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Capítulo 4 – Filosofar é conhecer

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Apresentação em tema: "Capítulo 4 – Filosofar é conhecer"— Transcrição da apresentação:

1 Capítulo 4 – Filosofar é conhecer

2 O conhecimento é o pensamento que resulta da relação que se estabelece entre sujeito e objeto = produto. O objeto é aquilo que é pensado. O sujeito é aquele que conhece. Existem diferentes modos de se entender a questão do conhecimento. Em filosofia chamamos de idealistas àqueles que acreditam que no conhecimento há um primado das ideias sobre as coisas.

3 Quando dizemos que o sujeito conhece o objeto, estamos pressupondo duas coisas:
Nós temos a capacidade de conhecer Existe algo a ser conhecido. Existem filósofos que não pensam assim. São chamados de céticos. O ceticismo é a corrente de pensamento que prega a impossibilidade de conhecermos a verdade. O dogmatismo é exatamente o oposto, ele aceita nossa capacidade de conhecer a verdade como algo indubitável.

4 Tipos de conhecimento Quanto mais conhecemos, mais nos tornamos seguros e mais nos tornamos aptos a viver melhor. O progresso do conhecimento fez do homem um ser, cuja relação com o mundo é de domínio e não de submissão. Ao contrário do homem, a relação dos animais com a natureza é uma relação de submissão.

5 Podemos distinguir cinco formas de conhecimento:
Conhecimento vulgar (senso comum) – o conhecimento do povo, aquele que é aceito por quase todas as pessoas sem a necessidade de análise ou demonstração. Conhecimento mítico – baseia-se em explicações para determinados fenômenos que nascem da imaginação das pessoas numa determinada comunidade e que têm por função dar sentido a tudo que na natureza parece estranho e que foge ao domínio do homem.

6 3. Conhecimento religioso – o conhecimento de Deus através de suas revelações. Pertencendo a uma dimensão sobrenatural, o conhecimento do que é divino ultrapassa os limites da razão e só pode ser alcançado através da fé, ou seja, da crença religiosa. 4. Conhecimento científico – o conhecimento que se dá através de instrumentos, técnicas e recursos de observação. Procura explicar os fenômenos da natureza. 5. Conhecimento filosófico – é uma forma de conhecimento essencialmente crítica, que

7 procura entender as causas mais profundas dos fenômenos, não lhe bastando saber como funcionam, mas qual o sentido que eles têm na ordem geral do mundo. Mas como nós adquirimos nossos conhecimentos? Algumas delas não fazemos nenhum esforço. Algumas a gente aprende de forma espontânea. Outras a gente aprende com as pessoas. Outras com livros ou laboratórios de pesquisa.

8 Distorções do conhecimento
O conhecimento só é válido quando apresenta uma correção do raciocínio. O raciocínio só é correto quando apresenta juízos (afirmações ou negações) que são válidos. Existem dois modos de raciocínio: 1. Raciocínio dedutivo – é aquele que parte de uma lei geral para um caso particular. o que é verdade para um todo é igualmente verdade para as partes que compõem esse todo.

9 Exemplo: Todos os homens são mortais. Sócrates é homem. Logo, Sócrates é mortal. 2. Raciocínio indutivo – é aquele que parte de casos particulares para concluir uma verdade geral. O cobre conduz eletricidade. O ferro conduz eletricidade.

10 O ouro conduz eletricidade.
A prata conduz eletricidade. Logo, todos os metais são condutores de eletricidade. O raciocínio dedutivo representa em lógica o que chamamos de silogismo. O silogismo é um conjunto de sentenças logicamente articuladas. As sentenças são formadas por termos.

11 Exemplo 1: Premissa: “Todo ser vivo é mortal”. Premissa: “Aristóteles é um ser vivo”. Conclusão: “Logo, Aristóteles é mortal”. (premissas verdadeiras e conclusão também) Exemplo 2: Premissa: “Todo felino voa”. Premissa: “Gato é felino”. Conclusão: “Logo, gato voa”. (premissa maior falsa, menor verdadeira e conclusão falsa)

12 Exemplo 3: Premissa: “Todos os americanos falam inglês”. Premissa: “Francisco José fala inglês”. Conclusão: “Francisco José é americano”. (premissa maior verdadeira, menor verdadeira e conclusão falsa). No exemplo 3 temos o que em lógica chamamos de falácia – raciocínio errado com aparência de verdadeiro.

13 As falácias que são cometidas involuntariamente designam-se por paralogismos; as que são produzidas de forma a confundir alguém numa discussão designam-se por sofismas. Na falácia, embora as premissas possam ser verdadeiras, não existe uma inferência lógica entre elas para sustentar a conclusão apresentada.


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