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Programa Nacional de Ensino do Português Educação e Abertura às Línguas na Escola: A Questão do Plurilinguismo Maria Teresa Salvado Maria Isabel Orega.

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1 Programa Nacional de Ensino do Português Educação e Abertura às Línguas na Escola: A Questão do Plurilinguismo Maria Teresa Salvado Maria Isabel Orega Escola Superior de Educação de Santarém, 24 de Janeiro de 2009

2 Objectivos Caracterizar a nova realidade plurilingue e pluricultural na sociedade e nas escolas; Situar o ensino da língua materna (ou identitária) neste contexto e no contexto da educação linguística em geral; Analisar as relações entre a língua materna e as línguas estrangeiras; Identificar os contributos da aprendizagem de uma língua estrangeira para aprender outras línguas e para outras aprendizagens;

3 Objectivos (Cont.) Identificar o papel dos professores enquanto agentes de desenvolvimento curricular e decisores de políticas linguísticas a nível local; Identificar contributos para a formação dos professores; Analisar actividades de ensino-aprendizagem de línguas no quadro de uma prática de integração curricular; Elaborar propostas de actividades

4 Eles Disseram Falo espanhol com Deus, italiano com as mulheres, francês com os homens e alemão com o meu cavalo. Carlos V Isso para mim é chinês./ C’est du grec, pour moi. Um homem que fala três línguas é trilingue, um homem que fala duas línguas é bilingue. Um homem que só fala uma língua é inglês. Claude Gagnière Uma língua diferente é uma diferente visão da vida. Federico Fellini Da minha língua vê-se o mar. Vergílio Ferreira

5 Inquérito aos Alunos Língua Compreensão Conversação Escrita oral
Leitura Interacção oral Produção oral

6 Línguas Identificadas
inglês, português, francês, espanhol, italiano, alemão, russo, holandês, ucraniano e romeno (Curso de tradução)

7 Palavras Associadas ao Conceito de Intercultural
Cultura(s) - 92 Línguas - 44 Diversidade - 22 Respeito - 21 Multiculturalismo - 20 Etnias - 20 Tradições - 20

8 A Nova Realidade Plurilingue e Pluricultural
O prefixo hiper- Hipermobilidade Hiperdiversidade Hiperconsumo Hiperindividualidade O prefixo poli- Policronia Poliespacialidade Poli-identidades

9 A Cidade como Babel Babel linguística (> 300 línguas em Londres)
Babel cultural Babel de estilos de vida Instabilidade (“liquid society”) Adaptabilidade Instantaneidade Sociedade-mundo

10 A Sociedade e Escola Portuguesa Nova Realidade

11 A Sociedade e Escola Portuguesa Nova Realidade
Português língua não Materna Análise do inquérito no âmbito do conhecimento da situação escolar dos alunos cuja língua materna não é o português (2005) IESE

12 Implicações Educativas
“Desejo-te que vivas em tempos interessantes” (maldição chinesa) BABEL COMO DESAFIO E OPORTUNIDADE Podemos reconhecer a sua existência – prefixo multi- Podemos estabelecer pontes – prefixo pluri- Podemos procurar algo novo e comum – prefixos inter- e co-. Plurilinguismo Intercultural Co - agir Conviver e Con – Viver

13 Novos Conceitos Multilinguismo – “(…)coexistência de diferentes línguas numa dada sociedade.”  Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas, (2001:23) Plurilinguismo – O conhecimento de várias línguas e culturas contribui para a construção de “(…)uma competência comunicativa, para a qual contribuem todo o conhecimento e toda a experiência das línguas e na qual as línguas se inter-relacionam e interagem”.    Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas, (2001:23)

14 Novos Conceitos A competência plurilingue e pluricultural é a capacidade para utilizar as línguas para comunicar na interacção cultural, na qual o indivíduo, na sua qualidade de actor social, possui proficiência em várias línguas, em diferentes níveis, bem como experiência de várias culturas. Considera-se que não se trata da sobreposição ou da justaposição de competências distintas, mas sim de uma competência complexa ou até compósita à qual o utilizador pode recorrer. Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas, (2001:231)

15 Língua(s) – Algumas Definições
 Língua Materna Idioma falado por um dos progenitores, geralmente a mãe Idioma falado no país onde se nasceu e onde supostamente se vive ainda (Kochmann, 1982 citado por Ançã, 1999) A primeira língua aprendida e a primeira língua compreendida A língua que se domina melhor Pertença a um determinado grupo cultural ou étnico (Mackey, 1992 citado por Ançã, 1999)

16  Língua Segunda “(…) o termo LS deve ser aplicado para classificar a aprendizagem e o uso de uma língua não nativa dentro de fronteiras territoriais em que ela tem uma função reconhecida;” (Stern, 1983 citado por Leiria, 1999:1) Língua de natureza não-materna mas com um estatuto particular, língua oficial em países bilingues ou uma das línguas oficiais em comunidades multilingues (Ançã, 1999)

17 Língua Estrangeira   “(…) o termo LE deve ser usado para classificar a aprendizagem e o uso em espaços onde essa língua não tem qualquer estatuto sociopolítico. (Stern, 1983 citado por Leiria, 1999:1)

18 (Beacco, 2005:11) Língua Identitária
Uma língua identitária é uma variedade linguística escolhida e/ou aceite de modo a indicar ou designar a pertença a uma comunidade. (Beacco, 2005:11)

19 Língua de Comunicação Internacional
Língua Pessoal Adoptiva “ (…) todos os europeus seriam incentivados a escolher livremente uma língua distintiva, diferente da sua língua identitária, e diferente também da sua língua de comunicação internacional.” Um Desafio Salutar, Como a Multiplicidade de Línguas Poderia Consolidar a Europa (2008)

20 Que Língua é que se Fala em Casa?
Luís Figo: A minha casa é uma mistura de culturas. A primeira língua das minhas filhas é espanhol, eu falo com elas em português, na escola falam inglês, agora aprenderam o italiano e ainda falam um pouco de sueco com a mãe. Expresso, 31 de Maio de 2008

21 Como Perspectivar a Aprendizagem de Línguas?
Aprender Línguas Construção de uma competência plurilingue e pluricultural Gestão articulada dos programas das várias disciplinas de línguas Ênfase nas semelhanças entre as línguas estudadas 

22 Aprendizagem de Línguas no 1º Ciclo do Ensino Básico
Desenvolvimento de uma global competência de comunicação integradora do uso das várias linguagens – verbal, visual, auditiva, corporal – e de competências gerais individuais a nível cognitivo, socioafectivo e psicomotor. Currículo Nacional do ensino Básico – Competências Essenciais, competências específicas das línguas estrangeiras Ensinar Inglês aos mais novos contribui para o desenvolvimento global da criança, não apenas para o seu sucesso na aprendizagem de línguas. Programa de generalização do Ensino do Inglês no 1º ciclo do Ensino Básico.(3º e 4º anos)

23 Aprendizagem de Línguas no 1º Ciclo do Ensino Básico
(...)define-se como grande finalidade da introdução ao ensino do Inglês nos 1º e 2º anos de escolaridade a educação para a comunicação(…) Ensino do Inglês 1º ciclo do Ensino Básico , Orientações Programáticas 1º e 2º anos

24 Línguas e Outras Aprendizagens
O uso de uma língua abrangendo a sua aprendizagem inclui as acções realizadas pelas pessoas que, como indivíduos e como actores sociais, desenvolvem um conjunto de competências gerais e particularmente, competências comunicativas em língua. As pessoas utilizam as competências à sua disposição em vários contextos, em diferentes condições, sujeitas a diversas limitações, com o fim de realizarem actividades linguísticas que implicam processos línguísticos para produzirem e/ou receberem textos relacionados com temas pertencentes a domínios específicos. Para tal, activam estratégias que lhes parecem mais apropriadas para o desempenho das tarefas a realizar. O controlo destas acções pelos interlocutores conduz ao reforço ou à modificação das suas competências. Quadro Europeu Comum de Referência (2001:29)

25 Línguas e Outras Aprendizagens
Abordagens Comunicativas > Perspectiva Accional Teorias explicativas da aprendizagem Tarefas Foco na interacção –jogos de papéis, simulação global … Foco na construção de sentido – “information gap”, actividades de pré-leitura, trabalho sobre formatos discursivos… Foco na “linguistic and cultural awareness” – Actividades metalinguísticas e metaculturais. Interacções dissimétricas de orientação Interacções simétricas de co-resolução

26 Expresso, Emprego 28 de Junho de 2008

27 Usages et bon usage Cochez ce qui est en usage dans votre culture. À table, en famille on respecte une hiérarchie dans la prise de parole. Au téléphone, on décline toujours son identité. Il est d'usage de porter des toasts à la fin des repas. La question « Comment allez-vous? » est une simple formule à laquelle on ne répond pas. Le soir, on ne téléphone pas chez quelqu'un au-delà d'une certaine heure. Les éleves se lèvent lorsque le maître entre dans la classe. Lorsqu'on est I'hôte de quelqu'un ce qui lui appartient vous appartient. On attend son tour dans une file d'attente. On évite de mâcher du chewing-gum en toutes circonstances. On évite de se toucher et de s'embrasser en public.

28 Usages et bon usage (cont.)
11. On évite les gesticulations et manifestations vocales de colère ou d'impatience. 12. On fait part officiellement à sa famille, ses amis et ses connaissances des événements importants de la vie familiale (naissances, mariages, décès ...). 13. On n'ouvre pas devant les invités un cadeau qui vient de vous être fait. 14. On ne bâille pas en public. 15. On ne coupe pas la parole à quelqu'un. 16. On ne prend pas la parole dans une réunion sans y être invité. 17. On ne regarde pas quelqu'un dans les yeux quand on lui parle. 18. On ne se mouche pas en public. 19. On ne touche pas la nourriture avec les doigts. 20.On se déchausse pour marcher sur un tapis ou une natte.

29 Usages et bon usage (cont.)
21. On se vêt de façon pudique sans découvrir son corps. 22. On va rendre visite à ses voisins quand on emménage. 23. Pour entrer en conversation, on demande des nouvelles de toute la famille. 24. Pour remercier d'une invitation on téléphone le lendemain ou bien I'on écrit dans les jours qui suivent. 25. Si I'on est invité la ponctualité est de rigueur. 26. Un homme cède sa place à une femme dans les transports en commun. 27. On ne discute jamais les règlements et les consignes. 28. Une femme ne fume pas dans la rue. Andant, C., Chalaron, M-L (2005) À propos dossiers thématiques. Presses Universitaires des Grenoble

30 Línguas e Outras Aprendizagens
Il est évident qu’une personne parlant deux langues ou plus profite davantage de la possibilité de communiquer avec un ensemble plus varié d’individus que quelqu’un parlant une seule langue, mais la recherche a démontré que les plurilingues possèdent aussi des atouts cognitifs dont ils peuvent tirer parti dans leur scolarité, notamment en termes de créativité, d’aptitudes verbales et non verbales (Baker, 1996 ; Bialystok, 2001). En outre, ils ont davantage de facilité à apprendre d’autres langues (Cenoz & Valencia, 1994 ; Sanz, 2000) et ceux qui apprennent à lire et à écrire dans d’autres langues sont en mesure de développer certaines aptitudes de lecture et d’écriture perfectionnées plus rapidement que les personnes possédant une seule langue (Kenner, 2004 ; Bialystok et coll, 2005).   McPAKE, J. & TINSLEY, T. (coord.) (2007). Valoriser toutes les langues en Europe. Graz : Ed. Conseil de l’Europe.

31 O Professor do 1º Ciclo Agente de Desenvolvimento Curricular
Educador em Línguas Decisor de Políticas Linguísticas a Nível Local 31

32 Que Contributos para a Formação de Professores?

33 Valores Formação sobre a diversidade de línguas e culturas
Os formandos aprendem que o respeito pela diversidade e a sua promoção são elementos fundamentais na sua formação como professores e na sua futura prática profissional. Formação sobre a importância de ensinar e aprender acerca das línguas e culturas estrangeiras Os formandos compreendem a importância do seu contributo para despertar o interesse em culturas e línguas quer no contexto escolar quer fora do contexto escolar.

34 Valores Os formandos são capazes de explicar aos seus alunos que aprender línguas estrangeiras: Aumenta a competência na língua materna; Promove ‘skills’/capacidades de comunicação e apresentação; Dá-lhes acesso a outras culturas o que lhes enriquece o seu background cultural; Ajuda-os a desenvolver uma perspectiva crítica em relação aos seus pressupostos sociais e culturais.

35 Valores Formação em ensino da cidadania Europeia
Os Formandos aprendem o significado do conceito de cidadania Europeia. European citizenship corresponds to a set of shared values and beliefs in democracy, the rule of law, the free press and a shared cultural heritage. Kelly and Grenfell, (2004: 42)

36 Noguerol, A. (2007) Présentation de la Didactique Intégrée
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37 Noguerol, A. (2007) Présentation de la Didactique Intégrée

38 Candelier, M. (2007) Les approches plurielles des langues et cultures-Présentation


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