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A ULA 3 DE MERCADO DE CAPITAIS : O S M ERCADOS F INANCEIROS Professor Eduardo Olbera Ferrer Diretoria de Gerenciais.

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2 A ULA 3 DE MERCADO DE CAPITAIS : O S M ERCADOS F INANCEIROS Professor Eduardo Olbera Ferrer Diretoria de Gerenciais

3 O S M ERCADOS FINANCEIROS Nesta aula discorreremos sobre a estrutura dos mercados, onde verificaremos que a intermediação praticada pelas IF`s ocorre de forma segmentada. Serão abordadas as 4 subdivisões do mercado financeiro, onde serão estudados, entre outros assuntos, os diferentes papéis do Tesouro Nacional e definidas as diferentes taxas de juros praticadas no mercado.

4 O S M ERCADOS FINANCEIROS O mercado financeiro é subdividido em: Mercado monetário: envolve operações de curto prazo Mercado de crédito: engloba as operações de financiamento de curto e médio prazos, direcionadas as operações de com ativos permanentes de capital de giro das empresas Mercado de capitais: envolve as operações de financiamento de médio e longo prazos e de prazos indeterminados, como operações com ações Mercado cambial: inclui as operações de conversão de moeda de um país pela de outro

5 O S M ERCADOS FINANCEIROS MERCADO MONETÁRIO

6 O S M ERCADOS FINANCEIROS Estruturado objetivando controlar a liquidez da economia. Os papéis negociados servem como referência para a taxa de juros; Os papéis negociados são, basicamente, títulos emitidos pelo tesouro nacional para financiar o governo. No entanto, também são negociados os CDI (somente para bancos), títulos de emissão privada como o CDB e debêntures Os papéis são processados pela SELIC e pela CETIP

7 O S M ERCADOS FINANCEIROS O Selic é o depositário central dos títulos emitidos pelo Tesouro Nacional e pelo Banco Central do Brasil e nessa condição processa, relativamente a esses títulos, a emissão, o resgate, o pagamento dos juros e a custódia. O sistema processa também a liquidação das operações definitivas e compromissadas registradas em seu ambiente. Todos os títulos são escriturais, isto é, emitidos exclusivamente na forma eletrônica. A liquidação da ponta financeira de cada operação é realizada por intermédio do STR, ao qual o Selic é interligado.

8 O S M ERCADOS FINANCEIROS A CETIP S.A. - Balcão Organizado de Ativos e Derivativos é uma sociedade administradora de mercados de balcão organizados, ou seja, de ambientes de negociação e registro de valores mobiliários, títulos públicos e privados de renda fixa e derivativos de balcão. É, na realidade, uma câmara de compensação e liquidação sistemicamente importante, nos termos definidos pela legislação do SPB – Sistema de Pagamentos Brasileiro (Lei n º10.214) que efetua a custódia escritural de ativos e contratos, registra operações realizadas no mercado de balcão, processa a liquidação financeira e oferece ao mercado uma Plataforma Eletrônica para a realização de diversos tipos de operações online, tais como leilões e negociação de títulos públicos, privados e valores mobiliários de renda fixa.

9 O S M ERCADOS FINANCEIROS Títulos públicos: são títulos emitidos pelos governos federal, estadual e municipal para levantar recursos no mercado. Existem seis tipos de títulos públicos: LTN - Letras do Tesouro Nacional: títulos prefixados, que têm sua rentabilidade definida no momento da compra. O pagamento é feito no vencimento do título. LFT - Letras Financeiras do Tesouro: títulos pós-fixados, que têm sua rentabilidade vinculada à taxa Selic. O pagamento é feito no vencimento do título. NTN-C – Notas do Tesouro Nacional – série C: títulos com rentabilidade vinculada à variação do IGP-M, acrescida de juros definidos no momento da compra. O pagamento dos juros é feito semestralmente e, do principal, no vencimento. NTN-B – Notas do Tesouro Nacional – série B: títulos com rentabilidade vinculada à variação do IPCA, acrescida de juros definidos no momento da compra. O pagamento dos juros é feito semestralmente e, do principal, no vencimento. NTN-B Principal – Notas do Tesouro Nacional – série B: títulos com rentabilidade vinculada à variação do IPCA, acrescida de juros definidos no momento da compra. O pagamento é feito integralmente no vencimento. NTN-F – Notas do Tesouro Nacional – série F: títulos prefixado, que têm sua rentabilidade definida no momento da compra. O pagamento dos juros é feito semestralmente e, do principal, no vencimento.

10 O S M ERCADOS FINANCEIROS Os títulos públicos são negociados no âmbito da bolsa de valores, podendo ser transacionados nos mercados primário e secundário. Podem ser remunerados por diversos tipos de taxas de juros. A seguir, observaremos alguns tipos de taxas de juros praticadas no mercado financeiro.

11 O S M ERCADOS FINANCEIROS TR Taxa criada em 1991, durante o Plano Collor II, para servir de referência para as transações financeiras realizadas no País, atuando como uma taxa básica referencial dos juros a serem praticados no mês. Esta taxa é calculada pelo Bacen com base em uma amostra dos juros pagos pelos CDB`s das trinta maiores instituições financeiras selecionadas, sendo eliminadas as duas de menor e as duas de maior taxa média. A base de cálculo da TR (Taxa Referencial de Juros) é o dia de referência, sendo calculada no dia útil posterior. Sobre a média apurada das taxas dos CDBs (Certificados de Depósitos Bancários) é aplicado um redutor que varia mensalmente. Atualmente é utilizada para o cálculo do rendimento de vários investimentos, tais como títulos públicos, caderneta de poupança e outras operações, tais como empréstimos do SFH, pagamentos a prazo e seguros em geral.

12 O S M ERCADOS FINANCEIROS TBF A Taxa Básica Financeira foi criada com o objetivo de alongar o perfil das aplicações em títulos com uma taxa de juros de remuneração superior à TR. Sua metodologia de cálculo é idêntica à da TR (Taxa de Remuneração), com a diferença fundamental de que não se aplica nela o redutor.

13 O S M ERCADOS FINANCEIROS TBC/TBAN A Taxa Básica do Banco Central é utilizada nos empréstimos de liquidez dos bancos junto ao BACEN e por este definida no final do mês anterior ao de sua vigência, em reunião específica do COPOM. A freqüência de utilização e o tipo de garantia dado pela IF é que determinará o custo do empréstimo de liquidez (redesconto).

14 O S M ERCADOS FINANCEIROS TJLP Taxa utilizada pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) para seus empréstimos e financiamentos.BNDESBanco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social A TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo) foi criada para estimular os investimentos nos setores de infra- estrutura e consumo, sendo válida para os empréstimos de longo prazo para empresas com projetos industriais e de geração de emprego em andamento.TJLP O seu custo é variável, mas permanece fixo por períodos mínimos de três meses.

15 O S M ERCADOS FINANCEIROS MERCADO DE CRÉDITO

16 O S M ERCADOS FINANCEIROS Mercado onde se realizam operações de financiamento a curto e médio prazos, de consumo corrente e dos bens duráveis, além do capital de giro das empresas. Os principais atuantes deste mercado são bancos comerciais e múltiplos, além de companhias financeiras.

17 O S M ERCADOS FINANCEIROS Existem diversos tipos de produtos comercializados pelas IF`s para esse fim, sendo exemplos: Créditos rotativos Desconto bancário de títulos Hot Money Vendor/Compror Resolução 63 CDC ACC/ACE Tais produtos serão abordados com mais profundidade no decorrer do semestre.

18 O S M ERCADOS FINANCEIROS MERCADO DE CAPITAIS

19 O S M ERCADOS FINANCEIROS Mercado de capitais é um sistema de distribuição de valores mobiliários que proporciona liquidez aos títulos de emissão de empresas e viabiliza o processo de capitalização. É constituído pelas bolsas de valores, sociedades corretoras e outras instituições financeiras autorizadas. Principais ativos negociados: ações, títulos de dívidas e derivativos. Seu objetivo é canalizar as poupanças (recursos financeiros) da sociedade para o comércio, a indústria, outras atividades econômicas e para o próprio governo. Distingue-se do mercado monetário que movimenta recursos a curto prazo, embora tenham muitas instituições em comum.

20 O S M ERCADOS FINANCEIROS Ações: são uma fração do capital social da empresa e que são subscritas por empresas de capital aberto para captar recursos não exigíveis. Títulos de dívida: Debêntures Commercial papers Bonds Derivativos: valor mobiliário cujo valor e característica de negociação estão relacionados ao ativo que lhe serve de referência. Sua liquidação se dá em data futura. Tipos – futuros, opções e SWAPS.

21 O S M ERCADOS FINANCEIROS MERCADO CAMBIAL

22 O S M ERCADOS FINANCEIROS É o ambiente abstrato onde se realizam as operações de câmbio entre os agentes autorizados pelo Banco Central do Brasil (bancos, corretoras, distribuidoras, agências de turismo e meios de hospedagem) e entre estes e seus clientes. No Brasil, o mercado de câmbio pode ser explicado quando analisamos as três cotações de dólar existentes: o comercial, o turismo e o paralelo.

23 O S M ERCADOS FINANCEIROS Dólar comercial: O câmbio comercial, ou câmbio livre, é aquele geralmente utilizado pelas grandes empresas na realização de importações ou exportações, e também para pagamento e recebimento de serviços relacionados ao exterior. O câmbio comercial também é utilizado para as transações do governo e para empréstimos de residentes no exterior, quando registrados no Banco Central.

24 O S M ERCADOS FINANCEIROS Dólar turismo: Dólar Turismo é a denominação popular do câmbio flutuante, que é utilizado além das viagens ao exterior para contribuições a entidades associativas, doações, heranças, aposentadorias e pensões, manutenção de residentes e tratamento de saúde. Outra característica do câmbio turismo é que não existe limite de valor para as negociações, podendo ser adquirida qualquer quantidade a título de turismo, transferências unilaterais e pagamento de serviços.

25 O S M ERCADOS FINANCEIROS Dólar paralelo: O dólar paralelo, que antigamente também era conhecido como câmbio negro, é bastante utilizado por pequenos investidores, que querem investir suas economias na moeda norte-americana, e também para atividades ilícitas, como a lavagem de dinheiro do tráfico de drogas e sonegação fiscal, já que não é controlado pelo governo.investidores Este mercado, que passa pelos "doleiros" e não é sujeito a controles ou regulamentos do Banco Central, em geral mostra cotações mais altas para quem quer comprar e algumas vezes mais baixas para quem quer vender do que o câmbio comercial. Ou seja, em geral somente vale a pena para quem não pode operar nos outros mercados de câmbio.

26 O S M ERCADOS FINANCEIROS Extra: taxas internacionais de juros: as operações de financiamento no exterior são feitos através de taxas internacionais, como a LIBOR e a prime rate. Libor: taxa de juros interbancária do mercado de Londres, sendo referência para a fixação dos juros que os bancos cobram de seus empréstimos em um horizonte de dois anos. É muito utilizada para o cálculo das taxas de juros nas operações de repasses com recursos vindos do exterior Prime rate: taxa de juros cobradas por bancos americanos de seus clientes preferenciais. Para clientes de maior risco é cobrada uma taxa adicional denominada spread.

27 FIM


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