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Cenário Macroeconômico Cenário Macroeconômico. ECONOMIA INTERNACIONAL AMBIENTE MAIS FAVORÁVEL NO 2º SEMESTRE.

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Apresentação em tema: "Cenário Macroeconômico Cenário Macroeconômico. ECONOMIA INTERNACIONAL AMBIENTE MAIS FAVORÁVEL NO 2º SEMESTRE."— Transcrição da apresentação:

1 Cenário Macroeconômico Cenário Macroeconômico

2 ECONOMIA INTERNACIONAL AMBIENTE MAIS FAVORÁVEL NO 2º SEMESTRE

3 2º trimestre de 2013 Indicadores desapontaram e receios com crescimento econômico cresceram Indicadores desapontaram e receios com crescimento econômico cresceram Indicadores de atividade surpreenderam negativamente. Indicadores de atividade surpreenderam negativamente. Revisões baixistas do PIB global, particularmente das economias emergentes, foram observadas. Revisões baixistas do PIB global, particularmente das economias emergentes, foram observadas. Em um contexto inflacionário mais benigno, vários bancos centrais cortaram juros => Em um contexto inflacionário mais benigno, vários bancos centrais cortaram juros =>

4 2º Trimestre de 2013 Súbita mudança de perspectiva com política monetária dos EUA: Fed sinalizou que reduziria a intensidade dos estímulos monetários ainda em 2013 Consequências: Consequências: 1) Súbita elevação dos juros americanos (referência para a renda fixa global); 2) Alta da aversão ao risco dos investidores => Mercados emergentes foram os mais atingidos. Em maio e junho, a sinalização da redução dos estímulos monetários nos EUA, em meio à política fiscal apertada e dados econômicos fracos, foi entendida como prematura e afetou negativamente mercados.

5 Perspectiva para o 2º Semestre de 2013 Contexto econômico mais favorável: Disseminada aceleração da economia global EUA: Consistente melhora dos fundamentos privados;EUA: Consistente melhora dos fundamentos privados; Europa: Aumento da demanda externa e redução da consolidação fiscal devem possibilitar o fim da recessão;Europa: Aumento da demanda externa e redução da consolidação fiscal devem possibilitar o fim da recessão; China: Expectativa de um melhor desempenho econômico – retorno a um crescimento de 8%.China: Expectativa de um melhor desempenho econômico – retorno a um crescimento de 8%. <= De fato, dados recentes têm surpreendido positivamente e sugerem disseminada e perceptível aceleração da economia global.

6 Hipótese: Incerteza com política monetária dos EUA deve ceder no fim de setembro Expectativa para a taxa básica americana implícita na curva de juros 18 de setembro: Encontro do Fed deve consolidar início da redução nas compras de bônus e traçar roteiro para o fim do programa de afrouxamento monetário (QE3). Hipótese: Redução dos estímulos será bastante gradual e já foi antecipada pelos agentes. REDUÇÃO DA INCERTEZA DEVE LIMITAR PRESSÕES ALTISTAS SOBRE O RETORNO DOS TREASURIES Nossa avaliação: Ajuste nas expectativas do mercado para os próximos passos do Fed, em particular para a alta dos juros, já parece bem calibrado. Nossa avaliação: Ajuste nas expectativas do mercado para os próximos passos do Fed, em particular para a alta dos juros, já parece bem calibrado.

7 Riscos de curto prazo se acumulam 1)Decisão do Fed do dia 18 de setembro: A decisão e a comunicação serão decisivas para a renda fixa global 2)Sucessão da presidência do Fed: Incerteza quanto ao sucessor de Bernanke tem gerado volatilidade aos juros 3)Risco Geopolítico na Síria: Conflito armado pode impulsionar preço do petróleo e abortar recuperação global 4)Teto do Endividamento nos EUA: Congresso voltará a discutir questão fiscal nas próximas semanas 5)Incerteza Política na Itália e na Alemanha : Chance de queda do governo italiano e eleições na Alemanha 6)Fragilidade de Algumas Economias Emergentes: Fragilidades domésticas podem limitar recuperação

8 ECONOMIA BRASILEIRA DESAFIOS PERSISTEM NO CURTO PRAZO

9 2º Trimestre: Apesar do PIB forte, sinais não revelam uma economia vibrante Indicadores coincidentes da atividade apontam ausência de aceleração relevante do crescimento doméstico. Indicadores coincidentes da atividade apontam ausência de aceleração relevante do crescimento doméstico. Fraqueza do consumo persistiu no período. Fraqueza do consumo persistiu no período.

10 Queda recente da confiança; Queda recente da confiança; Ainda elevado endividamento das famílias; Ainda elevado endividamento das famílias; Ganhos menores de renda real. Ganhos menores de renda real. Fundamentos menos favoráveis explicam perda de dinamismo do consumo

11 Crescimento mais lento deve levar a certa correção altista da taxa de desemprego. Crescimento mais lento deve levar a certa correção altista da taxa de desemprego. Consumo das Famílias: Esperamos expansão média nos próximos trimestres algo abaixo de 3,5% anualizado. Taxa de Desemprego (%) Fundamentos menos favoráveis explicam perda de dinamismo do consumo

12 Taxa de Investimento: Força do 1º semestre não deve se repetir no 2º semestre Investimento x Câmbio Prêmio de risco Brasil subiu recentemente, em linha com o observado em outros países. Desfavorável ao avanço da formação bruta de capital. Prêmio de risco Brasil subiu recentemente, em linha com o observado em outros países. Desfavorável ao avanço da formação bruta de capital. A depreciação cambial, de magnitude importante, pode atrapalhar temporariamente a recuperação do investimento. A depreciação cambial, de magnitude importante, pode atrapalhar temporariamente a recuperação do investimento.

13 É importante que a queda da confiança dos empresários seja revertida. É importante que a queda da confiança dos empresários seja revertida. Errática recuperação do investimento: deterioração no curto prazo, e avanço ao longo de 2014. Errática recuperação do investimento: deterioração no curto prazo, e avanço ao longo de 2014. Taxa de Investimento: Força do 1º semestre não deve se repetir no 2º semestre

14 Esperado melhor dinamismo das exportações pode suportar indústria Quadro para as exportações será mais satisfatório: i) aceleração global; ii) estabilização dos preços de commodities; iii) desvalorização do câmbio real. Estoques entendidos como excessivos devem limitar Estoques entendidos como excessivos devem limitar Projeção Entretanto, aumento recente nos níveis dos estoques em alguns setores pode limitar recuperação do setor industrial. =>

15 PIB: Ritmo fraco no curto prazo e alguma aceleração nos próximos trimestres

16 Sustentamos visão de inflação subjacente acima de 5,5% até 2014 Disseminação maior da inflação foi observada nos últimos trimestres. Disseminação maior da inflação foi observada nos últimos trimestres. Média dos núcleos ao redor de 6% no acumulado em 12 meses, revelando persistência inflacionária. Média dos núcleos ao redor de 6% no acumulado em 12 meses, revelando persistência inflacionária. Média (6,0%)

17 Expectativas de inflação estabilizaram em patamar elevado. Expectativas de inflação estabilizaram em patamar elevado. Nós vemos sustentação da inflação ao redor de 6,0% ao longo dos próximos trimestres. Nós vemos sustentação da inflação ao redor de 6,0% ao longo dos próximos trimestres. Sustentamos visão de inflação subjacente acima de 5,5% até 2014

18 Como Reagirá o Banco Central??? Ciclo não agressivo: desaceleração da economia e perspectiva de moderação da inflação em 2014 limitarão a alta dos juros

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20 75 Rio de Janeiro (RJ) Praça XV de Novembro, 20 - 3º andar - Centro - CEP 20010-010 # 55-21-3808-7500 - Fax. 55-21-3808-7600 São Paulo (SP) Av. Paulista, 2300 - 4° andar - Conjunto 42 - Cerqueira César - CEP 01310-30 # 55-11-2149-4300 - Fax. 55-11- 2149-4330 bbdtvm@bb.com.br www.bb.com.br/bbdtvm


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