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Na criança está enfatizado seus processos de construção como ser humano em diferentes contextos sociais, suas culturas, suas capacidades intelectuais,

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Apresentação em tema: "Na criança está enfatizado seus processos de construção como ser humano em diferentes contextos sociais, suas culturas, suas capacidades intelectuais,"— Transcrição da apresentação:

1 Na criança está enfatizado seus processos de construção como ser humano em diferentes contextos sociais, suas culturas, suas capacidades intelectuais, artísticas, criativas e expressivas. É um ser historicamente construído. É capaz de construir conhecimento na interação com o meio e com o outro. É um ser possuidor de direitos, e como tal tem direito de desenvolver-se em um ambiente propício sem nenhuma intervenção que possa tolher seu desenvolvimento. A criança é vista como um ser que sente e pensa o mundo de forma singular. Criança

2 A CRIANÇA A criança é um sujeito social e histórico e faz parte de uma organização familiar que está inserida em uma sociedade, com uma determinada cultura, em um determinado momento histórico. É profundamente marcada pelo meio social em que se desenvolve, mas também o marca. A criança tem na família, biológica ou não, um ponto de referência fundamental, apesar da multiplicidade de interações sociais que estabelece com outras instituições sociais.

3 A Educação infantil sofreu grandes transformações nos últimos tempos
A Educação infantil sofreu grandes transformações nos últimos tempos. O processo de aquisição de uma nova identidade para as instituições que trabalham com crianças foi longo e difícil. Durante esse processo surge uma nova concepção de criança, totalmente diferente da visão tradicional. Se por séculos a criança era vista como um ser sem importância, quase invisível, hoje ela é considerada em todas as suas especificidades, com identidade pessoal e histórica. Essas mudanças originaram-se de novas exigências sociais e econômicas, conferindo à criança um papel de investimento futuro, esta passou a ser valorizada, portanto o seu atendimento teve que acompanhar os rumos da história. Sendo assim, a Educação Infantil de uma perspectiva assistencialista transforma-se em uma proposta pedagógica aliada ao cuidar, procurando atender a criança de forma integral, onde suas especificidades (psicológica, emocional, cognitiva, física, etc...) devem ser respeitadas.

4 Sentimento de infância não significa o mesmo que afeição pelas crianças, corresponde à consciência da particularidade infantil. O sentimento de infância é algo que caracteriza a criança, a sua essência enquanto ser, o seu modo de agir e pensar, que se diferencia da do adulto, e portanto merece um olhar mais específico. As grandes transformações sociais ocorridas no século XVII contribuíram decisivamente para a construção de um sentimento de infância. As mais importantes foram as reformas religiosas católicas e protestantes, que trouxeram um novo olhar sobre a criança e sua aprendizagem. Outro aspecto importante é a afetividade, que ganhou mais importância no seio na família.

5 As crianças possuem modos próprios de compreender e interagir com o mundo. A nós, professores, cabe favorecer a criação de um ambiente escolar onde a infância possa ser vivida em toda a sua plenitude, um espaço e um tempo de encontro entre os seus próprios espaços e tempos de ser criança dentro e fora da escola.

6 Currículo que contemple:
Ludicidade Brincadeira ( de que as crianças brincam hoje, como e com quem brincam?) Complexidade do brincar: emoção, corpo, cognição, cultura, sociabilidade Imaginação, fantasia, expressão Construção de identidade cultural.

7 Múltiplas Linguagens Importância da escola trabalhar com as diferentes linguagens ( música, desenho, dança, escrita, cinema, poesia, escultura, matemática, informática, oral, literária e outras) Possibilitam compreender o mundo Expressar idéias, sentimentos, sensações Compartilhar suas produções com os demais Criar, produzir e transformar o mundo, aos outros e a si próprio

8 CONHECER O MUNDO NATURAL E SOCIAL
Interagir com a multiplicidade cultural Ouvir histórias Criar narrativas para compreender simbolicamente o mundo Perguntar-se, estar atento, curioso, dúvida Reconstrução do senso comum Caráter não permanente do conhecimento.

9 Reorganização dos espaços, equipamentos e materiais Tempos / Horários
ORGANIZAÇÃO ESPAÇO TEMPORAL Reorganização dos espaços, equipamentos e materiais Tempos / Horários Agrupamentos Estética dos espaços e as relações que se estabelece revelam que pensamos sobre educação / infância Privilegiar a experiência com o conhecimento científico e a arte.

10 Que escola queremos para nossas
crianças e adolescentes? Implícito no Projeto Político Pedagógico opção teórico-metodológica concepção de criança/ infância/adolescência Concepção de ensino-aprendizagem metas e ações necessárias para alcançarmos a escola que queremos Trabalho com qualidade e ação coletiva A formação do professor Registro Avaliação.

11 Precisamos Considerar:
trabalho pedagógico que favoreça a experiência com o conhecimento cientifico e com a cultura. (relações sociais cotidianas, produção historicamente acumulada, presente na literatura, música, dança, teatro, cinema, museus...) A singularidade da infância/adolescência. O brincar como um modo de ser e estar no mundo. As múltiplas linguagens, como articuladoras de uma prática multidisciplinar, num contexto de letramento

12 A aprendizagem dos conhecimentos das áreas das ciências, sociais e naturais e das linguagens, como possibilitadores de a criança e o adolescente ampliar suas referências de mundo. A constituição de espaços coletivos de organização do trabalho pedagógico, o que inclui a decisão sobre normas, limites, horários... O planejamento de atividades de aprendizagem significativas que permitam decisão,escolha,desco- berta, perguntas e soluções por parte dos alunos.

13 ... “AS CRIANÇAS SE DESENVOLVEM EM SITUAÇÕES DE INTERAÇÃO SOCIAL, NAS QUAIS CONFLITOS E NEGOCIAÇÃO DE SENTIMENTOS, IDÉIAS E SOLUÇÕES SÃO ELEMENTOS INDISPENSÁVEIS.” ... ...“O ÂMBITO SOCIAL OFERECE, PORTANTO, OCASIÕES ÚNICAS PARA ELABORAR ESTRATÉGIAS DE PENSAMENTO E DE AÇÃO, POSSIBILITANDO A AMPLIAÇÃO DAS HIPÓTESES INFANTIL. VYGOTSKY

14 Construir uma Proposta Pedagógica requer:
Ouvir os professores e suas concepções e decisões Pensar sobre a infância Romper com a tradição de confirmar as perspectivas infantis em um campo controlado pelos adultos Avaliar o tempo empregado e a forma como ocorrem as atividades

15 A aprendizagem de conceitos não ocorre por simples transmissão ou insistente reprisar de informações
A capacidade de pensar e operar com conceitos se desenvolve num longo processo, onde num primeiro momento a criança pensa através dos chamados conceitos cotidianos

16 Piaget foi biólogo, zooólogo, filósofo, epiastemólogo e piscólogo.
Nasceu na Suíça em 1896. Piaget foi biólogo, zooólogo, filósofo, epiastemólogo e piscólogo. Desde muito cedo mostrou interesse pela ciência; Aos 10 anos publicou o seu primeiro artigo sobre um pardal totalmente albino que observava num parque público. Em seguida iniciou seu trabalho como voluntário no Museu de Ciências Naturais (durante 4 anos). Nesse período publicou 20 artigos sobre moluscos e temas zoológicos afins.

17 Epistemologia genética
Supõe que o indivíduo passa por várias etapas de DESENVOLVIMENTO ao longo da sua vida (teoria do conhecimento). Conforme Piaget, a aprendizagem é um processo que começa no nascimento e acaba na morte. DEASAFIO DESEQUILÍBRIO = ASSIMILAÇÃO/ACOMODAÇÃO ADAPTAÇÃO EQUILIBRIO

18 Sujeito e meio – experiência sensorial e razão juntas
Isto é, a inteligência se constrói com a participação ativa do sujeito, a partir da interação do indivíduo com o meio. s Sujeito e meio – experiência sensorial e razão juntas

19 Sujeito cognoscente base biológica Inserido no social
Pensamento simbólico (irracional) Pensamento lógico (racional) Sujeito cognoscente base biológica

20 É com base nessa lógica que Piaget define os esquemas e as estruturas em dois processos:
Esses processos são permanentes e acontecem o tempo todo.

21 O desenvolvimento e a construção do conhecimento segundo Piaget:
Base biológica; Trocas com o meio físico; Trocas com o meio social. Vale lembrar que os esquemas são modos de agir mentalmente sobre objetos.

22 É a transformação do objeto a partir dos esquemas do sujeito.

23 Já a acomodação : É a reestruturação ou transformação dos esquemas antigos frente a novos objetos que resistem à assimilação através dos esquemas familiares usados.

24 Em síntese: Para Piaget, o ser humano assimila as informações que recebe do exterior, mas uma vez que já tem uma estrutura mental que não está "vazia", precisa de adaptar esses dados à estrutura mental já existente. Uma vez que os dados são adaptados a si, dá-se a acomodação. Para Piaget nenhum conhecimento nos chega do exterior sem que sofra nenhuma alteração pela nossa parte, ou seja, tudo o que aprendemos é influenciado por aquilo que já tínhamos aprendido.

25 Estágios de desenvolvimento
Inteligência sensório-motora Inteligência pré-operatória Inteligência operatória concreta Inteligência operatória formal

26 Fase do desenvolvimento segundo Piaget
Idade Período Características 0 – 2 anos Sensório-motor Desenvolvimento da consciência do próprio corpo, diferenciado do restante do mundo físico. Desenvolvimento da inteligência em três estágios: reflexos de fundo hereditário, organização das percepções e hábitos e inteligência prática. 2 – 7 anos Pré-operatório Desenvolvimento da linguagem, com três conseqüências para a vida mental: a) socialização da ação, com trocas entres os indivíduos; b) desenvolvimento do pensamento; c) finalismo (porquês) e c) desenvolvimento da intuição. 7 – 12 anos Das operações concretas Desenvolvimento do pensamento lógico sobre coisas concretas; compreensão das relações entre coisas e capacidade para classificar objetos; superação do egocentrismo da linguagem; aparecimento das noções de conservação de substância, peso e volume. 12 anos em diante Das operações formais Desenvolvimento da capacidade para construir sistemas e teorias abstratos, para formar e entender conceitos de amor, justiça democracia, etc., do pensamento concreto, sobre coisas, para o pensamento abstrato, hipotético-dedutivo, isto é, o indivíduo se torna capaz de chegar a conclusões a partir de hipóteses.

27 Pré - operatório Pensamento simbólico – ex. uma caixa e faz de conta que é um carrinho. Pensamento intuitivo – é uma espécie de ação executada em pensamento: encaixar, seriar, deslocar, etc. A imitação – é uma das manifestações da função simbólica. O jogo simbólico – Em várias de suas obras Piaget mostra a importância do brinquedo e do jogo em termos de evolução social e crescimento intelectual;

28 O Desenho – É uma forma de função simbólica
O Desenho – É uma forma de função simbólica. Apresenta-se em diferentes fases. A imagem mental – considera-se a imagem mental como uma imitação interiorizada A linguagem –aparece paralelamente ás outras formas de função simbólica. Começa no período sensório –motor com o balbuciar da criança.

29 Estágio - Operatório concreto
No estágio operatório concreto, que dura dos 8 aos 12 anos de vida, a criança começa a lidar com conceitos abstratos como os números e relacionamentos. Esse estágio é caracterizado por uma lógica interna consistente e pela habilidade de solucionar problemas concretos.

30 - Noção de conservação de quantidades (construção do nº)
- Noção de classificação (ex. diferentes figuras) - Noção de seriação (ex. a seriação das frutas) - Noção de espaço (deslocamento) - Noção de tempo (se constrói junto com as noções de movimento, velocidade e espaço) - Noção de causalidade (causa e efeito)

31 Operatório formal No estágio operatório formal – desenvolvido entre os 12 e 15 anos de idade – a criança começa a raciocinar lógica e sistematicamente. Esse estágio é definido pela habilidade de engajar-se no raciocínio abstrato. As deduções lógicas podem ser feitas sem o apoio de objetos concretos. No estágio das operações formais, desenvolvido a partir dos 12 anos de idade, a criança inicia sua transição para o modo adulto de pensar, sendo capaz de pensar sobre idéias abstratas.

32 Em síntese....

33 afirma que a aprendizagem e o desenvolvimento são processos distintos e não deveriam ser confundidos, contudo interagem mutuamente. Segundo Vygotsky o aprendizado vem antes do desenvolvimento, ou seja, a aprendizagem é fundamental para o desenvolvimento desde o nascimento da criança , o que esta aprende é a base fundamental para o seu desenvolvimento. A zona de desenvolvimento proximal caracteriza a distância entre o nível de desenvolvimento real e o nível de desenvolvimento potencial determinado pela solução de problemas sob a orientação ou ajuda de um adulto ou crianças mais capazes. O importante para Vygotsky é, além do que se faz sozinho, o que se faz com a ajuda dos outros.

34 PENSAMENTO X LINGUAGEM
O PROBLEMA A psicologia, até então, não abordava as inter-relações de seus objetos de pesquisa, estudava-os de modo isolado apenas apontando conexões aleatórias entre algumas funções, tais como: Percepção x atenção Atenção x memória Memória x pensamento PENSAMENTO X LINGUAGEM

35 A ABORDAGEM Vigotsky aponta uma relação INTRÍNSECA e INTERDEPENDENTE entre pensamento e linguagem afirmando que : A transmissão racional e intencional de experiências e de pensamentos exige um sistema mediador : a linguagem A palavra é uma unidade que funde o som e o significado - Som -> elemento fonético da linguagem Significado -> permite a compreensão Propõe a análise em unidades : estudo simultâneo do pensamento e da linguagem considerando-as como funções dependentes.

36 Piaget : parte do pensamento individual ( egocêntrico) para o socializado ( orientado). pensamento infantil é predominantemente egocêntrico discurso egocêntrico não influencia o comportamento ou as ações o discurso egocêntrico desaparece ( 7 ou 8 anos ) dando lugar ao discurso socializado Vigotsky : parte do pensamento socializado para o individual o discurso egocêntrico afeta e influencia as ações o discurso egocêntrico não desaparece : transforma-se em discurso interior

37 Vygotsky aponta dois pontos na teoria de Piaget que considera serem equivocados :
Piaget afirma que o sincretismo ( mistura desordenada de diferentes ideias e conceitos ) é uma característica peculiar do pensamento infantil que tem ênfase na fase pré-operatória de seu desenvolvimento ( de 2 à 7 anos de idade). Vygotsky afirma que a criança não se utiliza do sincretismo em qualquer circunstância, mas somente recorre à ele quando se trata de objetos sobre os quais ela não tem nenhum conhecimento ou pouca familiaridade. Para Vygotsky descobertas de Piaget não se aplicam às crianças em geral, mas somente àquelas submetidas ao meio social e às condições educacionais em que suas pesquisas foram realizadas, pois o caráter mais egocêntrico ou mais socializado da fala da criança depende diretamente do meio em que está inserida e do tipo de educação a que tem acesso.

38 Para Vigotsky : intencionalidade da fala tem uma raiz genética e é resultado de um processo evolutivo das primeiras palavras pronunciadas somadas ao gestos de apontar objetos. a criança não desenvolve subitamente aos 2 anos de idade a capacidade de compreender e apreender a relação entre signo e significado, tal desenvolvimento ocorre de modo contínuo e gradual.

39 AS RAÍZES GENÉTICAS DO PENSAMENTO E DA LINGUAGEM
Pensamento e linguagem têm raízes diferentes – as primeiras palavras de uma criança são puramente emocionais Inicialmente o pensamento é não-verbal e a linguagem é não-intelectual Mais tarde a criança passa a reconhecer que determinadas palavras referem-se à certos objetos, ações e desejos, e então sua linguagem que era afetiva-conativa passa a ser intelectual (racional). A fusão entre pensamento e linguagem é chamada de pensamento verbal O pensamento verbal não é inato, é determinado pelo processo sócio-cultural.

40 O DESENVOLVIMENTO DOS CONCEITOS CIENTÍFICOS NA INFÂNCIA
O desenvolvimento dos conceitos – significados das palavras – pressupõe o desenvolvimento de muitas funções intelectuais tais como : atenção, memória , lógica, capacidade de comparar e diferenciar. Os conceitos quotidianos/espontâneos são centrados no objeto (irmão) e SÃO DIFERENTES dos conceitos científicos , que se formam num ato de pensamento (exploração) A cada nível etário a criança tem um grau de abstração de generalidade ( planta – flor – rosa ). Dessa forma os conceitos passam a ter significados de forma hierarquizada.

41 INSTRUÇÃO X DESENVOLVIMENTO
A inter-relação entre os conceitos científicos e os conceitos espontâneos remete-se à relação entre a instrução escolar e o desenvolvimento mental da criança : INSTRUÇÃO X DESENVOLVIMENTO As funções necessárias para a aprendizagem nunca se encontram maduras quando o ensino começa - há um contínuo desenvolvimento psicológico que desabrocha com o início dos ensinamentos. O ensino precede o desenvolvimento As disciplinas escolares facilitam cada uma a aprendizagem das outras : as funções psicológicas por elas estimuladas desenvolvem-se num único processo. Com a cooperação de adultos a criança pode explorar um potencial ainda não desenvolvido de sua inteligência : a Zona de Desenvolvimento Proximal ( ZDP) permite que se faça uma projeção da evolução intelectual da criança.

42 PENSAMENTO E LINGUAGEM
A unidade do pensamento verbal está no significado da palavra Cada significado se remete à um conceito O significado é um ato de pensamento consciente O significado das palavras se desenvolve – a forma como a realidade é generalizada e refletida numa palavra se altera durante a infância Dois aspectos da linguagem : Interno : significante, semântico -> progride do todo para a parte (complexo significante -> unidades semânticas -> significado único de cada palavra ) Externo : fonético -> progride da parte para o todo ( palavra -> frase simples – frase complexa -> discurso coerente )

43 DISCURSO INTERIOR X DISCURSO EXTERIOR
desenvolvimento do discurso egocêntrico volta-se para o pensamento permite a compreensão, a consciência do significado ajuda a solucionar problemas e dominar idéias mais complexas predominância do sentido sobre o significado , da frase sobre a palavra e do contexto sobre a frase Exterior : materialização e objetivização do pensamento em palavra transição do significado para o som abrange o discurso oral e escrito

44 Discurso oral : Pressupõe que o interlocutor compartilhe o conhecimento do assunto conversado ( compatibilidade de pensamentos) É constituído por respostas e réplicas : é uma cadeia de reações Admite abreviações e simplificações Discurso escrito : O interlocutor não está presente e por isso exige um maior número de palavras para conseguir expressar o pensamento desejado As palavras devem ser associadas a símbolos alfabéticos ( imagens de palavras ) Exige intelectualização e consciência dos significados

45 Pensamento x linguagem :
Para finalizar ... Pensamento x linguagem : O pensamento é gerado por nossos desejos, necessidades, interesses e emoções O pensamento passa primeiro pelos significados e depois transforma-se em palavras As ideias são condensadas num único pensamento mas a expressão do pensamento se dá por meio de várias palavras separadas ( o pensamento é uma nuvem que faz cair uma chuva de palavras )

46 Comparando: PIAGET Maturação biológica, os fatores internos preponderam os fatores externos, o desenvolvimento segue um sequência fixa e universal de estágios. VYGOTSKY O ambiente social é fundamental, os fatores externos influem decisivamente do desenvolvimento.

47 PIAGET Os conhecimentos são elaborados espontaneamente pela criança, de acordo com seu estágio de desenvolvimento e evolui gradativamente para se aproximar da concepção adulta. VYGOTSKY A criança já nasce no meio social e que sua visão vai se desenvolvendo através da interação com adultos ou crianças mais experientes.

48 PIAGET A aprendizagem subordina-se ao desenvolvimento, minimizando a interação social. VYGOTSKY A aprendizagem e o desenvolvimento se influenciam reciprocamente, quanto mais aprendizado, mais desenvolvimento.

49 Para ambos o conhecimento é uma adaptação e uma construção individual, e que a aprendizagem e o desenvolvimento se auto- regulam, o desenvolvimento é o resultado da interação com o meio, no qual o sujeito é ativo e participativo .

50 Uma concepção dialética do desenvolvimento infantil
HENRI WALLON

51 O movimento tem um papel fundamental na afetividade e na cognição.
Motricidade Expressiva = dimensão afetiva do movimento. “A atividade muscular pode existir sem que se dê deslocamento do corpo no espaço”. p.69 Funções da musculatura: Cinética: regula o estiramento e o encurtamento das fibras musculares e é responsável pelo movimento de qualquer parte do corpo. Postural ou Tônica: regula a variação no grau de tensão dos músculos.

52 DIMENSÕES DO MOVIMENTO
A primeira função do movimento no desenvolvimento infantil é afetiva. No final do primeiro ano, com o desenvolvimento das praxias¹, o movimento da criança passa a ser como “instrumento de exploração do mundo físico”, adaptação à realidade. Esse desenvolvimento define o inicio da dimensão cognitiva do movimento. ¹Praxias: função que permite a realização de gestos coordenados. DIMENSÕES DO MOVIMENTO

53 - Estabilidade postural e equilíbrio
Função tônica: está ligada diretamente ao movimento, o equilíbrio do corpo e estabilidade dos gestos. Quando a pessoa está parada, ou seja sem se movimentar a atividade postural é intensa, pois necessita sustentar o corpo numa certa posição. - Estabilidade postural e equilíbrio

54 - Origens motoras da atividade cognitiva
A função postural está diretamente ligada ao intelectual, sendo que ela dá sustentação à atividade de reflexo mental. Exemplo: “Quando, durante a leitura de um texto, confrontamo-nos com problemas difíceis de serem resolvidos, mudar de posição, levantar da cadeira ou andar um pouco são recursos que podem ajudar.” p.71 Quando realizamos contorções ou contrações faciais e corporais estamos também ligados à função tônica, pois nosso corpo se enquadra para a percepção adequada. O papel do movimento na percepção na CRIANÇA é mais intenso, pois a criança reage corporalmente aos estímulos externos, adotando “atitudes”. “Para Wallon, a imitação é uma forma de atividade que revela, de maneira incontestável, as origens motoras do ato mental.” p.72 - Origens motoras da atividade cognitiva

55 - Origens motoras da atividade cognitiva
Mentalidade Projetiva: quando a criança recorre ao gesto para completar a expressão do seu pensamento. Exemplo: Quando a criança fala “eu gosto de você, assim ó!” mostrando com os braços abertos. Simulacro: quando o movimento é capaz de tornar presente o objeto e de substituí-lo. Exemplo: Quando a criança esta brincando de dar banho nas bonecas, ela ensaboa como se existisse um sabonete. - Origens motoras da atividade cognitiva

56 - Ação sobre o mundo físico
Para Wallon, a linguagem é o instrumento e suporte indispensável aos progressos do pensamento, existindo entre pensamento e linguagem uma relação de reciprocidade. Quando a criança se apropria da linguagem, ocorre uma mudança com a maneira dela se relacionar com o mundo, podendo ela obter 'equivalentes' de objetos por meio de imagens e símbolos e assim estabelecer uma conexão mental com a vida, cada vez mais eficiente. - Ação sobre o mundo físico

57 - Controle do movimento
Wallon apoiou-se nas manifestações verbais do pensamento em seus experimentos (entrevistas) feitos com crianças entre 5 e 9 anos. Durante as entrevistas, ele procurava levar o pensamento aos seus limites para que, em situação de dificuldade, pudessem ser percebidas suas contradições e seus mecanismos próprios. O pensamento infantil é regido por uma dinâmica binária, que compõe em pares os objetos mentais, passando da identificação à diferenciação sem lógica aparente. - Controle do movimento

58 PENSAMENTO, LINGUAGEM E CONHECIMENTO
Linguagem: instrumento e suporte indispensável aos progressos do pensamento. Relação recíproca entre pensamento e linguagem - um depende do outro para acontecer. Ao adquirir a linguagem a criança muda radicalmente a forma de se relacionar com o mundo. É nesse momento que ela começa a se diferenciar significativamente de um animal. Não é mais necessário falar somente no presente e com objetos reais, as imagens começam a ser formadas no plano mental. PENSAMENTO, LINGUAGEM E CONHECIMENTO

59 - A dinâmica do pensamento infantil
Wallon se apóia nas manifestações verbais do pensamento. Através das entrevistas realizadas com as crianças sobre coisas presentes no dia-a-dia (como chuva, vento...) ele procurava levar o pensamento ao limite, para que em situações de dificuldade, pudessem ser percebidas contradições e mecanismos próprios. O pensamento infantil é regido por uma dinâmica binária, compondo os objetos mentais em pares. O par é a estrutura elementar desse pensamento, podendo sempre ter dois objetos para comparação. - A dinâmica do pensamento infantil

60 - A dinâmica do pensamento infantil
Os pares podem ser feitos independentemente do seu significado objetivo. Podem se associar por critérios afetivos ou sob influencia de aspectos sensório-motores da linguagem. Podemos identificar uma dimensão poética na linguagem infantil, já que, assim como na poesia, há uma prevalência da sonoridade dobre o significado das palavras. - A dinâmica do pensamento infantil

61 - Pensamento categorial
É no pensamento categorial que se intensifica a realização das diferenciações. Ao longo do estágio consolida-se a função categorial: Trata-se da capacidade de organizar o real em séries e classes apoiados sobre um fundo simbólico estável; Objetivação do real; Ajustamento gradativo do pensamento à realidade das coisas. - Pensamento categorial

62 - Pensamento categorial
Função Categorial: Aptidão para diferenciar os objetos entre si e as tarefas essenciais do conhecimento. O início do estágio categorial é o amadurecimento dos centros de inibição e discriminação. Com o amadurecimento das funções de inibição e discriminação no sistema nervoso torna-se possível a redução do sincretismo e da instabilidade do plano motor. A criança forma conhecimento de si própria e reúne condições de se posicionar diante dos acontecimentos cotidianos, enquanto seu pensamento se diferencia e identifica a si e ao outro. A consolidação da função categorial são processos em estreita dependência do meio cultural. - Pensamento categorial

63 - Pensamento sincrético
Sincretismo: “caráter confuso e global do pensamento e percepção infantis.” Fenômenos do pensamento sincrético: Fabulação: “inventa uma explicação original” p.82 Tautologia: “define o termo pela repetição do mesmo” p.82 Elisão: “fala confusa” p.83 - parece que está incompleta, muitas vezes é levada pelo lado da afetividade, como experiências pessoais. “O processo de simbolização é decisivo para que o pensamento atinja uma representação mais objetiva da realidade, pois substitui as referências pessoais por signos convencionais.” p.83,84 - Pensamento sincrético

64 são vários os caminhos que conduzem à compreensão de como se dá o desenvolvimento da inteligência na criança. Considera três interpretações e práticas pedagógicas distintas: o meio, as influências sociais, as quais impõem padrões de comportamento que serão registrados ao longo do seu desenvolvimento. E de acordo com essa interpretação, todo conhecimento consiste em aquisições que partem de fora e as exposições verbais do educador, por exemplo, assumem na criança o papel de ”memorizador-repetidor”. Sendo um alerta para nós sobre a metodologia de trabalho desenvolvida em sala de aula - que cidadão queremos realmente formar? a inteligência pré-formada, desconsiderando ao mínimo a influência do meio. Se a inteligência é nata, isto significa que o conhecimento já vem com a pessoa, que simplesmente aflora, pois não se forma o que vem pronto, apenas a utilizamos. defendido pela teoria de Piaget, “o conhecimento é construído durante as interações da criança com o mundo”. As características biológicas são os primeiros fatores de influencia, mas sem fornecer uma estruturação pronta desde o nascimento. Outro aspecto são as transmissões sociais. Esse aspecto, diz respeito ao conhecimento que a criança constrói de suas experiências com os objetos físicos e sociais.

65 Se esses fatores forem vistos separadamente, será insuficientemente para explicar os avanços na construção do conhecimento, pois deverá haver uma coordenação entre ambos, a qual denomina-se fator de equilibração. Esse fator explica de que maneira os demais intervêm em determinados períodos de desenvolvimento da inteligência à qual considera de natureza construtivista. As transformações sociais interferem no desenvolvimento da inteligência, mas as influências não são recebidas passivamente e nem assimiladas em bloco, isto é, de uma só vez. As informações vão sendo gradativamente organizadas à medida que são incorporadas. Essa organização cognitiva se modifica segundo aquele fator de equilibração e a possibilidade das transmissões sociais poderem ser compreendidas pela criança

66 FREINET Propõe uma pedagogia da totalidade, que não pode ser dividida em compartimentos estanques, dos quais cada um retiraria, aleatoriamente, alguns procedimentos. Propõe a associação de conteúdos — os centros de interesse —, porém a aplicação depende da mentalidade do professor, que deve levar a criança a criar, agir e construir um verdadeiro conhecimento. Era uma nova pedagogia para as classes populares, ou massas, calcada na experiência de um professor que atuou nas séries iniciais do ensino fundamental, comprovou a eficiência da aprendizagem da leitura pelo método global e utilizou-se dos conhecimentos da psicologia experimental.

67 Freinet chama seu método de natural porque procura aproveitar o meio natural, a terra, a água, as plantas e os animais, isto é, toda a natureza. Qualquer criança, mesmo as da periferia e da classe trabalhadora, pode retirar dela seus ensinamentos. O conhecimento é necessário e os indivíduos procuram-no espontaneamente. Freinet considera três estágios de aprendizagem, que devem se interpenetrar e completar: a experimentação, a criação e a documentação.

68 Enquanto a experimentação e a criação são atividades mais comuns, a documentação só é obtida por meio de registros como o livro da vida, a ficha, o jornal, a correspondência, os intercâmbios interescolares, as fotografias e outros meios e materiais. A documentação representa uma tomada de consciência de alguma experiência realizada, ajuda o conhecimento a avançar até lugares distantes, com audácia e segurança.

69 Há dois conceitos-chave na proposta de Freinet: trabalho e livre expressão. Não há a preocupação com a quantidade de conhecimentos, mas com o processo, com a sua construção. Praticar a livre expressão significa inverter o método que a escola utilizava para produzir a aprendizagem, para ensinar. A inversão começa quando a escola passa a ver a criança não mais como um ser que não tem conhecimentos e ao qual o professor tudo precisa ensinar.

70 Aprendizagem no ensino fundamental

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74 Caminho percorrido e seu resultado:

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80 10. Diante da informação de que quem constrói o conhecimentos é o sujeito, houve professores que entenderam que a intervenção pedagógica seria, então, desnecessária. O que auxilia o professor a não cometer esse tipo de equivoco é (A) intervir pedagogicamente considerando o que se pretende ensinar e para quem. (B) prestar muita atenção nas atividades espontâneas das crianças. (C) perceber que a intervenção pedagógica pode prejudicar o desenvolvimento. (D) acreditar que a criança é capaz de aprender exatamente aquilo que lhe ensinam. (E) inovar sua prática adotando o modelo empirista de ensino.

81 15. Vygotsky denomina a distância entre a resolução independente de problemas e aquela que só é alcançada sob a orientação de alguém mais experiente de Zona de Desenvolvimento Proximal. Um exemplo de como isso ocorre pode ser dado por um professor que ao corrigir um trabalho (A) indica o erro e fornece a resposta correta. (B) anuncia que algo está errado e espera que o aluno encontre o problema. (C) oferece uma informação útil que o aluno ainda não dispõe para resolver a situação. (D) evita dar notas para não reforçar somente as referências externas do aluno. (E) elogia o resultado, mesmo que ruim, para não desestimular o aluno e depois corrige o erro.

82 4. Na sociedade contemporânea, pode-se considerar queuma das funções das instituições de Educação Infantil é (A) compensar para a criança pequena possíveis carências nutricionais, educacionais, emocionais e cognitivas que as famílias não têm conseguido suprir. (B) estimular a criança pequena nos aspectos motores e cognitivos do desenvolvimento, principalmente, no que diz respeito à alfabetização, exigência do Ensino Fundamental. (C) exercer a função de guarda das crianças, levando-se em conta que as atuais condições socioeconômicas do país têm tirado dos pais a oportunidade de cuidar de seus filhos. (D) dar oportunidade para que as crianças possam se desenvolver espontaneamente, em um lugar mais seguro que a rua. (E)) compartilhar com a família responsabilidades de cuidado e educação da criança, colaborando com a promoção da igualdade de oportunidades entre homens e mulheres.

83 6. Uma professora de Educação Infantil presencia a reação
de uma criança, ao cair, xingar: Chão feio!. Tendo em vista a teoria piagetiana, uma compreensão possível desta situação pela professora é que esta criança: (A) alcançou a capacidade de reversibilidade, mas não a de realismo. (B) ainda é muito imatura emocionalmente. (C) não é capaz de operar ações mentais. (D)) evidencia o animismo característico de seu pensamento. (E) está restrita às suas sensações e ações motoras.

84 7. Para Vygotsky, o processo de aprendizagem acontece,
principalmente: (A) a partir da maturação das informações do código genético que influencia diferentemente o desenvolvimento, conforme a faixa etária. (B) pela forte influência do meio sobre o indivíduo que molda paulatinamente a personalidade da criança. (C) na interação social, sobretudo com pessoas mais experientes que possibilitam, assim, à criança avançar no seu desenvolvimento. (D) decorrente do desenvolvimento dos esquemas motores e das capacidades cognitivas. (E) a depender da capacidade volitiva da criança, o que pode variar de uma para a outra.

85 9. Tendo como fundamento a noção de zona de desenvolvimento proximal de Vygotsky, ao planejar uma situação pedagógica, o professor deve: (A) partir do que as crianças já conhecem e planejar ações que as possibilitem, com o seu apoio ou de outras crianças, realizar novas atividades propostas. (B) avaliar o que falta nas capacidades cognitivas de suas crianças para poder propor atividades que desenvolvam essas capacidades. (C) planejar situações para que espontaneamente as crianças desenvolvam suas habilidades. (D) identificar o potencial que suas crianças trazem e estimulá-los, não ultrapassando seus limites. (E) estruturar situações na rotina para que com a repetição regular destas as crianças memorizem e aprendam os conteúdos propostos.

86 10. Por função simbólica entende-se
(A) a habilidade matemática de lidar com símbolos. (B) o jogo de faz-de-conta. (C) a capacidade imaginativa da criança em que, por exemplo, cria personagens, ficções e os desenha. (D) a capacidade de representação e de trabalho com hipóteses, linguagens e números, só alcançada na adolescência. (E) a capacidade da criança de evocar um objeto por meio de um sistema de representação, por exemplo, a palavra.

87 19. A atividade lúdica está presente e exerce importante papel
no desenvolvimento humano. No planejamento pedagógico para a educação infantil esta atividade deve (A) ocupar um espaço físico e temporal determinado e ser usada como estratégia didática para consolidação de conteúdos trabalhados em atividades dirigidas. (B)) ser priorizada na organização do espaço físico e temporal e favorecida nos momentos e situações de interação das crianças. (C) desempenhar o papel de atividade livre, em momentos pré-determinados, deixando-se ao encargo das crianças a escolha e organização da mesma. (D) ser priorizada na maior parte do tempo, deixando-se ao encargo das crianças a escolha e organização da mesma. (E) ocupar um espaço físico e temporal determinado e neste cumprir o papel de atividade direcionada para a descarga de energia.

88 A aprendizagem não está, apenas, em chegar a uma resposta correta para cada problema, mas que as ações que encaminham sua resolução – como questionar, interpretar, pesquisar, obter e selecionar informações, esquematizar soluções, saber lidar com as diferentes opiniões – são tão importantes no processo de ensino e de aprendizagem quanto obter uma resposta adequada para o problema proposto. 1. A problematização (A) possibilita a aprendizagem de conteúdos motivacionais por memorização, levando os alunos a uma verdadeira apreensão do conhecimento. (B) apresenta temas geradores por meio de um problema existente na realidade concreta do aluno para que este, em conjunto com seus colegas, tome a iniciativa de resolvê-lo. (C) permite a construção da autonomia do educando, na medida em que ele próprio procure os caminhos de estudo para adquirir o aprendizado necessário à sua vida. (D) estimula os alunos a pensarem por hipóteses, a apresentarem razões ou dúvidas; faz com que se adquira o hábito de propor problemas e de investigá-los como forma de aprender. (E) promove o conflito cognitivo diante do conhecimento do senso comum que os alunos trazem para a escola, auxiliando na aceitação dos conhecimentos verdadeiros a serem assimilados.

89 39. Construir o objeto de ensino à imagem e semelhança das práticas sociais de leitura e escrita implica, para Delia Lerner, em considerar que estas práticas (A) sejam explicitadas como conteúdos obrigatórios nas propostas curriculares, porque o domínio da norma culta da nossa língua é o objetivo primeiro da escola. (B) sejam definidas como conteúdos inseridos nas práticas de sala de aula quando lê e se escreve. (C) ao serem clareadas, façam supor que os comportamentos do leitor e do escritor sejam concebidos como conteúdos fundamentais e não apenas tarefas escolares. (D) devem ser selecionadas e organizadas de forma a garantir uma certa sistematização do conhecimento. (E) sejam organizadas pelo valor sociocultural que tem na sociedade.


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