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Introdução ao estudo da Morfossintaxe

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Apresentação em tema: "Introdução ao estudo da Morfossintaxe"— Transcrição da apresentação:

1 Introdução ao estudo da Morfossintaxe
Seleção e combinação das palavras

2 Descobriram por que a gripe dá dor de cabeça
Descobriram por que a gripe dá dor de cabeça! Enquanto os vírus se reproduzem loucamente... Eles cantam: “14 bilhões de vírus incomodam muita gente bilhões de vírus incomodam incomodam incomodam... Vejamos o texto acima

3 Na anedota, para combinar as palavras loucamente, louco e loucura foi necessário, dentro de um contexto, selecioná-las. Por terem o mesmo radical, louc-, um sufixo, -ura, forma-se um substantivo – loucura; quando é acrescentado o sufixo –mente, forma-se um advérbio – loucamente. Portanto: “A combinação entre sufixos e radicais determina a classe gramatical das palavras. Esta, por sua vez, determina as possibilidades de combinação das palavras no contexto.” conceituando

4 Para chegar à resposta sobre que palavras completariam adequadamente a anedota você exercitou o princípio da seleção e da combinação das palavras. Na fala e na escrita, a seleção e a combinação das palavras vai depender do sentido que se quer dar ao enunciado. Lembrando que este consiste em toda sentença de sentido completo. Nesse caso, todas as palavras e as possibilidades de combinação delas estão à disposição do usuário. Os estudos da gramática residem, portanto, na morfologia (seleção da palavra) e sintaxe (combinação delas) Morfologia e sintaxe

5 A morfologia estuda as classes gramaticais, isto é, o campo da seleção.
A sintaxe se encarrega de estudar o campo da combinação de palavras. Já que estas ações de seleção e combinação ocorrem simultaneamente, o estudo da língua portuguesa requer um tratamento morfossintático tanto nos atos da fala quanto nos da escrita. Significa dizer que devem ser levadas ao mesmo tempo as relações morfológicas e sintáticas entre as palavras para a construção do enunciado. Definição completa

6 Quando seleciona as palavras, o usuário da língua leva em conta não só o sentido, mas também a forma das palavras (artigo, substantivo, verbo, adjetivo, advérbio, etc.) e a função (sujeito, objeto direto, objeto indireto, adjunto adnominal, adjunto adverbial, etc.) que elas assumem na frase. Forma e função

7 Vamos trabalhar uma outra anedota
O freguês sentou-se e pediu um chope. O garçom trouxe o chope e o freguês pediu para trocar por um suco de laranja. O garçom trocou, o freguês bebeu e saiu sem pagar. - Ei! – disse o garçom. – O senhor não pagou o suco de laranja. - Claro que não! Eu o troquei pelo chope! - É... Mas o senhor não pagou o chope. - Claro que não! Eu não o bebi! Vamos trabalhar uma outra anedota

8 Análise da anedota “O senhor não pagou o suco de laranja.”
A frase do garçom possui a seguinte estrutura sintática e as seguintes classes gramaticais selecionadas. O / senhor / não / pagou / o / suco / de / laranja. Seleção art. / Subst. / Adv. / Verb. / Art. / Subst. / Prepos./ Subst. Combinação adj.adn. / Núcleo / adj.adv./ Vtd /adj.adn. / Núcleo/ Adj. Adn. Análise da anedota

9 Como se pode ver no texto anterior, para se agrupar as palavras na sentença ou enunciado, é preciso se ver as suas formas e a função sintática que elas têm nas frases. Significa que não se pode desvincular a morfologia, o estudo da forma das palavras, da sintaxe, a função que cada palavra desempenha no interior da frase, pois forma e função coexistem e seus papéis se definem no contexto. As palavras correspondem a grupos morfológicos e, ao serem combinadas na frase, adquirem um papel sintático. Portanto, fazer a análise morfossintática de uma palavra significa reconhecer a classe gramatical a que ela pertence e, ao mesmo tempo, a função sintática que ela desempenha na oração. Forma e função

10 Frase é a unidade de texto que numa situação comunicativa é capaz de transmitir um pensamento completo. Oração é a frase ou enunciado que se organiza em torno de um verbo. Período é a frase organizada em oração ou orações. Frase, oração e período

11 Interrogativa: usamos para fazer uma pergunta. Ex: Quem chegou?
Declarativa: usamos para dar uma resposta, uma informação ou contar alguma coisa. Ex: Choveu a noite passada. Exclamativa: usamos para expressar espanto, surpresa, emoção, admiração, alegria etc. Ex: Que bela canção você compôs! Imperativa: usamos para expressar uma ordem, um desejo, um pedido. Ex: Feche a janela, por favor. Tipos de frase

12 Simples: constituído de uma só oração
Simples: constituído de uma só oração. Ex: Eu não aguento mais esse barulho. Composto: constituído de duas ou mais orações. Ex: Acho que esta nossa relação não vai dar certo. O período composto pode ser: Por coordenação: as orações são autônomas, independentes sintaticamente e chamadas de coordenadas. Ex: Eu tentei, mas não consegui. Por subordinação: as orações funcionam como termos de outras orações, são dependentes sintaticamente e denominam-se subordinadas. Ex: Você é o quinto ou o sexto namorado que me diz a mesma coisa. Por coordenação e subordinação: apresenta orações coordenadas e subordinadas. Ex: O rapaz chegou e disse à namorada que não a suportava mais. Tipos de período


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