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Cenas Juvenis: punks e darks no espetáculo urbano Helena Wendel Abramo.

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1 Cenas Juvenis: punks e darks no espetáculo urbano Helena Wendel Abramo

2 Cronologia Anos 70 e 80 introduziram mudanças significativas no cenário da juventude brasileira. Se nos anos 50 e 60 a cena era protagonizada pelos setores de classe média, a partir dos anos 70 e 80 a os setores populares assumem maior visibilidade.

3 Juventude e cenário social A cena social se diversifica com grupos e tribos de origens distintas. A juventude passa a ser compreendida como um setor de negociação a partir da categoria geracional.

4 Juventude Adolescentes: faixa etária de quem se encontra entre 10 aos 19 anos. Juventude: período mais amplo e delimitação esquiva. Juventude como a diferença entre gerações, mediação geracional.

5 A pesquisa sobre a juventude Ligada às temáticas vinculadas às grandes estruturas como: trabalho, família e educação. O lazer e a diversão são cheios de significados próprios da juventude e relegados enquanto tema de pesquisa.

6 Rebeldia e mercado de trabalho Muitos jovens da periferia, na medida em eu se sentem excluídos, atribuem outros sentidos ao trabalho: se você trabalha nos moldes e padrões dominantes você é um otário. O conceito de trabalho passa a ser recusado.

7 Lazer e liberdade O espaço de lazer passa a ser investido de diferentes sentidos, próprios dos jovens e que escapam aos padrões dominantes. A cultura juvenil passa a ser um local onde há investimento na construção de identidades e identificações próprias.

8 A música e a dança Exemplos de culturas de periferias urbanas: o funk, os bailes funk, o punk, o dark, o rap e o hip hop, entre outros.

9 A roupa do jovem Sinais de identidade: o gosto musical é um identificados de identidades e os modos de vestir são também demarcadores de identidades no universo juvenil.

10 A roupa e poder aquisitivo A roupa exige gastos relativamente menores na construção de um status de aparência. Para os jovens ela se torna o principal item na hierarquia de consumo. Comprar um determinado tipo de roupa passa a ser quase uma condição de circulação no espaço público.

11 Nos anos 70 O movimento estudantil: uma imagem positiva da rebeldia; Na cultura urbana contemporânea: uma imagem agressiva, novas questões colocadas à juventude.

12 Utopia e distopia Se nos anos 60 e 70 as idéias que moviam os movimentos de juventude estavam ligadas à construção de uma outra realidade sócio-histórica, transformadora e utópica, nos anos subseqüentes a perda do espaço de contestação levou à visões distópicas da vida e do mundo.

13 Estilo e mercado O mercado impõe, o estilo recria. Movimento ininterrupto que antes era dado pela distinção de classe social. Hoje são as subculturas urbanas que pautam este movimento.


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