Evolução em Dois Mundos – André Luiz (cap. 19)
Dor-evolução A dor é ingrediente dos mais importantes na economia da vida em expansão O ferro sob o malho, a semente na cova, o animal em sacrifício, tanto quanto a criança chorando, para desenvolver os próprios órgãos, sofrem a dor-evolução, que atua de fora para dentro, aprimorando o ser, sem a qual não existiria progresso. Evolução em Dois Mundos – André Luiz (cap. 19)

19 Jesus e o cego de nascença (Jo 9,1-5),
Rabi, quem foi que pecou, ele ou os pais, para ele nascer cego? Ninguém pecou, nem ele nem os pais. Foi para que nele se manifestasse as obras de Deus. Jesus demonstrou que as lutas e as dores deste mundo vão além do resgate das faltas: são para ativar o progresso individual e coletivo (dor-evolução).

20 Evolução em Dois Mundos – André Luiz (cap. 19)
Dor-expiação A dor-expiação, que vem de dentro para fora, marcando a criatura no caminho dos séculos, detendo-a em complicados labirintos de aflição, para regenerá-la, perante a Justiça... Evolução em Dois Mundos – André Luiz (cap. 19)

21 CAUSAS DAS AFLIÇÕES Remontando-se à origem dos males terrestres, reconhecer-se-á que muitos são conseqüência natural do caráter e do proceder dos que os suportam. - Imprevidência; - Orgulho; - Ambição; - Excessos. - Maus pensamentos; - Mágoa; - Revolta; - Ódio. Bem-aventurados os aflitos (E.S.E. - Cap. V- item 4)

22 Evolução em Dois Mundos – André Luiz (cap. 19)
Dor-auxílio Pela intercessão de amigos devotados à nossa felicidade e à nossa vitória, recebemos a bênção de prolongadas e dolorosas enfermidades no envoltório físico, seja para evitar-nos a queda, seja, mais freqüentemente, para o serviço preparatório da desencarnação. Evolução em Dois Mundos – André Luiz (cap. 19)

23 Evolução em Dois Mundos – André Luiz (cap. 19 )
A TRÊS DORES Dor-expiação Passado Dor-auxílio Presente Dor-evolução Futuro Evolução em Dois Mundos – André Luiz (cap. 19 )

24 Como enfrentar a DOR?

25 - Pessoas vivenciam as mesmas experiências de forma diferente;
Como enfrentar a DOR? - Pessoas vivenciam as mesmas experiências de forma diferente; - Postura depende do entendimento de cada um; - A fé na vida futura. * O ponto de vista (ESE – cap. II)

26 Bem-aventurados os aflitos (E.S.E. - Cap. V – item 26)
Motivos de Resignação As provas têm por fim exercitar a inteligência, tanto quanto a paciência e a resignação. Pode dar-se que um homem nasça em posição penosa e difícil, precisamente para se ver obrigado a procurar meios de vencer as dificuldades. Bem-aventurados os aflitos (E.S.E. - Cap. V – item 26)

27 O que é ser resignado? Motivos de Resignação
A resignação tem o poder de anular o impacto do sofrimento. (André Luiz) O que é ser resignado?

28 Resignação Estabelecer uma relação de paz com a minha história, com a minha realidade.

29 Bem-aventurados os aflitos (E.S.E. - Cap. V – item 18)
Bem e o mal sofrer Quando o Cristo disse: "Bem-aventurados os aflitos, o reino dos céus lhes pertence", não se referia de modo geral aos que sofrem, visto que sofrem todos os que se encontram na Terra. (Lacordaire) Bem-aventurados os aflitos (E.S.E. - Cap. V – item 18)

30 Emmanuel/Chico Xavier - Livro Vinha de Luz - item 80
Bem e o mal sofrer "Não basta sofrer simplesmente para evoluir moral e espiritualmente. Indispensável é saber sofrer, extraindo as boas lições de cada vivência por mais difícil que pareça." Emmanuel/Chico Xavier - Livro Vinha de Luz - item 80

31 Bem-aventurados os aflitos (E.S.E. - Cap. V – item 18)
Bem e o mal sofrer O desânimo é uma falta. Deus vos recusa consolações, desde que vos falte coragem. Ele já muitas vezes vos disse que não coloca fardos pesados em ombros fracos. O fardo é proporcionado às forças, como a recompensa o será à resignação e à coragem. (Lacordaire - Havre, 1863) Bem-aventurados os aflitos (E.S.E. - Cap. V – item 18)

32 Vinícius – Em Torno do Mestre - p. 63-66
As Três Cruzes A cruz do bom ladrão representa a dor do arrependimento, a dor que regenera, que transforma e liberta o Espírito. A dor daqueles que cientes das suas imperfeições, enfrentam os sofrimentos e as angústias da existência com resignação e humildade, sem revolta. A do centro é a dor de amar sem ser amado, nem compreendido. Daquele que cujo crime consistiu em ensinar a doutrina de amor e bondade. A cruz onde praguejava o mau ladrão, ostenta a dor da revolta, a dor do orgulho vencido, a dor de quem atribui suas vicissitudes aos outros e nunca a si mesmo. Descrendo da justiça divina, julgam-se vítimas. Vinícius – Em Torno do Mestre - p

33 Diante da DOR, o que fazer?

34 Episódios transitórios
De imediato, propõe-te à higiene moral e mental abrindo-te ao amor, que gera saúde, e a confiança em Deus, que a sustenta, prosseguindo em harmonia durante o tratamento que se faça necessário. Joanna de Ângelis - Momentos de Iluminação - p. 71

35 a) auto-exame Perguntar-se:
- O que preciso aprender com essa experiência? - Que lições a vida está tentando me ensinar? - O que preciso modificar na minha vida? - Como me relaciono com Deus, com o próximo e comigo mesmo?

36 COMO É A MINHA VIDA?

37 “Estuda e estuda-te” Joanna de Angelis
COMO É A MINHA VIDA? “Estuda e estuda-te” Joanna de Angelis

38 b) Mudança de atitudes Mudar a atitude mental: Cada mente vive na companhia que elege para si mesmo; - Direcionar a atenção para coisas positivas (a oração, boa leitura); - Vigiar os pensamentos deprimentes e negativos, fugindo do desânimo e da apatia.

39 Por que cuidar dos pensamentos?
O pensamento nasce na mente, percorre todo o organismo (cada célula) antes de se irradiar. Não há um segundo do nosso pensamento que não fique gravado no nosso perispírito. (Nos Domínios da Mediunidade – André Luiz - cap. 1)

40 - afastando-se dos vícios (jejum); - controlando as más tendências;
Repensar as Ações: - afastando-se dos vícios (jejum); - controlando as más tendências; - evitar as conversações deprimentes, obscenas (alimentam nossas más tendências); - ter vontade de fazer a renovação moral.

41 Jesus e a reforma íntima (Jo 8,1-11)
“Vá e não peques mais!”

42 Espiritismo: a reforma moral
"Não esqueçais que o fim essencial, exclusivo, do Espiritismo é a vossa melhora” Allan Kardec Livro dos Médiuns - cap. XXVI - item q. 22.

43 Ajudando estaremos sendo ajudados.
Ação no Bem A ajuda ao semelhante através do trabalho voluntário e das ações caridosas. Ajudando estaremos sendo ajudados. Com a prática da caridade nos aproximamos dos bons Espíritos.

44 A CADA UM SEGUNDO SUAS OBRAS (André Luiz – Missionários da Luz)
A justiça se cumpre sempre, mas, logo que o Espírito se disponha à precisa transformação no bem, atenua-se o rigorismo do processo redentor. (André Luiz – Missionários da Luz)

45 A CADA UM SEGUNDO SUAS OBRAS Esquece o mal e trabalhe!

46 A CADA UM SEGUNDO SUAS OBRAS (André Luiz – Missionários da Luz)
Pedro nos lembrou há muitos séculos que “o amor cobre a multidão de pecados”. (1 Pd. 4,8) (André Luiz – Missionários da Luz)

47 c) Religiosidade / Religião
Vivência Cristã: não basta crer e saber, é necessário viver a nossa crença. A moderna criatura humana (...) quando pensa em buscar uma doutrina religiosa, conduz a fantasia de encontrar soluções miraculosas, sem a contribuição do esforço pessoal ... (Joanna de Ângelis – Iluminação interior)

48 - atendimento fraterno; passe (transfusão de energias);
Casa Espírita: Templo, Escola, Hospital ... - atendimento fraterno; passe (transfusão de energias); água magnetizada; palestras públicas; estudo; oficina de trabalho.

49 Prece vivenciada e sentida:
d) Prece Prece vivenciada e sentida: - Feita por nós. Sentindo e entendendo as palavras que pronunciamos; - Estar dispostos a renovação interior: a amar e a perdoar. Deus assiste aos que obram e não aos que se limitam a pedir (LE: Q. 479). Ajuda-te e o céu te ajudará (Jesus).

50 e)

51 JESUS em nossas vidas Vinde a mim todos vós que estais aflitos e sobrecarregados,que eu vos aliviarei. (Mt. 11,28).

52 O consolo ... No mundo haveis de ter tribulação. Coragem, pois Eu venci o mundo. (Jo 16,33) Aquele que perseverar até o fim será salvo...

53 A vida futura: a esperança ...
Sofre para te engrandeceres, para te depurares! Fica sabendo que teu destino é grande. Esta terra fria não é teu sepulcro. Os mundos, que brilham no âmbito dos céus, são tuas moradas futuras, a herança que Deus te reserva. Livro Depois da Morte - Léon Denis p. 144

54 A vida futura: a esperança ...
Tu és para sempre cidadão do Universo; pertences aos séculos passados como aos futuros, e, na hora atual, preparas a tua elevação. Suporta pois, com calma os males por ti mesmo escolhidos. Semeia na dor e nas lágrimas o grão que reverdecerá em tuas próximas vidas. Livro Depois da Morte - Léon Denis p. 144

55 A vida futura: a esperança ...
Semeia também para os outros assim como semearam para ti! A ascensão é rude, e o suor inundará muitas vezes o teu rosto, mas, no cimo, verás brilhar a grande luz, verás despontar no horizonte o Sol da Verdade e da Justiça! Livro Depois da Morte - Léon Denis p. 144


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