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Boa tarde! Aristóteles escreveu:

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1 Boa tarde! Aristóteles escreveu:
Todos os homens têm, por natureza, o desejo de conhecer.

2 AVALIAÇÃO Aristóteles escreveu:
Todos os homens têm, por natureza, o desejo de conhecer.

3 Problemas e desafios da avaliação
Profª. Neide Pena Cária Prof. Nelson Lambert de Andrade

4 Objetivos da aula Ampliar a concepção da avaliação. Provocar o movimento de uma cultura de “reprodução para uma cultura de “construção” e de “decisão”.

5 A cultura da avaliação: rompendo paradigmas
A prática avaliativa sempre foi um dos pontos mais polêmicos, problemáticos e obscuros da ação educativa. Apesar de exaustivamente discutida, merece ser aprofundada pelos educadores, alunos e o conjunto de atores da instituição de ensino.

6 Dilemas para o professor
Avaliar ou não avaliar? “Dar” nota ou “não dar” nota? “Dar” prova ou outras atividades? Prova individual ou prova em grupo? Para que avaliar?

7 Dilemas para o aluno Vai cair na prova professor? Como é a sua prova?
A sua prova individual ou prova em grupo? É prova aberta ou é teste? É com pesquisa?

8 Toda e qualquer prática pedagógica desenvolvida no âmbito escolar se norteia por uma concepção de sociedade, de homem e de educação que, por sua vez, reflete um fundamento filosófico-ideológico. Para pensar:

9 Para repensar: Case Cláudia!
Sendo o processo avaliativo um dos momentos do processo de ensino-aprendizagem, ele também contém embutidos em si, uma concepção de sociedade, de homem e de educação e, por isso, também se presta à conservação ou à transformação social. Case Cláudia!

10 Avaliação – Prova - Nota
O que é avaliar? Para que avaliar? Por que avaliar? Quando avaliar? Avaliar ou dar prova? Avaliar ou mensurar?

11 Avaliação e poder O universo da avaliação escolar é simbólico e instituído pela cultura da mensuração, da nota, legitimado pela linguagem jurídica dos regimentos escolares, legalmente instituídos. A avaliação ainda é instrumento de poder.

12 O aluno entre o dizer e o não dizer do professor

13 Avaliação e ensino O que se entende por processo de avaliação?
Aprendizagem é processo Ensino é processo Avaliar é processo O que se entende por processo de avaliação?

14 Qual é o papel da avaliação no ensino superior?
Na prática docente, a avaliação traz consigo a ideia de nota, de poder, de aprovação ou reprovação, de autoridade, de classificação de alunos para os mais diversos fins (Masseto).

15 Avaliação como estímulo ou desestímulo
A primeira e grande característica de um processo de avaliação é estar integrado ao processo de aprendizagem como um elemento de incentivo e motivação para a aprendizagem(Masseto). Ou ao contrário.

16 Avaliação como estímulo ou desestímulo
A quem cabe tornar avaliação um estímulo ou um desestímulo? Como o processo de avaliação poderá incentivar e motivar a aprendizagem? Não existe receita mágica.

17 Avaliação como estímulo ou desestímulo
Pelo acompanhamento da aprendizagem do acadêmico/aprendiz. Pelo diálogo quando o aluno desenvolve bem uma atividade ou quando não cumpriu uma tarefa ou não atingiu o objetivo. Pelo feedback contínuo em todas as atividades e não apenas na prova.

18 Qual é o papel da avaliação no processo educacional?
A prova pode ser um momento privilegiado de estudo e de aprendizagem (Moretto). Avaliação como processo de monitoramento da ensino e da aprendizagem. Avaliação como tomada de atitude. Avaliação é necessária para o aluno e para o professor.

19 Questão central e determinante
Discutir avaliação e aprendizagem envolve muito mais que discutir formas de avaliação ou metodologias. Trabalhar com avaliação implica numa postura política e uma disposição ética no cuidado individual e com o outro.

20 Ressignificando a avaliação
Compreender a avaliação como processo: conceito e princípios norteadores. Romper o paradigma da avaliação como “nota” – “prova” – “punição”. Ressignificar a avaliação como parte do processo de ensino e aprendizagem. Necessária como diagnóstico e tomada de atitudes, replanejamento e diálogo.

21 Desafios Conectar avaliação e aprendizagem envolve questões fundamentais de ordem ética: a) Por que sou professor/supervisor/diretor? b) Qual o sentido para o professor, daquilo que ele ensina? c) Qual a utilidade do se está ensinando para a sociedade? d)Que tipo de aluno/cidadão pretende-se ajudar a formar?

22 AVALIAÇÃO VIA DE MÃO DUPLA
Desafios Será que uma boa avaliação não deveria começar por uma auto-avaliação do educador? O que se avalia afinal? O aluno ou trabalho (que é também do aluno)? AVALIAÇÃO VIA DE MÃO DUPLA

23 O complexo da avaliação
Essas questões envolvem: O professor; O critérios de avaliação; As concepções/ideologias Conhecimento Indicadores de desempenho Vontade/decisão Atitude

24 Texto informativo A avaliação, hoje, ocorre através de pressupostos teóricos, modelos e metodologias da avaliação tradicional vinculada a um determinado contexto educacional. HOFFMANN, (1999) esclarece: “Minhas investigações sobre avaliação sugerem fortemente que a contradição entre o discurso e a prática de alguns educadores e, principalmente, a ação classificatória e autoritária, exercida pela maioria, encontra explicação na concepção de avaliação do educador, reflexo de sua história de vida como a avaliação em nossa trajetória de alunos e professores [...] Temos de desvelar contradições e equívocos teóricos dessa prática, construindo um "ressignificado" para a avaliação e desmistificando-a de fantasmas de um passado ainda muito em voga.”

25 Há vários tipos de avaliação Há várias técnicas e instrumentos
avaliativos

26 Tipos de avaliação CONCEITUAL: Competências – aquisição de conhecimentos em longo prazo. A aprendizagem por conceitos acontece por aproximações sucessivas, possibilitando maiores níveis de abstração, como por exemplo, em matemática, a compreensão do princípio de igualdade. Informações, fatos, experiências possibilitam generalizações para a obtenção de conceitos.

27 Tipos de avaliação PROCEDIMENTAL: Habilidades – Muitas vezes esse aprendizado é considerado “espontâneo”, dependente de habilidades, por exemplo: o fato de uma criança resolver uma conta de adição não corresponde necessariamente à compreensão do “conceito de adição”. No aprendizado por procedimentos, o aluno vai desenvolver suas capacidades intelectuais, afetivas, psicomotoras, sociais e políticas – um saber fazer envolvendo tomada de decisão, de forma ordenada, analisando cada etapa para adequá-la objetivando uma meta.

28 Tipos de avaliação ATITUDINAL: Atitudes – Conhecimentos visando transformações que indicam valoração, importância, postura ética, posicionamento crítico, crença e questões de ordem emocional, reconhecendo valores e posturas próprias a um grupo social.

29 Tipos de avaliação COMPETÊNCIA: É preciso ressaltar a polissemia desse termo. Com relação às concepções de competências temos desde as mais amplas, como por exemplo a que se refere ao bom desempenho dos papéis sociais, até as mais específicas, relativas a uma habilidade para desempenhar uma atividade, dentro de padrões de qualidade desejados. Percebe-se, também, que dependendo do campo de estudo, existem diferentes interpretações de competências. Os cientistas sociais, por exemplo, empregam o termo para designar conteúdos particulares de cada qualificação em uma organização de trabalho determinado. Os psicólogos utilizam o termo às vezes como aptidões, outras como habilidades, outras vezes como capacidades.

30 Comissão Própria de Avaliação - CPA
Confira: Há várias técnicas e instrumentos avaliativos

31 CPA

32 SINAES Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior

33 Princípios do SINAES/CPA
Responsabilidade social; Reconhecimento da diversidade; Respeito à identidade, à missão e à história das instituições; Globalidade da instituição e utilização articulada de um conjunto de indicadores; Avaliação com finalidade construtiva e formativa; Continuidade do processo avaliativo como instrumento de política educacional. Publicidade do processo, instrumentos e resultados

34 Abrangência do SINAES Avalia a totalidade das IES;
Amplia campo de avaliação: temática, universo institucional, agentes; Desenvolve a cultura de avaliação na comunidade; Compromete a comunidade acadêmica para mudanças na qualidade da educação superior, incluindo sua participação como sujeito de avaliação.

35 10 dimensões do SINAES Missão e PDI.
Políticas para o ensino, a pesquisa e a extensão. Responsabilidade social. Comunicação com a sociedade. Políticas de pessoal. Organização e gestão da instituição. Infraestrutura física. Planejamento e avaliação. Políticas de atendimento ao estudante. Sustentabilidade financeira.

36 Avaliação in loco, realizada por Comissões de Avaliação de Curso ou instituição, designadas pelo INEP.

37 Sistema da qualidade Um sistema da qualidade é basicamente um sistema de informação. Fornece respostas, propões desafios às principais perguntas que as pessoas fazem para gerir as atividades da IES: o que deve ser feito? Como? Por que? Quando? Quem? Onde e quanto?

38 Fatores essenciais Comprometimento da alta direção.
Planejamento: as medidas devem ser planejadas e sistemáticas, de acordo com a política da companhia. Existência de coordenação entre os vários departamentos: responsabilidade para com a Q. Gestão+professores+funcionários+alunos+ infraestrutura= Q

39 SGQ Baseado em Processo
Melhoria Contínua do Sistema de Gestão da Qualidade Responsabilidade da Direção Gestão de Recursos Medição, Análise e Melhoria ALUNOS R e q u i s i t o s ALUNOS S a t i s f a ç ã o Realização do serviço ENTRADA Serviço SAÍDA

40 Por que qualidade? Clientes cada vez mais exigentes
Concorrência cada vez mais acirrada Mudanças constantes – (desaprender x aprender) Comprometimento com a sociedade

41 Gráfico de Desempenho Objetivo Apontar parâmetros mínimos de qualidade
Indicar metas Propor reflexão O que ele indica Como o nosso trabalho é percebido pela comunidade acadêmica O que ele nos permite Elaborar ações focadas nos principais problemas listados pelo nosso público alvo

42 Cada conjunto de barras é constituído da seguinte forma:
Gráfico de Desempenho Cada conjunto de barras é constituído da seguinte forma: A 1ª barra representa a Universidade. A 2ª representa a Unidade. A 3º barra representa o Curso. A 4ª representa o Período. A 5ª barra representa o Componente Curricular .

43 Gráfico de Desempenho comparativos
“Nunca olhamos para uma coisa apenas; estamos sempre olhando para a relação entre as coisas e nós mesmos” (John Berguer) “Só vemos aquilo que olhamos. Olhar é um ato de escolha” (idem)

44 Gráfico de Desempenho

45 Comparativo entre Unidade e Universidade

46 Comparativo entre Curso e Unidade

47 Finalmente Ressaltamos que a autoavaliação se impõe como exigência legal à instituição para a manutenção do sistema de ensino superior e é praticada e interpretada, na Univás, como uma oportunidade de MELHORIA CONTÍNUA de toda a comunidade acadêmica.

48 Em síntese Docentes de educação superior devem estar ocupados sobretudo em ensinar seus estudantes a aprender e a tomar iniciativas ao invés de serem unicamente fontes de conhecimento. Devem ser tomadas providencias adequadas para pesquisar. Atualizar e melhorar as habilidades pedagógicas, por meio de programas apropriados ao desenvolvimento de pessoal. Unesco

49 “Somos o que repetidamente fazemos.
Para encerrar “Somos o que repetidamente fazemos. A excelência, portanto, não é um feito, mas um hábito.” Aristóteles

50 Referências BERGER, John. Modos de ver. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.
CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática 2000. HOFFMANN, Jussara. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. 15. ed. Porto Alegre: Mediação, 1999. MASSETO, Marcos Tarciso. Competência pedagógica do professor universitário, São Paulo: Summus, 2003. MORETO, Vasco Pedro. Prova um momento privilegiado de estudo. Rio de janeiro: DP&A, 2001.

51 Nelson Lambert de Andrade
Obrigado! Nelson Lambert de Andrade


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