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PARASITOSES INTESTINAIS Prof. Valéria Ribeiro Gomes

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Apresentação em tema: "PARASITOSES INTESTINAIS Prof. Valéria Ribeiro Gomes"— Transcrição da apresentação:

1 PARASITOSES INTESTINAIS Prof. Valéria Ribeiro Gomes
PARASITOSES INTESTINAIS Prof. Valéria Ribeiro Gomes DIP- HUPE- UERJ

2 - OMS- 3,5 bilhões de pessoas infectadas
INTRODUÇÃO: - OMS- 3,5 bilhões de pessoas infectadas - 450 milhões doentes óbitos por ano ( Ancilostomídeos,Ascaris e Ameba)   HELMINTOS: NEMATHELMINTHES ( Geo-helmintos) a) Ascaris lumbricoides - Ascaridíase b) Ancylostoma duodenale - Ancilostomíase c) Necator americanus - Necatoríase d) Enterobius vermicularis - Enterobíase ou Oxiuríase e) Strongyloides stercoralis - Estrongiloidíase f) Trichuris trichiura - Tricocefalíase

3 PLATYHELMINTHES ( Bio-helmintos) a) Hymenolepis nana - Himenolepíase
b) Schistosoma mansoni - Esquistossomose c) Taenia saginata e Taenia solium – Teníase PROTOZOÁRIOS: a) Balantidium coli - Balantidíase b) Entamoeba histolytica - Amebíase c) Giardia lamblia - Giardíase d) Isospora belli - Isosporíase e) Ciclospora caytanensis f) Cryptosporidium spp g) Microsporídios- Enterocytozoan bieneusi   Encephalitozoan intestinalis

4 habitat – intestino delgado
ASCARIDÍASE          Etiologia: Ascaris lumbricoides -nematóide, cilíndricos, de 15 a 45cm habitat – intestino delgado mecanismo de transmissão – ingestão de ovos ciclo evolutivo- Fase intestinal- ovo libera a larva, penetra na luz intestinal, fígado, coração -Fase pulmonar- maturação preliminar, para depois retornar ao intestino e dar origem ao verme adulto         Epidemiologia:         Clima quente e úmido          Solo argiloso          Prevalência: 36,7%          Idade: 1 a 4 anos

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8 - Formas assintomáticas
Quadro clinico:     - Formas assintomáticas     Quadros pulmonares (agudos, tosse, dispnéia, broncoespasmo, infitrados pulmonares migratórios: Síndrome de Loeffler )        Manifestações intestinais        Quadros crônicos (gravidade variável)   Complicações : oclusão intestinal, obstrução do colédoco e vias biliares, apendicite, etc.  Diagnóstico: Fezes: pesquisa de ovos (métodos de Lutz, ou Faust ou Kato-Katz) RX simples de abdome e/ou contrastado de estômago / intestino Ultrassonografia abdominal

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15          Tratamento:      Levamizole mg, dose única (adulto) e 80mg para crianças Eficácia de 95%.          Mebendazol - 100mg, 2 x ao dia, durante 3 dias. Eficácia de 70-90%.         Albendazol - 400mg, dose única. Eficácia de 70-80%.         Pamoato de Pirantel - 20 mg / kg, dose única. Eficácia de 80-90%. Caso de suboclusão intestinal         Piperazina - 100mg/kg após óleo mineral (15-30 ml, 3/3h durante 24h) 50mg/kg/dia ,3x ao dia, durante 5dias           Controle de cura: Exames de fezes seriados: 7, 14, e 21 dias após o tratamento.

16 ANCILOSTOMÍASE Etiologia: Ciclo biológico: Ancylostoma duodenale
- Necator americanus Ciclo biológico: ovos fertilizados  solo  larva rabditóide 1 (após 48h)  larva rabditóide 2 (após 72h)  larva filarióide infectante (entre o 5º e 8º dias)  penetra na pele  corrente sangüínea  pulmões  epiglote  aparelho digestivo  intestino delgado  fixação .    Epidemiologia:          Prevalência: 30%         Idade         Condições sócio-econômicas Clima quente e úmido         Solo arenoso

17 depende do grau de infecção e dieta
         Quadro clínico:        depende do grau de infecção e dieta          manifestações cutâneas          manifestações pulmonares          manifestações digestivas          eosinofilia    Formas crônicas: assintomático, subnutrição (anemia), retardo de desenvolvimento.          Formas graves: insuficiência cardíaca, anasarca   Diagnóstico: Exame de fezes- pesquisa de ovos          métodos de Lutz, Faust, e Kato-Katz.   Tratamento:          mebendazol, albendazol, pamoato de pirantel. Controle de cura:  7, 14, e 21 dias após o tratamento.

18 ENTEROBÍASE ou OXIURÍASE Etiologia: Enterobius vermicularis
         Habitat - ceco , cólon ascendente, apêndice ou reto.         Ciclo evolutivo     Epidemiologia:          Crianças, comunidades fechadas           Auto-reinfecções         Quadro Clínico prurido anal e perianal       manifestações digestivas        vulvovaginite, enurese, irritabilidade.

19 Diagnóstico: exame de fezes - 5%
         swab anal ou pelo método de Graham         Tratamento:          mebendazol, albendazol          pamoato de pirantel - 10mg/kg , dose única . repetir após 2 semanas Controle de Cura:   7 dias após o termino do tratamento, por 7 dias consecutivos. -           

20 Strongyloides stercoralis
ESTRONGILOIDÍASE          Etiologia:          Strongyloides stercoralis          Habitat – duodeno e jejuno proximal          Ciclo biológico: solo e homem          Epidemiologia:          Formas de apresentação:         Localizada          Hiperinfectiva          Generalizada

21 manifestações cutâneas
         Quadro Clínico:          manifestações cutâneas          manifestações pulmonares          manifestações digestivas          Complicações: sepsis    Diagnóstico:   Hemograma – eosinofilia         Fezes: método de Baerman-Morais- pesquisa de larvas          Exame radiológico contrastado do delgado          Tratamento:        Tiabendazol – 25 mg / kg / dia de 8 em 8 horas durante 5 dias – Eficácia de 90 a 95%         Albendazol – 400 mg / dia durante 3 dias. Eficácia de 60% Ivermectina- 200 microgramas/Kg, dose única          Controle de cura:  7, 21, e 30 dias após o tratamento.

22 TRICOCEFALÍASE Etiologia: Epidemiologia: - Trichuris trichiura
         Habitat – ceco, cólon e reto          Epidemiologia:         Transmissão         Temperatura         Umidade          Quadro Clínico:          Assintomático          Quadros leves          Quadros graves  enterorragia e prolapso retal -       

23 Diagnóstico: Fezes: método de Lutz ou Faust e cols ou Kato-Katz
         Tratamento:          Oxipirantel – 10 mg / kg – dose única. Eficácia de 80 a 95%          Albendazol – 400 mg – dose única. Eficácia de 60%.         Mebendazol – 100 mg de 12 em 12 horas durante 3 dias. Eficácia de 60%

24 Cefaléia, dor abdominal, diarréia, fome ou inapetência
TENÍASES          Etiologia:          Tenia solium          Tenia saginata          Habitat – intestino delgado          Transmissão  ingestão de carne com cisticercos (boi e porco)          Quadro Clínico:         Cefaléia, dor abdominal, diarréia, fome ou inapetência         Cisticercose – homem infectado por ovos de Tenia solium        Sistema nervoso central, globo ocular, pele

25 Fezes – achado de proglotes( os de T. saginata têm movimento)
         Diagnóstico:    Fezes – achado de proglotes( os de T. saginata têm movimento)    Tamização das fezes e swab anal     Método de Lutz- pesquisa de ovos          Tratamento:          Praziquantel – 10 mg/kg – dose única. Eficácia de 95%.          Albendazol – 400 mg/dia – 3 dias. Eficácia de 70 a 80%.          Mebendazol – 200 mg de 12 em 12 horas durante 3 dias Eficácia de 50 a 70%.

26 GIARDÍASE Etiologia: Giardia lamblia Epidemiologia: Cosmopolita
         Etiologia:          Giardia lamblia          Habitat – duodeno e jejuno          Ciclo evolutivo: trofozoítos e cistos          Epidemiologia:          Cosmopolita          Idade          Transmissão direta e indireta

27 Náuseas, vômitos, distúrbios abdominais, perda de peso
         Quadro Clínico:          Náuseas, vômitos, distúrbios abdominais, perda de peso           Má absorção – crônico, esteatorréia          Retardo de crescimento            Diagnóstico:        Fezes - Pesquisa de cistos (método de Faust)          Pesquisa de trofozoítos( diarréia) – método direto          Tratamento:          Tinidazol e Secnidazol ,0 g – dose única (adulto)         mg/kg – dose única (criança)          Metronidazol mg – 3 vezes ao dia – 5 dias (adulto)           mg/kg/dia – 3 vezes ao dia – 5 dias (criança)

28 AMEBÍASE Etiologia: Entamoeba histolytica Epidemiologia:
         Habitat – intestino grosso e outros órgãos (abscessos)          Ciclo evolutivo – fases trofozoítica e cística          Epidemiologia:          Prevalência – nas Américas (20 a 30%)          Transmissão – cistos (resistentes) e sexual          Temperatura – clima frio e temperado          Brasil – formas leves e portadores sãos

29 Período de incubação – 70 a 90 dias
         Quadro Clínico:          Período de incubação – 70 a 90 dias          Amebíase intestinal         Assintomático          Disenteria          Colite crônica          Fulminante          Complicações          Amebíase extra-intestinal          Hepática          Pulmonar          Pericárdica          Cutânea          Cerebral

30 Fezes: método de Faust e cols – pesquisa de cistos
         Diagnóstico:          Fezes: método de Faust e cols – pesquisa de cistos          exame direto e hematoxilina férrica – pesquisa de trofozoítos          Tratamento:          Metronidazol a 750 mg – 3 vezes ao dia – 10 dias.          mg/kg/dia – 3 vezes ao dia – 10 dias (crianças) -         Eficácia de 95%.           Tinidazol - 2 g/dia – durante 2 dias (adulto)      mg/kg/dia – durante 2 dias (crianças)-         Eficácia de 80 a 90%           Teclosan mg – 3 vezes ao dia – 1 dia (adulto).          mg/kg/dia – 5 dias (criança)          Eficácia de 70 a 90%.


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