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Mutirão de Treinamento Salvador

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Apresentação em tema: "Mutirão de Treinamento Salvador"— Transcrição da apresentação:

1 Mutirão de Treinamento Salvador

2 QUEM É O LÍDER? I – DEFINIÇÃO DE LÍDER
Segundo Aurélio Buarque de Holanda Ferreira: “Líder é o indivíduo que chefia, comanda ou orienta qualquer tipo de ação.” N.D.A. pág. 1030

3 ILUSTRAÇÃO Um veterinário orientou o seu empregado para dar um comprimido laxante ao cavalo que estava resfriado. Mais tarde, o empregado voltou com o frasco vazio. Ao vê-lo, o veterinário perguntou: - Enfiou o tubo na boca do cavalo? Sim, senhor. Apavorado, o veterinário gritou: Eu lhe disse para dar apenas um comprimido ao cavalo. Ao ver o frasco vazio, pergunta preocupado: O cavalo engoliu todos os comprimidos do frasco? - Não. E, segurando a barriga, acrescenta: - Todas as vezes que eu ia assoprar, ele assoprava primeiro.

4 “Líder é aquele que toma a iniciativa.”
Dinâmica: O líder dá o sinal que todos imitam, alguém que foi retirado do ambiente tentará descobrir quem é o líder. Líder é aquele que ajuda seu pessoal a atingir com sucesso seus objetivos, se isso não acontecer deve existir um culpado,e se você quiser saber quem é o culpado, pare diante do espelho e dê uma olhadinha O Líder não é um solista. Embora um solista possa ser um Líder, um Líder não pode ser um solista. O Líder é um maestro (a harmonia depende de sua batuta)

5 II – ORIGEM DO LÍDER 1. Genética - A liderança contém um fator genético. Ex.: Homem / Mulher (mulçumanos) Família – Filhos do Rei (Kennedy, Bush - de famílias importantes) Raça – Etnia (judeus, alemães) b) Característica Física: Alto, baixo, magro, gordo c) Ordem de nascimento - mais velho, do meio, mais novo, seu lugar na constelação familiar. d) Personalidade – colérico, sanguíneo, carisma, coragem, etc.

6 Ilustrar: Se fosse por característica física – Quem é o mais alto ou mais baixo?
2.  Posição A Liderança é o resultado da posição? A posição não torna o indivíduo um Líder. Embora a posição seja um elemento motivador. A posição não é um fator determinante. Ex.: Quantas pessoas bem sucedidas fracassam quando são elevados a posição de chefe.

7 Roteiro Social – Predestinado para ser Líder – precisa só esperar sua vez, promoção. Liderança é uma escalada, é uma conseqüência, uma ascendência. 4. Chamado – Alguém lhe escolheu. Teve um sonho, teve uma visão, liderança por vocação. 5. Heróica – Líder por uma atitude, Super-Homem, Tarzan, por uma grande façanha.

8 Ex.: O chinês que ficou na frente de um tanque na praça da Paz Celestial (Senna, Jordan, Pelé)
6. Aprendeu – Liderança pode ser aprendida na medida em que certas habilidades são desenvolvidas. Nosso conceito de liderança é que todo ser humano nasce com características próprias de liderança, com potencialidades em maior ou menor grau e, além disso, serão efetivados pelo aprendizado.

9 Existe diferença entre escutar e ouvir
III – QUALIDADES DE UM LÍDER 1.  Bom Comunicador – “Bom Comunicador é aquele que fica rouco de tanto ouvir.” – “A verdadeira comunicação ocorre quando as pessoas escutam.” Existe diferença entre escutar e ouvir – ouvir é perceber qualquer som. – Escutar é ouvir com atenção. Dinâmica: Fazer uma fila com aniversariantes considerando a ordem do ano, mês e dia.

10 Delegar é passar a bola para quem está melhor posicionado.
  2.  Saber Delegar... Delegar é passar a bola para quem está melhor posicionado. – Dinâmica: Exemplo de um Líder – Centralizador: Dar uma bola de assoprar para vários alunos. Escolher um aluno e pedir que ele recolha todas as bolas. Explorar os resultados da experiência.

11 3. Merecer Confiança – Um Líder deve
inspirar confiança nos liderados. Confiança é o resultado do exemplo. Ex.: Você pularia com pára-quedas dobrado por: a)   Seus pais? b)   Seus irmãos? c)   Seus tios e primos? d)   Seus colegas de trabalho? e)   Qualquer um dos seus vizinhos? Para confiar é preciso conhecer. Nossas atitudes são mais importantes que nossas habilidades. Por que o filho pequeno se solta nos braços do pai? Os liderados precisam de um modelo.

12 4. O Sábio Uso do Poder Segundo Alvin Toffler existem 3 tipos de poder: a)   Violência (uso da força) – passado b)   Riqueza (uso do suborno – eu ofereço isso) – presente c)   Conhecimento (autoridade no assunto – aquele que entende) – futuro. Vocês conhecem os dois riscos do poder? São esses: Usar demais U sar de menos

13 IV – UM MODELO DE LIDERANÇA
A Bíblia apresenta o PG como uma forma efetiva de organização e liderança. Moisés sozinho não podia liderar, administrar e resolver todos os problemas que se apresentavam ao povo de Israel. O conselho divino foi que deveria organizar o povo em Pequenos Grupos. Êxodo 18:13 a 27.

14 Jesus começou o estabelecimento de sua Igreja com um Pequeno Grupo. Mat. 10:1 a 4.
A Igreja Cristã Apostólica se reunia em Pequenos Grupos. Atos 2:46 e 47. E. G. White. Autoridade em liderança cristã reconheceu e recomendou que as igrejas fossem organizadas em Pequenos Grupos. “A formação de PG como base de esforço cristão, foi-me apresentada por aquele que não pode errar.” T. S. Vol. 3 pág. 84.

15 “Haja em toda igreja grupos bem organizados para trabalharem nas vizinhanças dessa igreja.” S. C. pág. 72. “Que pequenos grupos se reúnam ao anoitecer ou de manhã cedo para estudar a Bíblia por si mesmos. Tenham um período de oração a fim de que sejam fortalecidos, iluminados e santificados pelo Espírito Santo... Se fizerdes isso, vos advirá grande bênção daquele que dedicou toda sua vida ao serviço dAquele que nos remiu com sua própria vida.” Recebereis Poder, pág. 151.

16 “Se houver grande número na igreja, os membros devem ser divididos em pequenos grupos, a fim de trabalharem não somente pelos outros membros, mas também pelos descrentes.” Evangelismo, pág. 115. “Pequenas reuniões em casas particulares, é muitas vezes, mais bem sucedida em atrair almas para Jesus do que sermões feitos ao ar livre, às turbas em movimento, ou mesmo em salões ou igrejas.” O. E. pág. 193.

17 V – UMA ESCOLA DE LÍDERES
O Pequeno Grupo é uma verdadeira escola na formação de líderes.. Um dos objetivos do PG é preparar líderes para a igreja. Mateus. 28:19. “O maior auxílio que se pode prestar ao nosso povo é ensiná-lo a trabalhar para Deus e nEle confiar, e não nos ministros.” T. S. Vol. 3, pág. 82.

18 “Toda a igreja deve ser uma escola missionária para obreiros cristãos. Seus membros devem ser instruídos em dar estudos bíblicos, em dirigir e ensinar classes da Escola Sabatina, na melhor maneira de auxiliar os pobres e cuidar dos doentes, de trabalhar pelos inconversos.” C.B.V. pág. 149. No PG cada membro é preparado para partilhar a mensagem da salvação a seus vizinhos, parentes e amigos.

19 “Convidai os vizinhos para vossa casa, lede-lhes partes da preciosa Bíblia, e de livros que lhes explicam as verdades. Convidai-os a se unirem convosco em cânticos e orações. Nessas pequenas reuniões, o próprio Cristo estará presente, segundo prometeu, e os corações serão tocados pela Sua graça.” C.B.V., pág. 152.

20 Os PGs fortalece a conservação dos novos membros.
Os PGs fortalece a conservação dos novos membros. Só 8% dos crentes conhecem seus dons. O PG. Produz alta qualidade de amor fraternal. Nenhum grupo humano pode crescer a menos que seus membros sintam que são apreciados e considerados como parte do corpo.

21 O PG produz conhecimento profundo e pessoal da Bíblia.
Estimula o estudo, o louvor e o testemunho pessoal. Promove integração e companheirismo entre os membros. É o método mais fácil de conquistar vizinhos e amigos. Envolve todas as pessoas no trabalho.

22 VI – O ÚLTIMO DEGRAU DA LIDERANÇA
O modo como Jesus viveu é a melhor resposta para todo o curso de liderança. O modo como Jesus liderou nos convida a observar a seguinte frase: “Faça o que eu faço e faça o que eu mando.” Jesus é o nosso único e verdadeiro modelo de liderança. Jesus escolheu 12 discípulos e os nomeou para um cargo de liderança. Ele disse: “Sigam-me” e “aprendei de Mim, que Sou manso e humilde de coração.”

23 CONCLUSÃO: Se o maior Líder de todos os tempos nos deu o modelo do PG, convém considerar que esse é o modelo ideal. Em 3 anos e meio de ministério, Jesus nos mostrou que o segredo da liderança começa em um PG.

24 Evangelismo com Métodos e Lugares Diferentes?
Como Organizar e Realizar Evangelismo com Métodos e Lugares Diferentes?

25 ONDE E QUANDO SE DEVE CELEBRAR UM ESFORÇO EVANGELÍSTICO:
a) Deve seguir-se o caminho que nos abre a providência. Evangelismo, p. 62. Onde há pequenas igrejas e grupos, trate de duplicar a irmandade. Lugares novos são geralmente os melhores lugares. Evangelismo, p. 21.

26 Quando efetuar um esforço:
Quando efetuar um esforço: a) O tempo é curto; agora é o tempo favorável. b) Não há tempo a perder. Evangelismo, p. 30. c)   “Em tempo e fora de tempo”. II Timóteo 4:2 d) Durante todo o ano e, especialmente, durante o período em que as pessoas se voltam mais para Cristo.

27 I - Evangelismo em Igreja que tem Pequeno Grupo
INTERNO e EXTERNO Todo evangelismo é feito através dos Pequenos Grupos.

28 Evangelismo INTERNO Acontece:
Evangelismo INTERNO Acontece: Uma vez por semana, no lugar, horário e freqüência já estabelecida. Durante todo o ano. Essa reunião é fundamental.

29 Evangelismo EXTERNO Acontece:
Em dois períodos do ano dentro do Evangelismo integrado. É mais intensivo e envolvente. É estruturado para os não crentes... Objetiva alcançar a comunidade e multiplicar o Pequeno Grupo.

30 PASSOS PARA O ÊXITO DO EVANGELISMO ATRAVÉS DOS PG
Um dos objetivos do Pequeno Grupo é estabelecer relacionamentos redentores com Cristo, uns com os outros e estendendo-se para os que estão fora do grupo. PASSOS PARA O ÊXITO DO EVANGELISMO ATRAVÉS DOS PG Preparo Espiritual – através do reavivamento Treinamento dos membros (ver o guia de treinamento)

31 Mobilização organizada dos membros do Pequeno Grupo
1. Indicar o território de trabalho de cada Pequeno grupo 2. Definir o alvo de duplas e interessados (cartão de compromisso) para cada Pequeno Grupo 3. Estabelecer e dividir o alvo de batismo entre os membros do Pequeno Grupo.

32 v ESTRATÉGIAS MAIS ADEQUADAS
1. Cada PG realiza uma classe bíblica ou encontro de amigo uma vez por semana 2. Cada Pequeno Grupo realiza uma serie de 15, 21 ou 30 noites na casa e conclui com a semana de colheita na igreja.. 3. Todos os Pequenos Grupos levam seus interessados para a igreja durante 15, 21 ou 30 noites e concluem com a semana de colheita

33 4. Durante o período do Evangelismo integrado a reunião de sexta feira torná-la evangelística.
5. Cada PG se divide em duplas para dar estudos bíblicos aos interessados em casa e matriculando-os na classe bíblica da igreja. 6.  Quando o PG estiver reunido e organizado para Dar Estudos Bíblicos, poderá fazê-lo:

34 v  Na programação Normal –Quando o Pequeno Grupo estiver na fase de ênfase evangelística, o próprio programa poderá ser uma série de estudos Bíblicos. Ter cuidado para não permitir que o programa normal do Pequeno grupo sofra perda de motivação e interesse. v  Na programação Especial – quando o Pequeno Grupo se reúne em data, e local específico para fazer evangelismo. Pode ser uma semana, duas semanas, três semanas ou um mês. Neste caso, o programa normal continua.

35 v MATERIAL EM QUANTIDADE E QUALIDADE
v  Através das Duplas – As duplas, que a essa altura já devem estar formadas e atuando, assumirão estudos com uma, duas ou mais pessoas, individualmente ou em grupo, de acordo com a disponibilidade de cada dupla. A programação normal do Pequeno Grupo continua. v MATERIAL EM QUANTIDADE E QUALIDADE 1-  Kit de evangelismo para o PG 2-  Kit para Classe bíblica ou Encontro de Amigo

36 v Cronograma com calendário para começar e terminar
3- Kit para Evangelismo Publico. v Cronograma com calendário para começar e terminar a) 02 de Março inicio do evangelismo integrado b) 23 – 31 de Março semana santa e batismo das primícias c) 01 – 31 de Abril mês santo ou da esperança d) 25 – 31 de Junho batismo dos ceifeiros v Semana de Decisão e Colheita

37 II – Evangelismo em Igreja que não tem Pequeno Grupo
A igreja que não tem Pequenos Grupos deve continuar oferecendo diversas modalidades de evangelismo. v Evangelismo Publico v Evangelismo Pessoal – Individual e Duplas v Classes Bíblicas v Micro série de conferências v Pequenos Grupos

38 Como organizar o evangelismo? SEGUEM ALGUMAS DICAS:
1- Preparo Espiritual da Igreja: a) A Sr.ª White fala que “Muitas pessoas estão para entrar para a Igreja Adventista, contudo ainda não o fizeram porque a Igreja não está preparada espiritualmente para recebê-los e seria uma decepção para eles se o fizessem”.

39 Assim como Cristo ensinou e treinou seu grupo de obreiros antes de enviá-los à ação, o conferencista ou ancião deve ensinar e treinar a igreja antes de começar a série. 2. “O melhor auxílio que os ministros podem prestar aos membros de nossas Igrejas”, não é pregar-lhes sermões, mas planejar trabalho para eles. Daí a cada um uma obra a fazer aos outros.” S.C. p. 69.

40 a) O grande segredo: QUE A IGREJA TRABALHE
1. Apresentar um plano de ação e inflamar de entusiasmo. A Igreja é como um gigante adormecido. c) Criar uma atmosfera de reavivamento. Visitar todos os membros da Igreja.

41 2. Ajustar todos os problemas pendentes na Igreja.
3. Organizar o “Clube de Oração” e incorporar pessoas de outros lugares do distrito no clube. 4. Marque um dia de oração e jejum pela conferência. 5. Se possível faça uma noite de vigília.

42 2 - Cultive e Desenvolva o Espírito de Equipe:
a)  Paulo trabalhava em equipe. b)  Sempre há maiores resultados. c)  Os obreiros jovens se desenvolvem melhor. d)  A associação com outros ajuda a remover defeitos. e)  Livra-nos de cair na rotina e mediocridade. f)   Ensina novos métodos e técnicas. g)  A cordialidade, a ordem e a unidade

43 3- Alguns detalhes que você “não pode esquecer”:
a) Promover a série com bastante antecedência. b) Explicar para a igreja em detalhes tudo o que vai ser feito e o que se espera de cada um. c) Dar uma folha mimeografada a cada membro como eles devem tratar os assistentes: Recepcioná-los com alegria e atenção. Dar-lhes a preferência para os assuntos.

44 Concordar com a mensagem do conferencista.
Não falar de doutrinas para as visitas, tais como: (sábado, lei, etc). Atender também aos apelos feitos para incentivá-los. Acompanhar com a Bíblia os assuntos - cada membro traz a sua.

45 Não ficar ninguém por fora ou ao redor da Igreja conversando ou distraindo os ouvintes.
Elogiar a conferência no final e convidá-los a voltar amanhã. Cada membro deve trazer amigos e familiares não batizados Ter grupos consagrados para orarem cada noite na sala pastoral ou atrás da Igreja, etc.

46 III – Evangelismo em Salão, Auditório e Novo Lugar
1. Conseguir o local para o Evangelismo a)  Salão bonito. b)  Bem iluminado. c)  Espaçoso. d)  Bem localizado (de fácil acesso). e)  Na frente colocar uma gambiarra. OBS: Salão com paredes molhadas, fedendo a mofo, cheio de teias de aranha, mau Iluminado, com difícil acesso, é prenúncio de um grande fracasso.

47 f)   Cadeiras - Sempre arrumadas em ordem.
g)  Janelas. h)  Banheiros. i)  Se for um salão alugado, ter um contrato na mão para evitar dissabores Se for um salão ou auditório cedido por alguma instituição - deve se bater um ofício solicitando e dizendo a duração da programação de tanto a tanto (data) - 03 meses, etc; e assinar o responsável pelo auditório e o pastor. Assim fazendo você fica garantido e seguro.

48 k)  Deve pensar para onde vai levar os que se decidirem, depois de batizados.
2. Preparação do Terreno: a) Tenha um mapa com a área do local a ser evangelizado. b) Divida todo o território em quadras e faça mapas pequenos dessas quadras, enumerando de 01 ao último. c) Organizar duplas para cada quadra.

49 d)  Começar a fazer as inscrições quatro semanas antes do início das palestras. Você estará conscientizando toda vizinhança do Programa Especial que está para ocorrer e ao mesmo tempo despertando o interesse. e)  Se você tem um auditório para 200 pessoas, deverá inscrever à está comprovado que vem 10% à 20% dos inscritos. Você terá o primeiro público garantido.

50 f)  Estude as possibilidades do território;
Assista e observe cultos de outras denominações. Se existirem muitas igrejas evangélicas neste bairro, isto é um sinal de um campo fértil à semente do evangelho. g) Crie interesse antes da primeira reunião; h) A participação da irmandade assegura o êxito.

51 3. Montar Equipes de Apoio:
a) Recepcionistas  Recepcionam e encontram lugar para o povo e carimbam o cartão de presença. b) Obreiro Bíblico  Faz inscrições, visita cada dia para lembrá-los, e convidá-los; entrega as Bíblias, ajuda a achar as passagens e recolhe-as no final. Dá estudos bíblicos etc.. c) Equipe para as Crianças  Boa equipe para os menores de 10 anos em outra sala com histórias em slides, etc, e revezar a equipe.

52 d) Equipe para cuidar do som
e) Equipe para cuidar da Ordem  Desbravadores, diáconos, moças, etc. f)  Equipe da Música  Cantar músicas especiais e corinhos antes do programa. g)  Equipe de Dorcas  Dar curso de culinária, etc. h) Equipe de Oração Fazer oração cada noite atrás do salão;

53 INTRODUÇÃO AO SEMINÁRIO DE PG

54 INTRODUÇÃO AO SEMINÁRIO DE PG
“ A formação de pequenos grupos como base do esforço cristão foi-me apresentada por Um que não pode errar.” SC 72. VISÃO DA IGREJA: a.      Missionária b.      Evangelizar ( não crentes ) c.       Discipular d.      Expandir o Reino de Deus, cf. Mat. 28:18-20

55 NECESSIDADE DOS DISCÍPULOS:
VISÃO DE PG: Tornar possível o cumprimento da missão da igreja, abrindo aos discípulos a oportunidade de participar do processo de expansão do Reino de Deus, através da evangelização, desde uma pequena igreja, mostrando ao mundo o estilo esperan- çoso de vida cristã. NECESSIDADE DOS DISCÍPULOS: Compreender e viver a visão cristã, como recebida de Jesus, para efetivar a salvação dos que atenderem ao chamado divino.

56 EXEMPLOS DE VITALIZAÇÃO DO PG:
ESTRATÉGIAS: 1.      Trabalhar de maneira coordenada – coordenação. 2.      Trabalhar com as lideranças da igreja – líder. 3.      Trabalhar com os discípulos – membros. EXEMPLOS DE VITALIZAÇÃO DO PG: 1.      Ter nos PGs representantes dos departamentos. 2.      Desenvolver sociabilidade. 3.      Estimular a participação dos membros do PG nas atividades da igreja, como também avaliá-los e premiá-los

57 A COORDENAÇÃO O QUE É? O QUE FAZ?
·        É o grupo de pessoas responsável pela condução dos pequenos grupos na igreja. O QUE FAZ? ·        Planeja, ·        Viabilização a execução, ·        Acompanha, ·        Avalia,

58 COMO FUNCIONA? QUANDO SE REUNE?
Os Coordenadores planejam, discutem com os líderes os elementos que mantem e avaliam. QUANDO SE REUNE? ·       SEMANALMENTE - Preparação da agenda para reunião com os líderes e então se reunem com eles. ·       REGULARMENTE - Para orações, para planeja- mento anual, de assembléias, em função da neces- sidade do momento.

59 QUAIS AS SUAS CARACTERÍSTICAS?
        Espiritual,        Missionária,         Unida,         Liderança Participativa,         Facilitadora,         Treinadora,        Flexível,         Conselheira,         Articuladora / Criativa / Organizada / Promotora.

60 O QUE ACONTECE NA REUNIÃO COM OS LÍDERES?
Oração, louvor, reavivamento espiritual, Treinamento e desenvolvimento dos líderes, Discussão do planejamento, Valorização, estímulo, apoio, facilitar a vida do líder e o as- sociado, Direcionar todas as atividades para a pregação do evange- lho, Sociabilização entre os líderes PG, Apoio às atividades extras. A COORDENAÇÃO E A REUNIÃO DE LÍDERES Distribuição de material, Disseminar a idéia de divisão como crescimento, Promoção de atividades extras ( social e espiritual ), Assumir erros ocorridos em alguma atividade, Estímulo à discussão ( não impor ), O líder promove o associado o qual promove o grupo, Priorizar pessoas, não coisas.

61 COMO É O RELACIONAMENTO COM A IGREJA?
Estudar os anúncios a serem dados na igreja – priorizar o líder, Nas atividades dos departamentos acionar o representante no PG, Cuidar para que os pregadores estejam em sintonia com o planejamento, Informar os eventos/testemunhos que ocorrem no PG, Estimular a participação dos PGs, Dar anúncios coletivos para passar a idéia de unidade, Checar o que é passado para líderes.

62 O COORDENADOR E A REUNIÃO DE PG
Ser um facilitador para o grupo. Estar presente nas necessidades, cultos especiais, café da manhã, aniversários, semana de oração, etc., Representar o grupo perante a coordenação, Promover união entre os grupos da coordenação, Aconselhar, prover materiais, etc. O COORDENADOR E O LÍDER DE PG Facilitar o trabalho do líder, animá-lo e visitá-lo, Identificar necessidades e procurar resolver junto à coordenação e / ou outros meios, Manter um bom relacionamento, Promover a união/integração com os outros líderes da coordenação, Discutir sobre o planejamento, etc.

63 QUAIS AS ÁREAS DO PLANEJAMENTO?
Espiritual, Missionária, Social, Treinamento, Outros. COMO É FEITO O PLANEJAMENTO? PARA O ANO: Dividido em Trimestres, em meses em semanas

64 DÊ EXEMPLO DO PLANEJAMENTO MISSIONÁRIO:
ANO: Parentes, amigos, amigos e vizinhos da igreja, TRIMESTRES: 1º trabalhar com parentes do PG 2º trabalhar com vizinhos do PG 3º trabalhar com amigos do PG 4º trabalhar com vizinhos da igreja, amigos e colegas. NO TRIMESTRE 1º TRIMESTRE: 1º Mês - Planejamento, oração, discussão, busca do E. Santo, reavivamento,treinamento,Sociabi- lização, avaliação, etc. 2º Mês - Oração, discussão, implementaação, ativ. Social/espiritual, estratégia, avaliação, etc. 3º Mês - Oração, discussão, estratégia, atividade social/espiritual, assembléia, avaliação, etc.

65 NAS SEMANAS ( 1º MÊS ) 1ª - Exposição do planejamento e discussão com os líde- res/outros assuntos, 2ª - Fazer levantamento de todos os parentes dos PGs – orar por eles 3ª - Discutir semana de oração em prol dos parentes - orar por eles, estratégias, etc., 4ª - Orar pelos parentes, discutir estratégia de convidar os parentes para uma social ( almoço, etc. ). SEMANAS ( 2º MÊS )  1ª - Orar pelos parentes – Treinar os PGs em como convidar, 2ª - Orar pelos parentes – Discutir estratégias de convite para PG, e atividades sociais, 3ª - Orar e avaliar o nº de parentes no PG, e novas estra- tégias, 4ª - Orar e estimular o PG numa atividade espiritual extra sexta-feira com os parentes.

66 SEMANAS DO ( 3º MÊS ) 1ª - Orar pelos parentes – Discussão s/ a assembléia do fim do mês para apresentar os parentes à igreja, 2ª - Orar – Discutir atividade social para o PG, 3ª - Orar – Avaliar social, preparação para a assembléia – Discutir 4ª- Avaliação da assembléia e do trimestre, testemunhos, etc. ALGUÉM DISSE:  O Coordenador democrático fica atrás das pessoas, e não em cima delas, O Coordenador fica em último lugar, e não em proeminência, Exerce força com e não sobre as pessoas, Vive muito mais oculto do que se apresentando. O COORDENADOR  Sempre elogia para depois corrigir, com isso edificar o líder e o grupo, Sempre terá como objetivo o crescimento do grupo.

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