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Saúde da Pessoa Idosa – Prevenção de Problemas 9 horas

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Apresentação em tema: "Saúde da Pessoa Idosa – Prevenção de Problemas 9 horas"— Transcrição da apresentação:

1 Saúde da Pessoa Idosa – Prevenção de Problemas 9 horas

2 No final da sessão os formandos deverão saber:
Objectivos No final da sessão os formandos deverão saber: Reconhecer a importância dos factores que contribuem para a promoção da saúde. Reconhecer os problemas de saúde mais comuns na terceira idade. Identificar o estado do doente terminal em domicilio, aplicando os métodos e técnicas de avaliação e prevenção. Prestar cuidados, sob orientação, ao idoso em fase terminal.

3 Promoção da Saúde

4 “Não se trata de acrescentar anos à vida, mas sim de dar vida aos anos
“Não se trata de acrescentar anos à vida, mas sim de dar vida aos anos.” John Kennedy

5 Saúde – segundo a OMS Saúde: “é um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a ausência de doenças ou deformidades”. Saúde : “como ausência de doença” O Homem é visto como um todo, no seu aspecto mental, físico, económico, espiritual, social…

6 Saúde Equilíbrio Constante Interacção Dinâmica Continua Tem de haver um equilíbrio entre a parte bio-psico-social e o meio ambiente.

7 Saúde Factores ambientais que podem afectar a saúde:
Factores acidentais: droga, álcool, condução perigosa. Factores físicos: ruído, clima, iluminação, radiações. Factores biológicos: bactérias, vírus, parasitas. Factores psicológicos: stress, trabalho, dinheiro, relações humanas.

8 Factores que influenciam a saúde:
Onde se vive Herança genética Comportamentos/estilos de vida Peso – magreza/obesidade Meio ambiente Rendimentos – desemprego Cultura Relações familiares Sexo/Idade Religião

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10 Maus estilos de vida: Desnutrição Obesidade
Doenças cardíacas, hipertensão, diabetes Falta de exercício físico Alta velocidade nas estradas Outros – alcoolismo, suicídio, saúde mental…

11 Saúde / Doença Saúde é como uma adaptação positiva á vida e a doença como uma má adaptação. Na geriatria a definição de saúde está mais centrada numa noção de autonomia e de capacidade funcional.

12 Doença Fase aguda da doença:
- Apresenta distúrbios de todas as áreas funcionais; Pode encontrar-se em alta dependência; Sentir-se incapaz de fazer muitas coisas; Necessidade de privacidade do idoso

13 Doença Fase de convalescença:
- Recuperação do seu equilíbrio físico psicossocial; Período de transição, momento difícil; Fase de irritabilidade, pela mudança do estilo de vida; Deve estimular a habilidade do idoso no sentido do auto cuidado.

14 Doença Fase da restauração da saúde:
Estimular as habilidades de auto cuidado; As pessoas não devem desligar-se completamente das instituições onde foram tratadas.

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16 Intervenções Preventivas
Os idosos devem ter uma percepção de si próprios atendendo aos problemas físicos e ás suas limitações. Consequentemente mudar o estilo de vida. A prevenção é importante: conservar uma atitude positiva quanto ao seu potencial de saúde.

17 Intervenções Preventivas
As intervenções de prevenção têm como finalidade: Manter o mais alto nível de bem estar possível da pessoa idosa

18 Intervenções Preventivas
Dimensões do bem-estar: 1- responsabilidade pessoal 2- actividade física 3- nutrição adequada 4- adaptação ao stress 5- organização do ambiente 6- vacinação 7- prevenção de acidentes 8- uso de medicamentos

19 1- Responsabilidade pessoal

20 1- Responsabilidade pessoal
Idosos responsáveis: Bem-estar Estado de saúde excelente Medidas para manter a saúde Medidas para manter o estado de saúde: Verificação regular do estado de saúde Prevenção da doença Diminuição do stress físico e emotivo

21 2- Actividade Física

22 2- Actividade Física Benefícios do exercício físico:
- Melhora a aparência Melhora a atitude e a vitalidade Ganha flexibilidade Diminui o stress Ganha vigor e resistência Diminui a rigidez e fraqueza muscular Melhora a função cardíaca e circulação Previne artroses e osteoporose

23 2- Actividade Física Cada pessoa deve praticar o tipo de actividade física que mais lhe convenha e que melhor se adapte às suas necessidades, com intensidade e ritmo à sua medida, pois a actividade física não tem idades.

24 2- Actividade Física Cada instituição deve ter em atenção:
As necessidades lúdicas dos idosos. As suas motivações. Acompanhamento por especialistas – professores de educação física.

25 2- Actividade Física Para as pessoas não habituadas ao exercício físico devem aconselhar: Jardinagem e horticultura Danças, jogos tradicionais Subir e descer escadas Andar a pé em marcha lenta e rápida Natação

26 3 - Nutrição adequada A roda dos alimentos ajuda a escolher e a combinar os alimentos que devem fazer parte da nossa alimentação diária.

27 3 - Nutrição adequada Uma alimentação sã: Preserva a saúde
Previne a doença Ajuda a curar Previne problemas crónicos - obstipação

28 3 - Nutrição adequada É importante comer em qualidade e não em quantidade. Os alimentos devem ser variados e em quantidades adequadas; A alimentação deve ser completa, equilibrada e variada.

29 Deve conter todos os nutrientes:
Vitaminas Proteínas Sais Minerais Fibras Gorduras (pouca quantidade) Hidratos de Carbono

30 Nutrição adequada - Conselhos
Não passar mais de 3 horas e meia sem comer; Fazer 6 a 7 refeições por dia, variando o tipo de alimentos; Respeitar o horário das refeições; Comer sempre com calma e mastigar muito bem os alimentos.

31 Nutrição adequada - Conselhos
Tomar sempre o pequeno- almoço Não esquecer o leite e os seus derivados Comer sempre a sopa Comer poucas gorduras e preferir o azeite

32 Comer pouco sal e produtos salgados
Evitar o açúcar Evitar bebidas alcoólicas Ingerir 1,5 L água por dia

33 4- Adaptação ao stress

34 4- Adaptação ao stress É necessário ensinar o idoso a:
Reagir ao stress Reconhecer as emoções básicas Utilizar a sua energia; Adoptar atitudes positivas

35 5- Organização do ambiente

36 5- Organização do ambiente
Pouco conhecimento da acção dos factores ambientais sobre o envelhecimento. Intervenções que podem ajudar o idoso: Conservar a energia; Preservar o espaço pessoal; Integração no meio; Socialização; Escolher amigos;

37 6- Vacinação

38 6- Vacinação Intervenção preventiva mais utilizada na prevenção de doenças infecciosas. Vacinas recomendadas: Anti-tetânicas (10 em 10 anos) Gripal (anualmente em Outubro) Anti-pneumocócica

39 7- Prevenção de Acidentes

40 7- Prevenção de Acidentes
Habitacionais Fogão Gás Líquidos quentes Aquecimento Botijas de água quente Quedas (desequilíbrios, diminuição da visão, tapetes soltos, escadas)

41 Mais de metade destes acidentes ocorrem em casa ou nas suas imediações durante a realização de actividade de vida diária.

42 Como evitar as quedas em casa ?
Eliminar os obstáculos no chão; Prever apoios, nomeadamente corrimão na escada, barras no WC, tapetes antiderrapantes; Eliminar risco de escorregamentos; Iluminar zonas sombrias / espaços de circulação; Usar sapatos apertados ao pé e sola antiderrapante; Manter aquecedores longe de cortinas, roupas de cama;

43 7- Prevenção de Acidentes
Rodoviários Diminuição da visão, dos reflexos Aumento do tempo de reacção Diminuição da acuidade auditiva Atropelamentos – incentivar a usar roupas claras e colete reflector para serem vistos

44 8- Uso de medicamentos

45 8- Uso de medicamentos Uso indiscriminado (auto-medicação)
Prejuízos de ordem Clínica Social Emocional Orientações no processo terapêutico: Motivos do uso do medicamento Execução do plano terapêutico com precisão

46 Hábitos tabágicos: O risco de ocorrer um ataque cardíaco num fumador é duas vezes maior do que no não fumador; O fumador tem uma hipótese 2 a 4 vezes maior de morrer subitamente do que o não fumador; Os fumadores passivos também têm o risco de um ataque cardíaco aumentado.

47 Hábitos alcoólicos: Nos idosos, além de poder causar doenças hepáticas, gástricas, cardíacas e neurológicas, vai agravar problemas específicos do envelhecimento, como o risco de quedas, a diminuição das defesas do organismo por enfraquecimento do sistema imunitário e a deterioração das capacidades mentais.

48 Conclusão Objectivos dos cuidados em geriatria:
Favorecer a autonomia do idoso Aumentar a qualidade de vida do idoso Ajudar o idoso a aperfeiçoar estratégias de adaptação eficazes Favorecer a auto-responsabilização

49 Qualidade de Vida Melhor Vida

50 Higiene Corporal

51 Cuidados de Higiene 1 - Lavagem das mãos
Estimular as pessoas a lavar as mãos: Antes dos cuidados à boca; Antes e depois das refeições; Após a eliminação. Quando um utente não pode usar o lavatório, deve providenciar-se uma bacia, toalhete, toalha e sabão.

52 2 - Higiene Oral A higiene oral é extremamente importante porque os problemas orais podem causar diminuição do apetite, dor localizada e outras doenças. Precauções: Não utilizar objectos duros para limpar a cavidade bucal; Em caso de prótese, o utente deve ter um copo exclusivamente para seu uso; Lavar os dentes com escova e pasta de dentes ou espátula e Tantum verde ou outro.

53 3 -Higiene dos olhos Para evitar a infecção dos olhos, resultante muitas vezes da diminuição da lubrificação dos olhos, deve efectuar-se uma boa limpeza, com o intuito de eliminar as secreções abundantes e encrostadas.

54 3 -Higiene dos olhos Procedimento:
Limpar cuidadosamente do canto externo para o interno; Limpar cada olho com uma parte diferente do toalhete; Evitar uso de sabões que causem irritação nos olhos; Em secreções secas colocar toalhete ou bola de algodão embebidos em água morna sobre os olhos.

55 4 - Higiene dos ouvidos Procedimentos:
Limpar os ouvidos com vários movimentos do dedo coberto com um toalhete; Nunca introduzir objectos tais como ganchos do cabelo ou cotonetes no canal auditivo para remover a cera; Limpe diariamente uma prótese auditiva com um pano macio e seco; Não utilizar escovilhão de limpeza ou qualquer dispositivo aguçado que possa danificá-lo. Nunca usar álcool.

56 5 -Higiene do nariz Procedimentos:
A importância de manter a higiene do nariz cuidada deve-se ao facto de as secreções em excesso impedirem o sentido do cheiro e obstruir a respiração. Procedimentos: Remover as secreções duras e espessas com cotonete ou compressa húmida; Colocar um descongestionante (por ex. soro fisiológico); Colocar um hidratante nas asas do nariz para evitar secura (vaselina).

57 6 - Higiene da Eliminação
Antes de se iniciar os cuidados de higiene deve dar-se possibilidade à pessoa para urinar e/ou evacuar. A higiene perineal refere-se à limpeza dos geniais externos e região circundante. Normalmente é feita no banho geral, no entanto existem outras situações em que pode ser efectuada (infecções genitourinárias, incontinência de fezes e urina, secreções excessivas ou urina concentrada).

58 6 - Higiene da Eliminação
A privacidade e o relaxamento favorecem a capacidade de eliminação, por isso devemos tê- la sempre em conta. A limpeza deve ser feita sempre da parte anterior para a posterior ou seja, das zonas mais limpas para as mais sujas.

59 7 - Cuidados aos pés e unhas
Objectivos: Realçar a imagem corporal; Prevenir a infecção e a inflamação; Prevenir traumatismos devido a unhas encravadas ou demasiado grandes; Verificar a existência de calos, verrugas, pé diabético;

60 7 - Cuidados aos pés e unhas
A prestação dos cuidados de higiene às unhas e aos pés são muito importantes pois podem ser evitadas lesões, odores e infecções. Quando as unhas são muito duras, podem ser introduzidas em água tépida 10 a 15 minutos, e só depois proceder ao corte que de ser arredondado nas mãos e rectilíneo nos pés.

61 Tipos de banhos gerais Duche ou banho de banheira Banho na cama

62 Duche ou Banho de Banheira
A segurança é o mais importante. Deve-se: Reunir todos os artigos necessários ( toalha, sabonete, camisa ou pijama lavados) e colocá-los de forma a facilitar o seu alcance para evitar quedas; Verificar se o local está limpo, e colocar tapete de borracha no chão do chuveiro para evitar escorregadelas;

63 Duche ou Banho de Banheira
Deve-se: Ajustar a temperatura ambiente a um nível confortável; Bater à porta sempre que entrar numa casa de banho ocupada; Fazer a pessoa usar robe e chinelos antiderrapantes;

64 Técnica de Higiene na cama
Material Necessário! Bacia; Sabonete compacto ou líquido; Esponjas ou manápula; Uma toalha; Roupa para o doente e cama; Fralda, se necessário; Creme hidratante.

65 Cuidados de Higiene numa Pessoa Acamada
Cabeça Retirar a almofada; Colocar o doente em diagonal , na cama, de modo a que a cabeça fique próxima do bordo da cama do lado da pessoa que está a lavar; Colocar um resguardo impermeável por baixo da cabeça do doente. Colocar a bacia com a água por baixo da cabeça do doente; Lavar usando champô; Enxugar convenientemente; Secar com secador de cabelo tendo atenção à temperatura; Pentear.

66 Cuidados de Higiene numa Pessoa Acamada
Rosto Lavar os olhos, do canto externo para o interno; Segue-se o rosto e as orelhas da mesma forma e limpar.

67 Cuidados de Higiene numa Pessoa Acamada
Membros Superiores (despir agora o casaco ou camisa de dormir) Colocar a toalha no sentido longitudinal por baixo do membro mais afastado; Colocar a bacia por baixo da zona terminal do braço; Lavar o braço, tendo especial atenção à zona da axila; Enxugar cada braço após lavar; Verificar o estado das unhas; Mergulhar a mão na água e lavar o antebraço e mão.

68 Cuidados de Higiene numa Pessoa Acamada
Pescoço, Tórax e Abdómen Lavar o pescoço e o peito, dando especial atenção à região infra-mamária e enxugar; Lavar de seguida o abdómen e limpar.

69 Cuidados de Higiene numa Pessoa Acamada
Membros Inferiores Colocar a toalha no sentido do comprimento do membro e lavar, nunca esquecendo os pés; Enxaguar bem e secar bem (especial atenção à zona entre os dedos); Proceder de igual modo para o outro membro; Hidratar convenientemente.

70 Cuidados de Higiene numa Pessoa Acamada
Órgãos Genitais Lavar a face interna das coxas, as virilhas; Na mulher, afastar bem os grandes lábios e efectuar uma passagem de cada vez, de cima para baixo; Lavar de fora para dentro; Efectuar uma passagem de cada vez;

71 Cuidados de Higiene numa Pessoa Acamada
Órgãos Genitais Nos homens, fazer o repuxamento da glande e lavar bem. Ter atenção também à zona dos testículos; Secar bem e, se necessário, aplicar algum produto (vitamina A, por exemplo). Lavar o pénis, repuxando a pele que recobre a glande; No final voltar a recobrir glande, para evitar o efeito de garrote

72 Cuidados de Higiene numa Pessoa Acamada
Costas e Nádegas Ajudar o doente a voltar-se de lado e de costas; Lavar dos ombros para as nádegas e secar bem; Massajar as costas com um creme hidratante em movimentos circulares; Lavar a região intra-nadegueira e secar bem.

73 Cuidados de Higiene numa Pessoa Acamada
Costas e Nádegas Lavar o ânus e sulco intra-nadegueiro; Lavar da frente para trás; Secar bem com toalha de algodão; Aplicar creme se necessário.

74 O utente algaliado corre um risco aumentado de contrair infecções.
Para evitá-las: Proceder a uma boa higiene dos genitais; Proceder ao correcto manuseamento da sonda vesical.

75 Cuidados de Higiene aos Órgãos Genitais – Idoso Algaliado
Seguir as boas técnicas de lavagem das mãos; Se o tubo de drenagem se desconectar, não tocar nas extremidades da sonda. Limpar a extremidade da sonda com álcool, antes de reconectar; Evitar a elevação do saco colector acima do nível da bexiga do utente;

76 Cuidados de Higiene aos Órgãos Genitais – Idoso Algaliado
Durante uma transferência ou mobilização do idoso, clampar a sonda; Não esquecer de desclampar a sonda; Esvaziar o saco colector a cada 8 horas.

77 Saco colector sempre abaixo do nível da bexiga do utente

78 Dê ao seu idoso no mínimo 1,5litros de água por dia!
NÃO ESQUECER: UMA BOA HIGIENE AJUDA A EVITAR INFECÇÕES, MAS NÃO É TUDO… No utente idoso uma boa hidratação assume particular importância… Dê ao seu idoso no mínimo 1,5litros de água por dia!

79 Concluindo: Poderá dar banho ao utente se este não o poder fazer sozinho. O quarto deverá estar aquecido antes de se retirar a roupa. Cubra o corpo do utente com uma toalha de banho e coloque outra sobre o corpo. Lave e seque uma pequena área do corpo de cada vez, destapando apenas a que vai lavar ( para evitar que apanhe frio);

80 Concluindo: Comece pela cabeça e prossiga a lavagem até aos pés.
Seque cuidadosamente o doente, não esfregue. Vire o doente para o lado, para lavar e secar as costas. O doente acamado irá sentir maior bem-estar se, em vez de lhe limparem as mãos com uma esponja, puder lavá- las.

81 HIGIENE DIÁRIA Após o banho, e sempre que necessário, dever-se-á SUBSTITUIR A ROUPA (cama e pessoal).

82 “Há pessoas que pela doença são obrigadas a viver na cama por longos períodos de tempo.”
Essas pessoas requerem cuidados especiais para que se evitem transtornos graves por um acamamento prolongado.

83 Questões ?

84 Problemas de Saúde

85 Problemas Cardiovasculares
Hipertensão Arterial Angina de Peito Enfarte Agudo do Miocárdio Acidente Vascular Cerebral

86 Hipertensão Arterial:
É a elevação dos valores tensão arterial: Pressão sistólica acima 140mmHg Pressão diastólica acima 90 mmHg A elevação ocasional da pressão arterial pode ser devida a: Exercício físico intenso, Nervosismo, preocupações , Drogas, Alimentos, álcool e café, Tabaco; Idade

87 Hipertensão Arterial - Sintomas:
Inicialmente, é assintomática. Numa fase mais avançada: Dores de cabeça Visão enevoada Zumbidos Sangramento pelo nariz Tonturas

88 Como Prevenir a HTA? Reduzir o consumo de: Sal de cozinha, Enchidos,
Conservas, Bacalhau, Queijos salgados, Álcool. Temperar a comida com ervas aromáticas em vez de sal; Abandonar o tabaco; Controlar o Stress/Ansiedade.

89 Angina de Peito

90 Angina de Peito Resulta da isquemia do musculo cardíaco como consequência de um deficit relativo de oxigénio no miocárdio. Ocorre quando o consumo de oxigénio pelo miocárdio excede o aporte – exercício físico.

91 Angina de Peito - Causas
Obstrução do fluxo por aterosclerose das coronárias; Hipertrofia dos ventrículos; Exercício físico; Emoções Esforço Exposição ao frio

92 Angina de Peito – Sinais e sintomas
Dor pré-cordial – agrava-se com o esforço, alivia com o repouso , irradia-se para o braço esquerdo, sensação de “peso”, “aperto”, “abafamento”. Dor no pescoço, maxilar inferior, ombro, braço esquerdo.

93 Enfarte Agudo do Miocárdio

94 Enfarte Agudo do Miocárdio
Lesão irreversível por deficit absoluto de oxigénio, resultando numa necrose do miocárdio como consequência da isquemia prolongada. Quase sempre existem placas arteroscleróticas das coronárias. Terceira causa de mortalidade. (35%)

95 Enfarte Agudo do Miocárdio – Sinais e Sintomas
Dores retroesternal profunda, semelhante à dor anginosa, mas mais intensa e duradoura e não é alivia pelo repouso Palidez e suores Falta de ar Náuseas e vómitos Tonturas Sensação de morte iminente

96 Acidentes Vasculares Cerebrais

97 Acidente Vascular Cerebral - AVC
Morte de tecido cerebral causada por suprimento vascular. Terceira causa de mortalidade.

98 Acidente Vascular Cerebral - AVC
Hemorrágico (extravasamento de sangue no cérebro) Esquémico (arteriosclerose…)

99 AVC – Sinais e Sintomas Dores de cabeça Desorientação
Desvio da comissura labial Parestesias Hemiplegia Incontinência Náuseas e vómitos Alteração pupilar

100 AVC – Posicionamento utilizado
Decúbito Lateral para o lado afectado O decúbito Dorsal deve ser evitado porque promove a espasticidade. O decúbito lateral para o lado são deve ser usado apenas para intercalar com o outro lateral. A mesa de cabeceira deve estar no lado afectado do doente.

101 Em Resumo: Para prevenir as doenças Cardiovasculares deve:
Controlar a sua alimentação; Praticar exercício físico; Deixar de fumar; Evitar bebidas alcoólicas; Viver o dia-a-dia de forma calma; Vigiar a sua Tensão arterial, o colesterol, a diabetes.

102 Questões ?

103 Problemas Respiratórios
Asma Brônquica Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica Infecções Respiratórias Traqueostomias

104 Asma Brônquica Doença das vias aéreas – inflamação Alérgica
Não – alérgica Sinais e Sintomas: Falta de ar Tosse sibilos

105 Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica - DPOC
Obstrução persistente das vias aéreas e diminuição dos débitos expiratórios. Estima-se que a doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC) afecte, em Portugal, cerca de 5,3 por cento da população. O tabagismo é o maior culpado. Os sintomas mais comuns são a tosse ou a produção de expectoração frequente e falta de ar.

106 Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica - DPOC
Surge em doente com bronquite crónica. Os sintomas mais comuns são: tosse produção de expectoração frequente falta de ar.

107 Infecções Respiratórias
Infecções do trato respiratório superior. Resultam dessas infecções as seguintes doenças: bronquite, laringite, pneumopatias parasitárias, pneumonia, rinite, sinusite, tuberculose pulmonar…

108 TRAQUEOSTOMIAS Procedimento cirúrgico, do qual resulta uma abertura na traqueia, para tratamento da via aérea  TRAQUEOTOMIA É a criação de um estoma, onde se vai inserir o tubo de traqueostomia.

109 Questões ?

110 Problemas Gastrointestinais
Refluxo Gastro-Esofágico Obstipação

111 Refluxo Gastro – Esofágico
A esofagite de refluxo consiste na lesão da mucosa esofágica, causada pelo refluxo do conteúdo gástrico ou intestinal. Reflui quando o estômago está cheio. Reflui mais nos idosos obesos, pela elevação da pressão gástrica.

112 Refluxo Gastro – Esofágico
Manifestações: Azia Dor torácica Rouquidão Aspiração pulmonar

113 Obstipação: Passagem desconfortável de fezes endurecidas ou a incapacidade de evacuar mesmo quando o intestino está pleno e já ocasionando a sensação de necessidade de evacuação. Para o tratamento e prevenção da obstipação deve- se aconselhar a realização de exercício físico, a ingestão de líquidos e uma alimentação rica em fibras.

114 Questões ?

115 Problemas Hematológicos e Oncológicos
Anemia Problemas de pele Cancro da próstata Cancro da Mama Cancro do cólon e recto

116 Anemia Diminuição do número de glóbulos vermelhos e da quantidade de hemoglobina circulante. Produção < destruição Valores de hemoglobina normais: Mulheres – 12 g/dl Homens g/dl

117 Problemas de Pele TUMORAÇÕES BENÍGNAS (Caroços)

118 Cancro da próstata O cancro da próstata é a doença oncológica mais frequente no homem. O aparecimento de cancro da próstata aumenta com a idade, podendo atingir valores de 50% em estudos de autópsias em homens com 70 anos .

119 Cancro da Mama O cancro da mama é a doença oncológica mais frequente na mulher. Está demonstrado que o seu diagnóstico precoce e terapêutica atempada e adequada aumentam a sobrevida. Embora a incidência (número de novos casos) de cancro da mama diminua depois dos 65 anos, continua a ser importante fazer o rastreio na mulher idosa.

120 Cancro do cólon e recto O cancro do cólon e do recto é, em Portugal, o cancro mais frequente nos homens, embora, neste mesmo grupo, seja a quarta causa de morte oncológica. Já nas mulheres é o segundo tipo de cancro bem como a segunda causa de morte oncológica.

121 Ostomizados Ostomia é uma técnica cirúrgica que tem como objectivo criar uma abertura ou passagem artificial através da parede abdominal, com o objectivo de, neste caso, eliminar para o exterior excreções humanas. A nova abertura para o exterior chama-se Estoma.

122 Questões ?

123 Problemas Endocrinológicos
Hipotiroidismo Hipertiroidismo Gota

124 Hipotiroidismo Diminuição da secreção da hormona da tiróide.

125 Hipertiroidismo Aumento da secreção da hormona da tiróide.

126 Gota Precipitações de cristais de ácido úrico nos tecidos e em especial nas articulações. Artrite Gotosa Aguda – presença de microcristais nas articulações

127 Questões ?

128 Problemas Genito-urinários
Insuficiência Renal Incontinência

129 Insuficiência Renal Situação patológica que se instala quando surge uma redução drástica de eliminação dos produtos tóxicos, pelo rim, acompanhada de uma elevada concentração dos mesmos no organismo. Aguda ou crónica.

130 Insuficiência Renal – Sinais
Dores lombares; Diminuição da urina; Aumento da ureia no sangue; Diminuição da ureia , densidade e osmolaridade da urina. Diálise

131 Incontinência Soluções = uso de fraldas e absorventes,
- programar a ida antecipada ao WC, a fim de esvaziar a bexiga antes da perda involuntária, possibilitando que o doente se sinta seco; - não restringir a ingestão de líquidos, uma vez que leva ao aumento da concentração, da irritabilidade e do sedimento na urina, para além da frequência e da incontinência.

132 Questões ?

133 Problemas Músculo-Esqueléticos
Artrite Reumatóide Osteoporoses Próteses da anca

134 Artrite Reumatóide Doença do tecido conjuntivo onde há deteorização da membrana sinovial das articulações, causando imobilidade e dor assim como sensação de fadiga. Mais frequente nas mulheres.

135 Artrite Reumatóide Manifestações Clínicas: Dores articulares
Dificuldade de movimentos Fadiga Debilidade Rigidez articular Na articulação: dor, rubor, tumefacção

136 OSTEOPOROSE É uma doença resultante da perda gradual da substância óssea que ocorre naturalmente com o envelhecimento, em todos indivíduos. Isso produz fragilidade do osso e aumenta o risco de fraturas, especialmente do quadril, coluna e punho.Afeta principalmente mulheres na pós-menopausa. O homem também perde osso, mas numa taxa muito menor.

137 Osteoporose Localização mais frequente da osteoporose:
Coluna vertebral Colo do fémur Antebraço

138 Osteoporose - Factores de Risco:
menopausa precoce idade avançada estrutura óssea pequena e baixo peso familiar com osteoporose tabagismo sedentarismo e condições que levem a imobilização

139 Osteoporose - Factores de Risco:
alcoolismo uso de bebidas contendo cafeína baixa exposição solar dieta pobre em cálcio uso de alguns medicamentos como por exemplo: anticoagulantes e anticonvulsivantes doenças como insuficiência renal

140 Osteoporose - Sintomas:
Diminuição da altura e alterações na postura, que determinam dores nas costas e deformidades da coluna como a corcunda.

141 Prevenção: Boa alimentação, particularmente ingestão adequada de cálcio (leite e derivados), legumes de folha verde, peixe (sardinha, salmão). Deve-se procurar ter um estilo vida saudável, evitando o álcool e fumo e praticando exercícios físicos.

142 Próteses da Anca: Objectivo: Proporcionar postura correcta
Proporcionar o alinhamento corporal Restituir o equilíbrio Restituir a deambulação Permitir a autonomia nas actividades diárias

143 Prótese da Anca: É PROIBIDO!!!
NÃO DEVE cruzar as pernas ou sentar-se com elas cruzadas; Nos primeiros 3 meses, quando estiver sentado NÃO DEVE inclinar-se para a frente para (apanhar objectos, calçar-se, fazer ginástica, etc) nem colocar o pé do lado da prótese em cima de um banco;

144 Prótese da Anca: É PROIBIDO!!!
NÃO DEVE calçar-se na posição de pé, levantando o joelho mais alto que o nível da anca; NÃO DEVE sentar-se em superfícies baixas (p.e. No WC, bidé, sofás, bancos baixos…) NÃO DEVE trabalhar na posição de agachado ou ajoelhado (trabalhos domésticos, jardinagem…)

145 Prótese da Anca: É PROIBIDO!!!
NÃO DEVE fazer carga do lado da prótese ao caminhar, sem que isso seja autorizado; NÃO DEVE rodar a perna operada para dentro ou rodar sobre ela nos primeiros 20 dias (deve dormir preferencialmente de costas e não esquecer a almofada entre as pernas durante 6 meses)

146 Prótese da Anca: É PROIBIDO!!!
NÃO DEVE andar de bibicleta, correr, dar saltos, subir arvores, conduzir tractores, transportar pesos superiores a Kg, andar em pisos acidentados ou subir graus muito altos; NÃO DEVE aumentar de peso (o aumento de 1 Kg sobrecarrega a anca 4Kg quando caminha);

147 Prótese da Anca: DEVE FAZER!!!
Usar sempre canadianas enquanto não tiver instruções do contrário; Entrar e sair da cama pelo lado são mas com uma almofada entre os joelhos e flectidos entre 70 e 80º;

148 Prótese da Anca: DEVE FAZER!!! Ao subir escadas não se esqueça:
1º Colocar no degrau de cima o pé “são”; 2º Colocar as canadianas e o pé “doente”; Ao descer escadas: 1º Colocar no degrau de baixo as canadianas; 2º Colocar o pé “doente”; 3º Colocar o pé “são”;

149 Questões ?

150 Problemas Neurológicos e Sensoriais
DEMÊNCIA; DOENÇA DE ALZHEIMER; DOENÇA DE PARKINSON; DEPRESSÃO; ANSIEDADE; DISTÚRBIOS SENSORIAIS E DO SONO.

151 Patologias do Sistema Nervoso no Idoso
DEMÊNCIA; DOENÇA DE ALZHEIMER; DOENÇA DE PARKINSON; DEPRESSÃO; ANSIEDADE; DISTÚRBIOS SENSORIAIS E DO SONO. As patologias do sistema nervoso no idoso estão cada vez mais em voga tendo em consideração o aumento da esperança média de vida o que torna estas patologias mais frequentes.

152 Patologias do Sistema Nervoso no Idoso
DEMÊNCIA Síndrome clínica caracterizada por um défice cognitivo global, adquirido e persistente que engloba vários domínios como a memória, linguagem, a capacidade visual – espacial e a cognição (abstracção, solução de problemas julgamento e matemática).

153 DEMÊNCIA A prevalência da demência é maior nas mulheres e em indivíduos de raça negra Em doentes com mais de 85 anos a prevalência da demência senil aumenta de acordo com a idade, sendo mais alta no grupo de 85 anos ou mais; um indivíduo, neste grupo de idade, tem um risco de 20% para o desenvolvimento de demência.

154 DOENÇA DE ALZHEIMER É um distúrbio degenerativo que afecta as células do cérebro e provoca diminuição do funcionamento intelectual. Actualmente a causa da doença é desconhecida. Prevalência nos idosos (idade > 80 anos). Causa mais frequente de internamento em lares.

155 DOENÇA DE ALZHEIMER 1. Perda de memória
2. Dificuldade em executar as tarefas domésticas 3. Problemas de linguagem 4. Perda da noção do tempo e desorientação 5. Problemas relacionados com o pensamento abstracto 6. Alterações de humor ou comportamento 7. Alterações na personalidade 8. Perda de iniciativa

156 Doença de Parkinson A incidência aumenta com a idade: pico  75 anos.
Ambos os sexos afectados: M > F relação 3:2. Início insidioso mais frequentemente com tremor dum membro. Predomínio unilateral durante vários anos antes de se estender ao lado contralateral.

157 Doença de Parkinson Manifesta-se por: Tremor em repouso
Rigidez em “roda dentada” Bradicinésia- pobreza de movimentos espontâneos e automáticos e dificuldade em iniciar movimentos voluntários Perda de reflexos posturais  desequilíbrio  quedas

158 Doença de Parkinson Sinais e Sintomas:
Lentidão e pobreza de movimentos voluntários; Tremores em repouso; Rigidez e postura em flexão; Voz em tom suave e monótono; Redução de frequência do pestanejar; A dor no pescoço, ombros, região dorso-lombar e ancas; Lentidão na mastigação; Sialorreia – aumento da salivação

159 Doença de Parkinson A bradicinésia está quase sempre presente e é responsável pela maioria dos sinais e sintomas: Generalizada lentificação dos movimentos; Perda da mímica facial (hipomimia); Diminuição da frequência do pestanejo; Expressão facial de “assustados”; Diminuição da deglutição  perda de saliva pelos cantos da boca; Hipofonia e perda de modulação da fala (lenta e monocórdica).

160 Doença de Parkinson Sinais e sintomas: Marcha parkinsónica:
- pequenos passos irregulares e rápidos - braços junto ao corpo - flexão da cabeça junto ao tronco

161 Doente com Parkinson

162 Doença de Parkinson - Tratamento
Objectivo: Manter o doente funcional e independente o mais tempo possível Reabilitação funcional Apoio psíquico Fármacos (ponderar efeitos secundários e benefícios, individualizar as doses)

163 Depressão Um dos mais adequados modelos de abordagem da depressão na terceira idade é o modelo bio- psico-social. Congrega os aspectos sociais, psicológicos e orgânicos como ingredientes necessários para produzir e manter o quadro depressivo. As depressões nos idosos são geralmente do tipo funcional.

164 Depressão Epidemiologia: Patologia mais frequente no idoso.
Motivo de hospitalização. È três vezes mais frequente em idosos com alguma deterioração funcional. A depressão grave é, actualmente, a principal causa de incapacitação em todo o mundo e encontra-se em quarto lugar entre as dez principais causas da carga patológica mundial. SANTOS (2000)

165 Depressão Sintomas mais frequentes: Inquietação psicomotora;
Sintomas depressivos; Sinais de alterações vegetativas; Perda de auto estima; Sentimentos de abandono e dependência; Ideias de/ou suicídio.

166 Depressão Sintomas mais frequentes: Alterações do sono e do apetite;
Perda de energia; Sensação de culpa; Tristeza subjectiva; Diminuição da concentração; Pensamentos sobre a morte.

167 Ansiedade Conjunto de sentimentos de tensão e angústia, distintos de tristeza, que normalmente não apresentam um estímulo suficientemente grave para justificar tal condição.

168 Ansiedade Sintomas somáticos: Alterações psicológicas: Palpitações;
Sudorese; Opressão no peito; Tremores; Falta de ar; Cefaleias; Angústia abdominal. Alterações psicológicas: Comprometimento de: Atenção Concentração Memória Alterações do sono Irritabilidade Sintomas gastrointestinais: Náuseas; Vómitos; Diarreia; Vazio no estômago.

169 Distúrbios Sensoriais e do Sono
O distúrbio do padrão do sono é definido como uma ruptura do tempo de sono, causando desconforto ou interferindo com o estilo de vida desejado. Alterações nos padrões de sono em idosos: As pessoas idosas: passam mais tempo na cama; demoram mais a adormecer; acordam mais durante a noite; bem como apresentam mais sonolência, durante o dia.

170 Distúrbios Sensoriais e do Sono
Outros problemas como dor e falta de ar nocturno também podem diminuir a eficácia do sono. A hospitalização: Afecta a qualidade do sono, tanto à noite, quanto durante o dia, em idosos; Muitas vezes há uma falta de estímulos claros e escuros, no hospital, e falta de actividade ou exercícios, capazes de causar fadiga.

171 Distúrbios Sensoriais e do Sono
Factores de risco: Cafeína; Álcool; Sedativos; Stress; Alterações do ambiente; Vários distúrbios que apresentam um impacto sobre a respiração durante o sono.

172 Questões ?

173 Problemas Dermatológicos
Dermatites de contacto Micoses Parasitoses Piolhos /Chatos Psoríase Herpes Zooster Cancro de Pele

174 Doenças Dermatológicas
Dermatite de Contacto São alterações na pele causadas por contacto com substâncias irritantes que o idoso é alérgico.

175 Doenças Dermatológicas
Micoses

176 Doenças Dermatológicas
Parasitoses - Sarna - infestação de parasitas

177 Doenças Dermatológicas
Piolhos Pediculose Genital - chato

178 Doenças Dermatológicas
Psoríase - É uma doença que causa vermelhidão e descamação intensa da pele. Causa desconhecida.

179 Doenças Dermatológicas
Herpes Zoster - reativação do vírus da varicela

180 Doenças Dermatológicas
CANCRO DE PELE

181 Doenças Dermatológicas
CANCRO DE PELE

182 Questões ?

183 Problemas Oftalmológicos
Cataratas Glaucoma Retinopatia Diabética

184 Cataratas É uma alteração da transparência do cristalino que causa turvação da imagem Quais as causas da catarata? Envelhecimento; Causas congénitas; Traumatismos - acidentes; Doenças crónicas dos olhos; Doenças sistémicas (de todo o organismo), como a diabetes.

185 Glaucoma É uma doença dos olhos causada pelo aumento gradual da tensão ocular. Lesa a visão e pode mesmo causar cegueira. O aumento da tensão ocular pode causar a destruição lenta e progressiva do nervo óptico. Leva a perda de visão, estreitando, sobretudo, o campo de visão

186 Retinopatia Diabética
É uma manifestação ocular da diabetes e uma das principais causas de cegueira. O aumento dos níveis de açúcar no sangue (glicemia) - que caracteriza a diabetes - causa alterações nos pequenos vasos sanguíneos da retina no interior do olho. Os vasos alterados deixam sair líquido e sangue para a retina, reduzindo a visão.

187 Questões ?


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