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Mariangela Gentil Savoia AMBAN

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Apresentação em tema: "Mariangela Gentil Savoia AMBAN"— Transcrição da apresentação:

1 Mariangela Gentil Savoia AMBAN
O QUE É FOBIA? Mariangela Gentil Savoia AMBAN

2 DEFINIÇÃO Medo persistente e irracional de um objeto específico, atividade ou situação não considerada perigosa - normalmente não afeta a maioria das pessoas. Resulta em desejo irresistível de esquivar-se ou de evitar tal estímulo. A pessoa reconhece que seu medo é excessivo e irracional

3 FOBIA = MEDO não adaptativo
Medo adaptativo-Conjunto de situações ativadas como resposta normal frente aos perigos reais Fobia - desproporcional com respeito as exigências da situação, não é explicada pelo indivíduo, está além do controle voluntário, leva a evitação da situação temida, é desadaptativa, persiste ao longo da vida, não é específica a uma fase ou idade determinada

4 FOBIAS Se o comportamento de fuga ou esquiva não é possível, o contato é realizado com grande sofrimento e comprometimento do indivíduo, que se apresenta tenso, apreensivo, inquieto, com alterações motoras, cognitivas e do sistema nervoso autônomo

5 FOBIAS - DIAGNÓSTICO Variações de gravidade - medo “normal” e patológico” - restrição de atividades na vida Medo normal e adaptativo é inerente a nossa espécie, ligados, em geral, a predisposições filogenéticas - perigos específicos do processo de evolução - medo de escuro, pequenos animais, pessoas desconhecidas

6 FOBIAS - histórico Sec XIX - Krishaber - nevropatie cérébro-cardiaque
- Da Costa - síndrome do coração irritável Beard - neurastenia Freud - neurose de angústia - histeria de angústia ( termo que não sobreviveu, ficando a denominação de Neurose fóbica)

7 FOBIAS - HISTÓRICO DSM - Neuroses fóbicas - associar prefixos gregos ou latinos Marks - agorafobia, fobia social, fobias específicas

8 FOBIA ESPECÍFICA Comportamento de esquiva a estímulos restritos e/ou situações determinadas

9 FOBIA SOCIAL Intensa ansiedade em grande variedade de situações sociais (de contato interpessoal) ou de desempenho, ou mesmo ambas, acarretando sofrimento excessivo ou interferindo de forma acentuada no dia-a-dia da pessoa. Existe o medo de ser avaliado e um sentimento de incapacidade , de se comportar de um modo humilhante ou embaraçoso e conseqüente desaprovação e rejeição por parte dos outros.

10 FOBIA SOCIAL Os critérios diagnósticos do DSM IV (APA, 1994) para a fobia social incluem os seguintes exemplos: incapaz de falar ao se apresentar em público, engasgar com o alimento quando comendo na frente dos outros, ser incapaz de urinar em banheiro público, tremer as mãos quando escrevendo em presença dos outros, e dizer coisas tolas ou não ser capaz de responder a questões em situações sociais.

11 FOBIA SOCIAL subtipo generalizado de fobia social DSM IV (APA, 1994) como sendo aquele em que o indivíduo teme ou evita a maioria das situações sociais, senão todas, subtipo circunscrito de fobia social a ansiedade é restrita a determinadas situações (escrever, beber e dirigir, entre outras)

12 FOBIA SOCIAL Início da adolescência - primeiros estudos (1966) - idade média 19 anos, com o passar do tempo esta média diminuiu e estudos recentes detectam o início do quadro na puberdade Incidência por gênero: população em geral - mulheres população clínica - homens Freqüente em alcoolistas

13 FOBIA SOCIAL Contínuo entre timidez e transtorno evitativo de personalidade? Ataques de pânico podem estar presentes na fobia social e devem ser devidamente distinguidos do transtorno de pânico. Transtorno de ansiedade generalizada, esta não se encontra restrita a presença de outras pessoas, ocorrendo mesmo quando o indivíduo está só.

14 FOBIA SOCIAL Transtorno dismórfico corporal, a preocupação está centrada em algum defeito físico real (geralmente de proporção mínima) ou imaginário. É a aparência que está em questão, enquanto que na fobia social é o desempenho ou contato interpessoal, isto é, como a pessoa vai se portar nas situações sociais.

15 FOBIA SOCIAL Agorafobia, -medo de situações e lugares não familiares, de ter um ataque de pânico nesta situação, enquanto que na ansiedade social é o medo de estar sendo observado e avaliado pelas pessoas (Turner e Beidel, 1989). Enquanto os fóbicos sociais sentem-se mais confortáveis quando sós, os agorafóbicos preferem a companhia de outras pessoas, sobretudo as mais próximas.

16 FOBIA SOCIAL Depressão atípica, caracterizada pela presença de ansiedade acentuada e hipersensibilidade à rejeição, que também estão presentes na fobia social, pode ser um diagnóstico diferencial difícil de ser feito em função desta sobreposição de sintomas. No entanto, não se observa a esquiva e desconforto em situações sociais presentes nesta última.

17 FOBIA SOCIAL Na distimia, embora o desconforto e mesmo a esquiva de situações sociais possam estar presentes, estas se manifestam sobretudo nos períodos de piora dos sintomas depressivos, ao passo que na fobia social a ansiedade costuma manter-se em níveis constantes.

18 FOBIA SOCIAL Nas psicoses, o que se observa são idéias delirantes verdadeiras, difíceis de serem removidas por argumentação lógica. Na fobia social são as idéias de referência simples que estão presentes, e o paciente geralmente tem crítica de que está fazendo um juízo errado das situações.

19 FOBIA SOCIAL Indivíduos com transtorno esquizóide de personalidade não se interessam por contatos sociais permanecendo por isto isolados, ao passo que os fóbicos sociais anseiam por estes contatos, mas tem muita dificuldade ou não conseguem fazê-lo, daí seu isolamento.

20 TRATAMENTO Biológico - antidepressivos/ benzodiazepínicos
Psicológico - Terapia cognitivo comportamental

21 AGORAFOBIA Agora - praça - início percepção de uma variedade de perigos possíveis no mundo externo Caracteriza-se por esquiva fóbica em relação a diversas situações públicas Medo de ficar sozinho, medo de lugares abertos ou fechados, em particular se a saída for difícil

22 AGORAFOBIA Casos leves - evitam situações como filas, locais cheios de gente, etc.. Casos graves - não conseguem sair de casa ou sem a presença de familiares que forneçam segurança

23 AGORAFOBIA Predomínio feminino
Adultos jovens (25 anos) raro os 40 anos e raro iniciar antes dos 15 anos Pode ser desenvolvido por meio de condicionamento clássico com o ataque de pãnico ansiedade de separação na infãncia

24 AGORAFOBIA Depressão - o paciente evita lugares públicos, sair de casa desacompanhado Psicoses - o paciente pode se isolar e não sair de casa TOC - evita lugares em que possa vir a ser contaminado ou se expor a estímulos ambientais que desencadeiam obsessões e rituais

25 TRANSTORNO DE PÂNICO COM AGORAFOBIA

26 PREVALÊNCIA (1,5 a 3,0% da população)
- 30 a 50% dos pacientes com T.P. têm agorafobia. - T.P. + agorafobia = 5 a 8% (Von Koff & Eaton, 1989). COMORBIDADE - depressão = 40 a 80% (Breier & cols., 1984; Woods & cols., 1993). - freqüente abuso ou dependência de álcool ou subst. psicoativas (Klesmam & cols., 1991)

27 Ataques de pânico Novos ataques Lugares E Situações Diversas Transtorno De Pânico Com Agorafobia Evitação

28 TEM ATAQUES DE PÂNICO? NÃO SIM TEM ESQUIVA FÓBICA? SIM NÃO TP SEM AGORAFOBIA TP COM AGORAFOBIA


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