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O Ensino de Ciências no Contexto da Educação Inclusiva Prof.ª Ana Carla Beja IFRJ – Campus Duque de Caxias.

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1 O Ensino de Ciências no Contexto da Educação Inclusiva Prof.ª Ana Carla Beja IFRJ – Campus Duque de Caxias

2 O que é inclusão? A premissa da inclusão surge na busca por uma sociedade mais justa e democrática onde as minorias, historicamente excluídas, possam ter igualdade de condições.

3 Inclusão no âmbito educacional significa: Rejeitar, questionar e problematizar por princípio, práticas preconceituosas e discriminatórias nas relações escolares; ou seja, a exclusão de qualquer membro da comunidade escolar, particularmente os alunos. (SANTOS e LEME, 2010 p.156)

4 Declaração de Salamanca “as crianças e jovens com necessidades educativas especiais devem ter acesso às escolas regulares, que a elas devem se adequar...”, pois tais escolas “constituem os meios mais capazes para combater as atitudes discriminatórias, construindo uma sociedade inclusiva e atingindo a educação para todos...” (UNESCO, 1994 p. 8-9).

5 Para refletir...

6 Educação Especial e Inclusão A Educação Especial é hoje compreendida como um conjunto de recursos que a escola regular deve ter à sua disposição a fim de garantir o permanência e o desenvolvimento pleno de alunos com necessidades específicas.

7 O papel do professor frente a inclusão Sendo a escola um lócus privilegiado para a construção de uma sociedade mais democrática, torna-se fundamental o papel dos seus educadores na construção de um paradigma educacional inclusivo.

8 Inclusão e formação de professores Embora a Resolução CNE/CP nº 01/2002 estabeleça nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, que as instituições de ensino superior devem prever – em sua organização curricular – que a formação docente seja voltada à diversidade e que contemple conhecimentos sobre as especificidades dos alunos com necessidades educacionais especiais, de modo geral as licenciaturas não dão conta de preparar os professores com uma orientação inclusiva de atuação profissional (PLETSCH, 2005).

9 Inclusão e formação de professores Segundo GLAT et al (2006) embora haja obrigatoriedade legal, o atendimento inclusivo ainda está em fase embrionária. Estudos recentes ressaltam a falta de preparo dos sistemas, das escolas e, em especial, dos professores como as principais causas da insipiência da educação inclusiva. Essas pesquisas evidenciam, ainda, a necessidade de melhoria da formação de professores como condição essencial e urgente para a promoção eficaz da inclusão.

10 Inclusão e práticas pedagógicas Adaptações curriculares: 1. Adaptações de acessibilidade ao currículo (eliminação de barreiras arquitetônicas, materiais e de comunicação); 2. Adaptações pedagógicas (transformações feitas no currículo como um todo, ou em aspectos dele).

11 Um currículo na perspectiva da Educação Inclusiva considera que os conteúdos a serem trabalhados em classe, não são apenas um fim em si, mas um meio para o desenvolvimento das estruturas afetivo-cognitivas dos alunos. O currículo não deverá priorizar a quantidade de conteúdo em detrimento do trabalho de qualidade, e o professor precisar levar em conta os diferentes ritmos de aprendizagem e habilidades individuais de cada aluno (GLAT, 2008 p.8). Inclusão e práticas pedagógicas

12 O cotidiano de sala de aula inclusiva requer a efetivação de ações didáticas flexíveis, porém contextualizadas; a adequação de recursos, sem depreciar a capacidade e a imagem do aluno com o qual interagimos; uma reformulação das dinâmicas em sala de aula que possibilite a participação efetiva de todos.

13 Possíveis estratégias Sistema de tutoria por pares, ou aprendizagem cooperativa; Elaboração ou adaptação de materiais pedagógicos.

14 Bingo químico adaptado para alunos com deficiência visual.

15 Bécker e proveta adaptados para alunos com deficiência visual.

16 Aquário, vidraria, colher de medida e roteiro adaptados para alunos com deficiência visual.

17 Jogo da memória químico

18 Jogo elaborado para alunos com baixa visão e autistas.

19 Referências bibliográficas: BRASIL. Declaração de Salamanca e Linhas de Ação sobre Necessidades educativas Especiais. Brasília: CORDE, 1994. BRASIL, (1996). Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei Federal nº. 9.394, Brasília, DF. ______. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil, Brasília, DF. GLAT, R; SANTOS, M. P; SOUZA, L. P. F e XAVIER, K.R. Formação de professores na educação inclusiva: diretrizes políticas e resultados de pesquisas. Coleção/Publicação: Anais eletrônicos do XIII Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino Universidade Federal de Pernambuco - Recife/PE, 2006. PLETSCH, O professor itinerante como suporte para Educação Inclusiva em escolas da Rede Municipal de Educação do Rio de Janeiro. 122 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2005. SANTOS, M., et. al. A Formação Inicial de Professores para a Diversidade. In: Silva, A. e Fonseca, M. (org.) Universidade e Participação: Os ecos das pesquisas. Rio de Janeiro: UFRJ/PR-5, 2010. SANTOS, M. e LEME, E., Inclusão/Exclusão o que pensam os licenciandos, em período de formação inicial, das universidades públicas do Rio de Janeiro, Cabo Verde, Córdoba e Sevilha. In: Silva, A. e Fonseca, M. (org.) Universidade e Participação: Os ecos das pesquisas. Rio de Janeiro: UFRJ/PR-5, 2010

20 Muito obrigado! Contato: ana.beja@ifrj.edu.br


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