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Curso de Formação de Evangelizadores Psicologia da criança, do jovem, do adulto e do idoso: DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM AGOSTO 2010.

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1 Curso de Formação de Evangelizadores Psicologia da criança, do jovem, do adulto e do idoso: DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM AGOSTO 2010

2 Desenvolvimento Humano A noção de desenvolvimento está atrelada a um contínuo de evolução,em que nós caminharíamos ao longo de todo o ciclo vital. Essa evolução, nem sempre linear, se dá em diversos campos da existência, tais como afetivo, cognitivo, social e motor.........e espiritual

3 HOMEM : ser trino

4 O Homem: um ser em movimento evolutivo

5 Períodos do Desenvolvimento 8. Terceira idade -(65 anos em diante) 7. Meia-idade –(40 a 65 anos) 6. Jovem Adulto -(20 a 40 anos) 5. Adolescência -(12 a 18/ 20 anos) 4. Infância –(7 a 12 anos) 3.Primeira Infância –(2 a 7 anos) 2.Recém Nascido e o Lactente –( 0 a 2 anos) 1. Estágio Pré-natal -(concepção ao nascimento)

6 Evolução do Espírito A vida do Espírito, em seu conjunto, passa pelas mesmas fases que vemos na vida corporal. Gradualmente, passa do estado de embrião ao de infância para atingir, no decurso de uma sucessão de períodos, o de adulto, que é o da perfeição, com a diferença de que não conhece o declínio e a decrepitude, isto é, a velhice extrema como na vida corporal. Livro dos Espíritos, Q 191

7 Evolução do Espírito Essa vida, que teve começo, não terá fim; precisa de um tempo imenso, do nosso ponto de vista, para passar da infância espíritual a um desenvolvimento completo, e seu progresso se realiza não somente num único mundo, mas passando por diversos mundos. A vida do Espírito se compõe, assim, de uma série de existências corporais, e cada uma delas é uma ocasião para o seu progresso, como cada existência corporal se compõe de uma série de dias em cada um dos quais o homem adquire um acréscimo de experiência e instrução..... Livro dos Espíritos, Q 191

8 Desenvolvimento Diferenças Individuais Variação: – Na velocidade – Altura,peso, porte corporal, fatores constitutivos da saúde e nível de energia, compreensão de idéias complexas, reações emocionais – Estilo de vida – Pessoas com as quais convivem Maturação do corpo e do cérebro – O desdobramento de uma seqüência definida de mudanças físicas e padrões de comportamento, incluindo prontidão de dominar novas habilidades Experiências de vida/acúmulos espirituais

9 Influências no Desenvolvimento Ambientalismo: Influência do ambiente Aprendido Cultura, Estilo de vida, valores e crenças, educação, classe social, constelação familiar, condição sócio economica Inatismo: Influencia da Genética Herdado Altura, cor dos olhos, cor dos cabelos, fisionomia, reação corporal aos estímulos, temperamento, propensão à doenças Influencia de outras vidas Ação de Causa e efeito Escolhas, relações, afetos, desafetos, talentos INTERACIONISMO

10 Uma nova morada, um novo recomeço 379 O Espírito que anima o corpo de uma criança é tão desenvolvido quanto o de um adulto? – Pode até ser mais, se progrediu mais. São apenas órgãos imperfeitos que o impedem de se manifestar. Ele age em razão do instrumento, com que pode se manifestar. O Livro dos Espíritos

11 Uma nova morada, um novo recomeço 380 Numa criança de tenra idade, o Espírito, exceto pelo obstáculo que a imperfeição dos órgãos opõe à sua livre manifestação, pensa como uma criança ou como um adulto? – Quando é criança, é natural que os órgãos da inteligência, não estando desenvolvidos, não possam lhe dar toda a intuição de um adulto; ele tem, de fato, a inteligência bastante limitada, enquanto a idade faz amadurecer sua razão. A perturbação que acompanha a encarnação não cessa subitamente no momento do nascimento; ela somente se dissipa gradualmente, com o desenvolvimento dos órgãos. O Livro dos Espiritos

12 FASES DO DESENVOLVIMENTO HUMANO

13 INFÂNCIA 0 A 12 ANOS Desenvolvimento sensório motor Desenvolvimento linguagem e Pensamento Desenvolvimento emocional/afetivo Desenvolvimento social-moral

14 A infância : fase de novas oportunidades 382 O Espírito encarnado sofre, durante a infância, com as limitações da imperfeição de seus órgãos? – Não. Esse estado é uma necessidade, está na natureza e de acordo com os planos da providência: é um tempo de repouso para o Espírito. 383 Qual é, para o Espírito, a utilidade de passar pela infância? – O Espírito, encarnando para se aperfeiçoar, é mais acessível, durante esse tempo, às impressões que recebe e que podem ajudar o seu adiantamento, para o qual devem contribuir aqueles que estão encarregados de sua educação.

15 Recém Nascido e o Lactente 0 A 02 ANOS Desenvolvimento dos primeiros vínculos afetivos Desenvolvimento Sensório Motor – A criança conquista, através da percepção e dos movimentos, todo o universo que a cerca – Maturação neurofisiológica – Ao final do período a criança é capaz de usar um instrumento para atingir um objeto – Ocorre uma diferenciação progressiva entre o eu e o mundo exterior – Imita regras – Ao final do período apresenta atitude mais ativa e participativa

16 1ª Infância 02 a 07 anos O aparecimento da linguagem – modificações nos aspectos intelectual, afetivo e social – Com a palavra há possibilidades de exteriorização da vida interior, e portanto, a possibilidade de se corrigir ações futuras Desenvolvimento do Pensamento – I nicialmente transforma o real em função dos seus desejos e fantasias (jogo simbólico) – Posteriormente utiliza-o como referencial para explicar o mundo real, sua própria atividade, seu eu e suas leis morais No final do período, passa a procurar a relação causal e finalista de tudo (fase dos por quê s)

17 1ª Infância 02 a 07 anos No aspecto afetivo surgem os sentimentos interindividuais Respeito aos superiores Critério de bem e mal, referencial do adulto Surge escala de valores próprio da criança, passa então a avaliar suas próprias ações Sua noção de regras torna-se mais elaborada, concebendo-a necessária para organizar a brincadeira Maturação neurológica completa-se Desenvolvimento da coordenação motora fina

18 Infância 07 a 12 anos Este período se caracteriza pelo inicio da construção lógica Este período se caracteriza pelo inicio da construção lógica Estabelecimento de relações que permitam a coordenação de pontos de vista diferentes Estabelecimento de relações que permitam a coordenação de pontos de vista diferentes No plano afetivo significa que será capaz de cooperar com os outros, trabalhar em grupo, e ter autonomia pessoal No plano afetivo significa que será capaz de cooperar com os outros, trabalhar em grupo, e ter autonomia pessoal Desenvolvimento do Pensamento Desenvolvimento do Pensamento – Estabelecer relações de causa e efeito, meio e fim – Formar conceito de números – Seqüenciar idéias ou eventos – Trabalhar com idéias sob dois pontos de vistas, simultâneos

19 Infância 07 a 12 anos No aspecto afetivo o aparecimento da vontade como qualidade superior A criança adquire uma autonomia crescente em relação ao adulto Passa a enfrentar, questionar os adultos Sentimento de pertencer a um grupo de colegas cada mais forte Sentimentos morais característicos desse período: – Respeito mútuo, a honestidade, o companheirismo e a justiça

20 ADOLESCÊNCIA 12 a 20 anos

21 MUDANÇAS Corporais: Corporais: Meninos: aparecimento de pêlos pubianos, crescimento do pênis e testículos, engrossamento da voz, crescimento corporal, surgimento do pomo-de- adão e primeira ejaculação. Meninas: começo da menstruação (a primeira é chamada de menarca), desenvolvimento das glândulas mamárias, aparecimento de pêlos na região pubiana e axilas e crescimento da região da bacia.

22 MUDANÇAS Comportamento e Humor Comportamento e Humor Agressividade, tristeza, felicidade, agitação, preguiça, irreverência são comuns entre muitos adolescentes neste período

23 Do pensamento concreto ao abstrato – Neste período o indivíduo domina progressivamente, a capacidade de abstrair e generalizar, cria teorias sobre o mundo, principalmente sobre aspectos que gostaria de reformular MUDANÇAS

24 SOCIALIZAÇÃO Interiorização(aprofundar questionamento sobre a sua existência) Rebeldia, criticidade extrema Distancia do grupo familiar As amizades são importantes e dão aos adolescentes a sensação de fazer parte de um grupo de interesses comuns Reflexão sobre a sociedade

25 Afetividade Conflitos, deseja liberta-se do adulto mais ainda depende dele Insegurança e medo diante do novo Uma marca comum da maioria dos adolescentes é a necessidade de fazer parte de um grupo, se senti aceito. Relações afetivo-sexuais

26 “...A sexualidade revela-se à consciência humana subitamente como impulso, localizado na dimensão biológica, fisiológica, ainda não compreendido, assimilado ou integrado à personalidade...”( Brandão 2007) Apaixonamento A passagem para novas formas de amar SEXUALIDADE

27 Adolescência e Cultura Culturas tribais x Cultura ocidental – “... Embora pareça, a adolescência não é um fenômeno universal, pois antropólogos constatam que as sociedades tribais não passam por esse estágio, porque o advento do mundo adulto se dá por meio de ritos de passagem, ou ritos de iniciação...” Cultura urbana x Cultura rural

28 Projeto de Vida Formação da identidade – organização autônoma das regras, dos valores, a afirmação da vontade Projeto de Vida – Auto conhecimento – Orientação a adaptação ativa à realidade Preparação e Inserção ao mundo do trabalho Atuação nos grupos sociais

29 IDADE ADULTA JOVEM ADULTO- 20 A 40 ANOS MEIA IDADE- 40 a 65 anos

30 Idade Adulta Estrutura mental alcança nível de maturação Aumento gradual do desenvolvimento cognitivo em profundidade verifica-se que a cognição na vida adulta está muito mais ligada a questões pragmáticas da vida real, e que os adultos geralmente procuram aprender de forma a resolver problemas da sua vida quotidiana (Knowles, 1986; Smith, 1988; Knapper e Cropley, 1985 in MOURA, 1999 )

31 Maior compreensão dos problemas e realidades significativas que o atingem, o que......Influencia nos conteúdos afetivos – emocionais e sua forma de estar no mundo Estabilidade e transição

32 Levinson (1974, 1978) in Moura, 1999 afirma que – “a vida do indivíduo é constituída por alternância entre estruturas estáveis e momentos de transição, podendo estas estruturas serem representadas por faixas etárias (cf. quadro).”

33

34 Período de 20 a 40 anos Jovem adulto Elaboração e estruturação do seu projeto de vida – Identidade profissional – Afirmação pessoal /Autoconhecimento – Mudança de status das relações afetivos sexuais – Formação de família Atuação transformadora na realidade- força, vigor, ideal Período de construção e aquisição de experiências em diferentes campos da vida( social,escolar, afetivo, sexual e espiritual)

35 Idade Adulta Período de 40 a 65 anos Acúmulos de conhecimento, experiências Diferentes habilidades e dificuldades, auto realização Sucesso e desenvolvimento profissional Perdas( mortes, desemprego...) Maior capacidade de reflexão sobre o conhecimento e sobre seus próprios processos de aprendizagem Maior espiritualização

36 IDOSO 65 ANOS EM DIANTE

37 Considerações iniciais Concepções culturais sobre a velhice – civilizações que valorizavam a força bruta e o vigor físico – Atitudes de desprezo –. Outras culturas, como chineses, japoneses, árabes e israelitas, dedicam respeito e veneração aos idosos, como meio de divulgação de sua história, sabedoria e experiência; – Hoje, observa-se, na civilização moderna, que existe ainda um profundo sentimento negativista com relação à velhice.

38 Características da 3ª idade Deteriorização da memória Vivências de perda Sentimento de perda Mudanças nas funções biológicas bem como um decréscimo da capacidade produtiva e reprodutiva; – Aposentadoria / Sedentarismo / Solidão Alterações psicológicas no modo pelo qual o indivíduo constrói o mundo ao redor e sua percepção interna. – Dificuldade de aceitar algumas das evoluções do mundo e suas transformações inerentes; – Ausência de cuidados com a saúde e com o corpo, o que mostra uma auto-estima baixa e um sentimento antecipado do fim de sua vida

39 Eu não tinha este rosto de hoje, assim calmo, assim triste, assim magro, nem estes olhos tão vazios, nem o lábio amargo. Eu não tinha estas mãos sem força, tão paradas, e frias e mortas; eu não tinha este coração que nem se mostra. Eu não dei por esta mudança, tão simples, tão certa, tão fácil; _ Em que espelho ficou perdida a minha face? " (" Retrato " - Cecília Meireles)

40 Referências Bibliográficas 1.Bock, Ana Mercês Balina. Psicologias, uma introdução ao estudo da psicologia. São Paulo, 2002, 13 ed. Saraiva 2.Oliveira, Marta Kohl de. Ciclos de vida: algumas questões sobre a psicologia do adulto. Educ. Pesqui. vol.30 no.2 São Paulo May/Aug. 2004 3.MOURA, Rui Manuel. A vida adulta umavisão dinamica, (1999) http://rmoura.tripod.com/vidaadult.htm,em 28/ago/2010 http://rmoura.tripod.com/vidaadult.htm 4. Freire, Danilo O questionamento do Adolescente http://filosofojr.wordpress.com/2008/08/25/socrates-e-o- adolescente, em 28/ago/2010 http://filosofojr.wordpress.com/2008/08/25/socrates-e-o- adolescente


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