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IDB-2011 O que há de novo Ripsa – 25ª OTI Brasília, 30 e 31 de outubro de 2012.

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1 IDB-2011 O que há de novo Ripsa – 25ª OTI Brasília, 30 e 31 de outubro de 2012

2 Grupo A – Indicadores demográficos Atualizações Inclusão dos dados demográficos do Censo-2010, de: – População total (A.1) – Razão de sexos (A.2) – Taxa de crescimento da população (A.3) – Grau de urbanização (A.4) – Proporção de menores de 5 anos de idade (A.13) – Proporção de idosos (A.14) – Índice de envelhecimento (A.15) – Razão de dependência (A.16)

3 Grupo A – Indicadores demográficos Atualizações Inclusão dos dados de 2010, fornecidos pelo IBGE, de: – Esperança de vida ao nascer (A.11) – Esperança de vida aos 60 anos (A.12)

4 Grupo A – Indicadores demográficos Atualizações Inclusão dos dados de 2010 com fonte no Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), de: – Mortalidade proporcional por idade (A.8) – Mortalidade proporcional por idade em menores de 1 ano (A.9)

5 Grupo A – Indicadores demográficos Atualizações Inclusão dos dados de 2009, com fonte no SIM, no SINASC e na Pesquisa de Busca Ativa, de: – Razão entre nascidos vivos informados e estimados (A.17) – Taxa bruta e padronizada de natalidade (A.7) – Taxa de fecundidade específica (A.6) – Taxa de fecundidade total (A.5) – Razão entre óbitos informados e estimados (A.18) – Taxa bruta e padronizada de mortalidade (A.10)

6 Grupo A – Indicadores demográficos Pendências e outras providências Inclusão dos dados de 2010, com fonte no SIM, no SINASC e na Pesquisa de Busca Ativa, de: – Razão entre nascidos vivos informados e estimados (A.17) – Taxa bruta e padronizada de natalidade (A.7) – Taxa de fecundidade específica (A.6) – Taxa de fecundidade total (A.5) – Razão entre óbitos informados e estimados (A.18) – Taxa bruta e padronizada de mortalidade (A.10)

7 Grupo A – Indicadores demográficos Pendências e outras providências Se for feita a revisão dos indicadores compostos do Grupo C no período de 2000 a 2007, os indicadores acima também deverão ser revistos.

8 Grupo B – Indicadores socioeconômicos Alterações na Matriz de Indicadores Os indicadores B.2.1 - Níveis de escolaridade na população de 15 anos ou mais e B.2.2 - Níveis de escolaridade na população de 18 a 24 anos passam a ser denominados de Escolaridade na população de 15 anos ou mais e Escolaridade na população de 18 a 24 anos. A taxa de desemprego passa a ser apresentada apenas para a população de 16 anos ou mais.

9 Grupo B – Indicadores socioeconômicos Atualizações Os indicadores socioeconômicos, sempre que possível, passaram a apresentar também os dados provenientes dos Censos (1991, 2000 e 2010), categorizados por regiões, unidades da federação, regiões metropolitanas e capitais. Os dados com fonte nos Censos são apresentados separadamente dos dados com fonte nas PNAD, devido às diferenças amostrais dos dois instrumentos de pesquisa.

10 Grupo B – Indicadores socioeconômicos Atualizações Os indicadores que envolvem renda com fonte na PNAD continuam como referência do INPC de setembro/2009. Os com fonte no Censo tem como referência o INPC de julho/2010.

11 Grupo B – Indicadores socioeconômicos Atualizações Indicadores que passam a também ter os Censos como fonte: – Taxa de analfabetismo (B.1) – Renda média domiciliar per capita (B.8) - apenas para 2000 e 2010; os dados não estão apresentados segundo a situação urbano/rural. – Índice de Gini da renda domiciliar per capita (B.9). – Proporção da população de baixa renda (B.5.1) - apenas para 2000 e 2010; os dados não estão apresentados segundo a situação urbano/rural.

12 Grupo B – Indicadores socioeconômicos Atualizações Indicadores que passam a também ter os Censos como fonte: – Proporção de crianças em situação domiciliar de baixa renda (B.5.2) - apenas para 2000 e 2010; os dados não estão apresentados segundo a situação urbano/rural. – Taxa de desemprego (B.6) – Taxa de trabalho infantil (B.7) – Proporção de idosos residentes em domicílios na condição de outro parente (B.10)

13 Grupo B – Indicadores socioeconômicos Atualizações Para os indicadores que envolvem renda (B.8, B.5.1 e B.5.2), não são apresentados os dados de 1991, pois, sendo um período de alta inflação, a comparabilidade dos dados é comprometida. Nos indicadores categorizados por faixa etária, a faixa etária de 60 anos e mais foi dividida em 60-69, 70-79 e 80 e mais.

14 Grupo B – Indicadores socioeconômicos Atualizações Inclusão dos dados de 2009, com fonte no Sistema de Contas Regionais do IBGE, de: – PIB per capita (B.3)

15 Grupo B – Indicadores socioeconômicos Indicadores não atualizados Os seguintes indicadores não estão apresentados para os anos censitários, por não ter sido possível compatibilizar os critérios utilizados nos Censos com os utilizados na PNAD: – Escolaridade na população de 15 anos ou mais (B.2.1) – Escolaridade na população de 18 a 24 anos (B.2.2) – Razão de renda (B.4)

16 Grupo B – Indicadores socioeconômicos Pendências e outras providências Para o indicador de Proporção de idosos residentes em domicílios na condição de outro parente (B.10), está pendente a categorização por cor/raça. Para o ano de 2010, a proporção de escolaridade ignorada nos indicadores B.2.1 e B.2.2 está muito alta. Deverá ser rediscutido o critério de apresentação dos dados. Além disso, deve ser verificada a compatibilização entre as categorias de escolaridade ao longo dos Censos.

17 Grupo B – Indicadores socioeconômicos Pendências e outras providências Criação dos novos indicadores: – Cobertura direta e indireta de Previdência Pública Básica. – Proporção da população com necessidades básicas insatisfeitas.

18 Grupo C – Mortalidade Alterações na Matriz de Indicadores O indicador C.16 teve sua denominação alterada, de "Taxa de mortalidade em menores de 5 anos" para "Taxa de mortalidade na infância".

19 Grupo C – Mortalidade Atualizações Inclusão dos dados de 2010, com fonte no SIM, de: – Distribuição de óbitos maternos (C.18) – Mortalidade proporcional por: grupos de causas (C.4) causas mal definidas (C.5) doença diarreica aguda em menores de 5 anos (C.6) infecção respiratória aguda em menores de 5 anos (C.7)

20 Grupo C – Mortalidade Atualizações Inclusão dos dados de 2010, com fonte no SIM, de: – Taxa de mortalidade específica por: doenças do aparelho circulatório (C.8) causas externas (C.9) neoplasias malignas (C.10) diabete melito (C.12) aids (C.14) doenças transmissíveis (C.17)

21 Grupo C – Mortalidade Atualizações Inclusão dos dados de 2009, com fonte no SIM, no SINASC e Pesquisa de Busca Ativa, de: – Taxa de mortalidade infantil (C.1) – Taxa de mortalidade neonatal precoce (C.1.1) – Taxa de mortalidade neonatal tardia (C.1.2) – Taxa de mortalidade pós-neonatal (C.1.3) – Taxa de mortalidade na infância (C.16) – Taxa de mortalidade perinatal (C.2) – Razão de mortalidade materna (C.3) – Taxa de mortalidade por afecções originadas no período perinatal (C.15)

22 Grupo C – Mortalidade Atualizações Inclusão dos dados de 2010, com fonte nos dados da Previdência Social, de: – Taxa de mortalidade específica por acidentes de trabalho (C.11)

23 Grupo C – Mortalidade Pendências e outras providências Será feito um estudo de revisão das séries históricas dos indicadores mix (ver lista adiante). Serão feitos testes de diferentes metodologias de redistribuição de causas mal definidas e de sub-registro.

24 Grupo C – Mortalidade Pendências e outras providências Será avaliada a incorporação de novas unidades da federação para o cálculo da Razão de mortalidade materna (C.3). Será avaliado se o indicador de Distribuição de óbitos maternos (C.18) será calculado para todas as unidades da federação ou se apenas para aquelas com dados diretos no C.3. Será revisto o detalhamento do tipo de óbito materno.

25 Grupo C – Mortalidade Pendências e outras providências Inclusão dos dados de 2010, com fonte no SIM, no SINASC e Pesquisa de Busca Ativa, de: – Taxa de mortalidade infantil (C.1) – Taxa de mortalidade neonatal precoce (C.1.1) – Taxa de mortalidade neonatal tardia (C.1.2) – Taxa de mortalidade pós-neonatal (C.1.3) – Taxa de mortalidade na infância (C.16) – Taxa de mortalidade perinatal (C.2) – Razão de mortalidade materna (C.3) – Taxa de mortalidade por afecções originadas no período perinatal (C.15)

26 Grupo C – Mortalidade Pendências e outras providências Não ficou decidido se o indicador de Mortalidade proporcional por grupos de causas (C.4) seria substituído por taxas brutas de mortalidade segundo grupos de causas.

27 Grupo D – Morbidade Alterações na Matriz de Indicadores Em consonância com a proposta do grupo G, todos os indicadores de "Taxa de prevalência..." foram alterados para "Prevalência...". Foram excluídos os indicadores de Proporção de internações hospitalares (SUS) por grupos de causas (D.13) e por causas externas (D.14), e sua substituição pelos indicadores de Taxa de internação hospitalar (SUS) por causas selecionadas (D.29) e por causas externas (D.30), já existentes.

28 Grupo D – Morbidade Alterações na Matriz de Indicadores Eliminados os dados anteriores a 1998 da Taxa de internação hospitalar (SUS) por causas selecionadas (D.29), por incompatibilidades entre a CID-9 e CID-10. O indicador de Proporção de internações hospitalares (SUS) por afecções originadas no período perinatal (D.23) passa a ser apresentado apenas pelas agregações da Lista Básica de Morbidade.

29 Grupo D – Morbidade Alterações na Matriz de Indicadores Para a incidência de meningite (D.1.16), foram agregadas as categorias de meningococcemia, meningite meningocócica e a meningite meningocócica em meningococemia.

30 Grupo D – Morbidade Atualizações Inclusão dos dados de 2010 e revisão dos dados de 2007 a 2009, com fonte no SINAN e nas informações repassadas pelas áreas técnicas: – Incidência: sarampo (D.1.1) difteria (D.1.2) coqueluche (D.1.3) tétano neonatal (D.1.4) tétano (exceto neonatal) (D.1.5) febre amarela (D.1.6) raiva humana (D.1.7) hepatite B (D.1.8)

31 Grupo D – Morbidade Atualizações Inclusão dos dados de 2010 e revisão dos dados de 2007 a 2009, com fonte no SINAN e nas informações repassadas pelas áreas técnicas: – Incidência: hepatite C (D.1.14) cólera (D.1.9) febre hemorrágica do dengue (D.1.10) sífilis congênita (D.1.11) rubéola (D.1.12) síndrome da rubéola congênita (D.1.13) doença meningocócica (D.1.15) meningite (D.1.16) leptospirose (D.1.17)

32 Grupo D – Morbidade Atualizações Inclusão dos dados de 2010 e revisão dos dados de 2007 a 2009, com fonte no SINAN e nas informações repassadas pelas áreas técnicas: – Taxa de incidência de aids (D.2.1) tuberculose (D.2.2) dengue (D.2.3) leishmaniose tegumentar americana (D.2.4) leishmaniose visceral (D.2.5) hanseníase (D.2.6)

33 Grupo D – Morbidade Atualizações Inclusão dos dados de 2010 e revisão dos dados de 2007 a 2009, com fonte no SINAN e nas informações repassadas pelas áreas técnicas: – Índice parasitário anual de malária (D.4) – Prevalência de hanseníase (D.9) – Proporção de casos de aids por categoria de exposição (D.31)

34 Grupo D – Morbidade Atualizações Inclusão dos dados de 2010, com fonte no Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS), de: – Proporção de internações por afecções originadas no período perinatal (D.23) – Taxa de internação hospitalar (SUS) por causas selecionadas (D.29), de 1995 a 2009 – Taxa de internação hospitalar (SUS) por causas externas (D.30), de 1998 a 2009

35 Grupo D – Morbidade Atualizações Inclusão dos dados de 2010/2011, a partir de informações repassadas pelo Inca, de: – Taxa de incidência de neoplasias malignas (D.5) Inclusão dos dados de 2010, com fonte nos dados da Previdência Social, de: – Taxa de incidência de acidentes e doenças do trabalho em segurados da Previdência Social (D.6)

36 Grupo D – Morbidade Indicadores não atualizados Inclusão dos dados de 2008 a 2010, com fonte no Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS), de: – Prevalência de pacientes em diálise (D.22), por não definição dos critérios a serem utilizados.

37 Grupo D – Morbidade Pendências e outras providências Proposto que o indicador G.17 - Índice CPO-D e G.18 - Percentual de crianças de 5-6 anos de idade com índice ceo-d igual a 0 passem a integrar os indicadores de Morbidade. Proposto incluir indicadores de letalidade, assunto que será discutido por videoconferência, em data a ser agendada.

38 Grupo D – Morbidade Pendências e outras providências Em relação ao indicador D.22 - prevalência de pacientes em diálise, será feito contato com o Nescom/UFMG, para verificar se o trabalho lá feito relativos à linkage nas bases de dados da APAC pode ser utilizado para a atualização deste indicador. Também será contatada a Sociedade Brasileira de Nefrologia para verificar a viabilidade do uso dos dados do censo realizado pela SBN. Giorgio e Zilda farão este contato. Definição dos parâmetros para o cálculo da Prevalência de pacientes em diálise (D.22), não atualizado desde 2008.

39 Grupo G – Fatores de risco e de proteção Alterações na Matriz de Indicadores Todos os indicadores de "Taxa de prevalência..." foram alterados para "Prevalência...". Alterado o nome do indicador de Participação diária per capita das calorias de frutas, verduras e legumes no total de calorias da dieta (G.12) para Proporção diária per capita das calorias de frutas, verduras e legumes no total de calorias da dieta.

40 Grupo g – Fatores de risco e de proteção Alterações na Matriz de Indicadores Eliminada a categoria de aleitamento na primeira hora dos indicadores de Prevalência de aleitamento materno (G.13) e Prevalência de aleitamento materno exclusivo em menores de 6 meses (G.14). O indicador de Proporção de nascidos vivos por idade materna (G.15) passa a ser Proporção de nascidos vivos de mães adolescentes. Alterado o nome do indicador de Percentual de crianças de 5-6 anos de idade com índice ceo-d igual a 0 (G.18) para Proporção de crianças de 5-6 anos de idade com índice ceo- d igual a 0.

41 Grupo G – Fatores de risco e de proteção Atualizações Inclusão dos dados de 2010, com fonte no Vigitel, de: – Prevalência de diabetes (G.1) – Prevalência de hipertensão arterial (G.2) – Prevalência de atividade física suficiente no tempo livre (G.3) – Prevalência de fumantes atuais (G.4) – Prevalência de consumo abusivo de bebidas alcoólicas (G.5) – Prevalência de indivíduos dirigindo veículos motorizados após consumo abusivo de bebidas alcoólicas (G.6)

42 Grupo G – Fatores de risco e de proteção Atualizações Inclusão dos dados de 2008/2009, com fonte na POF, de: – Prevalência de excesso de peso em adultos (G.7) – Proporção diária per capita das calorias de frutas, verduras e legumes no total de calorias da dieta (G.12)

43 Grupo G – Fatores de risco e de proteção Atualizações Inclusão dos dados de 2010, com fonte no Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (Sinasc), de: – Proporção de nascidos vivos de mães adolescentes (G.15) - recarregado desde 1994, devido à mudança de conceituação. – Proporção de nascidos vivos com baixo peso ao nascer (G.16)

44 Grupo G – Fatores de risco e de proteção Indicadores não atualizados Prevalência de excesso de peso para a idade segundo IMC em crianças menores de 5 anos (G.8) Prevalência de déficit ponderal para a idade em crianças menores de 5 anos de idade (G.10) Prevalência de déficit estatural para a idade em crianças menores de cinco anos de idade (G.11) Prevalência de aleitamento materno (G.13) Prevalência de aleitamento materno exclusivo (G.14) Índice CPO-D aos 12 anos (G.17) Proporção de crianças de 5 a 6 anos de idade com índice ceo-d igual a 0 (G.18)

45 Grupo G – Fatores de risco e de proteção Pendências e outras providências Proposto que as Prevalências de diabete (G.1) e de hipertensão arterial (G.2) passassem, a partir de um próximo IDB, a ter a PNAD como fonte. Proposta nova forma de cálculo para o indicador de Prevalência de atividade física suficiente no tempo livre (G.4), a partir dos Vigitel 2011. Proposta nova forma de cálculo para o indicador de Prevalência de indivíduos dirigindo veículos motorizados após consumo abusivo de bebidas alcoólicas (G.6).

46 Grupo G – Fatores de risco e de proteção Pendências e outras providências Inclusão dos dados de prevalência de excesso de peso em adolescentes, como um novo indicador (G.9) ou como categoria de análise de outro indicador (G.7). Nos indicadores G.8 a G.11, as fichas indicam categorias que nem sempre podem ser detalhadas satisfatoriamente. Rever esta categorização. Para os indicadores de Prevalência de aleitamento materno (G.13) e Prevalência de aleitamento materno exclusivo (G.14), são apresentados valores para anos e categorias que não constam no IDB da Internet.

47 Grupo G – Fatores de risco e de proteção Pendências e outras providências A área de Saúde Ambiental enviará proposta de ficha e respectivos dados para indicador a ser criado sobre intoxicações exógenas, para avaliação. Revisão dos dados do indicador de Prevalência de excesso de peso em adultos (G.7), pois os totais não estão batendo.

48 Grupo E – Indicadores de recursos Alterações na Matriz de Indicadores Foram revistas as notas de rodapé dos indicadores que apresentam os dados em reais, para indicar quando são valores correntes ou corrigidos. Isto alterou também alguns indicadores do grupo B. Criado o indicador de Leitos hospitalares segundo esfera administrativa e tipo de prestador - CNES/MS (E.22), categorizado por tipo de leito (SUS e total), esfera administrativa (federal, estadual, municipal e privado), tipo de prestador (público, privado, filantrópico e sindicato) e tipo de leito (cirúrgicos, clínicos, obstétricos, pediátricos, outras especialidades e hospital-dia).

49 Grupo E – Indicadores de recursos Alterações na Matriz de Indicadores O indicador de Equipamentos de imagem utilizados em saúde (E.18) passa a ser denominado de Número de equipamentos de imagem por habitante. Considerando que o grupo F propôs a extinção do indicador de Proporção de internações hospitalares (SUS) por especialidade (F.5), pelo fato da especialidade retratar o tipo de leito utilizado e não a efetiva especialidade do procedimento, o indicador de Valor médio pago por internação hospitalar no SUS (AIH) (E.11) não é mais categorizado por especialidade, passando a ser por tipo de hospitalização (geral e hospital-dia).

50 Grupo E – Indicadores de recursos Atualizações Inclusão dos dados de 2010, com fonte nos Conselhos Profissionais, de: – Número de profissionais de saúde por habitante (E.1). Inclusão dos dados de 2010, com fonte nas informações fornecidas pelo INEP, de: – Número de concluintes de cursos de graduação em saúde (E.15), sem separação entre particulares de fins lucrativos e não lucrativos

51 Grupo E – Indicadores de recursos Atualizações Inclusão dos dados de 2010, com fonte no CNES, de: – Número de leitos hospitalares por habitante - CNES/MS (E.3) – Distribuição de leitos hospitalares segundo esfera administrativa e tipo de prestador - CNES/MS (E.22) – Equipamentos de imagem utilizados em saúde (E.18)

52 Grupo E – Indicadores de recursos Atualizações Inclusão dos dados de 2007 a 2009, com fonte nas Contas Satélite de Saúde, de: – Gasto nacional de saúde como percentual do PIB (E.4) – Gasto per capita com saúde (E.5) – Despesa familiar estimada com saúde como proporção da renda familiar (E.9.2) – Participação das importações na oferta total por bens e serviços de saúde (E.19)

53 Grupo E – Indicadores de recursos Atualizações Inclusão dos dados de 2010, com fonte no SIH/SUS, de: – Valor médio pago por internação hospitalar (E.11) Inclusão dos dados de 2010 e revisão de 2008 e 2009, com estimativas fornecidas pela IPEA, de: – Gasto federal com saúde como proporção do PIB (E.7) – Gasto federal como proporção do gasto federal total (E.8)

54 Grupo E – Indicadores de recursos Atualizações Inclusão dos dados de 2008/2009 e revisão dos dados de 2002/2003, como fonte na POF, de: – Despesa familiar autorreferida com saúde como proporção da renda familiar (E.9.1), com revisão da forma de apresentação: por salário mínimo deflacionado e menor número de faixas de renda domiciliar.

55 Grupo E – Indicadores de recursos Atualizações Inclusão dos dados de 2010 e revisão de 2006 a 2009, com estimativas fornecidas pelo IPEA, de: – Gasto federal com saneamento como proporção do PIB (E.13) – Gasto federal com saneamento como proporção do gasto federal total (E.14) Inclusão dos dados de 2010, com fonte no Fundo Nacional de Saúde, de: – Gasto do Ministério da Saúde com atenção à saúde como proporção do gasto total do Ministério da Saúde (E.20) – Gasto do Ministério da Saúde com atenção à saúde per capita (E.21)

56 Grupo E – Indicadores de recursos Indicadores não atualizados Indicadores com fonte na AMS, por não ter havido nova pesquisa, de: – Distribuição de postos de trabalho de nível superior (E.16) – Número de postos de trabalho de enfermagem por leito hospitalar (E.17) – Número de leitos hospitalares por habitante - AMS/IBGE (E.2)

57 Grupo E – Indicadores de recursos Pendências e outras providências Será criado um subgrupo para analisar a viabilidade de criar um novo indicador relativos a profissionais de saúde com fonte no CNES - Número de profissionais de saúde por habitante (E.1), Distribuição de postos de trabalho de nível superior em estabelecimentos de saúde (E.16) e Número de postos de trabalho de enfermagem por leito hospitalar (E.17). Estes indicadores teriam comparabilidade internacional (OCDE) e poderiam ser trabalhados com mais facilidade pelos estados na construção do IDB estadual.

58 Grupo E – Indicadores de recursos Pendências e outras providências Revisão dos dados de anos anteriores, com fonte nos Conselhos Profissionais, de: – Número de profissionais de saúde por habitante (E.1) - enfermeiros, farmacêuticos, médico veterinários, técnicos de enfermagem e auxiliares de enfermagem. Serão revistos os dados dos últimos anos deste indicador, para corrigir as inconsistências detectadas. Será verificado se haverá dados categorizados por sexo para os três últimos anos. Se negativo, deverá ser retirada esta categoria de análise.

59 Grupo E – Indicadores de recursos Pendências e outras providências Proposto que seja feito um estudo comparativo entre AMS e CNES, financiado pela Ripsa. Deve ser verificada a questão do sigilo dos dados de ambos os sistemas para efetuar o estudo. Sugerido que o estudo seja feito pelo PRO-ADESS.

60 Grupo E – Indicadores de recursos Pendências e outras providências Atualização dos indicadores com fonte no SIOPS; dados de 2009 e 2010 serão fornecidos por nova metodologia, considerando para os estados apenas os dados declarados. Deverão ser revistas as notas de rodapé e a ficha de qualificação. Serão eliminados os dados de 2000 e 2001, por problemas de qualidade dos dados. Dados municipais de 2002 a 2008 deverão ser revistos, pela inclusão tardia de dados. – Gasto com ações e serviços públicos de saúde como proporção do PIB (E.6.1) – Gasto com ações e serviços públicos de saúde per capita (E.6.2)

61 Grupo E – Indicadores de recursos Pendências e outras providências Foi apresentada pelo IPEA uma série de problemas no levantamento de dados para os indicadores de Gasto federal com saneamento como proporção do PIB (E.13) e como proporção do gasto federal total (E.14): porque não estão sendo computados os recursos do FAT, as diferenças entre as "naturezas de despesa": recursos orçamentários e fundos (por exemplo, FGTS) e seu processo de liquidação; explicações para as variações temporais em algumas rubricas, entre outros. Apesar dos problemas existentes, segue o mesmo padrão dos indicadores E.7 e E.8. Foi recomendado, então, que se mantivesse a metodologia de cálculo, colocando as devidas restrições e limitações na ficha de qualificação e, se necessário, nas notas de rodapé. Será avaliado se será mantida a série de 1995 a 1999, devido às diferenças detectadas. Oportunamente, IPEA poderá se reunir com os Ministérios do Planejamento e das Cidades para compatibilizar os conceitos.

62 Grupo F – Indicadores de cobertura Alterações na Matriz de Indicadores Os indicadores F.21, F.22 e F.23, foram extintos, com a criação de novos indicadores, conforme especificado a seguir: – O indicador de Distribuição da população segundo tempo de realização da última consulta odontológica (F.21) foi substituído por: Proporção da população que refere ter realizado a última consulta odontológica nos últimos 12 meses (F.21.1) Proporção da população que refere nunca ter realizado consulta odontológica (F.21.2) – O indicador de Distribuição da população feminina segundo tempo de realização do último exame preventivo do câncer do colo do útero (F.22) foi substituído por: Proporção da população feminina de 25 a 64 anos que refere ter realizado o último exame preventivo do câncer do colo do útero em até 3 anos (F.22.1) Proporção da população feminina de 25 a 64 anos que refere nunca ter realizado exame preventivo do câncer do colo do útero (F.22.2)

63 Grupo F – Indicadores de cobertura Alterações na Matriz de Indicadores – O indicador de Distribuição da população feminina segundo tempo de realização da última mamografia (F.23) foi substituído por: Proporção da população feminina de 50 a 69 anos que refere ter realizado a última mamografia em até 2 anos (F.23.1) Proporção da população feminina de 50 a 69 anos que refere nunca ter realizado mamografia (F.23.2) Observe-se que, para o F.23, há alteração na faixa etária. Para o F.23.1, os dados de 2003 se referem ao período de 3 anos.

64 Grupo F – Indicadores de cobertura Alterações na Matriz de Indicadores Foi extinto o indicador de Proporção de internações hospitalares (SUS) por especialidade (F.5), pois a especialidade não reflete efetivamente a especialidade do atendimento, mas do leito. Foi criada uma nova categoria de análise para o indicador de Cobertura de Planos Privados de Saúde (F.16) - segmentação assistencial (médica, médica ambulatorial, médica hospitalar, médica hospitalar + ambulatorial, odontológica), sendo que o segmento odontológico inclui os planos exclusivamente odontológicos e os médicos + odontológicos. Foi mantida a cobertura por modalidade, mas sem possibilidade de cruzamento com a por segmentação. A cobertura por modalidade se refere apenas à segmentação médica.

65 Grupo F – Indicadores de cobertura Atualizações Inclusão dos dados de 2010, com fonte no SIA/SUS, de: – Número de consultas médicas por habitante (F.1) – Número de procedimentos diagnósticos por consulta médica (F.2) Inclusão dos dados de 2010, com fonte no SIH/SUS, de: – Número de internações hospitalares por habitante (F.3) Inclusão dos dados de 2010, com fonte no SINASC, de: – Cobertura de consultas de pré-natal (F.6) – Proporção de partos hospitalares (F.7) – Proporção de partos cesáreos (F.8)

66 Grupo F – Indicadores de cobertura Atualizações Inclusão dos dados de 2010, com fonte no SI-PNI, de: – Cobertura vacinal (F.13) Inclusão dos dados de 2010 e revisão dos dados de anos anteriores, com fonte no SIB (ANS), com inclusão da cobertura por segmentação, de: – Cobertura de planos privados de saúde (F.16) Inclusão dos dados de 2010, com fonte no Censo-2010, de: – Cobertura de redes de abastecimento de água (F.17) – Cobertura de esgotamento sanitário (F.18) – Cobertura de coleta de lixo (F.19)

67 Grupo F – Indicadores de cobertura Indicadores não atualizados Indicadores com fonte no Suplemento Saúde da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD-Saúde), por não ter sido efetuado novo inquérito: – Proporção da população que refere ter consultado médico nos últimos 12 meses (F.20) – Proporção da população que refere ter realizado a última consulta odontológica a menos de 1 ano (F.21.1) – Proporção da população que refere nunca ter realizado consulta odontológica (F.21.2) – Proporção da população feminina de 25 a 64 anos que refere ter realizado o último exame preventivo do câncer do colo do útero em até 3 anos (F.22.1) – Proporção da população feminina de 25 a 64 anos que refere nunca ter realizado exame preventivo do câncer do colo do útero (F.22.2) – Proporção da população feminina de 50 a 69 anos que refere ter realizado a última mamografia a em até 2 anos (F.23.1) – Proporção da população feminina de 50 a 69 anos que refere nunca ter realizado mamografia (F.23.2) – Proporção da população que refere internação hospitalar nos últimos 12 meses (F.24) – Cobertura de planos de saúde (F.15)

68 Grupo F – Indicadores de cobertura Indicadores não atualizados Indicadores com fonte na Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde (PNDS), por não haver novos dados: – Proporção da população feminina em uso de métodos anticonceptivos (F.14)

69 Grupo F – Indicadores de cobertura Pendências e outras providências Será revista a lista de procedimentos a serem considerados na construção dos indicadores de Número de consultas médicas por habitante (F.1) e Número de procedimentos diagnósticos por consulta médica (F.2). A área de Saúde Ambiental enviará proposta de ficha e respectivos dados para indicador a ser criado sobre acesso à água tratada, para avaliação.


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