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PSICOLOGIA E SAÚDE – ENFERMAGEM 6º Semestre

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Apresentação em tema: "PSICOLOGIA E SAÚDE – ENFERMAGEM 6º Semestre"— Transcrição da apresentação:

1 PSICOLOGIA E SAÚDE – ENFERMAGEM 6º Semestre
ADULTO JOVEM DESENVOLVIMENTO FÍSICO; COGNITIVO; MORAL E INSERÇÃO NO TRABALHO. PSICOLOGIA E SAÚDE – ENFERMAGEM 6º Semestre 1

2 PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO HUMANO: ADULTO JOVEM
SAÚDE: “ Um completo estado de bem estar físico, psíquico, social e espiritual e não apenas ausência de doenças” (O.M.S) 2

3 Funcionamento Sensorial e Psicomotricidade: Aspectos físicos
Aos 20 anos o jovem adulto se encontra no auge de sua energia, força e resistência = grande parte das funções corporais está completamente desenvolvida. Os cinco sentidos básicos –visão, paladar, tato, olfato, audição - atingem seu máximo dos 20 aos 45 anos; entretanto já é possível perceber pequenas perdas sensoriais, principalmente auditivas e visuais neste período. De modo geral apresentam boa saúde: poucos sofrem com doenças crônicas, graves ou incapacitantes.

4 APESAR DA BOA SAÚDE FÍSICA As Estatísticas Mostram que a Fase da Vida onde Ocorre Maior nº de Mortes é a do Adulto Jovem (20 – 40 anos) Acidentes automobilísticos, violência urbana, entre outros; Câncer; Doenças cardíacas; AIDS;

5 A SAÚDE E A QUALIDADE DE VIDA ESTÃO RELACIONADAS A: ESTILOS DE VIDA, PERSONALIDADE, HÁBITOS, COMPORTAMENTO E DESENVOLVIMENTO HUMANO. Os traços de personalidade e o estilo de vida tornam-se relativamente estáveis no adulto, determinando suas escolhas e, conseqüências em todas as dimensões do seu desenvolvimento. Estudos demonstram que a condição de saúde está diretamente relacionada com vários hábitos do cotidiano, tais como: levar em consideração o ciclo circadiano individual, tipo de alimentação, atividade física sistemática\moderada, atividade laborativa prazerosa, evitar fumar, fazer pouco uso de bebidas alcoólicas. O entrelaçamento que une aspectos físicos , cognitivos e emocionais evidencia a relação intrínseca existente entre comportamento e saúde.

6 ASPECTOS SÓCIO ECONÔMICOS CULTURAIS E RELAÇÃO COM A OBESIDADE
Nossa sociedade supervaloriza a imagem “perfeita” e num contraponto uma pessoa com excesso de peso pode desenvolver problemas emocionais ou estes desenvolver o excesso de peso. Muitas doenças, entre elas: diabetes, hipertensão, cálculo biliar, doenças cardíacas, alguns tipos de cânceres tem risco aumentado por causa do excesso de peso.

7 ASPECTOS SÓCIO ECONÔMICOS CULTURAIS E RELAÇÃO COM A OBESIDADE
Este problema é mais grave entre grupos socioeconômicos mais baixos, principalmente mulheres e minorias. Por quê! O excesso de peso torna-se mais prevalente com a idade, á medida que o metabolismo corporal diminui; assim os jovens adultos são um importante alvo para a prevenção de doenças e promoção de saúde.

8 Obesidade e Tratamento
Algumas pessoas são predispostas à obesidade. A solução para as pessoas com excesso de peso é perder massa de gordura lentamente e manter a perda por meio de reeducação alimentar e, se necessário, fazer acompanhamento psicológico. Dietas muito pobres em calorias são recomendadas apenas para pessoas que são gravemente obesas tendo como conseqüência outros problemas relacionados. Principal tratamento para a perda de peso em obesos é: diminuir a quantidade da ingestão de gorduras , comer menos, utilizar técnicas nutricionais e psicológicas de modificação de comportamento para mudar os padrões de alimentação, dedicar-se a algum tipo de exercício físico diários e muita determinação.

9 ATIVIDADE FÍSICA e QUALIDADE DE VIDA
Jovens Adultos que praticam de modo regular algum tipo de atividade física são recompensados por manterem um peso saudável, construir e aperfeiçoar a musculatura, fortalecer o coração e os pulmões, manter a pressão arterial em níveis adequados, serem protegidos contra infartes, A.V.C, diabetes, câncer, osteoporose, etc. Pesquisadores de diferentes áreas do conhecimento científico consideram que atividades físicas sistematizadas e regulares podem evitar ou aliviar a ansiedade, o estresse e a depressão; também se obtém a sensação de bem estar físico e psíquico e prolongamento da expectativa de vida.

10 Tipos de Atividades Físicas Consideradas Benéficas nesta Fase do Desenvolvimento
O exercício moderado traz grandes benefícios á saúde do jovem adulto, havendo uma correlação entre atividades físicas moderadas e redução na mortalidade. Exercitar-se até a exaustão, principalmente quando a pessoa tem uma doença respiratória, pode debilitar o sistema imunológico e aumentar a predisponibilidade a infecções. O tempo total gasto com a atividade física traz mais benefícios que do que o tipo de exercício, a intensidade ou mesmo a continuidade da atividade. O que importa é a qualidade , não a quantidade.

11 TABAGISMO: um desafio do adulto jovem
Fumar é uma das principais causa de morte, inclusive para os fumantes passivos e chega a incapacitar milhões de pessoas em idade produtiva. Em âmbito mundial 3 milhões de pessoas morrem ao ano por causa do fumo, a projeção estatística é de 12 milhões no ano de 2050, em grande parte devido as exportações de tabaco dos EUA. O vínculo entre o fumo e câncer de pulmão está bem estabelecido. O fumo também está ligado a câncer de laringe, boca, esôfago, vesícula, rins, pâncreas e cérvix, problemas gastrintestinais, úlceras, doenças respiratórias, bronquite, enfisema pulmonar e doenças cardíacas.

12 TABAGISMO: As Possibilidades de Tratamento para o Adulto Jovem
A medicação mais aconselhável são as gomas de mascar e emplastros de nicotina utilizados como medidas efetivas que auxiliam os dependentes a diminuírem gradualmente o consumo do fumo. Para que o tratamento se torne realmente eficaz é necessário a combinação com psicoterapias ou aconselhamentos psicológicos. Independente de como e quando as pessoas param de fumar sua saúde tende a se recuperar imediatamente e os riscos de doenças derivadas do fumo caem progressivamente.

13 ÁLCOOL E O JOVEM ADULTO: um problema pessoal ou social?
A mídia associa os destilados, a cerveja, o vinho, as bebidas, de boa qualidade e preços elevados, à boa condição de vida e ao status social. O consumo de álcool a longo prazo pode levar a cirrose hepática, distúrbios gastrintestinais, úlceras, doença do pâncreas, alguns tipos de câncer, parada cardíaca, A.V.C, prejuízos ao Sistema Nervoso Central, psicoses, delirium tremens e outros problemas de saúde. Álcool é a principal causa de mortes por acidentes de carro; também está envolvido em suicídios, afogamentos, homicídios, incêndios, quedas com graves traumatismos, violência familiar.

14 Álcool e o Jovem Adulto: como se define um consumo moderado de álcool?
Considera-se que o consumo moderado de bebidas alcoólica reduz o risco de doença cardíaca fatal, mas a definição de quantidade moderada está se tornando cada vez mais difícil. Embora o consumo de álcool de leve a moderado diminua nas mulheres o risco de doença cardiovascular, principalmente entre mulheres com mais de 50 anos que têm um ou mais fatores de risco de doença coronariana. Muitos bebedores negam ou não percebem que o álcool prejudica seu funcionamento no trabalho, em casa, na sociedade. Em estudos realizados pela O.M.S em vários países, foi concluído que pelo menos cinco minutos de Aconselhamento em relação à abstinência ou estabelecimento de limites sensato fizeram com que o consumo diário dos pesquisados diminuíssem em 17%.

15 ALCOOLISMO UMA DOENÇA CRÔNICA: O TRATAMENTO ENVOLVE MEDICAÇÃO E PSICOTERAPIA
Há diferentes graus de dependência do álcool, dependendo da severidade do caso o tratamento para o alcoolismo pode incluir desintoxicação – retirada de todo álcool existente no corpo- hospitalização com ou sem internação, remédios, vitaminas. Tratamento com Psicoterapia Individual e em Grupo, desenvolver comportamento de afastamento de todas as drogas que provoquem alteração de humor, envolvimento da família no tratamento e encaminhamento a uma organização de apoio como A.A. Embora não tenha cura o tratamento oferece novas possibilidades de enfrentamento da doença e de ter uma vida produtiva.

16 INTELIGÊNCIA EMOCIONAL ( SELIGMAN, 1980)
Sucesso está relacionado com auto-estima. De acordo com Seligman as pessoas otimistas , ou seja, aquelas que encaram as dificuldades como coisas temporárias e, não permanentes, são mais capazes de lidarem com as situações de rejeição (Déc. 80): - Exemplo: Funcionários que não obtiveram boa aprovação no Teste de Seleção de RH, alcançaram excepcionais escores no Teste de IE de Seligman; ao contrário de funcionários que foram excelentes no Teste de ingresso a empresa, mas no Teste de Otimismo.

17 VIDA ADULTA: O PAPEL DAS EMOÇÕES NUMA DETERMINAÇÃO PSIQUICA EFICIENTE
Os psicólogos Salovey e Mayer (1990), observaram a importância das emoções na cognição do adulto e criaram o conceito de Inteligência Emocional ou Quociente Emocional = Refere-se à capacidade de compreender e redimensionar as emoções e sentimentos de si mesmo e do outro. O psicólogo Goleman (1995) tornou o termo IE bastante popular. Ele levantou a hipótese que esse tipo de inteligência pode ser determinada, bem mais cedo, já na adolescência. Neste período as partes do cérebro que controlam o modo como as pessoa agem se encontram amadurecidas.

18 CARACTERÍSTICAS DA INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
Autoconsciência: permite o autocontrole, a capacidade de lidar com a rejeição e com o desencorajamento; Empatia; Controle dos Impulsos; Capacidade de retardar recompensas, gratificações e prazeres. ◊ Essas capacidades mentais podem ser mais importantes para se obter sucesso tanto no trabalho quanto em outras áreas que um Quociente de Inteligência elevado.

19 INTELIGÊNCIA EMOCIONAL E INTELIGÊNCIA COGNITIVA
É muito importante saber que a QE não é o oposto do QI. = determinadas pessoas têm índice elevado em ambas inteligências, mas outras em apenas uma delas e, outras apresentam baixo índice nos dois tipos de inteligência porém sem sair do limiar de normalidade. A Inteligência Emocional apresenta uma característica que é a capacidade de se adquirir o conhecimento tácito: QI emprega, mas QE promove você no seu trabalho

20 O Quociente de Emocional também interfere no modo como as pessoas encaram seus relacionamentos íntimos. Parece que a IE e o conhecimento tácito são mais importantes para se obter êxito na vida que o índice de QI. As habilidades emocionais ou cognitivas são moralmente neutras, portanto as pessoas precisam de uma Orientação Moral para saber organizar e empregar suas aquisições, habilidades e talentos, pois seu QI ou QE pode ser usado de modo benéfico ou maléfico

21 DESENVOLVIMENTO MORAL: IDADE ADULTA
Etapas anteriores da Maturação e do Desenvolvimento Humano – Infância e Adolescência- o Desenvolvimento Moral acompanha o Desenvolvimento Cognitivo. Na fase adulta, os julgamentos morais se mostram, em diferentes situações, de modo bem mais denso e complexos. A experiência de vida e a capacidade emocional desempenham um papel fundamental e cada vez mais fortes. - O Desenvolvimento\Julgamento Moral (Kohlberg). A Religião e a Fé como Preceito Moral (Fowler). O Desenvolvimento Moral Feminino (Gilligan).

22 Duas experiências que estimulam o desenvolvimento moral no Adulto Jovem:
O encontro com valores conflitantes em experiências distantes de suas origens – viagens temporárias, entrada no ensino superior, intercâmbios culturais, sacerdócio, exército\marinha\aeronáutica, polícia, etc. A responsabilidade ou comprometimento com o outro significativo – paternidade, etc.

23 A experiência cotidiana leva adultos a pensar, reavaliar critérios do que consideram certo e justo: exemplos = somos mais complacentes em compreender determinadas experiências morais pouco convencionais se em nossas vida passamos por algum dilema semelhante, mesmo que não igual. Apesar das experiências promoverem maturidade cognitiva e moral, mesmo uma pessoa que tenha chegado ao ápice do pensamento abstrato pode não atingir o nível desenvolvimento moral mais elevado, a menos que as experiências acompanhe a cognição. Muitos adultos sendo capazes de pensarem por si mesmos não conseguem romper com o modelo convencional moral, a menos que suas próprias experiências os tenham preparado para a transição.

24 BIBLIOGRAFIA PAPALIA, DIANE e./ OLDS, SALLY WENDKOS / FELDMAN, RUTH D. Desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artmed, 2006.


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