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SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE JOÃO PESSOA

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Apresentação em tema: "SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE JOÃO PESSOA"— Transcrição da apresentação:

1 SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE JOÃO PESSOA

2 MISSÃO Garantia e efetivação do direito à saúde, redimensionando a matriz produtiva em direção à produção do cuidado integral e humanizado, a partir das necessidades dos usuários.

3 PARÂMETROS UTILIZADOS
População estimada para João Pessoa: (IBGE, 2006). Média de consultas médicas nas especialidades básicas por habitante/ano: 1,5 (Pacto de Gestão, 2006) – consultas; Consultas médicas especializadas: 22,3% do total de consultas básicas, ou seja, consultas. (Portaria GM/MS 1.101, de 12/06/020)

4 DISTRIBUIÇÃO DA OFERTA
João Pessoa: Consultas e exames especializados - distribuição de acordo com os parâmetros da Portaria 1.101, considerando a população de cada Distrito (IBGE, 2007) ; Municípios referenciados: de acordo com a Programação Pactuada e Integrada (PPI, 2002) ;

5 da Família/Serviço Especializado
1 IDENTIFICAÇÃO Pesquisa Local de Prontuário Acolhimento Vacinação Realização Procedimentos Iniciais Usuário Abertura Atendimento Unidade de Saúde da Família/Serviço Especializado Atendimento Individual Procedimento Coletivo Cartão Nacional De Saúde Cadastro de Paciente

6 Da Família/Serviço Especializado
2 2 SOLICITAÇÃO DE PROCEDIMENTOS Solicitação Procedimentos sem Regulação Autorização Procedimentos sem Regulação Distrito Sanitário Solicitação de Procedimentos Solicitação Procedimentos Regulados Marcador Autorização Procedimentos Regulados Unidade de Saúde Da Família/Serviço Especializado Solicitação Procedimentos APAC Autorização Procedimentos APAC

7 "Modelo Técnico Assistencial constitui-se na organização da produção de serviços a partir de um determinado arranjo de saberes da área, bem como de projetos de ações sociais específicos, como estratégias políticas de determinado agrupamento social. Entendemos desse modo, que os modelos tecnoassistenciais estão sempre apoiados em uma dimensão assistencial e tecnológica, para expressar se como projeto de política, articulado a determinadas forças e disputas sociais” .

8 Idéias forças - Dispositivos
Acolhimento; Educação Permanente; Matriciamento; Co-gestão, democratização e horizontalização; Interdisciplinariedade; Participação popular em saúde; Regionalização; Intersetorialiade; Linhas de cuidados; Planejamento estratégico; Medicina Baseada em Evidências/Saúde Pública Baseada em Evidências; Racionalidade e eficiência alocativa de recursos, buscando equidade.

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10 ORGANIZAÇÃO DOS COLEGIADOS
Colegiado hospitalar: Coordenador G. Hospitalar, diretores dos hospitais, representante da regulação hospitalar. Colegiado da Atenção especializada: Gerente Especializada, diretores de CAIS e CAPS, Diretores gerais dos distritos, representante da regulação das consultas especializadas e exames Colegiado da Atenção Básica: Gerente da Atenção Básica, Diretores técnicos dos distritos, PROESF, Geoprocessamento. Colegiado da Gestão do Cuidado: DAS, CDI, Gerente da AB e especializada, coordenador gestão hospitalar, GEMAF, urgência. Colegiado Vigilância à Saúde:coordenadores das vigilâncias. Colegiado de Gestão: Colegiado do cuidado, Coordenador das vigilâncias, DAF, DI, Gestão do trabalho/E. permanente. Colegiado administrativo: DAF, Diretores dos distritos AF, Hospitalares, DI, CAIS e CAPS.

11 NOÇÕES SOBRE PLANEJAMENTO
Apresentar noções básicas sobre planejamento para profissionais da saúde Com a descentralização das ações há uma necessidade de planejamento local Planejamento com a comunidade tem um resultado construção de atores Planejamento é uma ferramenta – gestão coletiva

12 Mas o que é Planejamento ?

13 Alguns Conceitos: “Planejamento é o processo de analisar e entender um sistema, avaliar suas capacidades, formular suas metas e objetivos, formular cursos alternativos de ação para atingir essas metas e objetivos, avaliar a efetividade dessas ações ou planos, escolher o(s) plano(s) prioritário(s), iniciar as ações necessárias para a sua implantação e estabelecer um monitoramento contínuo do sistema, a fim de atingir um nível ótimo de relacionamento entre o plano e o sistema” Como já havíamos apontado, é apropriado e necessário destacar, neste momento, o que o plano não é: • não é uma receita feita por uma única pessoa; • não é uma camisa-de-força; • não é permanente ou imutável. Levey e Loomba

14 Tipos de planejamento:
NORMATIVO: Eu tenho um entendimento da realidade; eu tenho meus objetivos; eu faço um plano; vocês apenas executam conforme meu plano, para atingir meus objetivos. ESTRATÉGICO: Eu tenho um entendimento da realidade; eu tenho meus objetivos; eu sei que outros atores sociais tem entendimentos diferentes da mesma realidade; eu sei que estes outros atores tem objetivos próprios; eu tenho um plano considerando a existência de outros atores e as relações de poder existentes, mas busco atingir meus objetivos. PARTICIPATIVO: Eu tenho um entendimento da realidade; eu tenho meus objetivos; outros atores sociais tem entendimentos diferentes da mesma realidade; estes outros atores tem objetivos próprios. Nós sentamos à mesma mesa e discutimos o entendimento da realidade; discutimos objetivos comuns; discutimos problemas, quais as prioridades, traçamos um plano de ação, acompanhamos e avaliamos de forma conjunta. Como já havíamos apontado, é apropriado e necessário destacar, neste momento, o que o plano não é: • não é uma receita feita por uma única pessoa; • não é uma camisa-de-força; • não é permanente ou imutável.

15 OS PASSOS PARA UM PLANEJAMENTO: O TRIÂNGULO DE FORÇAS:
O projeto Capacidade de governo (grupo) Governabilidade Capacidade é um ator Governabilidade real poder de intervenção direta

16 Os passos para um planejamento:
Momento Explicativo; Momento Normativo; Momento tático-operacional/estratégico. Monitoramento

17 Os passos para um planejamento:
Definir quem é o ator que está planejando; Definir qual é a missão da instituição (a quem se destina ?, qual o serviço ofertado? E como serão as características deste serviço);

18 Os passos para um planejamento:
Momento Explicativo: (Qual é a situação atual? ) Conhecer a realidade e identificar problemas; Eleger prioridades; Compreender os problemas em sua complexidade;

19 Os passos para um planejamento:
O QUE É “PROBLEMA” ? Problema é uma discrepância entre a situação atual encontrada e aquilo que é considerado como a situação ideal, sendo que esta discrepância é assumida como evitável e inaceitável. Encontramos várias situações que podem ser consideradas problemas Matus

20 Os passos para um planejamento:
Escolha do problema deve levar em consideração a missão; Ter em mente na escolha dos problemas as ações fins; Delimitar o problema e elaborar de forma clara, descrevendo bem o problema Qual a magnitude do problema (indicadores – aonde buscá-los?) Posso resolvê-lo?(Existem ações efetivas? Qual a melhor?) Qual a população alvo? O que já se fez até agora? Como a rede lida com o problema? Qual a minha capacidade atual? Quais as dificuldades? Existem determinantes que precisam ser abordados por outros setores? Encontramos várias situações que podem ser consideradas problemas

21 Os passos para um planejamento:
Eleger prioridades: Problema Magnitude Qual a Frequência do problema? Vulnerabilidade Podemos mudar? Custo Tecnologia “Preço” político Outros atores Transcendência Qual o impacto? Lixo Alta Média Para escolher uma prioridade temos que levar em consideração o triangulo de forças e podemos utilizar

22 Os passos para um planejamento:
Compreender os problemas em sua complexidade; Árvore de problemas

23 Os passos para um planejamento:
Dificuldades no auto-cuidado Problemas de saúde mental Conseqüências/ galhos Obstrução do canal proliferação de animais Agravos à saúde: biológicos químicos e físicos Baixa auto-estima Fonte de renda e preservação do meio ambiente Preconceito Acúmulo de entulho Problema/Tronco O lixo na Vila Dique Baixo desenvolvimento social Falta de educação ambiental Desemprego Causas/Raizes Falta de políticas públicas desenvolmentistas e de distribuição de renda

24 Os passos para um planejamento:
Momento normativo Qual seria a situação ideal ? Aonde queremos chegar? A situação ideal pode ser intermediária Outra fez fazer uma avaliação estratégica Situação atual Situação ideal

25 Os passos para um planejamento:
Momento tático-operacional/estratégico (Quais são as ações e como fazê-las?/Como os outros reagem a estas ações?) Identificando os “nós críticos” na árvore explicativa; Pode ser entendido como um CENTRO DE AÇÃO. Atuando sobre o nó crítico e conseguindo mudanças neste fator, a situação do problema se modifica no sentido de sua resolução. Dentro das capacidades do ator AÇÕES Fora das capacidades do ator DEMANDAS A situação ideal pode ser intermediária Outra fez fazer uma avaliação estratégica

26 Os passos para um planejamento:
Momento tático-operacional/estratégico Definindo ações e estratégias para intervir nos problemas: o PLANO DE AÇÃO Observando os possíveis obstáculos ao projeto e o posicionamento dos atores; A situação ideal pode ser intermediária Outra fez fazer uma avaliação estratégica

27 Os passos para um planejamento:
Monitoramento – Como está sendo a implementação do plano? O que está dando certo? O que deve ser mudado? Utilizar indicadores ou itens utilizado para a descrição do problema A situação ideal pode ser intermediária Outra fez fazer uma avaliação estratégica

28 Referencias utilizadas:
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Subsecretaria de Planejamento e Orçamento. Sistema de planejamento do SUS : uma construção coletiva : instrumentos básicos / Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva, Subsecretaria de Planejamento e Orçamento. – 2. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, p. Cecílio LCO. Uma Sistematização e discussão de tecnologia leve de Planejamento Estratégico aplicada ao setor governamental. Tancredi FD, Barrios SRL, Ferreira JHG. Planejamento em Saúde. Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, 1998.

29 Planejando na SMS-JP

30 Plano municipal de saúde:
No âmbito do Sistema de Planejamento do SUS, define-se como Plano de Saúde o instrumento que, a partir de uma análise situacional, apresenta as intenções e os resultados a serem buscados no período de quatro anos, expressos em objetivos, diretrizes e metas. Em síntese, o Plano de Saúde deve ser a expressão das políticas e dos compromissos de saúde numa determinada esfera de gestão. É a base para a execução, o monitoramento, a avaliação e a gestão do sistema de saúde.

31 PROGRAMAÇÃO ANUAL A Programação Anual de Saúde é o instrumento que operacionaliza as intenções expressas no Plano de Saúde. Na Programação, são detalhadas – a partir dos objetivos, das diretrizes e das metas do Plano de Saúde – as ações, as metas anuais e os recursos financeiros que operacionalizam o respectivo Plano. É importante identificar também as áreas responsáveis e as parcerias necessárias para a execução das ações, as quais representam o que se pretende fazer para o alcance dos objetivos.

32 PROGRAMAÇÃO ANUAL

33 RELATÓRIO DE GESTÃO O Relatório Anual de Gestão é o instrumento que apresenta os resultados alcançados com a execução da Programação Anual de Saúde (Art. 4º da Portaria 3.332/2006). Os resultados alcançados são apurados com base no conjunto de ações e metas que foi definido na Programação Anual de Saúde.

34 COMO ENTÃO FAZER A MINHA PROGRAMAÇÃO ANUAL
Documentos essenciais: Plano Municipal de Saúde; Pacto pela Saúde; Lei Orçamentária anual do município; Programação Pactuada Integrada; Parametros assistênciais - PPI Programação das ações de vigilância; Relatório das conferências

35 COMO ENTÃO FAZER A MINHA PROGRAMAÇÃO ANUAL
Capital João Pessoa População 702234 1.Tx_internação_fratura_fêmur 28,42 2.Razão_exames_citopatológicos 0,23 3.%Seguim_lesões_AG_colo_útero 58,68 4.Rz_mamografias_realizadas 0,12 5.Taxa_mortalidade_infantil 14,58 5.Número_de_óbitos_infantis 167 5a.Taxa_mortalidade_neonatal 11,09 5a.Número_de_óbitos_neonatais 127 5b.Taxa_mortalid_pós-neonatal 3,49 5b.Número_óbitos_pós-neonatais 40 6.%Óbit_mulh_id_fértil_invest. 99,18 7.Incidência_sífilis_congênita 26 8.Tx_letalid_form_grav_dengue - 9.%Cura_casos_novos_hanseníase 80,8 10.%Cura_casos_novos_TBC_CNP+ 35,45 11.IPA_de_malária ... 12.Prop_amostr_vírus_influenza 13.%casos_hepat_B_conf_sorolog 24,14 14.Tx_incidênc_aids_(<5_anos) 15.%Ativ_física_suficiente 16.%Tabagismo ... 17.%População_cadastrada_ESF 88,83 18.%NV_c/7+_consult_pré-natal 59,85 19.Tx_internação_diabete_melit 5,67 20.Tx_internação_AVC 10,02 21.%crianças_<5a_c/baixo_peso 2,62 22.%fam._Bolsa_Família_acomp. 39,92 23.Notific_Saúde_Trabalhador 193 23a.%_var_notific_Saúde_Trab 73,87 24.Taxa_de_cobertura_CAPS 0,57 25.Núm._Serv._Reabilit._Visual - 26.%Munic_c/Prev_Viol_implant 100 27.%Munic_c/notif_viol_implant 28.Munic/UF_c/estr.Saúde_Homem 29.Núm_cirurg_prostat_suprapúb 72 29a.%var_núm_cirurg_prostat 2,86 30.%_DNC_encerr_oportunamente 31.%Óbitos_causa_definida 98,07 32.Cobert_vacinal_tetravalente 94,65 33.%Amostra_coli_total 127,5 34.%munic_c/pact_vig.sanitária 35.%CGR_constituídos 36a.%UF_Relat_Gestao_aprov

36 COMO ENTÃO FAZER A MINHA PROGRAMAÇÃO ANUAL

37 COMO ENTÃO FAZER A MINHA PROGRAMAÇÃO ANUAL
SAÚDE DO ADULTO 1. DIABETES MELLITUS Ações/População alvo Parâmetro/% da população Observações População alvo População maior de 18 anos Em função do impacto financeiro algumas UFs tem optado por trabalhar com a faixa etária acima de 30 anos, neste caso a prevalência é de 7,6% Prevalência 4,5% pop alvo na região norte, 4,8% pop alvo na região nordeste, 5,8% pop alvo na região sudeste, 5,0 % pop alvo na região sul; 4,7% pop alvo na região centro-oeste (Fonte: Vigitel) Cobertura 65% dos diabéticos possuem diagnóstico Atendimento em UBS 80% da população coberta Cons. Médica 4 cons/pac./ano Cons. Enfermagem 6 cons/pac./ano O exame do pé deve fazer parte desta consulta Ativ. Educativas Unid.(15 pessoas por grupo) 6 a.e./pac/ano ECG 1 ECG/pac/ano Visita domiciliar ACS 12v.d./pac./ano Já programadas na área de atuação Idosos - geral Glicemia capilar na unid. 12/ exames/pac/ano Realizadas durante consultas médicas, atividades de enfermagem ou reuniões educativas

38 COMO ENTÃO FAZER A MINHA PROGRAMAÇÃO ANUAL?
Buscar os problemas apontados no Plano Municipal; Re-analisar o problema: Qual a magnitude do problema (indicadores – aonde buscá-los?) Posso resolvê-lo?(Existem ações efetivas? Qual a melhor?) Qual a população alvo? O que já se fez até agora? Como a rede lida com o problema? Qual a minha capacidade atual? Quais as dificuldades? Existem determinantes que precisam ser abordados por outros setores? Existem projetos/programas do MS sobre o tema?

39 COMO FAZER A MINHA PROGRAMAÇÃO ANUAL?
Indicadores: "Indicadores de saúde são parâmetros utilizados internacionalmente com o objetivo de avaliar, sob o ponto de vista sanitário, a higidez de agregados humanos, bem como fornecer subsídios aos planejamentos de saúde, permitindo o acompanhamento das flutuações e tendências históricas do padrão sanitário de diferentes coletividades consideradas à mesma época ou da mesma coletividade em diversos períodos de tempo“. (Rouquayrol,1993).

40 COMO ENTÃO FAZER A MINHA PROGRAMAÇÃO ANUAL?
Indicadores: A qualidade de um indicador depende das propriedades dos componentes utilizados em sua formulação (freqüência de casos, tamanho da população em risco) e da precisão dos sistemas de informação empregados (registro, coleta, transmissão dos dados). O grau de excelência de um indicador deve ser definido por sua validade (capacidade de medir o que se pretende) e confiabilidade (reproduzir os mesmos resultados quando aplicado em condições similares).

41 COMO ENTÃO FAZER A MINHA PROGRAMAÇÃO ANUAL?
Indicadores: Em geral, a validade de um indicador e determinada por sua sensibilidade (capacidade de detectar o fenômeno analisado) e especificidade (capacidade de detectar somente o fenômeno analisado). Outros atributos de um indicador são: mensurabilidade (basear-se em dados disponíveis ou fáceis de conseguir), relevância (responder a prioridades de saúde) e custo-efetividade (os resultados justificam o investimento de tempo e recursos). Espera-se que os indicadores possam ser analisados e interpretados com facilidade...

42 COMO ENTÃO FAZER A MINHA PROGRAMAÇÃO ANUAL
Indicadores: Dados demográficos (número de homens, mulheres crianças distribuídos por faixas etárias); Dados estruturais de condição de vida (escolaridade, alfabetização,anos de estudo, coleta de lixo, esgotamento sanitário, água encanada, luz elétrica); Dados de oferta (capacidade instalada em recursos humanos, unidades básicas de saúde, atenção especializada e hospitais); Dados de acesso aos serviços de saúde (internações, consultasmédicas, cobertura vacinal, teste do pezinho); Dados da qualidade de atenção (taxa de cesareana, número de consultas de pré-natal, porcentagem de óbitos por causas- maldefinidas,mortalidade por neoplasias de mama, colo do útero e próstata); Dados da situação de saúde (coeficientes de mortalidade infantil mortalidade em maiores de 50) Dados sobre gastos em saúde (gasto médio por atendimento ambulatorial, medicamentos);

43 COMO ENTÃO FAZER A MINHA PROGRAMAÇÃO ANUAL
Alguns dos Principais Sistemas de Informação no Brasil: SIOPS SIASUS/SIH-AIH SINAN SINASC SIM SISVAN/HIPERDIA/SISPRENATAL SI-PNI/SISCAM/SIAB Alguns sistemas

44 COMO ENTÃO FAZER A MINHA PROGRAMAÇÃO ANUAL
Indicadores onde buscá-los: Sítio do DATASUS; Sala de Situação do MS; Sistemas de informação na SMS; Cadernos de saúde Regulação;

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49 COMO ENTÃO FAZER A MINHA PROGRAMAÇÃO ANUAL
Existem ações efetivas? Qual a melhor? Aumento significativo de opções terapêuticas e diagnósticas; Necessidade de médicos, gestores e população de ter referências para tomada de decisão; Avanços na tecnologia da informação.

50 COMO ENTÃO FAZER A MINHA PROGRAMAÇÃO ANUAL
A Medicina Baseada em Evidências é o uso consciente, explícito e judicioso das melhores evidências atuais disponíveis para a tomada de decisões acerca do cuidado dos pacientes. (Oxford-Center for Evidence Based Medicine, 2003;Sackett et al., 1996;Sackett et al., 2000) Para alcançar o rigor metodológico necessário, o desenvolvimento das evidências que apóiam o uso de novas técnicas médicas passa por vários estágios, desde os mais preliminares – pré-clínicos – até os mais decisivos – experimentos clínicos capazes de expressar o benefício real aos pacientes. Para levar em conta esses estágios nas decisões clínicas, as evidências são caracterizadas em níveis de evidências, que por sua vez, respaldam os graus de recomendações a serem dados sobre a adoção ou não da técnica médica em questão.

51 COMO ENTÃO FAZER A MINHA PROGRAMAÇÃO ANUAL
SUS necessita continuamente demonstrar sua legitimidade frente à sociedade, ao meio científico e acadêmico, aos prestadores de serviço... EFETIVIDADE SATISFAÇÃO CUSTOS EQÜIDADE Para alcançar o rigor metodológico necessário, o desenvolvimento das evidências que apóiam o uso de novas técnicas médicas passa por vários estágios, desde os mais preliminares – pré-clínicos – até os mais decisivos – experimentos clínicos capazes de expressar o benefício real aos pacientes. Para levar em conta esses estágios nas decisões clínicas, as evidências são caracterizadas em níveis de evidências, que por sua vez, respaldam os graus de recomendações a serem dados sobre a adoção ou não da técnica médica em questão.

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54 COMO ENTÃO FAZER A MINHA PROGRAMAÇÃO ANUAL
A vida não tem preço, mas os sistemas de saúde tem recursos finitos e por isso é importante utilizá-los da forma mais racional possível para podermos propiciar mais vida. Para alcançar o rigor metodológico necessário, o desenvolvimento das evidências que apóiam o uso de novas técnicas médicas passa por vários estágios, desde os mais preliminares – pré-clínicos – até os mais decisivos – experimentos clínicos capazes de expressar o benefício real aos pacientes. Para levar em conta esses estágios nas decisões clínicas, as evidências são caracterizadas em níveis de evidências, que por sua vez, respaldam os graus de recomendações a serem dados sobre a adoção ou não da técnica médica em questão.

55 COMO ENTÃO FAZER A MINHA PROGRAMAÇÃO ANUAL
Aonde buscar: Manuais e protocolos do Ministério da Saúde; Cochrane; Saúde Pública Baseada em evidências; Medicina Ambulatorial – DUNCAN NICE Para alcançar o rigor metodológico necessário, o desenvolvimento das evidências que apóiam o uso de novas técnicas médicas passa por vários estágios, desde os mais preliminares – pré-clínicos – até os mais decisivos – experimentos clínicos capazes de expressar o benefício real aos pacientes. Para levar em conta esses estágios nas decisões clínicas, as evidências são caracterizadas em níveis de evidências, que por sua vez, respaldam os graus de recomendações a serem dados sobre a adoção ou não da técnica médica em questão.

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60 COMO ENTÃO FAZER A MINHA PROGRAMAÇÃO ANUAL?
Re-analisar o problema: Qual a população alvo? Buscar dados do IBGE. O que já se fez até agora? Como a rede lida com o problema? Quais as dificuldades? Ir aos serviços da Atenção Básica, rede especializada e hospitais. Ver como tem sido os resultados nos últimos anos; Ver como outros municipios estão e resolveram o problema Qual a minha capacidade atual? Buscar na regulação Existem determinantes que precisam ser abordados por outros setores? Se existirem é importante a articulação com o setor para realizar as demandas. Existem programas e projetos do MS – buscar portarias.

61 COMO ENTÃO FAZER A MINHA PROGRAMAÇÃO ANUAL?
Próximo passo é ver quais problemas/ações devem ser priorizadas usando os critérios de magnitude, vulnerabilidade e transcendência; Definir as ações: Quem fará? Quando? Qual o orçamento previsto? Tenho este orçamento garantido? De onde virá? Ver QDD. Como monitorar ? Definir o indicador e sua fonte: lembrar que deve ser ter boa validade, mensurabilidade e ser custo-efetivo.

62 MATRIZ 01 – Diagnóstico Buscar os problemas apontados no Plano Municipal e preencher a matriz de diagnóstico, considerando cada um dos problemas

63 MATRIZ 02 PROGRAMAÇÃO ANUAL BUSCAR AS AÇÕES APONTADOS NO PLANO MUNICIPAL E PREENCHER A MATRIZ CONSIDERANDO O QUE SERÁ FEITO EM 2011. Objetivo Geral : Objetivo Específico: Ações e Metais anuais As metas são expressões quantitativas de um objetivo. As metas concretizam o objetivo no tempo e esclarecem e quantificam “o que”, “para quem”, “quando”. Recurso Orçamentário R$ (1,00) Origem dos Recursos Área Responsável Parcerias Definir a sistemática de monitoramento. Esclarecer o indicador utilizado com fonte e periodicidade de monitoramento Ações Metas

64 Cronograma 31/01 - oficina e apresentação das matrizes 31/01 a 08/02 – preparação para a oficina – matriz de diagnóstico 09/02 e 10/02 – Oficina por áreas temáticas e fechamento.

65 PROGRAMAÇÃO DA OFICINA
9h00 min: Abertura – Secretária de Saúde de João Pessoa 8h00 min: Apresentação da dinâmica do trabalho; 9h30 min: Divisão dos grupos (identificar dois relatores por grupo); Condução dos grupos de trabalho segundo eixos (10h00 às 12h00 e 13h30 às 17h00min) Leitura e discussão das planilhas apresentadas; Sistematização das propostas discutidas; Entregar cópia do arquivo para coordenação dos trabalhos.

66 DIVISÃO DOS GRUPOS POR MÓDULO OPERACIONAL I REDE ASSISTENCIAL
Eixos: Primeiro Dia (09/02/2011) Atenção Básica Atenção Especializada Atenção Hospitalar Linha de cuidado: Saúde da Criança e Adolescente Linha de cuidado: Saúde da Mulher Linha de cuidado: Saúde do Homem Linha de cuidado: Saúde Mental Linha de cuidado: Saúde do Idoso Linha de cuidado: Saúde Bucal Linha de cuidado: Urgência e Emergência

67 MÓDULO OPERACIONAL II VIGILÂNCIA À SAÚDE
Eixos: Segundo dia (10/02/2011) 7. Vigilância Epidemiológica 8. Vigilância Sanitária 9. Vigilância Ambiental 10. Vigilância à Saúde do Trabalhador

68 MÓDULO OPERACIONAL III GESTÃO DO SISTEMA
Eixos: Segundo dia (10/02/2011) 11.Regulação e Auditoria 12.Educação em Saúde 13.Gestão do Trabalho 14.Participação Popular 15.Infra-estrutura 16.Assistência Farmacêutica

69 Dúvidas ? Equipe de apoio
É MINHA LEI, É MINHA QUESTÃO VIRAR ESSE MUNDO CRAVAR ESSE CHÃO NÃO ME IMPORTA SABER SE É TERRÍVEL DEMAIS QUANTAS GUERRAS TEREI QUE VENCER POR UM POUCO DE PAZ E AMANHÃ, SE ESSE CHÃO QUE EU BEIJEI FOR MEU LEITO E PERDÃO VOU SABER QUE VALEU DELIRAR E MORRER DE PAIXÃO E ASSIM, SEJA LÁ COMO FOR VAI TER FIM A INFINITA AFLIÇÃO E O MUNDO VAI VER UMA FLOR BROTAR DO IMPOSSÍVEL CHÃO MÃOS Á OBRA Dúvidas ? Equipe de apoio

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