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Reprodução Assexuada Formam-se novos indivíduos a partir de um só progenitor, Não há intervenção de células sexuais, nem haver fusão de gametas (fecundação)

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4 Reprodução Assexuada

5 Formam-se novos indivíduos a partir de um só progenitor, Não há intervenção de células sexuais, nem haver fusão de gametas (fecundação) ‏ Os descendentes são geneticamente idênticos entre si e ao progenitor.

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7 Processos de Reprodução Assexuada Divisão binária, cissiparidade ou bipartição

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9 Características: Consiste na divisão da célula-mãe em duas células sensivelmente do mesmo tamanho, que irão formar novos indivíduos. Ocorre nas bactérias, algas unicelulares, protozoários e alguns seres pluricelulares muito simples como a planária.

10 Processos de Reprodução Assexuada Gemulação ou gemiparidade

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12 Características: A divisão por gemulação nos seres unicelulares origina duas células de tamanho diferente, devido à distribuição desigual do citoplasma. Nos seres unicelulares, o núcleo divide- se mitoticamente e origina dois núcleos: um deles migra para uma protuberância (gomo) que surge na célula mãe.

13 Este gomo cresce e acaba por separar-se, originando um novo ser independente. Ocorre em leveduras (fungos unicelulares), em Cnidários, como a hidra, a anemona-do-mar e os corais.

14 Processos de Reprodução Assexuada Divisão múltipla ou esquizogonia

15 Características: Neste tipo de reprodução, o núcleo divide-se várias vezes, originando numerosos núcleos. Cada núcleo rodeia-se de uma porção de citoplasma e de uma membrana, constituindo as células-filhas.

16 Quando as condições são favoráveis, a membrana da célula- mãe rompe-se, libertando as células-filhas. Ocorre na ameba e em alguns fungos.

17 Processos de Reprodução Assexuada Esporulação

18 Características: Consiste na formação de células especializadas, os esporos, que originam novos seres. Ocorre em fungos e algas

19 Processos de Reprodução Assexuada Fragmentação

20 Características: É um processo de reprodução assexuada em que um indivíduo se parte em dois ou mais fragmentos, com o posterior crescimento de cada um deles e consequentemente formação de novos indivíduos iguais ao progenitor.

21 Ocorre em cianobactérias, algas filamentosas e animais com pequena diferenciação tecidular que mantém elevada capacidade de regeneração, como a estrela-do- mar e vermes marinhos.

22 Processos de Reprodução Assexuada Multiplicação vegetativa

23 Características: É um processo de reprodução assexuada em que a partir de uma parte da planta que se destaca, se regenera a planta completa. Ocorre especialmente em plantas superiores Ex: estolho, estaca, mergulhia, alporquia…

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25 Processos de Reprodução Assexuada Partenogênese

26 Características: Desenvolvimento do óvulo sem fecundação. Este tipo de reprodução ocorre em alguns vermes, insectos (abelhas e pulgões) e em certas espécies de peixes, anfíbios e de répteis.

27 O dragão-de-komodo é um animal capaz de reprodução por partenogênese, descoberta em 2007.

28 REPRODUÇÃO SEXUADA OU GÂMICA OCORRE COM A PARTICIPAÇÃO DOS GAMETAS OU FUSÃO DE MATERIAL GENÉTICO. (GARANTE VARIABILIDADE GENÉTICA) ‏

29 TIPOS DE GAMETAS ISOGAMIA HETEROGAMIA OOGAMIA

30 ISOGÂMICOS - Seres que produzem gametas femininos e masculinos idênticos. HETEROGÂMICOS OU ANISOGÂMICOS – Seres que produzem gametas femininos e masculinos diferentes. CONCEITOS

31 MONÓICOS - Quando as gônadas femininas e masculinas estão presentes no mesmo indivíduo. (unissexuados ou hermafroditas) DIÓICOS - Quando são encontrados indivíduos femininos e masculinos. (bissexuados)

32 FECUNDAÇÃO INTERNA - Ocorre dentro de um organismo. FECUNDAÇÃO EXTERNA - Ocorre no ambiente - água. FECUNDAÇÃO CRUZADA - Os gametas que se unem são provenientes obrigatoriamente de indivíduos diferentes.

33 AUTOFECUNDAÇÃO - Ocorre quando um organismo apresenta capacidade de fecundar a si mesmo. DESENVOLVIMENTO DIRETO – Ocorre sem a participação de larvas. DESENVOLVIMENTO INDIRETO - Ocorre com a participação de larvas.

34 TIPOS DE REPRODUÇÃO SEXUADA CONJUGAÇÃO TROCA DE MATERIAL GENÉTICO ENTRE ORGANISMOS UNICELULARES OU MULTICELULARES SIMPLES, DE MODO QUE OS DESCENDENTES PASSEM A APRESENTAR UMA RECOMBINAÇÃO GENÉTICA. BACTÉRIAS, PROTOZOÁRIOS E ALGAS..

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36 FECUNDAÇÃO OU FERTILIZAÇÃO FORMA MAIS COMUM DE REPRODUÇÃO SEXUADA. CONSISTE NA FUSÃO DE GAMETAS ORIGINANDO O OVO OU O ZIGOTO. FUNGOS, VEGETAIS E ANIMAIS

37 REPRODUÇÃO SEXUADA Na reprodução sexuada há três características básicas: a) Produção de células haplóides por meiose (gametas). b) União de 2 células haplóides para formar um novo indivíduo diplóide. c) Formação de seres geneticamente diferente dos genitores.

38 Do ponto de vista evolutivo, este tipo de reprodução pode aumentar a probabilidade de uma espécie sobreviver as modificações do meio ambiente (capacidade adaptativa).

39 A união dos gametas (cariogamia) provoca novas combinações de cromossomos, no descendente, levando variações nas suas características aumentando a possibilidade de evolução de espécie.

40 Reprodução sexuada existe tanto em animais quanto em vegetais, sendo mais comum evidente nos primeiros. Os gametas se formam em órgãos especiais denominados gônadas ou glândulas sexuais. As gônadas e gametas recebem denominações diferentes, dependendo de o indivíduo ser animal ou vegetal.

41  os gametas são produzidos em órgãos especiais denominados de gônadas: testículos (masculino) e ovários (feminino). SERES VIVOSSEXOGÔNADASGAMETAS AnimaisMasculinoTestículoEspermatozóide FemininoOvário Óvulo VegetaisMasculinoAnterídeo Anterozóide feminino ArquegônioOosfera

42 NEOTENIA: Trata-se de uma reprodução sexuada durante a fase de larva, que chegam a amadurecer suas gônadas sem terem ainda passado pela metamorfose. Axolotle

43 É o caso do Axolotle - Ambystoma tigrinum, um anfíbio centro-americano. O axalotle é de fato uma salamandra que não chega à sua forma adulta.

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45 POLIOVULAÇÃO: É a situação em que encontramos mais de uma cria em cada ninhada, cada uma originada por múltiplos óvulos fecundados por diferentes espermatozóides.

46 A maioria dos mamíferos que gestam mais de um filhote apresentam-se com esse quadro, inclusive na espécie humana, quando nascem os gêmeos fraternos ou bivitelínicos

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48 POLIEMBRIONIA A fecundação ocorre em um único óvulo que parte-se posteriormente após as clivagens iniciais originando dois ou mais novos indivíduos.

49 Ocorre sempre com o tatu e muito mais raramente na espécie humana, originando os gêmeos univitelínicos ou idênticos. Estes apresentarão sempre o mesmo sexo e o mesmo material genético (DNA).

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51 PARTENOGÊNESE: Neste caso o óvulo desenvolve-se sem ter sido fecundado, dando origem a um novo organismo, que será haplóide (n). Pode ser ARRENÓTICA - origina apenas machos, TELIÓTICA - origina apenas fêmeas, ou DEUTERÓTICA - que pode originar um ou outro. outro.

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53 CONJUGAÇÃO - forma primitiva de reprodução sexuada. Quando ocorre a união citoplasmática entre bactérias, através de pequenas ligações (pontes). O DNA de uma bactéria é transferido à outra, que o incorpora. Isso normalmente ocorre com os plasmídeos (a bactéria portadora do plasmídeo transmite uma cópia à outra)

54 - dessa forma uma bactéria resistente a um determinado antibiótico pode transmitir essa resistência às demais bactérias. Ao reproduzir-se a bactéria passa a enviar também esse material genético para as células-filhas.

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56 REPRODUÇÃO HUMANA

57 APARELHO GENITAL FEMININO

58 As gônadas são os ovários que sofrem influência da hipófise (FSH e LH) e influem sobre a mesma (estrógeno e progesterona) e também sobre o útero, espessando as suas paredes (endométrio).

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60 COMANDO CENTRAL A hipófise produzirá o FSH que estimula o amadurecimento dos folículos e o LH que estimula a ovulação. ovócitoII FSH LH

61 O corpo amarelo ou lúteo no ovário, produzirá estrógenos e progesterona que inibirão a hipófise, inibindo novas ovulações.

62 HORMÔNIOS SEXUAIS  Até a metade do ciclo crescem,na circulação,as taxas de FSH e LH, produzidos pela hipófise. HIPÓFISE OVÁRIOS OVÁRIOS - OVULAÇÃO ÚTERO - ENDOMÉTRIO

63  Após a ovulação crescem as concentrações de estrógeno e progesterona, produzidos pelos ovários.

64 MENSTRUAÇÃO Não ocorrendo fecundação caem as concentrações de estrógeno e progesterona, indispensáveis para a manutenção do endométrio.

65 O endométrio descama-se e começa a ser eliminado,o que é considerado início de um outro ciclo menstrual.

66 FERTILIZAÇÃO 1. Ocorre no terço superior das trompas de Falópio.

67 2.Como regra, penetrará um só espermatozóide (monospermia).

68 3. Penetra somente a cabeça e o colo.

69 4. Forma-se uma membrana de fertilização.

70 5. Ocorre a 2ª divisão da meiose e a liberação do 2º glóbulo polar.

71 6. Cariogamia: unem-se os núcleos dos gametas.

72 GRAVIDEZGRAVIDEZ Se houver nidação, há produção de gonadotrofina coriônica,que mantém o funcionamento do corpo lúteo,que continua a produzir progesterona durante 50 dias, até a completa formação da placenta. A menstruação e novas ovulações são inibidas.

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74 IMPLANTAÇÃO - NIDAÇÃO A fertilização, a segmentação que origina a mórula e a blastulação ocorrerão no interior das trompas de Falópio. A gravidez uterina tem início com a blástula implantada ou blastócito.

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76 CICLO MENSTRUAL Inicia no primeiro dia de menstruação. Fluxo menstrual – descamação da parede funcional do útero, ENDOMÉTRIO, dura de 4 a 5 dias Fase Proliferativa ou Estrogênica –cerca de 9 dias, coincide com o crescimento dos folículos · fase de reparo e proliferação

77 Fase Secretora ou Progestacional – cerca de 13 dias. Coincide com a formação, funcionamento do corpo lúteo. Quando não ocorre a fertilização – após 15º dia · corpo lúteo degenera · cai os níveis de estrógeno e progesterona – fase isquêmica · ocorre a menstruação

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79 APARELHO GENITAL MASCULINO

80 Internamente é composto por: Canal da uretra Próstata Vesículas seminais Canais Deferentes Epidídimos Testículos

81 HORMÔNIOS SEXUAIS MASCULINOS GlândulaHormônios Órgão- alvo Principais ações HipófiseFSH e LH estimulam a produção de testosterona pelas células de Leydig (intersticiais) e controlam a produção de espermatozóides. TestículosTestoste-rona Diversos Sistema reprodutor estimula o aparecimento dos caracteres sexuais secundários. induz o amadurecimento dos órgãos genitais, promove o impulso sexual e controla a produção de espermatozóides

82 Quando o cérebro recebe um estímulo sexual, as células do corpo cavernoso do pênis liberam óxido nítrico. Este óxido ativa uma enzima, resultando no aumento do nível de uma molécula chamada GMP cíclico (guanosina monofosfato cíclica) produzindo relaxamento da musculatura lisa nos corpos cavernosos e aumentando o influxo de sangue. MECANISMO DA EREÇÃO

83 Métodos anticoncepcionais Os métodos contraceptivos podem ser divididos didaticamente em: comportamentais, de barreira, dispositivo intra-uterino (DIU), métodos hormonais e cirúrgicos. Todavia, na orientação sobre os métodos anticoncepcionais deve ser destacada a necessidade da dupla proteção (contracepção e prevenção as DST e HIV/AIDS).

84 - Método Rítmico ou Ogino-Knaus (do calendário ou tabelinha): procura calcular o início e o fim do período fértil - Temperatura basal: método oriundo na observação das alterações fisiológicas da temperatura corporal ao longo do ciclo menstrual. A) Métodos comportamentais:

85 - Método do Muco Cervical (Billing): baseia-se na identificação do período fértil pelas modificações cíclicas do muco cervical, observado no auto-exame e pela sensação por ele provocada na vagina e vulva. - Coito interrompido: baseia-se na capacidade do homem em pressentir a iminência da ejaculação e neste momento retirar o pênis da vagina. Tem baixa efetividade, levando à disfunção sexual do casal, e deve ser desencorajado.

86 Condom ou camisinha ou preservativo: quase todas as pessoas podem usar; protege contra doenças sexualmente transmissíveis, inclusive AIDS; previne doenças do colo uterino; não faz mal a saúde; é de fácil acesso. B) Métodos de Barreira

87 Codom feminino - constitui-se em um tubo de poliuretano com uma extremidade fechada e a outra aberta acoplado a dois anéis flexíveis também de poliuretano na cérvice uterina, paredes vaginais e vulva.

88 Diafragma:é um anel flexível, coberto por uma membrana de borracha fina, que a mulher deve colocar na vagina, para cobrir o colo do útero. C) Dispositivo Intra-Uterino (DIU): os DIUs são artefatos de polietileno, aos quais podem ser adicionados cobre ou hormônios, que são inseridos na cavidade uterina exercendo sua função contraceptiva.

89 D) Anticoncepção Hormonal Combinado Oral (AHCO): o AHCO consiste na utilização de estrogênio associado ao progesterona, impedindo a concepção por inibir a ovulação pelo bloqueio da liberação de gonadotrofinas pela hipófise. Também modifica o muco cervical tornando-o hostil ao espermatozóide, altera as condições endometriais, modifica a contratilidade das tubas, interferindo no transporte ovular.

90 Pílula do dia seguinte: a anticoncepção de emergência é um uso alternativo de contracepção hormonal oral (tomado antes de 72 horas após o coito) evitando- se a gestação após uma relação sexual desprotegida. Adesivo anticoncepcional: Foi lançado no Brasil em Março de 2003. O Evra é um adesivo anticoncepcional que deve ser colado na pele, em diversos locais do corpo, permanecendo na posição durante uma semana.

91 E) Métodos definitivos Laqueadura tubária e Vasectomia: a esterilização (laqueadura tubária e vasectomia) um método contraceptivo cirúrgico e definitivo, realizado na mulher através da ligadura ou corte das trompas impedindo, o encontro dos gametas masculino e feminino e no homem, pela ligadura ou corte dos canais deferentes (vasectomia), o que impede a presença dos espermatozóides no líquido ejaculado.

92 D.S.T. Doenças Sexualmente Transmissíveis

93 D.S.T. CANCRO MOLE CANDIDÍASE CANDILOMA GONORRÉIA GRANULOMA TRICOMUNÍASE HERPES LINFOGRANULOMA SÍFILIS AIDS

94 CANCRO MOLE Agente: bactéria Haemophilus ducreyi Transmissão: sexo vaginal, anal ou oral Ocorrência: 01 mulher para cada 20 homens.

95 Sintomas de 02 a 05 dias após o contágio acompanhado de dor de cabeça, febre e prostração.pequenas e dolorosas feridas, úlceras, nos genitais externos. As úlceras podem ser únicas ou múltiplas

96 Vista superior de úlcera no pênis. As lesões apresentam fundo de aspecto "sujo", a parte central purulenta, amarelada, e as bordas nítidas e irregulares

97 Úlcerações na vulva.

98 CANDIDÍASE Agente: Candida albicans (Microbiota) Queda de imunidade, higiene pessoal ou distúrbios no organismos, levam ao aparecimento da doença, três a quatro dias após o contágio ou no período pré-menstrual.

99 Transmissão: contato sexual, água contaminada e objetos contaminados. Sintomas: corrimento branco, irritação e coceira Eritema e placas grumosas brancas na glande e no prepúcio, em parceiro de uma paciente com candidíase vulvovaginal. Fatores ligados à higiene pessoal influenciam casos como este, principalmente em homens de prepúcio redundante.

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101 Secreção branca e grumosa aderentes às paredes da vagina com candidíase

102 CANDILOMA Agente: Papiloma Vírus Humano (HPV) Transmissão: via sexual. Manifestação clássica: Pele dolorosa, pequenas verrugas rugosas nas zonas genitais, anais ou garganta.

103 Mulheres: na vulva, períneo, vagina e colo do útero, havendo quase sempre, concomitância de corrimento vaginal. Homens: na glande, prepúcio e a bolsa testicular

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106 GONORRÉIA Agente: bactéria Neisseria Gonorrhoeae Transmissão: sexo vaginal, anal ou oral. Sintomas: diferem na mulher e no homem, que apresenta quadro infeccioso mais aparente, caracterizado pela uretrite, que produz secreção purulenta amarelo- esverdeada, pela manhã, provocando odor e ardor ao urinar.

107 Quando não tratada pode acometer próstata, vesículas seminais, epidídimos, pele, articulações, endocárdio, fígado, meninges.

108 Gonorréia complicada: edema no testículo, bolsa escrotal com volume aumentado.

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110 Secreção purulenta na vulva

111 GRANULOMA Agente: bactéria Callymatobacterium granulomatis. Sintomas: lesão inicial indolor, na forma de vesículas endurecidas na pele dos órgãos genitais, as quais se rompem formando uma única úlcera, que aumenta causando destruição dos tecidos.

112 Os casos não tratados, podem evoluir causando sérias complicações como ulceração estreitamento da uretra, vagina ou ânus.

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117 TRICOMUNÍASE Agente Parasita Trichomonas vaginalis, Transmissão: relações sexuais ou por ambientes contaminados como banheiros e piscinas. Nas mulheres, os sintomas são coceira intensa na vagina, corrimento amarelado de odor desagradável e ardor ao urinar.

118 O processo inflamatório intenso na vagina e no colo do útero pode facilitar a penetração do HIV no organismo. Nos homens, g eralmente, os sintomas podem ficar ocultos durante semanas ou aparecer na forma de pequena irritação no pênis e ardor ao urinar.

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121 HERPES Agente é o Herpes vírus II. Transmissão: contato sexual. Manifestação: Relacionada à queda das defesas imunológicas do organismo.

122 Sintomas: primeiramente prurido, fisgada e sensação de queimadura na pele dos genitais, que evoluem para lesões avermelhadas - pequenas vesículas nos genitais ou anais que se tornam muito dolorosas, as quais cicatrizam-se em algumas semanas com ou sem tratamento.

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125 LINFOGRANULOMA Agente: bactéria Chlamydia trachomatis. Transmissão: sexo vaginal com pessoa contaminada. Sintomas leve secreção matinal com aspecto de "clara de ovo", ardor ao urinar e às vezes alterações na freqüência urinária, seguida por lesão genital transitória, única e indolor tipo erosão superficial, que cicatriza espontânea e rapidamente em mais ou menos três a quatro dias.

126 Nas mulheres: vagina, a vulva e, em alguns casos, o colo uterino, Nos homens as lesões ocorrem na glande e no prepúcio, formando grandes feridas purulentas.

127 Fase Aguda

128 Fase Crônica

129 SÍFILIS Doença de caráter sistêmico, causada pela bactéria Treponema pallidum. É adquirida através do sexo vaginal, anal ou oral com pessoa contaminada, além de transfusão de sangue ou pelo parto. Apresenta 03 fases: Primária Secundária Terciária

130 Primária Feridas indolores com bordas altas, nítidas e endurecidas, denominadas cancro duro região genital, que também podem aparecer em outros locais do corpo desaparecendo com ou sem tratamento.

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132 Secundária Sintomas de febre, inflamação da garganta - faringite, gânglios em várias regiões do corpo, perda de cabelo, de peso, de apetite e erupções cutâneas de aspecto avermelhado ou arroxeado, principalmente nas palmas das mãos e plantas dos pés, denominadas roséolas sifilíticas, bem como lesões úmidas nas áreas genitais que são muito contagiosas.

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136 Terciária Aparecimento de doenças cardiovasculares, cerebrais e da medula espinhal, olhos, conduzindo a pessoa infectada a paralisias, insanidade, cegueira e até mesmo a morte.

137 AIDS O QUE É A DOENÇA - O que quer dizer a sigla - Quem causa a doença (HIV) - O caráter da doença (imunodeficiente) - Vírus implantado X doente - Como é detectada (anti-HIV através de Elisa, imunofluorescência e Wostern-Blot)

138 COMO SE TRANSMITE A AIDS - Quais os líquidos onde foi encontrado o HIV ( sangue, saliva, leite, sêmen secreção vaginal e líquido cefalorraquidiano e fezes ) - Quando o contato com os líquidos pode contaminar (sexo, amamentação, drogas) - Quais as formas mais comuns de contaminação (sexo, hemotransfusão, drogas) - A AIDS do adulto é diferente da criança (A criança é mais suscetível a infecções bacterianas) - A criança recém nascida deve ser amamentada pela mãe portadora?

139 ASPECTOS CLÍNICOS - Quais os aspectos clínicos da doença ( queda na resistência física da pessoa, como infecções virais e bacterianas como candidíase, pneumonias, herpes ) Podemos reconhecer um aidético simplesmente pela fisionomia TRATAMENTO “Cura”: Uso de anti-retrovirais

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141 EMBRIOLOGIA - DEFINIÇÃO Estudo do desenvolvimento do embrião (embriogênese) até a formação de um indivíduo adulto. Estudo do desenvolvimento do embrião (embriogênese) até a formação de um indivíduo adulto. É a ciência que estuda a origem e o desenvolvimento de um ser vivo desde o ovo ou zigoto até a formação do feto. É a ciência que estuda a origem e o desenvolvimento de um ser vivo desde o ovo ou zigoto até a formação do feto.

142 DEFINIÇÕES ZIGOTO(ovo): Célula (2n) formada pela fusão de um ovócito(n) e um espermatozóide(n), é também denominado “óvulo fertilizado”. CLIVAGEM OU SEGMENTAÇÃO : Mitoses sucessivas que ocorrem no ovo ou zigoto gerando células diplóides denominadas BLASTOMEROS. MÓRULA : É a estrutura formada por 32 a 64 células, maciça, parecida com uma amora (3 dias na espécie humana). BLÁSTULA (Blastocisto): Blastocele cheia de liquido e Blastoderme. Presença interna de BIOBLASTO = CÉLULAS TRONCO DE EMBRIÃO.

143 GÁSTRULA: Fase em que surgem os folhetos embrionários (ECTODERME, MESODERME, ENDODERME). Formação do ARQUENTERO e o Blastóporo origina o ÂNUS (DEUTEROSTOMIOS) ou a BOCA (PROTOSTOMIOS). Define a evolução do ser vivo. NEURULA : Fase em que surge o tubo nervoso, HIPONEURO ou EPINEURO. Surge a NOTOCORDA: Cordão gelatinoso de sustentação embrionária nos P.A.R.A.M. ORGANOGÊNESE: Formam-se os órgãos. Após a conclusão desta fase o embrião torna-se um FETO.

144 MITOSE

145 LOCAL DE DESENVOLVIMENTO DO EMBRIÃO – OVOS E CRIAS OVULÍPAROS: Fêmea lança óvulos na água, ocorrendo a fecundação externa. Ocorre em invertebrados aquáticos, alguns peixes e anfíbios. OVÍPAROS :Depois de fecundação interna, a fêmea elimina o ovo que se desenvolve no exterior a custa de seu próprio lécito ou vitelo. Ocorre em aves, répteis, monotremos e alguns invertebrados.

146 OVOVIVÍPAROS : O embrião também se desenvolve dentro de um ovo a custa de suas reservas nutritivas, mas, o ovo se encontra retido no interior do corpo da fêmea. Certos invertebrados, peixes e répteis. VIVÍPAROS : Os mamíferos e outros animais estão neste grupo, onde o filhote se forma no útero da mãe e os nutrientes são repassados ao embrião pela PLACENTA.

147 TIPOS DE OVOS OU ZIGOTOS QUANTO AO VITELO OVOS OLIGOLÉCITOS, ALÉCITOS, ISOLÉCITOS, HOMOLÉCITOS: (Mamíferos exceto monotremados – Ornitorrinco, protocordados, invertebrados marinhos – Esponjas, cnidários e equinodermos). Pouco vitelo espalhado por todo o citoplasma. Apresenta SEGMENTAÇÃO OU CLIVAGEM HOLOBLÁSTICA OU TOTAL IGUAL.

148 OVOS HETEROLÉCITOS, TELOLÉCITOS INCOMPLETOS, MEDIOLECITOS, MESOLÉCITOS: (Anfíbios, alguns peixes, maioria dos moluscos, platelmintos e anelídeos poliquetos) É maior que o ovo oligolécito. A quantidade de vitelo se acumula no pólo vegetativo (PV), pois a região do pólo animal (PA) se divide mais rapidamente, com células menores e mais numerosas. Apresenta segmentação holoblástica ou total desigual. TIPOS DE OVOS OU ZIGOTOS QUANTO AO VITELO

149 ORNITORRINCO E EQUIDNA – MAMIFEROS MONOTREMOS QUE POEM OVOS COM CASCA

150 OVOS MEGALÉCITOS, OU TELOLÉCITOS COMPLETOS: (Monotremos, répteis, aves e alguns peixes). O núcleo e o citoplasma formam uma pequena gota (DISCO GERMINATIVO OU CICATRÍCULA) no abundante vitelo também chamado de GEMA. A segmentação ocorre no pólo animal, sendo MEROBLÁSTICA OU PARCIAL DISCOIDAL. TIPOS DE OVOS OU ZIGOTOS QUANTO AO VITELO

151 OVOS CENTROLÉCITOS: (Maioria dos artrópodes). O vitelo ocupa a região central da célula, neste caso o núcleo se divide várias vezes no vitelo, migrando para a periferia do ovo, e em seguida ocorre a divisão do citoplasma. Estes ovos apresentam segmentação MEROBLÁSTICA OU PARCIAL SUPERFICIAL. TIPOS DE OVOS OU ZIGOTOS QUANTO AO VITELO

152 TIPOS DE OVOS OU ZIGOTOS QUANTO À SEGMENTAÇÃO OU CLIVAGEM HOLOBLÁSTICA OU TOTALHOLOBLÁSTICA OU TOTAL –IGUAL (MAMÍFEROS) –DESIGUAL (ANFÍBIOS) MEROBLÁSTICA OU PARCIALMEROBLÁSTICA OU PARCIAL –DISCOIDAL (AVES E RÉPTEIS) –SUPERFICIAL (ARTRÓPODOS)

153 CLIVAGEM OU SEGMENTAÇÃO

154 DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO MÓRULA

155 DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO BLÁSTULA

156 BLASTOCISTO – CÉLULAS TRONCO BLASTODERME EMBRIOBLASTO BLASTOCELE

157 BLASTOCISTO BLASTOCELE EXCÊNTRICA BLASTOCELE

158 FASES DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO - GÁSTRULA

159 NIDAÇÃO

160 GÁSTRULA - ESTRUTURAS

161 DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO

162 DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO NEURULA

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164 ANEXOS EMBRIONÁRIOS

165 ANEXOFUNÇÃO - SACO VITELINICO (Contém o vitelo nutritivo). Nutrição, 1as hemácias Ex: P.A.R.A.M - ÂMNION (Temperatura) (Bolsa d’água) Proteção contra choques Evita a dissecação (RAM) - CÓRION (Permeável) (Ricamente vascularizado) Respiração, origina a parte fetal da Placenta. - ALANTÓIDE (Ricamente vascularizado) Excreção, remoção Ca+ - CORDÃO UMBILICAL (intercambio metabólico) 2 ARTÉRIAS (Sangue venoso) 1 VEIA (Sangue arterial). - PLACENTA (Nutrição e defesa) Anticorpos, hormônios, respiração, defesa, nutrição.

166 ANEXOS EMBRIONÁRIOS

167 O DESTINO DOS FOLHETOS EMBRIONÁRIOS ECTODERMEMESODERMEENDODERME - EPIDERME - FÂNEROS - GLÂNDULAS - S. NERVOSO - CRISTALINO - CÓRNEA - MUCOSA NARIZ - MUCOSA BOCA - MUCOSA ÂNUS - ESMALTE DOS DENTES. -MÚSCULOS -CARTILAGENS -OSSOS -DERME -SANGUE -S. CIRCULATORIO -S. EXCRETOR -S. REPRODUTOR -PERICÁRDIO -PLEURA -PERITÔNIO -MARFIM DENTES -REV.TB. DIGEST. -REV. AP RESPIR. -FIGADO. -PANCREAS -TIMO -TIREÓIDE -PARATIREOIDES -REV. BEXIGA -REV. URETRA -REV. GLANDULAS -REV. VASOS -REV. ORG. REPR.

168 FORMAÇÃO DE GÊMEOS

169 FORMAÇÃO DE GÊMEOS UNIVITELINOS (MONOZIGÓTICOS, IDÊNTICOS, VERDADEIROS) MESMA PLACENTA E CORION, MESMO SEXO E SANGUE, MESMO GENÓTIPO (CLONES NATURAIS) DIFERENTE FENÓTIPO. ORIGINAM-SE POR SEPARAÇÃO DOS BLASTOMEROS EM 1 OU MAIS GRUPOS (POLIEMBRIONIA = 1 ÓVULO + 1 ESPERMATOZÓIDE = VÁRIOS EMBRIÕES).

170 FORMAÇÃO DE GÊMEOS PLURIVITELINOS ( BIVITELINOS, DIZIGÓTICOS, FRATERNOS, FALSOS) DIFERENTES PLACENTAS E CÓRIONS, IGUAL OU DIFERENTE SEXO E TIPO SANGUÍNEO, DIFERENTES GENÓTIPOS E DIFERENTE FENÓTIPO. (POLIOVULAÇÃO = ÓVULOS + ESPERMATOZOIDES = EMBRIÕES DIFERENTES).

171 DEFINIÇÃO DO SEXO EM SERES HUMANOS

172 HERMAFRODITISMO NA ESPÉCIE HUMANA MUITO RAROS, APRESENTAM TESTÍCULOS E OVÁRIOS SEPARADOS OU UMA GLÂNDULA MISTA – OVOTESTE – SÃO ESTÉREIS E COM ÓRGÃOS GENITAIS MALFORMADOS. PSEUDO-HERMAFRODITISMO FEMININO PSEUDO-HERMAFRODITISMO FEMININO: APRESENTA GONADAS MASCULINAS MAS ORGÃOS GENITAIS AMBIGUOS OU DO SEXO OPOSTO – A ADRENAL DO EMBRIÃO FEMININO PRODUZ ANDROGÊNIOS E HIPERCLITORIS. PSEUDO-HERMAFRODITISMO MASCULINO PSEUDO-HERMAFRODITISMO MASCULINO: TESTÍCULOS DENTRO DO ABDOME E VAGINA FECHADA AO FUNDO, SEM ÚTERO E OVÁRIO.

173 MEDICINA REGENERATIVA CELULAS TRONCO

174 UTILIZAÇÃO CÉLULAS TRONCO

175 ONDE EXISTEM CÉLULAS TRONCO

176 CÉLULASTRONCO

177 CÉLULA TRONCO

178 CLONAGEMTERAPÊUTICA

179 CLONAGEM TERAPÊUTICA

180 TÉCNICAS DE TERAPIA CELULAR

181 CÉLULASTRONCOTECIDOS

182 DESENVOLVIMENTO DE TECIDOS


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