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2º ano- Ensino Médio Biologia- Professora Vanesca 2016

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Apresentação em tema: "2º ano- Ensino Médio Biologia- Professora Vanesca 2016"— Transcrição da apresentação:

1 2º ano- Ensino Médio Biologia- Professora Vanesca 2016
REINO MONERA 2º ano- Ensino Médio Biologia- Professora Vanesca 2016

2 Reino Monera

3 Célula bacteriana Membrana plasmática Citoplasma Parede celular
Mesossomo Cápsula Ribossomos Fímbrias Enzimas relacionadas com a respiração, ligadas à face interna da membrana plasmática Plasmídeos DNA associado ao mesossomo Nucleóide Flagelo

4 Reino Monera PROCARIONTES – NÃO possuem membrana nuclear;
Citoplasma desprovido de organelas citoplasmáticas São unicelulares, isoladamente ou formam colônias Não apresentam cromossomos complexos; - processos de  recombinação genética; - paredes celulares rígidas. Possuem  membrana plasmática, DNA, ribossomos. Cianobactérias - clorofila

5 Formas das bactérias

6 NUTRIÇÃO Heterótrofa- saprófitas, associações a outros seres e parasitas. Autotróficas-realizam fotossíntese. São as algas azuis ou cianobactérias.

7 HABITAT diversificado:
gelo antártico (à 440 m de profundidade), nas águas ferventes de fontes terminais, nas profundezas dos oceanos. solo, superfície, altas camadas atmosféricas, rios, lagos, profundezas oceânicas e montanhas elevadas. na superfície do nosso corpo, na boca, nariz e outras cavidades do corpo, no aparelho digestivo.

8 Importância ecológica e econômica das bactérias
Bactérias como fertilizantes e digestivos: Nitrossomonas e Nitrobacter que transformam respectivamente, a amônia (NH3) liberada pela urina dos animais em nitrito e o nitrito em nitrato, o que aumenta a fertilidade do solo; Mutualismo: ocorre entre os ruminantes e as bactérias que vivem em seu estômago; Produção de oxigênio: as cianobactérias ou algas azuis produzem cerca de 98% do oxigênio atmosférico;

9 Podem causar o processo de eutrofização, que é o processo de grande proliferação das algas em função do excesso de materiais orgânicos no meio aquático; É tóxico para os animais, podendo causar problemas neurotóxicos nos seres humanos;

10 Bactérias e controle biológico: utilizadas no combate as pragas na agricultura. Um exemplo disto é o Bacillus thuringensis, que ataca as larvas de determinados insetos; Tratamento biológico das águas dos rios poluídos; Tratamento de esgotos;

11 Uso farmacêutico e cosmético: As bactérias também podem ser programadas, através da engenharia genética, para produzir a insulina; o caso da toxina botulínica (o "botox") que serve para paralisar, por um período, a musculatura do rosto (linhas de expressão), evitando as rugas da idade. Indústria alimentícia: iogurtes, vinagre

12 Bactérias patogênicas
Causam doenças variadas; Tratamento com antibiótico; Podem causar doenças sérias, inclusive a morte; Contaminação por contato direto, alimentos ou objetos.

13 NOVAS DESCOBERTAS... Bactéria que substitui o fósforo do DNA por arsênio; Superbactérias: bactéria KPC; Bactéria com genoma sintético;

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15 LEGUMINOSAS E BACTÉRIAS
Rhizobium - fixadoras de nitrogênio associam a vegetais da família das leguminosa

16 Reprodução das bactérias: divisão binária ou cissiparidade
Parede celular Duplicação do DNA Membrana plasmática Molécula de DNA Separação das células

17 Fragmentos de DNA doador
Transformação Molécula de DNA circular Fragmentos de DNA doador Célula bacteriana Célula bacteriana Lise celular Quebra do DNA Fragmentos de DNA ligam-se à superfície da célula receptora. O fragmento de DNA é incorporado à célula receptora. O fragmento de DNA é integrado ao cromossomo da célula receptora. Célula transformada

18 Transdução Fago Quando o profago inicia o ciclo lítico, o DNA da bactéria é degradado e novos fagos podem conter algum trecho do DNA da bactéria. O DNA do fago integra-se ao DNA da bactéria como um profago. O DNA de um fago penetra na célula de uma bactéria. DNA do fago com genes da bactéria Genes de outra bactéria são introduzidos e integrados ao DNA da bactéria hospedeira. A célula bacteriana se rompe e libera muitos fagos, que podem infectar outras células. O fago infecta nova bactéria.

19 Conjugação Plasmídeo DNA bacteriano Célula “macho”
Ponte citoplasmática Célula “fêmea” Célula “macho” Separação das células

20 Principais bacterioses

21 Antraz: contaminação Através da pele
Primeiros sintomas: úlceras cutâneas que podem ser tratadas com medicamento. Casos de morte são raros. Inalação Sintomas: tosse seca, dor no corpo e febre. Se a infecção se agrava pode levar à necrose pulmonar e morte. Ingestão Sintomas: cólicas, dores abdominais e diarréia que pode se agravar e ser fatal. É a forma de contaminação mais rara e a mais grave.

22 Tuberculose Agente: Mycobacterium tuberculosis (bacilo de Koch).
Transmissão: contagio direto por gotículas, utensílios contaminados, ingestão de leite e carne bovina contaminados. Sintomas: tosse, expectoração, falta de apetite, dor torácica, febre, fadiga constante, hemorragia pulmonar. Prevenção: vacina BCG, pasteurização do leite e derivados. Tratamento: antibióticos e quimioterápicos.

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24 Hanseníase ou Lepra Agente: Mycobacterium leprae (bacilo de Hansen).
Transmissão: contagio direto. Sintomas: nódulos ou tubérculos subcutâneos com perda da sensibilidade, lesões ulcerosas e deformantes, lesões neurológicas. Prevenção: vacina (BCG) e medidas de higiene e saneamento básico. Tratamento: antibióticos.

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26 Sífilis ou Lues Agente: Treponema pallidum (espiroqueta).
Transmissão: contato sexual (DST), uso de objetos contaminados, contaminação placentária. Sintomas: cancros genitais e em outras partes do corpo, inchaço dos gânglios, febre, comprometimento dos sistemas cardiovascular e nervoso. Prevenção: uso de preservativos. Tratamento: antibióticos.

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28 Difteria ou Crupe Agente: Corynebacterium diphtheriae (bacilo diftérico). Transmissão: contagio direto por gotículas. Sintomas: dor de garganta, febre, mal-estar, dificuldade de falar e engolir, destruição de células pela toxina, podendo afetar o coração, rins, sistema nervoso, vias respiratórias. Prevenção: vacina tríplice. Tratamento: soro antidiftérico e antibióticos.

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30 Coqueluche Agente: Bordetella pertussis (bacilo).
Transmissão: contágio direto por gotículas. Sintomas: tosse “sibilante”, vômitos, crises espasmódicas, hemorragias nasais. Prevenção: vacina tríplice. Tratamento: antibióticos e antitoxinas.

31 Pneumonia Bacteriana Agente: Streptococcus pneumoniae (pneumococo).
Transmissão: contagio direto por gotículas e objetos contaminados. Sintomas: febre alta, dor torácica, tosse, infecção pulmonar, pleurite, pericardite, artrites, otites. Prevenção: isolamento do paciente. Tratamento: antibióticos e quimioterápicos.

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33 Meningite Meningocócica
Agente: Neisseria meningitidis (meningococo). Transmissão: contagio direto e objetos contaminados. Sintomas: secreção nasal, dor de garganta, cefaléia, febre, prostração, rigidez da nuca, vômitos em jato, delírios, coma. Prevenção: vacina (duração pequena). Tratamento: antibióticos e soro imune.

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35 Febre Tifóide Agente: Salmonella typhi (bacilo).
Transmissão: água e alimentos contaminados e contágio direto. Sintomas: diarréias intensas com sangue, cólicas, febre, ulceras intestinais. A toxina pode comprometer o sistema nervoso central. Prevenção: vacina, saneamento básico e hábito de higiene. Tratamento: antibióticos.

36 Cólera Agente: Vibrio cholerae (vibrião).
Transmissão: água e alimentos contaminados. Sintomas: diarréia intensa, desidratação grave. Prevenção: vacina (curta duração), saneamento básico, hábitos de higiene. Tratamento: soro reidratante e antibióticos.

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38 Leptospirose Agente: Leptospira interrogans (espiroqueta).
Transmissão: água, alimentos e objetos contaminados pela urina de ratos, camundongos, cães, galinhas, coelhos. Sintomas: febre alta, calafrios, cefaléia, dores musculares e articulares, anemia, complicações renais, icterícia. Prevenção: vacina, controle dos vetores. Tratamento: antibióticos.

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40 Botulismo Agente: Clostridium botulinium (bacilo).
Transmissão: toxina produzida pela bactéria contamina alimentos. Sintomas: fortes dores abdominais, paralisia neuronal e muscular. Prevenção: cuidado com alimentos enlatados, em conserva ou defumados. Tratamento: soro com antitoxina.

41 Tétano Agente: Clostridium tetani (bacilo).
Transmissão: ferimentos perfurantes, solo contaminado por fezes. Sintomas: cefaléia intensa, febre, dores musculares, paralisia muscular. Prevenção: vacina tríplice. Tratamento: soro (antitoxina).

42 Bactéria que come carne
Causa infecções em feridas, gastroenterites ou a síndrome conhecida como "septicemia primária". Infecções mais graves geralmente ocorrem em pessoas com comprometimento hepático, alcoolismo crônico ou hemocromatose e em imunodeprimidos.

43 Período de incubação - início da gastroenterite entre 12 horas e 3 dias após a ingestão de alimentos crus ou mal cozidos.  Modo de transmissão - ingestão de produtos do mar crus ou mal cozidos ou contaminação de feridas com o microrganismo.

44 Tratamento - hidratação oral ou endovenosa para indivíduos com gastroenterite que podem necessitar também de tratamento com antibióticos. As lesões devem ser tratadas com antibiótico. Alimentos associados - ostras, mexilhões e caranguejos consumidos crus ou mal cozidos.

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47 TEMA !!! Trazer uma reportagem sobre a bactéria KPC – superbactéria e biotecnologia (célula sintética); Explicar como ocorreu a mutação e o que a bactéria KPC pode provocar no corpo humano; Explicar porque a ANVISA proibiu a venda da antibióticos sem receita.

48 Muito obrigada pela atenção!!!
Com carinho, Professora Vanesca


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