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METODOLOGIA.

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Apresentação em tema: "METODOLOGIA."— Transcrição da apresentação:

1 METODOLOGIA

2 METODOLOGIA (Como pesquisar
METODOLOGIA (Como pesquisar?) Caminho a ser percorrido no processo de pesquisa (Como chegar lá?) Caminho que o pesquisador vai adotar para realizar a sua pesquisa. Recurso que o pesquisador vai utilizar para responder as perguntas. Na metodologia o pesquisador terá que apresentar as técnicas de coleta de dados, as técnicas de registro, as técnicas de análise de dados.

3 METODOLOGIA Tipo de pesquisa; Local de realização da pesquisa;
Sujeitos da pesquisa (universo e amostra – método quantitativo); Procedimentos de coleta de dados (inclui instrumentos de coleta e forma de registro dos dados); Tratamento dos dados: como eles serão organizados, demonstrados e analisados (interpretados e discutidos); Aspectos éticos da pesquisa (Resolução Conselho Nacional de Saúde (CONEP) 466/12).

4 TIPOS DE PESQUISA Descritiva; Exploratória; Bibliográfica; Documental;
Pesquisa-ação; Etnográfica; Pesquisa de Campo; História Oral.

5 A pesquisa descritiva: expõe características de determinada população ou de determinado fenômeno. Não tem compromisso de explicar os fenômenos que descreve. A pesquisa descritiva observa, registra, analisa e correlaciona fatos ou fenômenos sem manipulá-los. Busca conhecer e descrever as diversas situações e relações que ocorrem na vida social, política, econômica e demais aspectos do comportamento humano, tanto do indivíduo isoladamente, como de grupos e comunidades mais complexas.

6 A pesquisa exploratória: é realizada em área na qual há pouco conhecimento acumulado e sistematizado. Constitui-se normalmente o passo inicial no processo de pesquisa. Tem por objetivo familiarizar-se com o fenômeno em estudo e obter nova percepção do mesmo e descobrir novas idéias. Recomenda-se o estudo exploratório quando há poucos conhecimentos sobre o problema a ser estudado.

7 A pesquisa bibliográfica: é o estudo sistematizado desenvolvido com base em material publicado em livros, revistas, jornais, redes eletrônicas, isto é, material acessível ao público em geral. A pesquisa documental: é realizada em documentos conservados no interior de órgãos públicos e privados de qualquer natureza, ou com pessoas: registros, anais, regulamentos, circulares, ofícios, memorandos, filmes, fotografias, diários, cartas pessoais, dentre outros.

8 A pesquisa-ação: é a pesquisa na qual há intenção e ação deliberada de transformação da realidade.
A pesquisa-ação obriga o pesquisador a implicar-se. Ele também implica os outros, por meio de seu olhar e sua ação singular no mundo. A pesquisa etnográfica: tem origem na Antropologia, sendo utilizada tradicionalmente para a descrição dos elementos de uma cultura específica, tais como comportamentos, crenças e valores, baseada em informações coletadas mediante trabalho de campo. Tem como propósito o estudo das pessoas em seu próprio ambiente

9 A pesquisa de campo: é investigação empírica realizada no local onde ocorre ou ocorreu um fenômeno. Pode incluir entrevistas, aplicação de questionários, testes e observação participante ou não. História Oral: é um método de pesquisa (histórica, antropológica, sociológica...) que privilegia a realização de entrevistas com pessoas que participaram de, ou testemunharam acontecimentos, conjunturas, visões de mundo, como forma de se aproximar do objeto de estudo. Trata-se de estudar acontecimentos históricos, instituições, grupos sociais, categorias profissionais, movimentos, etc.

10 LOCAL DE REALIZAÇÃO DA PESQUISA
Local onde você realizará a pesquisa, ou seja, local onde você irá coletar os dados (CRAS, CREAS. CREFES, Vara da Infância e Juventude de Vila Velha, APAE de Cariacica, etc.).

11 SUJEITOS DA PESQUISA Universo e Amostra
Trata-se de definir toda a população amostral (conjunto dos elementos que possuem características que serão o objeto do estudo). A seleção pode ser: - Probabilística: através de procedimentos estatísticos. - Não probabilística: escolha aleatória simples. Seleção dos sujeitos da pesquisa: são as pessoas que fornecerão os dados de que o pesquisador precisa.

12 PROCEDIMENTOS DE COLETA DE DADOS
Ocorre após a definição clara e precisa: do tema e/ou problema a ser investigado; da definição dos objetivos (geral e específicos); da revisão bibliográfica; da identificação da opção do tipo de estudo. Aqui denominamos de secundários os dados já coletados e que se encontram em arquivos, banco de dados, etc. E, dados primários aqueles obtidos e colhidos diretamente na fonte.

13 INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS
Observação Simples ou Observação Participante Na observação simples: o pesquisador mantém certo distanciamento do grupo analisado (você é um espectador). Na observação participante: o pesquisador está engajado, é um ator ou um espectador interativo (método etnográfico).

14 INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS
Entrevista: quando o pesquisador faz perguntas a alguém que oralmente, lhe responde. A entrevista pode ser: aberta; fechada (estruturada); semiaberta (semi-estruturada). A entrevista que tem maior profundidade, deve ser gravada e transcrita.

15 INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS
Questionário: o pesquisador envia uma série de questões ao pesquisado por escrito. O questionário pode ser aberto, ou fechado (estruturado). Deve ter cabeçalho explicativo. Formulário: é um meio termo entre questionário e entrevista. É apresentado por escrito, mas o pesquisador é quem assinala as questões (ex.: censo do IBGE).

16 INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS
Há quem imagine que coleta de dados só se faz pelos meios mencionados. Não é correta tal afirmação. Esses meios estão referidos à pesquisa feito no campo. E quando a pesquisa bibliográfica? Nesse caso, a coleta dos dados é feita na literatura, que direta ou indiretamente, trata do assunto: livros, artigos, anais de congresso, teses, dissertações, jornais, internet.

17 TRATAMENTO DOS DADOS É a seção do projeto da investigação que se ocupa com a explicação de como se pretende tratar os dados a coletar, inclusive justificando por que o referido tratamento é o mais adequado aos propósitos do projeto. Se forem usados dados quantitativos para complementar os qualitativos, será necessário descrever separadamente o tratamento do dado a cada um deles. Os objetivos da investigação somente são alcançados com a coleta, o tratamento e, posteriormente, com a interpretação dos dados, buscando assegurar com isso a correlação entre objetivos e formas de atingi-los (VERGARA, 1997).

18 TIPOS DE ABORDAGEM Quantitativa – busca a explicação. Qualitativa – busca a compreensão.

19 ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DE DADOS: CATEGORIAS DE ANÁLISE
Na análise quantitativa (fechada) as categorias são definidas no instrumento de coleta de dados. Na análise qualitativa (aberta) define-se/organiza- se as categorias a partir de uma amostra das respostas obtidas (entrevista, depoimento, formulário, observação, etc.). No último caso, as categorias não são previamente definidas, mas no contato com o material produzido na coleta de dados.

20 ANÁLISE QUALITATIVA As categorias emergem do texto, do material produzido na coleta dos dados. É possível tratar os dados quantitativa e qualitativamente ao mesmo tempo.

21 ANÁLISE QUANTITATIVA A coleta antecede à análise;
Os dados podem ser tratados por meio de procedimentos estatísticos. Ex: análise de variância, correlação, teste t de Student, qui-quadrado, regressão, proporção. Por meio de procedimento não estatístico a análise pode ser realizada utilizando-se a tabulação de dados.

22 TABULAÇÃO DE DADOS Processo de agrupar e contar os casos que estão nas várias categorias de análise. Não implica em análise estatística dos dados, mas em simples contagem. Tabulação simples: simples contagem das frequências das categorias de cada conjunto. Tabulação cruzada: contagem das frequências que ocorrem juntamente em dois ou mais conjuntos de categorias (ex. idade e escolaridade). Tabulação manual: procedimento mais elementar de tabulação (consiste no uso de lápis e papel). Toda vez que aparece um determinado valor, este é registrado com um traço.

23 FINALIDADE DA ANÁLISE DE DADOS NA PESQUISA SOCIAL
1) Estabelecer uma compreensão dos dados coletados; 2) Confirmar ou não os pressupostos da pesquisa e/ou responder às questões formuladas; 3) Ampliar o conhecimento sobre o assunto pesquisado, articulando-o ao contexto do qual faz parte.

24 USO DE PROGRAMAS DE COMPUTADOR PARA ANÁLISE DOS DADOS
Podem ser auxiliares na análise de dados qualitativos. A identificação de temas padrões e categorias importantes ainda tem de ser feita pelo investigador. Permite estocar dados de maneira acessível; Facilita o uso de técnicas de análise estatísticas variadas. O processamento é de grande valia quando se está trabalhando com um volume grande de dados.

25 PASSOS A SEGUIR PARA O TRATAMENTO DOS DADOS
a) Redução dos dados – que se constitui em retirar os elementos significativos do conteúdo colhido nos documentos e na entrevista, observando os elementos que estão afinados com os objetivos que foram propostos neste projeto de pesquisa; b) Codificação – agrupar os dados em conjuntos semelhantes entre si, compondo assim as categorias de análise; c) Estabelecimento de categorias; d) Tabulação dos dados (simples, cruzada e manual); e) Interpretação dos dados – descrever as categorias de análise e a apresentação das mesmas de modo a interpretá-las utilizando-se a associação ao referencial teórico do estudo; f) Análise estatística dos dados.

26 ASPECTOS ÉTICOS DA PESQUISA
Aspectos éticos da pesquisa (Resolução Conselho Nacional de Saúde (CONEP) 466/12).

27 REFERÊNCIAS BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, GIL, Antonio Carlos. Como elaborara projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, MINAYO, Maria Cecília de Souza et al. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2013.


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