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Educação do Campo Unidade 01

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Apresentação em tema: "Educação do Campo Unidade 01"— Transcrição da apresentação:

1 Educação do Campo Unidade 01
Currículo no ciclo de alfabetização: perspectivas para uma educação do campo Educação do Campo Unidade 01

2 Currículo no ciclo de alfabetização: introduzindo a discussão sobre a educação do campo
1. Caderno destinado aos professores do campo – especialmente dos agrupamentos multisseriados; 2. Currículo como diversidade e especificidade de experiências do povo do campo: ribeirinhos, indígenas, extrativistas, pescadores, camponeses, pequenos agricultores; 3. Atendimento das comunidades em suas dimensões espaço-temporais e de garantia de direitos: acesso ao conhecimentos e habilidades que se constituam em direitos de aprendizagem para todos os brasileiros; valorização das histórias da população do campo; vivências significativas (articulações entre a escola e outros espaços sociais); Experiências sociais da comunidade deve ser o ponto de partida das atividades escolares;

3 A educação do e no campo pág 15
EDUCAÇÃO COMO ATO POLÍTICO: Intencionalidade clara do currículo e do saber/fazer docente; Construção da emancipação humana, através da formação de sujeitos autônomos, críticos, solidários, reflexivos; Valorização das raízes culturais, fortalecendo os laços identitários das crianças com a comunidade; Combater as desigualdades sociais: situação de pobreza; exploração e cerceamento de direitos em que vivem as famílias do campo; Apontar formas de superação coletivas.

4 A educação do e no campo pág 15
EDUCAÇÃO COMO CONHECIMENTO: Experiência com o conhecimento científico e com a cultura: construção cotidiana dos diferentes saberes populares e com a produção historicamente acumulada; Concepção do processo de ALFABETIZAÇÃO como ato de conhecimento… “aprender a ler e escrever já não é, pois, memorizar sílabas, palavras ou frases, mas refletir criticamente sobre o próprio processo de ler e escrever e sobre o profundo significado da linguagem.” (FREIRE, 1981)

5 A educação do e no campo pág 11
Integrar ações concretas e reflexão sobre os conhecimentos, experiências escolares e extraescolares, é que a EDUCAÇÃO DE CARÁTER EMANCIPATÓRIO E TRANSFORMADOR se configura como uma postura crítico-investigativa diante da realidade e do conhecimento, ao mesmo tempo em que aposta nas potencialidades dos homens, mulheres e crianças do campo. (MESQUITA, SÁ e LEAL, 2012)

6 A educação do e no campo pág 13
“A ampliação cultural, articulada ao fortalecimento da cultura local e à valorização dos saberes construídos pelos grupos sociais dos quais a criança participa é o centro das intencionalidades de uma educação engajada com os interesses da educação do campo, que valoriza o pensamento crítico, a capacidade de pensar e repensar valores”.

7 Quem é a criança do campo?

8 Que infâncias há no campo? Pág.26
1. Quem são as crianças que queremos alfabetizar? 2.Em que contexto social elas se inserem? 3.Quais suas experiências de vida, luta, trabalho? 4. As brincadeiras de que gostam? 5. Como se relacionam com a natureza? 6. Que significados atribuem à escola? 7.Quem são ( como vivem, em que trabalham) suas famílias?

9 Quem é a criança do campo?
“É no cotidiano das relações de trabalho, convívio social e com a natureza que os homens do campo constroem suas identidades e criam suas crianças, que, como sujeitos históricos, são determinadas por um conjunto de relações sociais, econômicas e culturais da sociedade em que vivem.

10 Que infâncias há no campo? Pág.26 e 27
Alguns aspectos comuns que perpassam a vida agrária: A relação com o trabalho (crescem inseridos direta ou indiretamente no mundo do trabalho dos pais); A relação com a natureza ( faz parte da própria natureza como espaço de sobrevivência ou de lazer); 3. A participação social (conj. de práticas culturais,ritualísticoreligiosas, políticas e cívicas)

11 Que infâncias há no campo? Pág.26 e 27
Estas e outras dimensões da infância no campo devem ser levadas em conta no fazer educativo e, sobretudo, incorporadas como parte dos conteúdos e das práticas educativas no decorrer do processo de alfabetização e letramento das crianças no primeiro ciclo.

12 A escola do campo

13 A escola do/no campo Espaço de convivencia, desenvolvimento e aprendizagem na e para a vida. “A identidade da escola do campo é definida pela sua vinculação às questões inerentes a sua realidade, ancorando-se na temporalidade e saberes próprios das crianças, na memória coletiva que sinaliza futuros, na rede de ciência e tecnologia disponível na sociedade e nos movimentos sociais…”( CNE/CEB,MEC, 2002, art. 2°)

14 O currículo do e no campo pág 10,11 e 12
POSTURA POLÍTICO-METODOLÓGICA: 1.1. deve prevê a organização temporal / espacial e de garantia de direitos através:: Construção de conhecimentos significativos ( valorização dos diferentes saberes da comunidade e da família – ponto de partida); Planejamento deve ser feito de maneira articulada à vida das comunidades (definição de prioridades); Valorização das histórias da população do campo; Vivências significativas (articulações entre a escola e outros espaços sociais); Capacidade de fortalecimento de ação individual e coletivo dos estudantes como forma de superação das dificuldades pedagógicas e sociais; Acesso ao conhecimentos e habilidades que se constituam em direitos de aprendizagem para todos os brasileiros.

15 Alfabetização e letramento no campo: desafios e perspectivas

16 Alfabetização e letramento no campo: desafios e perspectivas pág
Alfabetização e letramento no campo: desafios e perspectivas pág. 17 a 30 1. Métodos e concepções de alfabetização; 2. Limites dos métodos: sintéticos e analíticos; 3. Novas arbodagem: psicogênese da língua escrita; 4. Alfabetizar letrando no campo; 5. Oralidade e cultura escrita no campo;

17 Alfabetização e letramento no campo: desafios e perspectivas pág
Alfabetização e letramento no campo: desafios e perspectivas pág. de 17 a 30 6. As zonas rurais e urbanas no campo: diferentes contextos, desafios distintos; 7. Educação contexualizada: o papel da prática social para a ação pedagógica; 9. Alfabetização, letramento e oralidade no campo: algumas perspectivas.

18 Avaliação e progressão escolar no ciclo de alfabetização

19 Avaliação e progressão escolar no ciclo de alfabetização pág 34 a 40
1. AVALIAÇÃO, CICLOS DE APRENDIZAGEM E PROCESSOS FORMATIVOS: “AVALIAÇÃO - forma de compreender o que as crianças já sabem sobre determinados conhecimentos escolares ou temas da realidade para planejar uma ação educativa que não separa o aprender mais do fazer”. CICLO E PROCESSO FORMATIVO –tempo para se apropriar dos processos interativos no espaço escolar., se engajando em sua cultura; CICLO DE ALFABETIZAÇÃO - bloco de três anos: domínio autônomo dos instrumentos culturais, apropriando-se da leitura e da escrita como instrumento de inserção social; - Reconhecimento da complexidade relativa à aprendizagem e consolidação da escrita favorece para que a avaliação se abra para outros parâmetros, além do cognitivo.

20 Avaliação e progressão escolar no ciclo de alfabetização pág 34 a 40
2. MULTISSERIAÇÃO, COEDUCAÇÃO E AVALIAÇÃO: PROPOSTA DE CICLO E PROGRESSÃO – Compromisso com a aprendizagem como parte dos direitos das crianças que ao longo do ano e do ciclo progridam tanto nos aspectos cognitivos como formativo; Espera-se na alfabetização a progressão da complexidade e aprofundamento do ensino do SEA ao longo do ciclo.

21 Avaliação e progressão escolar no ciclo de alfabetização pág 34 a 40
- Cabe à escola registrar as informações de como cada criança avança no ano letivo e prever diferentes modos de acompanhamento; O sistema de ciclo favorece o príncipos da COEDUCAÇÃO, em que todos se engajam na busca do sucesso dos colegas; A avaliação deve ser realizada durante todo o processo de aprendizagem, diversificando os momentos de avaliação;

22 Avaliação e progressão escolar no ciclo de alfabetização pág 34 a 40
Criar situações de avaliação e boas estratégias de registro: Portifólio; Diário de classe ampliado; Caderno de registro; Registros de aula; Plajementos; Fichas de atividades

23 Avaliação e progressão escolar no ciclo de alfabetização pág 34 a 40
Toda essa sistematização da prática docente é necessária para que o professor não perca de vista os objetivos cognitivos e formativos do ciclo de alfabetização; Este desafio torna-se ainda maior para as escolas das áreas rurais, em geral multisseriadas; Exige do professor bastante destreza na arte de conhecimentos específicos e múltiplos de avaliação às metas de aprendizagem de ensino e instrumentos específicos e múltiplos de avaliação para cada ano e em cada etapa do processo de alfabetização.


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