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Em que momento inicia-se a vida?

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Apresentação em tema: "Em que momento inicia-se a vida?"— Transcrição da apresentação:

1 Em que momento inicia-se a vida?
“A união começa na concepção, mas só é completa por ocasião do nascimento. Desde o instante da concepção, o espírito designado para habitar certo corpo a este se liga por um laço fluídico,que cada vez mais se vai apertando até o instante em que a criança vê a luz. “ (OLE)

2 O Que é o Aborto ?  O aborto é a interrupção da gravidez pela morte do feto ou embrião junto com os anexos ovulares.  O aborto é a morte violenta de um ser humano: É a destruição do ambiente natural para o seu desenvolvimento.  Os defensores do aborto procuraram encobrir sua natureza criminal mediante a terminologia confusa ou evasiva, ocultando o assassinato com jargão "interrupção voluntária da gravidez" ou sob conceitos como "direito de decidir" ou "direito à saúde reprodutiva". Nenhum destes artifícios da linguagem, entretanto, podem ocultar o fato de que o aborto é a morte de um ser indefeso. “O primeiro dos direitos naturais do homem é o direito de viver. O primeiro dever é defender e proteger o seu primeiro direito: a vida.”

3 Aborto Espontâneo  O aborto espontâneo também pode ser chamado de aborto involuntário ou "falso parto". Calcula-se que 25% das gestações terminam em aborto espontâneo, sendo que 3/4 ocorrem nos três primeiros meses de gravidez.  A causa do aborto espontâneo no primeiro trimestre, na maioria das vezes são ocasionados por distúrbios de origem genética. Em cerca de 70% dos casos, esses embriões são portadores de anomalias cromossômicas incompatíveis com a vida, no qual o ovo primeiro morre e em seguida é expulso. Nos abortos do segundo trimestre, o ovo é expulso devido a causas externas a ele (incontinência do colo uterino, mal formação uterina, insuficiência de desenvolvimento uterino, fibroma, infecções do embrião e de seus anexos).

4 Aborto provocado - Método das laminárias
 Aborto provocado é a interrupção deliberada da gravidez; pela extração do feto da cavidade uterina. Em função do período gestacional em que é realizado, emprega-se uma das intervenções seguintes: - Sucção ou aspiração - Método das laminárias - Retirada do líquido amniótico - Sufocamento - Curetagem - Drogas e plantas - Dilatação ou corte - Mini aborto - Envenenamento por sal

5 Tipos de Abortamento Sucção ou aspiração
 Insere-se no útero um tubo oco que tem uma ponta afiada. Uma forte sucção (28 vezes mais forte que a de um aspirador doméstico) despedaça o corpo do bebê que está se desenvolvendo, assim como a placenta e absorve "o produto da gravidez" (ou seja, o bebê), depositando-o depois em um balde.  O abortista introduz logo uma pinça para extrair o crânio, que costuma não sair pelo tubo de sucção. Algumas vezes as partes mais pequenas do corpo do bebê podem ser identificadas. Quase 95% dos abortos nos países desenvolvidos são realizados desta forma.

6 Os Tipos de Abortamento
Método das laminárias (tampão esterilizado feito de algas marinhas) Pode ocorrer que fique preso tornando-se necessária uma histerectomia (extração do útero). Solução hipertônica salina (Gravidez de 12 a 20 semanas)  Extrai-se o líquido amniótico dentro da bolsa que protege o bebê. Introduz-se uma longa agulha através do abdômen da mãe, até a bolsa amniótica e injeta-se em seu lugar uma solução salina concentrada. O bebê ingere esta solução que lhe causará a morte em 12 horas por envenenamento, desidratação, hemorragia do cérebro e de outros órgãos.  Esta solução salina produz queimaduras graves na pela do bebê. Algumas horas mais tarde, a mãe começa "o parto" e da a luz a um bebê morto ou moribundo, muitas vezes em movimento. Este método é utilizado depois da 16ª semana de gestação.

7 Os Tipos de Abortamento
 Complicações muito sérias: - retenção da placenta e hemorragia (50% necessitam de curetagem). As mesmas complicações que uma curetagem pode produzir, com o agravante de uma possível perfuração do útero e da formação de aderências; - infecção e endometrite (inflamação da mucosa do útero); - hemorragia; - coagulopatia e hemorragia abundante; - intoxicação por retenção de água; efeitos secundários do soro salino e da pituita que podem causar falhas de funcionamento do coração e morte; - perigo de entrada de solução salina na corrente sanguínea da mãe com efeitos mortais; - possibilidade de gravidez mais avançada do que a informada pela mãe e, na ausência de um exame sério, poderia abortar uma criança de 2 quilos ou 2 quilos e meio. Esse tipo de aborto apresenta um perigo dez vezes superior à curetagem. A mortalidade vai de 4 a 22 por mil. As razões do aborto denominado terapêutico são uma contra-indicação para o aborto através de solução salina.

8 Os Tipos de Abortamento
Por Dilatação e Curetagem Neste método é utilizado uma cureta ou faca proveniente de uma colher afiada na ponta com a qual vai-se cortando o bebê em pedaços com o fim de facilitar sua extração pelo colo da matriz. Durante o segundo e terceiro trimestre da gestação o bebê é já grande demais para ser extraído por sucção; então utiliza-se o método chamado dilatação e curetagem. A cureta é empregada para desmembrar o bebê, tirando-se logo em pedaços com ajuda do fórceps. Este método está se tornando o mais usual. Por "D & X" às 32o semanas (nascimento parcial) Este é o método mais espantoso de todos, também é conhecido como nascimento parcial. Costuma ser feito quando o bebê se encontra já muito próximo de seu nascimento. Depois de ter dilatado o colo uterino durante três dias e guiando-se por ecografia, o abortista introduz algumas pinças e agarra com elas uma perninha, depois a outra, seguida do corpo, até chegar aos ombros e braços do bebê. Assim extrai-se parcialmente o corpo do bebê, como se este fosse nascer, salvo que deixa-se a cabeça dentro do útero. Como a cabeça é grande demais para ser extraída intacta; o abortista, enterra algumas tesouras na base do crânio do bebê que está vivo, e as abre para ampliar o orifício. Então insere um catéter e extrai o cérebro mediante sucção. Este procedimento faz com que o bebê morra e que sua cabeça se desabe. Em seguida extrai-se a criatura e lhe é cortada a placenta

9 Por Operação Cesárea Este método é exatamente igual a uma operação cesárea até que se corte o cordão umbilical, salvo que em vez de cuidar da criança extraída, deixa-se que ela morra. A cesárea não tem o objetivo de salvar o bebê mas de matá-lo. Mediante Prostaglandinas Esta droga provoca um parto prematuro durante qualquer etapa da gravidez. É usado para levar a cabo o aborto à metade da gravidez e nas últimas etapas deste. Sua principal "complicação" é que o bebê às vezes sai vivo. Também pode causar graves danos à mãe. Recentemente as prostaglandinas foram usadas com a RU- 486 para aumentar a "eficácia" destas. Pílula RU Trata-se de uma pílula abortiva empregada conjuntamente com uma prostaglandina, que é eficiente se for empregada entre a primeira e a terceira semana depois de faltar a primeira menstruação da mãe. Por este motivo é conhecida como a "pílula do dia seguinte". Age matando de fome o diminuto bebê, privando do de um elemento vital, o hormônio progesterona. O aborto é produzido depois de vários dias de dolorosas contrações.

10 CONSEQUÊNCIAS PSICOLÓGICAS
Para a mãe:  queda na auto-estima pessoal pela destruição do próprio filho;  frigidez (perda do desejo sexual);  aversão ao marido ou ao amante;  culpabilidade ou frustração de seu instinto materno;  desordens nervosas, insônias, neuroses diversas;  doenças psicossomáticas;  depressões;  O período da menopausa é um período crucial para a mulher que provocou o aborto.

11 CONSEQUÊNCIAS PSICOLÓGICAS
Os filhos que podem nascer depois:  atraso mental por causa de uma malformação durante a gravidez, ou nascimento prematuro. Sobre os demais membros da família:  problemas imediatos com os demais filhos por causa da animosidade que a mãe sofre.  Agressividade - fuga do lar - dos filhos, medo destes de que os pais se separem, sensação de que a mãe somente pensa em si.

12 Conseqüências sociais
O relacionamento interpessoal, frequentemente, fica comprometido depois do aborto provocado. Entre os esposos ou futuros esposos:  antes do matrimônio: muitos jovens perdem a estima pela jovem que abortou, diminuindo a possibilidade de casamento;  depois do casamento: hostilidade do marido contra a mulher, se não foi consultado sobre o aborto; hostilidade da mulher contra o marido, se foi obrigada a abortar.  O relacionamento dos esposos pode ficar profundamente comprometido.  É evidente que as conseqüências, a longo prazo, sobre a saúde da mãe podem complicar seriamente a estabilidade familiar. Entre a mãe e os filhos:  muitas mulheres temem a reação dos filhos por causa do aborto provocado;  perigo de filhos prematuros e excepcionais, com todos os problemas que isso representa para a família e a sociedade. Sobre os médicos:  sobre os médicos que praticam o aborto fora de um centro autorizado: correm o perigo de serem denunciados. Todos, em geral, estão sujeitos a denúncias por descuidos ou negligências na prática do aborto.

13 Conseqüências sociais
Sobre os médicos e o pessoal de saúde envolvidos em abortos ditos “legais”:  possibilidade de perda de emprego se negarem a praticar aborto por questão de consciência;  possibilidade de sobrecarga de trabalho, por causa do aumento do número de abortos. Sobre a sociedade em geral:  Sobrecarga fiscal sobre os cidadãos que pagam impostos: - aborto pago pela previdência social; - preço pago por crianças que nascem com defeitos em conseqüência de abortos provocados.  Relaxamento das responsabilidades específicas da paternidade e da maternidade; o aborto, com freqüência, substitui o anticoncepcional.  Tendência ao aumento de todo tipo de violência, sobretudo contra os mais fracos. Conseqüência: infanticídio e eutanásia.  Aumento das doenças psicológicas no âmbito de um setor importante para a sociedade, particularmente entre as mulheres de idade madura e entre os jovens.  Aumento considerável do número de pessoas com defeitos físicos ou psíquicos, com todas as conseqüências que isso significa para a sociedade em geral.


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