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Anne Frank "Espero que te possa confiar tudo a ti; o que, até agora, nunca pude fazer a ninguém, e espero que venhas a ser um grande amparo para mim" (12.

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Apresentação em tema: "Anne Frank "Espero que te possa confiar tudo a ti; o que, até agora, nunca pude fazer a ninguém, e espero que venhas a ser um grande amparo para mim" (12."— Transcrição da apresentação:

1 Anne Frank "Espero que te possa confiar tudo a ti; o que, até agora, nunca pude fazer a ninguém, e espero que venhas a ser um grande amparo para mim" (12 de Junho de 1942)

2 Infância Anne Frank nasceu a 12 de Junho de 1929, na cidade de Francoforte do Meno, na Alemanha. É a segunda filha de Otto e Edith Frank. A sua irmã Margot é três anos mais velha. A família é judaica.

3 Infância Na foto da esquerda, a mãe com as duas filhas. À direita, “Papá e os seus tesouros”, escreverá Anne mais tarde como legenda desta fotografia de 1930. Anne e Margot adoram o pai a quem chamam carinhosamente Pim.

4 Infância Anne e Margot crescem felizes. O pai de Anne adora tirar-lhes fotografias e fá-lo com muita frequência. Na vizinhança, vivem muitas famílias com diferentes religiões: judeus, católicos e protestantes. As duas meninas têm muitos companheiros de brincadeira.

5 Infância Em Janeiro de 1933, Adolf Hitler chega ao poder. Começa a perseguição aos judeus.

6 Infância Esta fotografia data de 10 de Março de 1933. Anne tem 4 anos. Muitas coisas mudaram já para os judeus. Os pais de Anne estão preocupados, mas não deixam que as filhas o percebam.

7 Infância Cada vez mais preocupado com a situação dos judeus na Alemanha, o pai de Anne, Otto, vai para a Holanda no verão de 1933. Estabelece-se aí, montando uma empresa em Amesterdão, a OPEKTA. Etiqueta da marca OPEKTA

8 Infância Durante este período, Anne e Margot vivem ainda de forma despreocupada. Mais tarde, toda a família se juntará a Otto, em Amesterdão.

9 Na Holanda Na Holanda, a família Frank sente-se segura. Até ao momento em que o exército alemão invade a Holanda, em Maio de 1940.

10 Começam os tempos difíceis Também na Holanda, os judeus começam a ser perseguidos: têm de usar uma estrela amarela nas suas roupas, não podem usar os transportes públicos, não podem ter empresas em seu nome, as crianças judias só podem frequentar escolas judaicas, para além de muitas outras restrições. As estrelas usadas pelos judeus na Holanda

11 O Diário Anne é uma jovem alegre e popular. Tem muitas amigas e até já alguns admiradores. No seu 13.º aniversário, recebe um diário como prenda, o que a deixa muito feliz. No seu 13.º aniversário, recebe um diário como prenda, o que a deixa muito feliz.

12 O Diário Eis a primeira entrada do seu diário: Domingo, 14 de Junho de 1942 Na sexta-feira acordei às cinco horas. Não era de admirar, pois fazia anos; mas não queriam que eu me levantasse tão cedo e tive de dominar a minha curiosidade (…). Depois das sete fui ter com os meus pais e com eles entrei na sala de estar, para desembrulhar e ver as minhas prendas. Foi a ti, meu diário, que vi em primeiro lugar, e eras, sem dúvida, a prenda mais bonita. (…) Na sexta-feira acordei às cinco horas. Não era de admirar, pois fazia anos; mas não queriam que eu me levantasse tão cedo e tive de dominar a minha curiosidade (…). Depois das sete fui ter com os meus pais e com eles entrei na sala de estar, para desembrulhar e ver as minhas prendas. Foi a ti, meu diário, que vi em primeiro lugar, e eras, sem dúvida, a prenda mais bonita. (…) Estou tão contente por te ter a ti!

13 As deportações Os judeus que vivem na Holanda começam a ser deportados para campos de trabalho na Alemanha.

14 As deportações No dia 5 de Julho de 1942, Margot Frank recebe ordem para se apresentar às autoridades. Como já esperavam por isso, os pais de Anne e Margot já tinham preparado um lugar para se esconderem. No dia seguinte à convocatória, os Frank deixam a sua casa e vão para o esconderijo.

15 O Esconderijo Nesta fotografia, pode-se ver a casa onde se esconderam a família Frank e a família van Pels (pai, mãe e o filho, Peter). O esconderijo situa-se na parte de trás do prédio onde funciona a empresa de Otto Frank.

16 O Esconderijo À esquerda, esquemas do anexo secreto. À direita, fotografia da estante giratória que escondia o acesso ao anexo.

17 Os ocupantes do anexo Otto e Edith Frank, os pais de Anne e Margot.

18 Os ocupantes do anexo As irmãs Frank, Margot e Anne.

19 Os ocupantes do anexo O Sr. e a Sra. van Pels. O Sr. van Pels é sócio de Otto Frank.

20 Os ocupantes do anexo Peter, o filho dos van Pels.

21 Os ocupantes do anexo Fritz Pfeffer, dentista, que foi viver para o anexo mais tarde, em Novembro de 1942. No diário, Anne chama-lhe Alfred Dussel.

22 Os amigos Os refugiados são ajudados por quatro empregados de Otto (Miep Gies, Johannes Kleiman, Victor Kugler e Bep Voskuijl), que se arriscam bastante por auxiliarem judeus fugitivos. Na fotografia, os quatro empregados com Otto.

23 Os amigos Para além de providenciarem tudo aquilo de que necessitam as pessoas escondidas, são também eles que os mantêm actualizados em relação ao que se passa lá fora. Mas nem sempre lhes contam tudo, porque as notícias são más e os refugiados ficariam ainda mais ansiosos. Na fotografia, o marido de Miep, Jan Gies, que também ajudou muito os refugiados.

24 A vida no anexo secreto Obrigada a permanecer escondida, Anne descreve os seus sonhos, os seus desejos e reflecte sobre os habitantes do esconderijo, sobre o dia-a-dia e as tarefas de cada um. Na fotografia, a reconstituição do que teria sido o quarto de Anne no anexo.

25 A vida no anexo secreto Para não serem descobertos, os habitantes do anexo passam muitas horas andando descalços e sussurrando. Na foto, a sala de refeições, que servia também de quarto ao Sr. e à Sra. van Pels (no diário, Anne chama-lhes “van Daan”).

26 A vida no anexo secreto Para Anne, para Margot, e para Peter, todos eles adolescentes que gostavam de rir, o silêncio obrigatório era penoso. Mas não perdem a esperança. Na fotografia, podem ver-se alguns exemplares das revistas que Anne lia no anexo. Anne adorava cinema.

27 A vida no anexo secreto “Vou contar-te o que cada um de nós deseja em primeiro lugar quando estiver em liberdade. A Margot e o Sr. Van Daan gostavam de tomar um banho quente, numa banheira cheia até acima e ficar lá dentro, pelo menos, uma meia hora. A Sr.ª van Daan quer ir direitinha a uma confeitaria e comer torta. (...) A mãe tem saudades de uma chávena de café. O pai quer visitar, antes de mais nada, o sr. Vossen; o Peter pensa em ir logo ao centro da cidade ao cinema. E eu? Acho que de tanta felicidade nem era capaz de saber o que havia de fazer primeiro. Parece-me que o meu maior desejo é voltar à nossa casa, onde posso estar à vontade, onde faço o que me apetece." (23 de Julho de 1943).

28 A vida no anexo secreto No anexo, a vida não é fácil. Os ocupantes entram muitas vezes em conflito uns com os outros. Anne, que se sente incompreendida, relata essas situações no seu diário. Com o tempo, Anne acabará por aproximar-se muito de Peter.

29 A vida no anexo secreto Os pais de Anne querem que as filhas continuem a estudar. É preciso acreditar que, um dia, poderão sair dali e retomar as suas vidas.

30 A vida no anexo secreto “É de admirar que eu ainda não tenha abandonado todos os meus ideais, na verdade tão absurdos e irrealizáveis. Mas eu agarro-me a eles, porque, apesar de todos e de tudo, ainda acredito que as pessoas são verdadeiramente boas, nos seus corações”. (15 de Julho de 1944).

31 Traídos Infelizmente, no dia 4 de Agosto de 1944, os ocupantes do anexo são descobertos. Ao fim de 25 meses de permanência no anexo secreto, são levados para a prisão. Alguém os tinha traído …

32 O campo de Westerbork Todos os habitantes do anexo são levados no dia 8 de Agosto de 1944 para o campo de Westerbork, na Holanda. São obrigados a trabalhar o dia inteiro, mas à noite podem estar juntos.

33 O campo de concentração de Auschwitz No dia 3 de Setembro de 1944, os oito habitantes do anexo partem num comboio superlotado. Após uma viagem de três dias em condições desumanas, chegam a Auschwitz, na Polónia, o maior dos campos de concentração nazis.

34 O campo de concentração de Bergen-Belsen No final de Outubro de 1944, Anne and Margot são transportadas do campo de Auschwitz para o de Bergen-Belsen, na Alemanha. Não há quase nada para comer, as condições de higiene são deploráveis e as duas irmãs, muito debilitadas, contraem tifo.

35 Epílogo Anne e Margot não conseguem resistir e morrem ambas em Março de 1945, poucas semanas antes de o campo ser libertado pelo exército britânico.

36 Memória Estima-se que cerca de 6 milhões de judeus tenham sido mortos durante a Segunda Guerra, o que representava na época cerca de 60% da população judaica na Europa. Polacos, soviéticos, homossexuais e ciganos, entre outros, foram também assassinados ou usados como escravos. A estátua de Anne em frente da casa onde permaneceu escondida mais de dois anos.

37 Memória Otto Frank foi o único sobrevivente do grupo dos oito habitantes do anexo. Dedicou o resto da sua vida à divulgação do diário da sua filha Anne, bem como à defesa dos direitos humanos. Otto morreu em 1980, aos 91 anos.

38 Libertação dos Campos Já passaram 60 anos desde a libertação dos campos de concentração. No dia 24 de Janeiro de 1945, o exército soviético abriu as portas do campo de concentração de Auschwitz, encontrando vivos apenas alguns milhares de prisioneiros famintos.

39 O Diário de Anne Frank O Diário de Anne Frank é um dos livros mais lidos no mundo. Está traduzido em, pelo menos, 65 línguas. É de salientar que o Diário de Anne Frank foi uma fonte de alento para o ex-presidente da África do Sul, Nelson Mandela.

40 O Diário de Anne Frank O Diário de Anne Frank foi adaptado ao teatro e ao cinema por diversas vezes. Anne Frank escreveu no seu diário em 1944:” Quero continuar a viver depois da minha morte”. Cumpriu-se o seu desejo.

41 Bibliografia Frank, Anne, Diário de Anne Frank, Livros do Brasil Rol, Ruud van der e Verhoeven, Rian, Anne Frank –uma vida, Fundação Anne Frank/Campo das Letras Schnabel, Ernst, No rasto de Anne Frank, Livros do Brasil Sítios consultados: www.annefrank.org www.annefrank.com www.geocities.com/afdiary

42 Sugestões de livros e filmes Livros: Anne Frank – uma vida, de Ruud van der Rol e Rian Verhoeven (fotobiografia de Anne Frank), Campo das Letras Contos, de Anne Frank Mouschi, o Gato de Anne Frank, de José Jorge Letria (ilustrações de Danuta Wojciechowska); Edições Asa, 2002 O Mundo em que vivi, de Ilse Losa, Edições Afrontamento A Lista de Schindler, de Thomas Keneally Filmes: Anne Frank, de Robert Dornhelm A Vida é Bela, de Roberto Benigni, 1997 A Lista de Schindler, de Steven Spielberg O Pianista

43 Sugestões de diários O Diário de Zlata, de Zlata Filipovic, Edições Asa O diário de Ma Yan – A vida quotidiana de uma criança chinesa, Edições Asa A Lua de Joana, de Maria Teresa Maia Gonzalez O Diário de Sofia, de Sofia Afonso, Editorial Presença (cinco volumes) Diário Cruzado de João e Joana, de Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada Diário da Princesa, de Meg Cabot, Bertrand Editora (cinco volumes) Diário de um adolescente com a mania da saúde, de Aidan Macfarlane e Ann Mcpherson, Publicações Europa-América O Diário Secreto de Adrian Mole aos 13 anos e ¾, de Sue Townsend, Difel Adrian Mole na crise da adolescência, de Sue Townsend, Difel As confissões de Adrian Mole e C.ª, de Sue Townsend, Difel Os anos amargos de Adrian Mole, de Sue Townsend, Difel Adrian Mole na idade do cappuccino, de Sue Townsend, Difel


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