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O Novo Enem e o Novo Ensino Médio: uma proposta para o ensino de qualidade na educação básica Prof. Walther Castelli Júnior Palestra promovida pelo.

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1 O Novo Enem e o Novo Ensino Médio: uma proposta para o ensino de qualidade na educação básica Prof. Walther Castelli Júnior Palestra promovida pelo

2 1ª Parte O Enem e a reforma do ensino médio no Brasil Novo ensino médio: contexto e tendências O velho Enem O novo Enem

3 2ª Parte O Novo Enem Conceito do exame Objetivos do novo exame Estrutura da prova Estrutura do item

4 3 ª Parte Propostas para o incremento da qualidade na educação básica O reinvestimento simbólico e material na figura do professor (P. Bourdieau) O “contrato pedagógico” (J. Groppa Aquino) As recomendações da OCDE As propostas para um novo ensino médio no Brasil

5 Existe um novo ensino médio? O que é o novo ensino médio? 1ª Parte

6 Novo ensino médio: contexto “Aprender a ser” relatório da Unesco de 1970 (Relatório Faure) A escolarização das “empresas” A necessidade de reinvenção da escola

7 Novo Ensino Médio – a educação como política de Estado Alunos de EM no Chile e alunos de ensino superior no Brasil A necessidade de envolvimento da família na educação da nação

8 Novo ensino médio: contexto A LDB de 1996 O parecer 15/98 CEB A resolução 3/98 da CEB/CNE ( 26-06-1998 ) Os PCNEM de 2000 O Enem de 1998 Os PCNEM+ de 2002 As Orientações Curriculares Nacionais ou Novos PCNEM de 2004 O novo Enem de 2009

9 Novo Enem- Novo Ensino Médio – Novo professor “O novo ensino médio começa agora, sem prazo para terminar!” Luiz Carlos de Menezes, físico e educador da USP, em 1998

10 As críticas ao velho Enem “A legítima crítica ao exame era a de que ele propunha um perfil genérico demais do aluno, que impossibilitava às universidades públicas, com acirradas disputas de vagas, selecionar aquele cujo perfil se voltava satisfatoriamente para o curso pretendido, ou seja, que possibilitava identificar o aluno que demonstrasse claramente ter desenvolvido, na educação básica, habilidades fundamentais para a área que pretendesse cursar no ensino superior.”

11 As críticas ao velho Enem

12 Avaliação individual/Exame vestibular Velho Enem Avaliação anual Voluntário Avaliação individual Qualquer egresso do ensino médio Novo Enem Avaliação até 5 x ao ano Obrigatório p/ acesso ao ensino superior

13 A despeito das críticas...

14 Enem e “marketing” escolar

15 QUANTO MELHOR A ESCOLA, MAIS ALUNOS PARTICIPAM DO ENEM. O INVERSO TAMBÉM É VERDADEIRO. 9 EM CADA 10 ESTUDANTES DAS 50 ESCOLAS COM NOTAS MAIS ALTAS FIZERAM A PROVA. ENTRE AS 50 COM DESEMPENHO MAIS BAIXO, SÓ 1 EM 10 PARTICIPOU.

16 2ª Parte O Novo Enem Conceito do exame Estrutura da prova Conteúdos da prova Estrutura do item Objetivos do novo exame

17 Novo Enem

18 Novo Enem: o “conceito” do exame 1.O novo Enem, como o anterior, parte do conceito de competências, que se traduz em habilidades, conhecimentos e atitudes para resolver dada situação-problema. 2. Vai se organizar em quatro macroáreas, a saber:  Linguagens e Códigos (que envolve as áreas de Língua Portuguesa, Literatura, Língua Estrangeira Moderna, Educação Física e Educação Artística)  Matemática  Ciências Naturais (que envolve as áreas de Química, Física e Biologia) e  Ciências Humanas (que envolve as áreas de História, Geografia, Sociologia e Filosofia

19 Novo Enem: o “conceito” do exame 3. As competências transversais traduzem- se competências de área, que se traduzem em 120 habilidades (30 para cada macroárea, não mais as 21 do Enem anterior), com conhecimentos previamente definidos, em dois dias de aplicação de provas, com 10 horas de duração, os dias 03 e 04 de outubro.

20 Novo Enem: o novo “conceito” do exame 4.O novo Enem, diferentemente do anterior, pretende constituir uma forma “única” de seleção para o acesso ao ensino superior, em vez de uma avaliação individual como o anterior. 5.Será uma prova de resultados comparáveis entre si (TRI), diferentemente da anterior, não pensada para essa finalidade.

21 A matriz de competências e habilidades no velho Enem

22 A matriz de competências e habilidades no novo Enem

23 Macrocompetências ou eixos cognitivos 1.Dominar a norma culta da Língua Portuguesa e fazer uso das linguagens matemática, artística e científica e das línguas espanhola e inglesa. (DL) 2.Construir e aplicar conceitos das várias áreas do conhecimento para a compreensão de fenômenos naturais, processos histórico-geográficos, da produção tecnológica e das manifestações artísticas. (CF) 3.Selecionar, organizar, relacionar, interpretar dados e informações representados de diferentes formas, para tomar decisões e enfrentar situações-problema. (SP)

24 4.Relacionar informações, representadas em diferentes formas, e conhecimentos disponíveis em situações concretas, para construir argumentações consistentes.(CA) 5. Recorrer aos conhecimentos desenvolvidos na escola para elaboração de propostas de intervenção solidária na realidade, respeitando os valores humanos e considerando a diversidade sociocultural.(EP) Macrocompetências ou eixos cognitivos

25 As competências e habilidades no Novo Enem Organizam-se agora em: Competências por área que por sua vez se expressam em habilidades (30) da área.

26 As competências e habilidades no Novo Enem

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30 O Novo Enem: estrutura da prova Novo EnemScholastic Aptitude Test (SAT) 4 provas objetivas (Matemática, linguagens, ciências humanas e ciências da natureza). A redação comporá uma quinta nota. 5 notas, com peso igual. 3 provas : matemática, leitura e escrita A redação inclui-se em “escrita” 3 notas, com peso igual Obs.: SAT II,exigido por certas universidades, inclui Literatura, Matemática, História, ciências e línguas. Avalia-se também o histórico escolar do aluno. No total, 180 questões de múltipla escolha, 45 para cada área. No total, 138 questões, predominantemente de múltipla escolha, com 10 questões abertas de matemática.

31 Novo Enem: estrutura da prova Novo EnemScholastic Aptitude Test (SAT) Tempo total de prova: 10 horas. 1º dia: 4h:30; 2º dia: 5h:30 (com redação) Tempo médio por questão: 3 minutos Tempo total de prova: 3h:45 A redação deve ser feita em 45 minutos Tempo médio por questão: 1,3 minutos Em 2009: 1 vez (3 e 4 de outubro; resultado em 8 de janeiro) Em 2010: 2 vezes Obs.: O MEC promete ampliação da oferta em anos posteriores. Até 7 vezes por ano

32 Novo Enem: conteúdos A prova será mais conteudística do que a do “velho Enem”. As questões exigirão mais habilidades de raciocínio (nas modalidades expressas na matriz de competências e habilidades). As questões dependerão menos de decoreba: trarão, por exemplo, no enunciado, fórmulas necessárias à resolução.

33 Novo Enem: conteúdos

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35 O formato do item Erros e acertos na elaboração de itens tipo Enem Atividade de crítica de itens (atividade prática em que os professores serão convidados a elaborar itens tipo Enem, a partir da coleção NEM)

36 O formato do item Uma situação-problema relevante Um enunciado claro, correto, contendo os elementos necessários à resolução da situação-problema, por meio da mobilização de competências e habilidades do aluno Um conjunto de alternativas (contendo a resposta correta e distratores) cuidadosamente construído

37 Erros e acertos

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44 Quanto à questão como um todo, verificar se: está redigida de forma clara e correta, segundo os padrões da norma culta da Língua Portuguesa (ortografia, pontuação, gramática), evitando regionalismos; os textos “base” utilizados na situação-problema ou no enunciado estão corretos, contêm informações pertinentes e necessárias e apresentam citação bibliográfica segundo105 ENEM – Fundamentação Teórico-Metodológica as normas da ABNT. A escolha dos autores deve ser bastante criteriosa, uma vez que toda avaliação sinaliza para uma desejável apropriação de conteúdo; as representações gráficas e/ou pictóricas estão na proporção correta, são pertinentes e necessárias, com informação completa e boa visualização de legendas, incluindo a fonte original dessas representações; a resposta a uma questão não depende da (s) resposta(s) de outra(s), para evitar a propagação de erros; o conjunto das partes (situação-problema, questão e alternativas) apresenta o nível de dificuldade (alto, médio, baixo) pretendido; e a habilidade que se pretende avaliar com a questão está de fato contemplada.

45 Novo Enem Exemplos de itens

46 30 habilidades: cada uma está ligada a mais de uma competência e a diferentes áreas Exemplo 1. Dada a descrição discursiva ou por ilustração de um experimento ou fenômeno, de natureza científica, tecnológica ou social, identificar variáveis relevantes e selecionar os instrumentos necessários para realização ou interpretação do mesmo. Habilidade presente em todas as áreas Competências: I(DL), II(CF), III(SP)

47 Um portão está fixo em um muro por duas dobradiças A e B, conforme mostra a figura, sendo P o peso do portão. Caso um garoto se dependure no portão pela extremidade livre, e supondo que as reações máximas suportadas pelas dobradiças sejam iguais, A) é mais provável que a dobradiça A arrebente primeiro que a B. B) seguramente as dobradiças A e B arrebentarão simultaneamente. C) o portão quebraria ao meio, ou nada sofreria. D) é mais provável que a dobradiça B arrebente primeiro que a A. E) nenhuma delas sofrerá qualquer esforço.

48 Habilidades 2. Em um gráfico cartesiano de variável socieconômica ou técnico-científica, identificar e analisar valores das variáveis, intervalos de crescimento ou decréscimo e taxas de variação Exatas Competências: I(DL), II(CF), III(SP)

49 Para convencer a população local da ineficiência da Companhia Telefônica Vilatel na expansão da oferta de linhas, um político publicou no jornal local o Gráfico I, abaixo representado. A Companhia Vilatel respondeu publicando dias depois o Gráfico II, onde pretende justificar um grande aumento na oferta de linhas. O fato é que, no período considerado, foram instaladas, efetivamente, 200 novas linhas telefônicas. Analisando os gráficos, pode-se concluir que A) o Gráfico II representa um crescimento real maior do que o do Gráfico I. B) o Gráfico I apresenta o crescimento real, sendo o Gráfico II incorreto. C) o Gráfico II apresenta o crescimento real, sendo o Gráfico I incorreto. D) a aparente diferença de crescimento nos dois gráficos decorre da escolha das diferentes escalas. E) os dois gráficos são incomparáveis, pois usam escalas diferentes.

50 Habilidades 3. Dada uma distribuição estatística de variável social, econômica, física, química ou biológica, traduzir e interpretar as informações disponíveis, ou reorganizá-las, objetivando interpolações ou extrapolações Exatas, Biológicas, Humanas. Competências: I(DL), III(SP), IV(CA)

51 O gráfico compara o número de homicídios por grupo de 100.000 habitantes entre 1995 e 1998 nos EUA, em estados com e sem pena de morte. Com base no gráfico, pode-se afirmar que A) a taxa de homicídios cresceu apenas nos estados sem pena de morte. B) nos estados com pena de morte a taxa de homicídios é menor que nos estados sem pena de morte. C) no período considerado, os estados com pena de morte apresentaram taxas maiores de homicídios. D) entre 1996 e 1997, a taxa de homicídios permaneceu estável nos estados com pena de morte. E) a taxa de homicídios nos estados com pena de morte caiu pela metade no período considerado.

52 Habilidades 4. Dada uma situação-problema, apresentada em uma linguagem de determinada área de conhecimento, relacioná-la com sua formulação em outras linguagens ou vice-versa. Todas as disciplinas Competência: I(DL), III(SP), IV(CA)

53 Companhia de Eletricidade Fornecimento Valor - R$ 401 KWH  0,13276000 53,23 Companhia de Saneamento Tarifas de água / m 3 Faixas de consumo TarifaConsumoValor - R$ até 105,50tarifa mínima5,50 11 a 200,8575,95 21 a 302,13 31 a 502,13 acima de 502,36 Total11,45 Dos gráficos abaixo, o que melhor representa o valor da conta de água, de acordo com o consumo, é: No quadro abaixo estão as contas de luz e água de uma mesma residência. Além do valor a pagar, cada conta mostra como calculá-lo, em função do consumo de água (em m3) e de eletricidade (em kwh). Observe que, na conta de luz, o valor a pagar é igual ao consumo multiplicado por um certo fator. Já na conta de água, existe uma tarifa mínima e diferentes faixas de tarifação.

54 Habilidades 5. A partir da leitura de textos literários consagrados e de informações sobre concepções artísticas, estabelecer relações entre eles e seu contexto histórico, social, político ou cultural, inferindo as escolhas dos temas, gêneros discursivos e recursos expressivos dos autores. Língua Portuguesa, Humanas Competência: I(DL), III(SP), IV(CA), V(EP)

55 A discussão sobre gramática na classe está "quente". Será que os brasileiros sabem gramática? A professora de Português propõe para debate o seguinte texto: PRA MIM BRINCAR Não há nada mais gostoso do que o mim sujeito de verbo no infinito. Pra mim brincar. As cariocas que não sabem gramática falam assim. Todos os brasileiros deviam de querer falar como as cariocas que não sabem gramática. - As palavras mais feias da língua portuguesa são quiçá, alhures e miúde. (BANDEIRA, Manuel. Seleta em prosa e verso. Org: Emanuel de Moraes.4ª ed. Rio de Janeiro, José Olympio, 1986. Pág. 19) Com a orientação da professora e após o debate sobre o texto de Manuel Bandeira, os alunos chegaram à seguinte conclusão: A) uma das propostas mais ousadas do Modernismo foi a busca da identidade do povo brasileiro e o registro, no texto literário, da diversidade das falas brasileiras B) apesar de os modernistas registrarem as falas regionais do Brasil, ainda foram preconceituosos em relação às cariocas. C) a tradição dos valores portugueses foi a pauta temática do movimento modernista D) Manuel Bandeira e os modernistas brasileiros exaltaram em seus textos o primitivismo da nação brasileira. E) Manuel Bandeira considera a diversidade dos falares brasileiros uma agressão à Língua Portuguesa.

56 Habilidades 7. Identificar e caracterizar a conservação e as transformações de energia em diferentes processos de sua geração e uso social, e comparar diferentes recursos e opções energéticas. Humanas, Exatas, Biológicas Competência: II, III, V

57 Habilidades 8. Analisar criticamente, de forma qualitativa ou quantitativa, as implicações ambientais, sociais e econômicas dos processos de utilização dos recursos naturais, materiais ou energéticos Humanas, Exatas, Biológicas Competência: II(SP), IV(CA), V(EP)

58 A energia térmica liberada em processos de fissão nuclear pode ser utilizada na geração de vapor para produzir energia mecânica que, por sua vez, será convertida em energia elétrica. Abaixo está representado um esquema básico de uma usina de energia nuclear. Com relação ao impacto ambiental causado pela poluição térmica no processo de refrigeração da usina nuclear, são feitas as seguintes afirmações: I- o aumento na temperatura reduz, na água do rio, a quantidade de oxigênio nela dissolvido, que é essencial para a vida aquática e para a decomposição da matéria orgânica. II- o aumento da temperatura da água modifica o metabolismo dos peixes. III- o aumento na temperatura da água diminui o crescimento de bactérias e de algas, favorecendo o desenvolvimento da vegetação. Das afirmativas acima, somente está(ão) correta(s): A)IB) IIC) III D) I e IIE) II e III

59 Habilidades 9. Compreender o significado e a importância da água e de seu ciclo para a manutenção da vida, em sua relação com condições sócio ambientais, sabendo quantificar variações de temperatura e mudanças de fase em processos naturais e de intervenção humana Exatas, Biológicas Competência: II(CF), III(SP), V(EP)

60 A) não causa impactos na região, uma vez que a quantidade total de água da Terra permanece constante. B) não causa impactos na região, uma vez que a água que alimenta a represa prossegue depois rio abaixo com a mesma vazão e velocidade. C) aumenta a velocidade dos rios, acelerando o ciclo da água na região. D) aumenta a evaporação na região da represa, acompanhada também por um aumento local da umidade relativa do ar. E) diminui a quantidade de água disponível para a realização do ciclo da água. A construção de grandes projetos hidroelétricos também deve ser analisada do ponto de vista do regime das águas e de seu ciclo na região. Em relação ao ciclo da água, pode-se argumentar que a construção de grandes represas

61 Novo Enem - objetivo 1 A fim de recuperar um de seus maiores objetivos, que era o de proporcionar às Instituições de Ensino Superior – IESs (todas elas, não apenas às privadas) – uma alternativa para os exames vestibulares com uma proposta contemporânea do perfil do estudante, fazia-se necessário repensar a proposta do Enem.

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63 Novo Enem Como as faculdades vão utilizar? O MEC definiu quatro formas de utilização: 1.Usar o Enem como prova única para seleção de ingresso 2.Substituir apenas a primeira fase do vestibular 3.Combinar livremente a nota do Enem com a do exame da instituição 4.Usar o Enem como fase única apenas para vagas ociosas da universidade

64 Novo Enem Os critérios de aproveitamento dos resultados do Enem variam de instituição para instituição. Na Universidade Estadual de Campinas, a Unicamp, a nota na prova de conhecimentos gerais do Enem valerá 20% do total de pontos da primeira fase. Na Universidade Federal de Lavras, Minas Gerais, o critério é outro: as notas obtidas no Enem valerão 40% do total de pontos da primeira etapa do próximo vestibular. Na Pontifícia Universidade Católica (PUC), do Rio de Janeiro, serão reservadas 20% das vagas do próximo vestibular para quem alcançar mais de 70% de aproveitamento no Enem. Já a Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul), destinará até 20% das vagas para os alunos que apresentarem comprovante que fizeram o Enem. O critério para preenchimento das vagas contemplará os candidatos que apresentarem, em ordem decrescente, as maiores notas médias no exame.

65 As 55 (já são 59) universidades federais e o NOVO ENEM (Dados: O Estado de SP – 26/05/2009)

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68 Novo Enem e “A nova cara da Fuvest pretendida pela Pró-Reitoria de Graduação da USP (Universidade de São Paulo) foi descrita como "uma aproximação do ideal de Enem" (Exame Nacional do Ensino Médio), pelo professor da Faculdade de Educação da instituição, Nilson José Machado.” “O modelo se aproxima do ideal do Enem, porque há o Enem enquanto projeto e o Enem real", diz o docente. Segundo ele, o exame tinha feições bem definidas no início de sua aplicação, há uma década. No entanto, com o passar do tempo, a prova "oscilou muito". "Houve exames que foram bem descaracterizados. Alguns muito banais e simples e outros que pareciam provas do vestibular."

69 Novo Enem e "Não se pode achar que, para desenvolver as competências é preciso acabar com as disciplinas", explica. E acrescenta que, embora mantenha a seleção dos melhores vestibulandos, a proposta tem um "componente político de facilitar a entrada de alunos da escola pública de maneira digna“.

70 Perfil do aluno 1.Sabe se expressar com clareza e desenvoltura. 2.Tem capacidade de BUSCAR, SELECIONAR, ORGANIZAR E INTERPRETAR informações diversas. 3.Tem capacidade de elaborar e criticar hipóteses. 4.Tem capacidade de argumentar sobre posições ou problemas. 5.Tem visão crítica do mundo e da sociedade. 6.Demonstra competência na criação de soluções para problemas sociais, culturais, científicos e tecnológicos. 7.Identifica seu campo de interesse e demonstra habilidades para cursar a carreira escolhida.

71 Novo Enem e A escola deve: a) ser o espaço para o aprendizado de conteúdos com EVIDENTE LIGAÇÃO COM O MUNDO ATUAL. b) priorizar a valorização da capacidade de pensar MÚLTIPLAS ALTERNATIVAS para a RESOLUÇÃO DE UM PROBLEMA.” c) ensinar os alunos a se comunicar com competência buscar conhecimentos avaliar os riscos associados à tomada de decisões

72 FOCO: testar os CONHECIMENTOS, COMPETÊNCIAS e HABILIDADES que o candidato tem para lidar com informações associadas ao CONTEXTO EM QUE VIVE. CARACTERÍSTICAS: - Testar conhecimentos gerais - Filtrar o acesso para a 2ª Fase - Exigir compreensão abrangente dos temas NATUREZA LINGUAGENS SOCIEDADE Primeira fase

73 TEOR DAS QUESTÕES: 10% da prova = QUESTÕES INTERDISCIPLINARES 90% da prova = QUESTÕES AFERINDO CONTEÚDOS adquiridos nas disciplinas do EM O DESEMPENHO DO CANDIDATO NA 1ª FASE NÃO SERÁ COMPUTADO NA NOTA FINAL NOTA DA 1ª FASE DESCARTADA! Convocados para a 2ª fase = três vezes o número de vagas.

74 FOCO: avaliar a FORMAÇÃO GERAL do alunos através de questões discursivas sobre os CONTEÚDOS das 7 principais disciplinas do EM. Segunda fase CARACTERÍSTICAS: - Interdisciplinaridade - Contextualização - Seleção de candidatos com a visão mais abrangente de mundo, sociedade e ciência. DURAÇÃO: 3 dias – 4 horas/dia

75 1º DIA: 10 questões de Português = 1 Redação 2º DIA: PROVAS GERAIS 20 questões QUÍMICA MATEMÁTICA BIOLOGIA GEOGRAFIA FÍSICA HISTÓRIA INGLÊS * 6 QUESTÕES INTERDISCIPLINARES * TEMAS CONTEMPORÂNEOS * RESPOSTAS CRÍTICAS E REFLEXIVAS PARA CANDIDATOS DE TODAS AS CARREIRAS

76 3º DIA: PROVAS ESPECÍFICAS A prova será composta por 12 QUESTÕES de até três disciplinas selecionadas para os diferentes cursos. MEDICINA 4 questões BIOLOGIA 4 questões GEOGRAFIA TODAS AS PROVAS DESTA ETAPA TÊM A MESMA IMPORTÂNCIA (PONTUAÇÃO) INDEPENDENTEMENTE DA CARREIRA. 4 questões QUÍMICA

77 OS ALUNOS QUE VÃO PRESTAR FUVEST EM 2010 DEVEM ESTUDAR MUITO: A VALORIZAÇÃO DO MÉRITO ACADÊMICO CONTINUA. AS MUDANÇAS SÃO NA FORMA, NÃO NO CONTEÚDO. ELAS SINALIZAM A IMPORTÂNCIA DE O ALUNO TER UMA VISÃO GERAL DOS COMPONENTES CURRICULARES.

78 A nota do ENEM continuará sendo usada e poderá representar até 20% do total da nota 1ª fase tanto para alunos da rede pública como da particular. COMO A 1ª FASE SERÁ DESCARTADA NA CLASSIFICAÇÃO FINAL, A NOTA DO ENEM AJUDARÁ APENAS PARA CHEGAR À 2ª FASE. Enem e nota da

79 Novo Enem e Para o coordenador da Comvest (Comissão Permanente para os Vestibulares da Unicamp), Leandro Tessler, as mudanças no vestibular da USP fazem com que o processo seletivo ganhe ares semelhantes aos da prova da Unicamp. "A mudança me parece simpática. A segunda fase terá questões de todas as áreas para todos os candidatos. Isso faz com que a universidade tenha alunos com interesses mais gerais, não restritos à própria área de trabalho", avalia. Tessler evita a comparação da nova Fuvest com o Enem, mas pondera que o próprio exame do ministério empregou elementos do vestibular da Unicamp. Folha de S.Paulo, 03-03-09

80 “Acredita-se que a melhor forma de ensinar deve buscar desenvolver nos estudantes a capacidade de: pesquisar, criar, argumentar fundamentadamente, buscar e analisar informações, relacionar conhecimentos tanto entre si como com as necessidades da sociedade”. Em resumo, espera-se que a ação no EM seja articulada em torno de três eixos: I - Linguagens, Códigos e suas Tecnologias II - Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias III - Ciências Humanas e suas Tecnologias Novo Enem e

81 “Propomos um modelo de vestibular que acompanhe as modificações verificadas no conhecimento, na educação e na sociedade e ao mesmo tempo assegure a seleção dos candidatos preparados em nível médio com potencial para continuar sua formação numa perspectiva ao mesmo tempo ampla e com aprofundamento científico e cultural”. “Estamos cientes de que uma modificação na orientação do nosso vestibular tem ampla repercussão no ensino médio. Esperamos que ela induza a um ensino mais plural, interdisciplinar, voltado para um perfil cidadão e em sintonia com o mundo atual”. Novo Enem e

82 Espera-se que o aluno que ingressa na Unicamp seja capaz de ter uma leitura crítica do mundo e: entender um texto, estabelecer relações, demonstrar capacidade de analisar informações e interpretar dados e fatos, elaborar hipóteses, expressar-se e expor suas idéias com clareza, articular os conteúdos das áreas de conhecimento do ensino médio, numa perspectiva interdisciplinar. PERFIL DESEJADO

83 Conteúdos ou “eixos cognitivos” da UNESP 1. LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS LPL – INGLÊS – EDUCAÇÃO FÍSICA - ARTE 2. CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS MATEMÁTICA – BIOLOGIA – FÍSICA - QUÍMICA 3. CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS HISTÓRIA – GEOGRAFIA – FILOSOFIA Novo Enem e Vunesp

84 1ª FASE CONHECIMENTOS GERAIS UM DIA DE PROVA 90 QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA 3 CONJUNTOS DE 30 TESTES PARA CADA EIXOS TEMÁTICOS Para realizar a 2ª Fase, serão convocados os mais bem classificados na1ª Fase, à razão média de 4 a 6 candidatos por vaga.

85 2ª FASE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS + REDAÇÃO 2 DIAS DE PROVA 1º DIA: 24 questões Ciências Humanas, da Natureza e Matemática 12 QUESTÕES DISCURSIVAS SOBRE MATEMÁTICA FÍSICA QUÍMICA BIOLOGIA 12 QUESTÕES DISCURSIVAS SOBRE HISTÓRIA GEOGRAFIA FILOSOFIA 2º DIA: 12 questões Linguagens e Códigos e Redação 12 QUESTÕES DISCURSIVAS SOBRE LPL ARTES INGLÊS ED. FÍSICA

86 A nota da prova de Conhecimentos Gerais da UNESP é obtida pela fórmula: NF: (4xCG+1xENEM), se ENEM > CG, 5 Onde: CG é a nota da Prova de Conhecimentos Gerais (escala 0-100 pontos) ENEM é a nota da prova do ENEM (escala 0-100 pontos) NF é a nota final da Prova de Conhecimentos Gerais da UNESP (escala 0-100 pontos). A nota do Enem na Vunesp

87 Novo Enem - objetivo 2 Reformular o ensino médio no Brasil.

88 3 ª Parte Propostas para o incremento da qualidade na educação básica O reinvestimento simbólico e material na figura do professor (P. Bourdieau) O “contrato pedagógico” (J. Groppa Aquino) As recomendações da OCDE As propostas para um novo ensino médio no Brasil

89 Novo Enem- Novo Ensino Médio – Novo professor “O novo ensino médio começa agora sem prazo para acabar!” Luiz Carlos de Menezes, físico e educador da USP, em 1998

90 O Novo Ensino Médio Resolução 3 da CEB/CNE de 26 de junho de 1998 (Diretrizes curriculares nacionais para o ensino médio)

91 Novo Ensino Médio: diretrizes curriculares Art. 1º. As Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Médio – DCNEM –, estabelecidas nesta Resolução, se constituem num conjunto de definições doutrinárias sobre princípios, fundamentos e procedimentos a serem observados na organização pedagógica e curricular de cada unidade escolar integrante dos diversos sistemas de ensino, em atendimento ao que manda a lei, tendo em vista vincular a educação com o mundo do trabalho e a prática social, consolidando a preparação para o exercício da cidadania e propiciando preparação básica para o trabalho.

92 Novo Ensino Médio: diretrizes curriculares Art. 4º. As propostas pedagógicas das escolas e os currículos constantes dessas propostas incluirão competências básicas, conteúdos e formas de tratamento dos conteúdos, previstas pelas finalidades do ensino médio estabelecidas pela lei:

93 Novo Ensino Médio: diretrizes curriculares I - desenvolvimento da capacidade de aprender e continuar aprendendo, da autonomia intelectual e do pensamento crítico, de modo a ser capaz de prosseguir os estudos e de adaptar-se com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento; II - constituição de significados socialmente construídos e reconhecidos como verdadeiros sobre o mundo físico e natural, sobre a realidade social e política; III - compreensão do significado das ciências, das letras e das artes e do processo de transformação da sociedade e da cultura, em especial as do Brasil, de modo a possuir as competências e habilidades necessárias ao exercício da cidadania e do trabalho;

94 Novo Ensino Médio: diretrizes curriculares IV - domínio dos princípios e fundamentos científico-tecnológicos que presidem a produção moderna de bens, serviços e conhecimentos, tanto em seus produtos como em seus processos, de modo a ser capaz de relacionar a teoria com a prática e o desenvolvimento da flexibilidade para novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores; V - competência no uso da língua portuguesa, das línguas estrangeiras e outras linguagens contemporâneas como instrumentos de comunicação e como processos de constituição de conhecimento e de exercício de cidadania.

95 Novo Ensino Médio: diretrizes curriculares Art. 5º. Para cumprir as finalidades do ensino médio previstas pela lei, as escolas organizarão seus currículos de modo a: I - ter presente que os conteúdos curriculares não são fins em si mesmos, mas meios básicos para constituir competências cognitivas ou sociais, priorizando-as sobre as informações; II - ter presente que as linguagens são indispensáveis para a constituição de conhecimentos e competências; III - adotar metodologias de ensino diversificadas, que estimulem a reconstrução do conhecimento e mobilizem o raciocínio, a experimentação, a solução de problemas e outras competências cognitivas superiores; IV - reconhecer que as situações de aprendizagem provocam também sentimentos e requerem trabalhar a afetividade do aluno.

96 Novo Ensino Médio: diretrizes curriculares Art. 8º. Na observância da Interdisciplinaridade, as escolas terão presente que: I - a Interdisciplinaridade, nas suas mais variadas formas, partirá do princípio de que todo conhecimento mantém um diálogo permanente com outros conhecimentos (...); II - o ensino deve ir além da descrição e procurar constituir nos alunos a capacidade de analisar, explicar, prever e intervir (...); III - as disciplinas escolares são recortes das áreas de conhecimentos que representam, carregam sempre um grau de arbitrariedade e não esgotam isoladamente a realidade dos fatos físicos e sociais (...), devendo buscar entre si interações que permitam aos alunos a compreensão mais ampla da realidade; IV - a aprendizagem é decisiva para o desenvolvimento dos alunos, e por esta razão as disciplinas devem ser didaticamente solidárias para atingir esse objetivo (...); V - a característica do ensino escolar, tal como indicada no inciso anterior, amplia significativamente a responsabilidade da escola para a constituição de identidades que integram conhecimentos, competências e valores que permitam o exercício pleno da cidadania e a inserção flexível no mundo do trabalho.

97 Novo Ensino Médio: diretrizes curriculares Art. 6º. Os princípios pedagógicos da Identidade, Diversidade e Autonomia, da Interdisciplinaridade e da Contextualização serão adotados como estruturadores dos currículos do ensino médio.

98 Novo Ensino Médio: diretrizes curriculares Art. 9º. Na observância da Contextualização, as escolas terão presente que: I - na situação de ensino e aprendizagem, o conhecimento é transposto da situação em que foi criado, inventado ou produzido, e por causa desta transposição didática deve ser relacionado com a prática ou a experiência do aluno a fim de adquirir significado; II - a relação entre teoria e prática requer a concretização dos conteúdos curriculares em situações mais próximas e familiares do aluno, nas quais se incluem as do trabalho e do exercício da cidadania; III - a aplicação de conhecimentos constituídos na escola às situações da vida cotidiana e da experiência espontânea permite seu entendimento, crítica e revisão.

99 Novo Ensino Médio: diretrizes curriculares Art. 10. A base nacional comum dos currículos do ensino médio será organizada em áreas de conhecimento, a saber: I - Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, objetivando a constituição de competências e habilidades que permitam ao educando: (...) II - Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias, objetivando a constituição de habilidades e competências que permitam ao educando: (...) III - Ciências Humanas e suas Tecnologias, objetivando a constituição de competências e habilidades que permitam ao educando: (...)

100 Os alunos devem sair da escola básica tendo desenvolvido COMPETÊNCIAS com as quais possam:

101 MAS O QUE É COMPETÊNCIA? “(...)o conceito de competências, que se traduz em habilidades, conhecimentos e atitudes para resolver dada situação-problema”

102 UTILIZAR O CONHECIMENTO EM CONTEXTOS ESPECÍFICOS, ADEQUADAMENTE TRANSFORMAR INFORMAÇÕES EM CONHECIMENTO INTERPRETAR CÓDIGOS E LINGUAGENS SERVIR-SE DO CONHECIMENTO PARA DECIDIR COM AUTONOMIA E SOLIDARIEDADE

103 1 - Sabe ler o mundo (DL) 2 - Compreende fenômenos de naturezas diversas (CF) 3 - Aplicar o conhecimento construído(SP) 4 - Sabe analisar, criticar, argumentar (CA) 5 - Sabe elaborar propostas de intervenção (solidária) na realidade (EP)

104 Novo Enem- Novo Ensino Médio – Novo professor “O novo ensino médio começa agora, sem prazo para terminar!” Luiz Carlos de Menezes, físico e educador da USP, em 1998

105 Escola hoje versus Escola ontem ParticipaçãoPassividade

106 Princípios para o sucesso: Ângela Dausch 1.Projeto Pedagógico definido e compartilhado 1.1. Projetos de ensino-aprendizagem diferenciados 2. Seleção de bons professores 2.1. Formação continuada 3. Seleção de alunos e incentivos para que se tornem melhores 3.1. Atividades especiais (maratonas, estudos de campo,projetos sociais etc.) 3.2. Espaços adequados à permanência na escola 3.3. Monitoramento do estudo e avaliação permanente (AI) 3.3.1. Estudo diário 3.3.2. Avaliações continuadas 3.3.3. Criação de hábitos corretos de estudo

107 Princípios das escolas de sucesso 3.4. Projetos educativos que visem ao aluno como pessoa 3.5. Acompanhamento dos alunos como pessoas em desenvolvimento e não apenas como “aprendizes” 3.6. Investimento em orientação profissional 4. Organização disciplinar (contrato pedagógico) 5. Capacitação de “todos os funcionários” para a atividade de educar 6. Acolhimento e participação da família 7. Avaliação institucional periódica e detalhada

108 As escolas e a qualidade - OCDE 1.Metas e objetivos claros definidos em conjunto 2.Planejamento e planos de ação 3.Gestão dinâmica 4.Estabilidade do pessoal 5.Estratégia de formação contínua e aperfeiçoamento do pessoal 6.Programa de estudos dos alunos que garanta o aprendizado pretendido 7.Elevado nível de participação e apoio das famílias 8.Deveres escolares 9.Reconhecimento dos valores peculiares da instituição 10.Exploração máxima do tempo escolar 11.Apoio das autoridades competentes

109 A avaliação institucional Ferramenta que permite o mapeamento de indicadores de qualidade para o monitoramento dos rumos da instituição.

110 A avaliação institucional

111 A competência dos sujeitos: professor e aluno O que aprende “fazendo” O que aprende “com” e, não, “de”

112 Coleção Novo Ensino Médio

113 A competência dos objetos Abertura de capítulo Antecipam sinteticamente o conteúdo do capítulo por observações de interesse geral ou por levantamento de aplicações práticas.

114 A competência dos objetos Interdisciplinaridade As disciplinas diretamente envolvidas são destacadas por meio do ícone ao lado.

115 A competência dos objetos A “matéria” no mundo do trabalho Destaca a figura de um ofício para o qual a matéria é importante. Tal quadro revela ao aluno que dominar determinados conhecimentos torna-se útil e aplicável.

116 A competência dos objetos Estudo de caso Expediente de contextualização que relata uma ocorrência circunstanciada no tempo e no espaço, onde são envolvidos os conhecimentos da disciplina em questão.

117 A competência dos objetos Discussão (perguntas para debate) Leituras (de diferentes tipos) Experimentação (com materiais ordinários e roteirizada) Observação(de fatos cotidianos) Projeto(s) Pequenos textos destacados que levam o aluno à reflexão, à execução de experimentos, a observações de fenômenos ou à execução de projetos.

118 A competência dos objetos Exercícios resolvidos Sobretudo nas disciplinas de exatas, os exercícios resolvidos ocupam uma posição especial, que auxilia a aprendizagem de resolução de problemas por modelagem.

119 A competência dos objetos Palnejamentos

120 A competência dos objetos Planejamentos

121 O palestrante Walther Castelli Júnior E-mail: walther@integral.br

122 A transformação da escola Sonho que se sonha só É só um sonho que se sonha só. Mas sonho que se sonha junto É realidade. Raul Seixas


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