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Jean Jacques Rousseau.

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Apresentação em tema: "Jean Jacques Rousseau."— Transcrição da apresentação:

1 Jean Jacques Rousseau

2 Biografia Jean-Jacques Rousseau foi um importante filósofo, teórico político e escritor suíço. Nasceu em 28 de junho de 1712 na cidade de Genebra (Suíça) e morreu em 2 de julho de 1778 em Ermenoville (França). Perdeu a mãe; Pai o educou; Pai o deixou. É considerado um dos principais filósofos do iluminismo, sendo que suas ideias influenciaram a Revolução Francesa (1789).

3 ADULTO O GRANDE DESPERTAR ADOLESCÊNCIA Desperta-se aos 37 anos;
Incompetência; deixa a cidade. ADULTO Dedicou-se ao ensino da música; Estudou sobre problemas sociais e filosóficos; Mudou-se para Paris; Casou e teve cinco filhos. O GRANDE DESPERTAR Desperta-se aos 37 anos; Ganha prêmio da Academia Científica de Dijon; Começou a escrever; Morreu aos 66 anos de idade.

4 Introdução da obra "EMÍLIO OU DA EDUCAÇÃO"
Para demonstrar toda a sua teoria Rousseau escreve' um livro "Emílio ou o da educação" em que cria um aluno imaginário, sendo ele o Emílio, e no decorrer dos capítulos mostra como uma criança deveria ser educada. Em sua teoria Rousseau alega que a criança deve ser criada no campo, distante das cidades para que assim ela não seja corrompida pelos vícios das mesmas. Ele afirma que a curiosidade e/ou desejo de aprender deve surgir da criança e não de seu tutor e pais, ou seja, ela demonstra qual o momento certo dela aprender determinadas coisas, não é a toa que Emílio, seu personagem, só sente vontade de aprender a ler e a escrever entre os anos de idade. Emílio passa pelo seguinte processo de formação:

5 Emílio, ou Da Educação é uma obra filosófica sobre a natureza do homem, escrita por Jean-Jacques Rousseau em 1762, que disse “Emílio foi o melhor e mais importante de todas minhas obras,”. O texto se divide em cinco “livros”, os três primeiros dedicados à infância de Emílio, o quarto à sua adolescência, e o quinto à educação de Sofia a “mulher ideal” e futura esposa de Emílio, e à vida doméstica e civil deste, incluindo a formação política. Infância: de anos de idade - Idade da Natureza - vida no campo para se desenvolver: Educação Moral, a Educação do Corpo e a Educação Sensorial. Adolescência: de anos de idade : Idade da Força - desenvolve: Educação Intelectual e a Educação Manual e Social - Periodo para exercitar o corpo, os orgãos, os sentidos e aptidoes, mas mantendo a alma em repouso.

6 Moccidade: de 15 - 20 anos de idade :
Idade da Razão e das Paixões - desenvolve: Educação do ser social, a Educação Religiosa e Retomada Educação Moral - É a fase de aquisição de conhecimentos suscitados pela curiosidade, pela ansia de conhecer que vem dos desejos naturais. - "A educação de quinze a vinte anos, ou melhor, a adolescência é o período em que se educa o coração para a vida em comum e para as relações sociais. Neste período, deve-se encontrar meios de satisfazer o indivíduo, colocando-o ao seu alcance o que ele deve aprender para aquisição de sua formação moral, o que preparará para a vida adulta. Pois é o período de preparar o indivíduo moralmente para as suas relações com a humanidade. Partindo disso, é fundamental mencionar a importância do princípio da utilidade, conforme nos diz o próprio Rousseau (2004, p. 234)“

7 Idade adulta: de 20 - 25 anos de idade :
Idade da Sabedoria e do casamento - A última etapa da formação humana é a fase adulta. Nesta, segundo Rousseau, se efetiva a educação do ser moral e, na qual, se dá o direcionamento do indivíduo à vida sócio e política do Estado. - "Para Rousseau, é também na fase adulta que se enfatizam as diferenças entre o homem e a mulher. Estas diferenças, segundo ele, pertencem ao sexo. Pois considera que, de acordo com a lei da natureza, a mulher foi feita para agradar ao homem e que ela deve ser conforme a constituição de sua espécie e de seu sexo, ou seja, deve usufruir os seus direitos e não se apossar dos direitos dos homens. (2004, p. 636)"

8 Ensino da menina: PESQUISANDO
O Emílio foi proibido e queimado em Paris e em Genebra, por causa do controvertido fragmento sobre a “Profissão de fé do vigário Savoiano”; porém, apesar, ou por causa de sua reputação, rapidamente se converteu em um dos livros mais lidos na Europa. Durante a Revolução francesa o Emílio serviu como inspiração do novo sistema educativo nacional. Para a pedagogia, interessam particularmente os três primeiros períodos, para os quais Rousseau desenvolve sua idéia de educação como um processo subordinado à vida, isto é, à evolução natural do discípulo, e por isso chamado de método natural. O objetivo do mestre é interferir o menos possível no desenvolvimento próprio do jovem, em especial até os 12 anos, quando, segundo Rousseau, ele ainda não pode contar com a razão. O filósofo chamou o procedimento de educação negativa, que consiste, em suas palavras, não em ensinar a virtude ou a verdade, mas em preservar o coração do vício e o espírito do erro. Desse modo, quando adulto, o ex-aluno saberá se defender sozinho de tais perigos.

9 Teorias Políticas e Sociais de Rousseau
Revolta contra a civilização. Rousseau apontava que as artes e as ciências tinhas causado a decadência da virtude, criticou os ideais renascentistas e ate se tornou apto para liderar uma revolta porém não recebeu o apoio que merecia. O homem no seu estado natural. A astronomia tinha avançado muito no século XVIII, possibilitando ao homem um progresso na compreensão à respeito do seu próprio ser, com os conhecimentos de civilizações antigas grega e romana percebeu que podia se desenvolver ha ponto muito avançado, com suas próprias capacidades dando origem ao que estudantes de administração chamaram de estado natural.

10 A evolução da sociedade
A evolução da sociedade. Linguagem, vida familiar e as artes foram criadas, o homem saiu do estado natural e partiu para a razão, porém suas necessidades eram poucas. Estado de selvageria. Auto afirmação, auto-engrandecimento surgiram, o amor a si mesmo foi substituído por um egoísmo ambicioso dando origem a corrupção e vícios do homem, as classes inferiores foram usadas como instrumento para satisfazer desejos dos outros, o que levou a organização, a vida social, a política e a industrialização em todas as classes, o governo oprimia os inferiores, a independência não mais existia revelando o poder de uns sobre os outros. A razão, a causa da ruína humana. Os homens eram considerados máquinas para muitos, mas para Rousseau, o homem em seu estado natural não era um autômato, suas fraquezas e fragilidades eram compensadas pela capacidade de compreensão e raciocinar.

11 Origem das artes e ciências
Origem das artes e ciências. Para Rousseau as artes e as ciências eram malignas, pois corrompiam o homem, nasceram da curiosidade e do desejo de melhorar a própria sorte. Reformas institucionais. Rousseau apontou as mudanças necessárias no Estado, igreja, casamento, vida familiar e escola, afim de trazer de volta os princípios fundamentais da natureza humana, no estado natural todos eram livros e ninguém exercia controle sobre o outro, isso deveria ser a função do governo civil, a proteção deveria ser fornecida pela cooperação da massa. O Estado ideal para Rousseau é pequeno como Esparta, pois opunha-se fortemente contra o governo, o povo sendo sujeito as leis deveria ser o autor delas, no momento em que um povo permite ser representado não é mais livre. O homem no estado civil. O estado civil emergiu do barbarismo primitivo, produzido muitas modificações na natureza do homem, a principal causa dessa mudança foi o aparecimento da razão, em virtude disso a humanidade aceitou a vida moral.

12 O homem no estado civil. O estado civil emergiu do barbarismo primitivo, produzido muitas modificações na natureza do homem, a principal causa dessa mudança foi o aparecimento da razão, em virtude disso a humanidade aceitou a vida moral. A religião e a igreja. Rousseau denunciou os males da igreja e expôs uma doutrina religiosa baseada na natureza e razão, negou milagres, revelações e credos, ele acreditava na questão do indivíduo agir pelo coração. O casamento e a família. Russoau criticou os costumes comuns, pois não acreditava no fato do pai arranjar o casamento dos seus filhos sem a consideração dos sentimentos naturais dos mesmos.

13 A natureza humana é boa. Rousseau não acreditava nas doutrinas que diziam que o homem era totalmente depravado, fruto do pecado, e apesar de ser criado numa doutrina calvinista a criticava muito, dizia que “Não havia um patife vivo cujas tendências naturais não tivessem produzido grandes virtudes se não tivessem sido bem orientados, a bondade assim é a condição original, a maldade é adquirida”.


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