Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
PublicouMirella Coito Alterado mais de 10 anos atrás
1
IMPORTÂNCIA DA ORIENTAÇÃO AO CLIENTE NO RESULTADO DO EXAME
2
PRINCÍPIOS DA ORIENTAÇÃO
Pedido médico Interesse do cliente
3
PEDIDO MÉDICO Após o pedido médico e desde então, o mesmo deve esclarecer alguns itens com o intuito de evitar futuras dúvidas e erros no exame, como:
4
Qual o exame está sendo solicitado?
O por que do pedido? Uso de letra legível!
5
INTERESSE DO CLIENTE Verificar e se informar no consultório ou no laboratório de sua escolha para realização do exame e quais procedimentos devem ser adotados e faze-lo, tais como:
6
Jejum; Uso de medicamentos; Condição clinica; Medidas especificas para cada tipo de exame.
7
ORIENTAÇÕES Laboratório; Medico solicitante; Hospital ;
8
LABORATÓRIO Este pode repassar orientações via telefone, mas o ideal é a orientação pessoalmente via oral e escrita; A recepção deve certificar-se que todos os procedimentos para realização dos exames foram tomadas no dia em questão; Os exames só podem ser realizado se todos os padrões do laboratório estiverem corretos. Caso haja algum empecilho, o cliente deve assinar um termo de anuência, onde fica ciente de possíveis erros nos resultados. Neste caso o laboratório fica isento de quaisquer reclamações posteriores.
9
MÉDICO SOLICITANTE O médico deve solicitar os exames por escrito, com letra legível e evitar a utilização de siglas pessoais, que possam ser desconhecidas por alguns laboratórios. Deve ser evitada a repassagem de informações do pedido do exame, via oral, para a secretária; Certificar de que o cliente não tenha nenhuma dúvida em relação aos exames solicitados.
10
HOSPITAL Se encaixa somente a pacientes hospitalizados. Neste caso normalmente o enfermeiro repassa as orientações, na maioria das vezes o próprio faz a coleta e encaminha ao laboratório. Entretanto este processo deve ser feito com maior cautela, já que o paciente encontra-se acamado e debilitado; Por se tratar de exames de urgência, o material não deve ficar armazenado por muito tempo, mas dependendo da distancia e outros fatores, alguns erros podem ocorrer como:
11
Troca de amostra e etiquetas;
Coleta errada; Falta de conhecimento pelo profissional.
12
COMO DEVEM SER PASSADAS AS ORIENTAÇÕES
Forma clara e objetiva Entrega da orientação por escrito
13
FORMA CLARA E OBJETIVA A recepção deve esclarecer as orientações, utilizando uma linguagem de fácil entendimento, pautável e volume ideal; Explicar ao cliente o que será feito e o por que,as vezes é necessários alguns preparos especiais; Certificar-se que o cliente entendeu e em caso de coleta de amostras em casa, como fezes e urina, explicar como coletar a amostra de forma a evitar contaminações.
14
ENTREGA DA ORIENTAÇÃO POR ESCRITO
O laboratório deve conter a orientação já pronta e digitada para compreensão de qualquer pessoa, com o telefone de contato do mesmo para que em caso de dúvidas o cliente não tenha que se deslocar até o laboratório para pedir informações. A orientação escrita é especifica e nesta estão contidas informações indispensáveis para evitar os erros durante a coleta, analise e resultado do exame.
15
EXAMES E SUAS ORIENTAÇÕES
16
URINA Urina tipo 1; Urina 24h; Urocultura;
17
URINA TIPO 1 E AS ROTINAS OU URANALISE
OBJETIVO: Pesquisar elementos anormais e sedimentos de albumina, proteínas, glicose e acetona.
18
ORIENTAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DO EXAME
Fazer higienização dos genitais externos, usando água e sabão neutro; Desprezar o primeiro jato de urina; Colher preferencialmente a primeira micção da manhã; Fazer rotulação e entregar no laboratório.
19
URINA 24h OBJETIVO: analise quantitativa de ácidos úrico, cálcio, hormônios, potássio, glicose, proteínas entre outros. Segue os mesmos parâmetros de higienização de urina tipo 1; Entregar ao cliente frascos suficiente para coleta; Informar ao cliente que o mesmo deve urinar, esvaziando a bexiga totalmente, as 6h desprezando toda micção; Coletar toda urina até o dia seguinte as 6h.
20
UROCULTURA OBJETIVO: isolar bactérias e determinar presença de microorganismos específicos.
21
ORIENTAÇÕES PARA COLETA
Anti-sepsia dos genitais ; Desprezar o primeiro jato de urina.
22
ERROS NA ANALISE DE URINA
Os tipos de exame são diferentes, mas seguem a mesma linha de orientação; A limpeza de órgãos genitais externos e a coleta após o primeiro jato, diminui o risco de contaminação por microorganismo; A urina deve ser encaminhada por até 4h no máximo ao laboratório para analise, mantida em local fresco, evitando a perda da amostra.
23
FEZES Parasitologia; Cropocultura; Pesquisa de oxiurus;
Pesquisa de sangue oculto nas fezes.
24
OBJETIVO: pesquisa de parasitos intestinais ou seus ovos, pigmentos biliares e dosagem de gorduras.
25
ORIENTAÇÕES PARA COLETA
O cliente deve evacuar em uma comadre ou local limpo, e com auxilio de uma espátula recolher pequena quantidade da parte superior do material, colocando em um recipiente próprio que é fornecido pelo laboratório; Armazenar em local refrigerado.
26
CROPOCULTURA OBJETIJO: indicado para detecção de infecções.
27
ORIENTAÇÕES PARA COLETA
Evacuação em local limpo; Coleta de pequena quantidade; Coleta à fresco.
28
PESQUISA DE OXIRUS (ENTEROBIUS VERMICULARE)
Analise por método de grahan ou fita durex.
29
ORIENTAÇÕES PARA COLETA
Colher á noite ou pela manhã; Antes de defecar não fazer higiene pessoal; Não utilizar pomadas ou talco na região anal, onde será coletada a amostra.
30
PESQUISA DE SANGUE OCULTO NAS FEZES
ORIENTAÇÕES: Restrição de carnes ou alimentos que contenham alta peroxidase (rabanete, nabo, couve-flor, brócolis) por 3 dias antes da realização do exame; Não utilizar medicamentos irritantes da mucosa gástrica; Não escovar os dentes, evitando assim gengivorragia.
31
ESCARRO OBJETIVO: indicado em caso de infecções das vias aéreas; pesquisa de bactérias. COMO: estreptococos, pneumococos, bacilos e bacilo da TB (bacilo de baar).
32
ORIENTAÇÕES PARA COLETA
Fazer higienização oral, bochechar usando somente água antes de fazer expectoração; Colher o material em jejum; Colher o material em recipiente de boca larga e estéril, sem deixar escorrer pela borda externa; Ensinar ao cliente a tossir e a escarrar e não apenas a cuspir saliva no recipiente.
33
SANGUE Hemograma
34
HEMOGRAMA OBJETIVO: avaliar as células sanguínea de um cliente.
35
ORIENTAÇÕES PARA COLETA
Perguntar para o cliente sobre o jejum; Uso de medicamentos; Idade; História clínica.
36
ORIENTAÇÕES PARA COLETA
PODE OCORRER ALTERAÇÕES SE O CLIENTE NÃO ESTIVER EM JEJUM ABSOLUTO, GLICEMIA, COLESTEROL E OUTROS.
37
ERROS NA COLETA Usar agulhas de calibre muito fino ou muito grosso;
Aspirar o sangue violentamente após atingir a veia; Transferir o sangue da seringa sem retirar a agulha, ou com muita pressão e sem escorrer pela parede do frasco; Agitar violentamente o sangue sem misturá-lo com o anticoagulante;
38
Não agitar o frasco para dissolver o anticoagulante no sangue;
Produzir estase venosa prolongada pelo uso do garrote; Deixar contaminar o material a ser utilizado na punção; Demorar durante a coleta ou ao transferir o sangue para o anticoagulante; Puncionar veias onde esteja ligado soro ou qualquer outro medicamento e retirar o sangue na mesma agulha ou catéter.
39
EXAME BACTERIOLÓGICO Bacterioscopia de secreção vaginal.
40
OBJETIVO: identificar germes ou bactérias responsáveis por infecções graves. O material é retirado da vagina e do colo do útero e deve ser manipulado em laboratórios de análises, pois os organismos não sobrevivem muito tempo fora do corpo humano.
41
ORIENTAÇÃO PARA COLETA
A paciente não deve realizar a higiene vaginal antes do início da coleta do material; Não colher quando a paciente estiver menstruada, exceto se houver solicitação médica anotada no pedido.
42
A orientação é um dos requisitos mais importantes da fase pré-analítica e exige também, que além do profissionalismo e das técnicas dentro do laboratório, para um bom rendimento e reconhecimento do mercado, este deve ser visto como um amigo pelo cliente, o personagem mais importante de toda a analise laboratorial, e que com a ótima orientação, prioriza este espaço e o retorna sempre que for necessário, já que sente maior segurança nos seus colaboradores.
43
BIBLIOGRAFIA FISCHBACH, Frances; DUNNING, Marshall Barnett. Manual de enfermagem: exames laboratoriais e diagnósticos. 7ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p., 27,5x21cm. ISBN PORTO, Celmo Celeno. Exame clínico: bases para a prática médica. 5.ed. Rio de Janeiro/RJ: Guanabara Koogan, p. ATKINSON, Leslie D.; MURRAY, Mary Ellen. Fundamentos de enfermagem: introdução ao processo de enfermagem. Rio de Janeiro/RJ: Guanabara Koogan, p. CANÇADO, J. Romeu; GRECO, J. B.; LIMA, A. Oliveira. Métodos de laboratório aplicados à clínica: técnica e interpretação. 8.ed. Rio de Janeiro/RJ: Guanabara Koogan, p.
44
ALINE ELEN KARLA JENNIFHER
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.