Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
PublicouMirella Sintra de Almada Alterado mais de 8 anos atrás
1
HIGIENE e MANIPULAÇÃO DE MATERIAIS ESTÉRIEIS
Enfa. Adriana Santos 2009.2
2
“O paciente hospitalizado corre riscos de contrair infecções devido a baixa resistência aos microorganismos infecciosos, ao grande número e tipos de organismos presentes e aos procedimentos invasivos executados.”
3
FLORA NORMAL OU RESIDENTE
PELE/ BOCA/ TRATO GASTROINTESTINAL “PARTICIPA NA MANUTENÇÃO DA SAÚDE DO INDIVÍDUO INIBINDO A MULTIPLICAÇÃO DE MICROORGANISMOS CAUSADORES DE DOENÇAS”
4
FLORA TRANSITÓRIA “ TRANSMITIDA QUANDO UMA PESSOA TEM CONTATO COM OUTROS OBJETOS CONTAMINADOS.”
5
INFLAMAÇÃO “ É UMA REAÇÃO DE PROTEÇÃO VASCULAR QUE FORNECE LÍQUIDOS, COMPONENTES SANGUÍNEOS E NUTRIENTES AOS TECIDOS INTERSTICIAIS NA ÁREA DA LESÃO.” “ESTE PROCESSO NEUTRALIZA E ELIMINA OS PATÓGENOS OU TECIDOS NECRÓTICOS E ESTABELECE MEIOS PARA RECUPERAÇÃO CELULAR E TECIDUAL.”
6
CADEIA DE INFECÇÃO Infecções nosocomiais: resultam do atendimento de saúde em estabelecimento para tal; Infecções iatrogênicas: infecção nosocomial resultante de um procedimento diagnóstico/ terapêutico; Infecções exógenas: provocado por microorganismos que não fazem parte da flora normal; Infecções endógenas: alteração da flora normal, atingindo crescimento excessivo ou por contaminação.
7
RISCO DE INFECÇÃO No. de profissionais envolvidos no cuidado;
O tipo e o no. de procedimentos invasivos; O tratamento administrado; Duração de hospitalização.
8
ENFERMAGEM NO CONTROLE DE INFECÇÃO
1. Evitar início e disseminação da infecção: Eliminar os reservatórios de infecção, controlar portas de entrada e saída e evitar ações que transmitem microorganismos; Lavagem das mãos; Desinfecção e esterilização de materiais; Repouso; Manutenção de mecanismos fisiológicos.
9
ENFERMAGEM NO CONTROLE DE INFECÇÃO
2. Adotar medidas de tratamento Não disseminar infecção dos profissionais e pacientes; Controle do ambiente; Coletar amostras de líquidos corporais; Administrar antibiótico; Cuidados com hipertermia; Curativos; Higiene Corporal.
10
IMPLEMENTAÇÃO DE PROCEDIMENTOS ESTÉREIS
Colocar e retirar gorros e máscaras; Assepsia cirúrgica das mãos; Colocação de luvas estéreis; Abertura de embalagens estéreis; Adição de materiais estéreis em um campo estéril; Despejo de solução estéril; Colocação de campo estéril.
11
TÉCNICAS ASSÉPTICAS “Técnicas que reduzem o número de microorganismos no ambiente, com maior segurança ao paciente e à equipe.” “ Infecções de causas ligadas ao meio ambiente, ao material, ao paciente e à própria equipe.”
12
CONCEITOS BÁSICOS Anti- sepsia: conjunto de meios empregados para impedir a proliferação bacteriana. Pela aplicação de soluções germicidas de baixa causticidade e hipoarlegênicas na pele e mucosas. Assepsia: afastamento de microorganismos patogênicos de determinado local ou objeto.
13
CONCEITOS BÁSICOS cont.
Degermação: é a remoção do número de bactérias na pele por meio de limpeza mecânica (escova com solução degermante, anti- septica.) Limpeza: lavagem com soluções detergentes ou desincrostantes, enxague e secagem do material. Esterilização: destruição de todos os microorganismos na forma vegetativa ou esporulada.
14
CONCEITOS BÁSICOS cont.
Desinfecção: destruição ou inativação de microorganismos patogênicos ou não, situados fora do corpo humano, não matando esporos. Desinfestação: Destruição ou exterminação de insetos, roedores ou outros transmissores. Sanificação: redução do número de germes a um nível isento de germes.
15
TRANSMISSÃO Direta: beijo, relação sexual, contato com pele, secreções oronasais; Indireta: transmitida mediante 1. Materiais contaminados: brinquedos, louças, roupa de cama; 2. Alimentos: água, soro, sangue contaminados; 3. Ar: trato respiratório 4. Vetor: transmitido por um microorganismo vivo.
16
CLASSIFICAÇÃO 1. Cirúrgica: não propagar microorganismos em campos estéreis; Falar, tossir, espirrar; Não considerar estéril pacotes úmidos, sem datas ou abertos; Abrir pacotes estéreis com técnica adequada; Guarda em armários limpos, próprios, longe de poeiras ou insetos.
17
CLASSIFICAÇÃO cont. 2. Médica: evitar ou diminuir disseminação de patógenos de um indivíduo para o outro: Individuais: técnicas de auto proteção, com a finalidade de se auto proteger e evitar disseminação de microorganismo.(Lavar as mãos após o cuidado, ao chegar da rua e após as eliminações; cobrir a boca ao tossir ou espirrar; não utilizar objetos pessoais de outros.)
18
CLASSIFICAÇÃO cont. Coletivas: saneamento básico, eliminação de insetos e roedores, higiene ambiental, exame médico periódico, uso de papel toalha para as mãos. Hospitalares: medidas gerais(precauções, limpeza terminal e concorrente, não assentar na cama do paciente, não colocar materiais diretamente no chão.)
19
PRECAUÇÕES UNIVERSAIS
Lavagem das mãos; Uso de E.P.I.s (Equipamento de proteção universal).
20
FIM!
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.