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A Relação Terapêutica: Aplicação à Terapia Cognitiva

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Apresentação em tema: "A Relação Terapêutica: Aplicação à Terapia Cognitiva"— Transcrição da apresentação:

1 A Relação Terapêutica: Aplicação à Terapia Cognitiva
Carla Eloá Ferraz Beck A., Terapia Cognitiva da Depressão

2 Importantes Considerações
a. Quais são as melhores formas de ajuda? (no que eu acredito) b. Estou realmente ajudando? (o que eu estou fazendo) c. O que é melhor para cada paciente? (tenho certeza do que faço)

3 POR QUE AS TERAPIAS FUNCIONAM ?

4 Técnicas específicas de cada abordagem.
Fatores inespecíficos que são comuns a todas as terapias. São necessários, porém não são suficientes para produzir um efeito terapêutico ideal.

5 da colaboração terapêutica.”
As características do terapeuta que facilitam a aplicação da TC inclui: Cordialidade Empatia Acurada Autenticidade “Se esses atributos são superenfatizados ou minimizados, eles podem ocasionar ruptura da colaboração terapêutica.”

6 Advertência!!! As técnicas cognitivas e comportamentais, com freqüência parecem enganosamente simples. Um terapeuta novato pode focar na técnica a ponto de ignorar os aspectos humanos da interação terapeuta – paciente. Em qualquer abordagem o terapeuta deve ter precaução com as diferenças de valores morais e religiosos e com a sua identificação com os problemas do paciente.

7 Cordialidade Uma atitude cordial ou um interesse diligente pelo paciente pode ajudar o paciente à não perceber o terapeuta como indiferente ou distante, ou ver-se como uma carga indesejável para o terapeuta.

8 Cordialidade Percepção da cordialidade pelo paciente - Grau real de cordialidade expressado pelo terapeuta. Importância da cautela e vigilância em exibir a atitude cordial. Ex: “Eu não mereço tanta atenção” “Eu estou enganando o terapeuta, ele parece gostar de mim, mas eu não presto” “ O terapeuta me ama”

9 Importante Prestar atenção aos sinais que sugerem que suas atitudes estão sendo contra producentes. Ex: perguntar a percepção do paciente com relação ao terapeuta. A cordialidade pode ser expressada pelo tom de voz e modo de falar. No início do tratamento o paciente pode precisar de expressões mais ativas de cordialidade.

10 Empatia Acurada “Se refere o quão bem o terapeuta pode entrar no mundo do paciente, ver e experimentar a vida da forma que o paciente faz.”

11 O terapeuta pode partilhar um pouco da
Empatia Acurada O terapeuta pode partilhar um pouco da aflição do paciente. Essa demonstração ajuda o paciente a considerar o terapeuta compreensivo. Facilita a revelação adicional de sentimentos e cognições.

12 Empatia Acurada Perceber as expectativas do paciente ajuda o terapeuta à ser capaz de extrair comportamentos improdutivos e ser menos crítico sobre eles. Ex: Paciente negativista, paciente cético. O terapeuta empático pode começar a desenvolver antídotos ou contra-argumentos para estas idéias negativas.

13 Importante O terapeuta deve ter cuidado para não projetar as suas atitudes ou expectativas sobre o paciente, e acabar distorcendo o seu relato. Ex: morte da mãe do paciente.

14 Cuidado com os pré julgamentos...
Importante A faixa etária do paciente. A escolaridade. Nível socioeconômico Cuidado com os pré julgamentos...

15 Empatia e Simpatia Simpatia: sentimento de compaixão e compartilhamento ativo do sofrimento do paciente. Empatia: inclui um componente intelectual e emocional, visa entender a base cognitiva dos sentimentos do paciente. A empatia implica em desapegar-se dos sentimentos do paciente a fim de manter a objetividade em relação aos seus problemas.

16 Genuinidade É um ingrediente importante em todos os tipos de psicoterapia. O terapeuta genuíno é honesto consigo e com o paciente. Ele não pode ser áspero ou perturbador em sua franqueza. O paciente pode perceber erroneamente a franqueza como criticismo, hostilidade ou rejeição. (depressivo)

17 Genuinidade Não é suficiente ser genuíno e sim saber comunicar esta genuinidade ao paciente. Um terapeuta novato pode exagerar na tentativa de assegurar que o paciente se recuperará.

18 A Interação Terapêutica
Confiança básica Rapport Colaboração

19 Confiança Confiança Básica Genuína – pacientes demonstram uma transferência positiva possível de ser trabalhada favorecendo o progresso. Pseudoconfiança – os pacientes podem enfatizar a sua necessidade de dependência; testar os limites do terapeuta. (histriônicos, obsessivos) Desconfiança Básica – os pacientes não fazem nenhum progresso até que esse problema seja resolvido

20 Rapport É um acordo harmonioso entre as pessoas.
Quando existe o rapport o paciente percebe o terapeuta como: alguém que está sintonizado com os seus sentimentos; simpático, empático e compreensivo; alguém que o aceita com todos os seus “defeitos” alguém com quem ele pode comunicar-se sem ter que detalhar os seus sentimentos. “Quando o rapport é ideal , o paciente e o terapeuta se sentem seguros e confortáveis um com o outro.”


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