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Prof. Dr. Roberto Morais1 TRABALHO DE CURSO I Prof. Dr. Roberto Morais Faculdades Integradas de Taquara – FACCAT 2014.

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1 Prof. Dr. Roberto Morais1 TRABALHO DE CURSO I Prof. Dr. Roberto Morais Faculdades Integradas de Taquara – FACCAT 2014

2 Prof. Dr. Roberto Morais2 Os ingredientes básicos Um projeto de pesquisa contém, no mínimo, onze componentes, dos quais os quatro que estão em negrito são os mais árduos; 1 – Tema e sua delimitação 2 – Formulação do problema 3 – Justificativa 4 – Hipóteses (se houver) 5 – Objetivos (geral e específicos) 6 – Estrutura do trabalho 7 – Revisão da produção cientifica já acumulada sobre o tema 8 – Metodologia (descrição dos procedimentos) 9 – Cronograma de execução 10 – Recursos 11 – Referências

3 Prof. Dr. Roberto Morais3 Tema e sua delimitação O que está em jogo aqui, é, antes de tudo, a própria viabilidade da pesquisa. Sua pretensão inicial precisa ser pragmaticamente reduzida a dimensões adequadas a poucos meses de trabalho ‘solitário’ com pouca ou nenhuma experiência de pesquisa.

4 Prof. Dr. Roberto Morais4 Tema e sua delimitação Você já fez uma seleção. Ela resultou de algum interesse particular ou profissional, prático ou teórico, antigo ou simplesmente instigado por suas últimas leituras. Seja qual for o caso, é bom que algumas coisas fiquem bem claras desde já: a)O assunto deve corresponder ao seu gosto e, portanto, proporcionar-lhe uma experiência psicologicamente gratificante, além, é claro, de contribuir para o avanço da “Ciência da Administração”; b)O assunto deve ser bem adequado, tanto à sua formação, quanto ao tempo, recursos e energia que você poderá consagrar a essa pesquisa; a)O assunto deve ser suficientemente documentado. Isto é, o material bibliográfico pertinente deve ser suficiente, facilmente identificável, disponível, acessível, e, sobretudo, deve permitir uma rápida varredura.

5 Prof. Dr. Roberto Morais5 Tema e sua delimitação Não existe qualquer receita que permita a delimitação do assunto (tema). No máximo, pode-se aconselhar a fixação de limites, particularmente de tempo e espaço, isto é, a indicação do âmbito histórico e geográfico que envolve o tema. Outras possibilidades dependerão de uma discussão mais aprofundada com pessoas mais experientes, a começar, evidentemente, por seu (sua) orientador (a). Quase sempre é necessário ampliar ou aprofundar suas leituras anteriores sobre o assunto para que os critérios de corte comecem a aparecer.

6 Prof. Dr. Roberto Morais6 Tema e sua delimitação Vamos ver se um exemplo hipotético ajuda a esclarecer esta questão: –Tema: Formação de administradores –Delimitação: A formação de administradores no Brasil A formação de administradores no Rio Grande do Sul A formação de administradores nas Faculdades Integradas de Taquara no Rio Grande do Sul A formação de administradores nas Faculdades Integradas de Taquara no Rio Grande do Sul na década 2000-2010

7 Prof. Dr. Roberto Morais7 Formulação do problema Um problema bem formulado é mais importante para o desenvolvimento da ciência do que sua eventual solução. Mesmo que não solucione, uma investigação pode ter um grande mérito se abrir, ou pavimentar, um caminho. Se o pesquisador não consegue formular o problema central da pesquisa por meio de uma pergunta bem direta, o mais provável é que ele tenha feito uma insuficiente discussão da produção cientifica já existente sobre aquele assunto.

8 Prof. Dr. Roberto Morais8 Formulação do problema Você poderá formular a pergunta da pesquisa se fizer uma boa revisão de literatura, refletir, discutir com o orientador, reler parte do material, esboçar algumas perguntas, submetê-las ao orientador, descartar as menos pertinentes, reformular as outras, voltar a discuti-las, e assim por diante, até se fixar numa frase interrogativa (Qual, Quê, Como e Quando) que sintetize bem o problema de pesquisa. Exemplo: A orientação profissional dada, no curso de segundo grau, influi na segurança (certeza) em relação à escolha do curso universitário?

9 Prof. Dr. Roberto Morais9 Justificativa A justificativa envolve aspectos de ordem pessoal ou profissional, de ordem institucional (universidade e empresa) e de ordem social (contribuição para a sociedade ou para a ciência). Deve procurar responder: Qual a relevância da pesquisa? Que motivos a justificam? Quais contribuições para a compreensão, intervenção ou solução que a pesquisa apresentará? Finalmente, cabe sublinhar a contribuição teórica que adviria da elucidação do tema e a utilidade que a pesquisa, uma vez concluída, pode vir a ter para o curso ou para o próprio aluno.

10 Prof. Dr. Roberto Morais10 Justificativa Barral (2003, p. 88-89) oferece alguns itens importantes que podem fazer parte de uma boa justificativa. São eles: –Atualidade do tema: inserção do tema no contexto atual –Ineditismo do trabalho: proporcionará mais importância ao assunto –Interesse do autor: vínculo do autor com o tema. –Relevância do tema: importância social, administrativa, política, etc. –Pertinência do tema: contribuição do tema para o debate em Administração.

11 Prof. Dr. Roberto Morais11 Hipóteses Dito de forma mais simples e direta, a hipótese da pesquisa é uma resposta provisória à pergunta que sintetizou o problema. É a afirmação positiva, negativa ou condicional (ainda não testada) sobre determinado problema ou fenômeno. Exemplo: Utilizar um projetor multimídia no ensino de metodologia faz os alunos aprenderem melhor.

12 Prof. Dr. Roberto Morais12 Objetivos Relaciona-se com a visão global do tema e com os procedimentos práticos. Indicam o que se pretende conhecer, ou medir, ou provar no decorrer da pesquisa, ou seja, as metas que se deseja alcançar. Devem ser geral e específicos. No primeiro caso, indicam uma ação muito ampla e, no segundo, procuram descrever ações pormenorizadas ou aspectos detalhados. Uma ação individual ou coletiva se materializa através de um verbo.

13 Prof. Dr. Roberto Morais13 Objetivos Objetivo Geral: indicação do resultado pretendido. Por exemplo: identificar, levantar, descobrir, caracterizar, descrever, analisar, explicar, verificar, etc. –Verificar o grau de disseminação do conceito de marketing nas maiores empresas privadas industriais do Estado do Rio Grande do Sul. Objetivos Específicos: indicação das metas das etapas que levarão à realização dos objetivos gerais. Por exemplo: classificar, aplicar, distinguir, enumerar, exemplificar, selecionar, comparar, etc. –Comparar o grau de disseminação do conceito de marketing com o grau de Inteligência de marketing nas maiores empresas privadas industriais do Rio Grande do Sul.

14 Prof. Dr. Roberto Morais14 Estrutura do Trabalho Assim como um sumário, o pesquisador mostrará o provável plano da monografia, contendo as seções primárias (capítulos) e secundárias (subitens). –Planejamento Estratégico Características do planejamento estratégico O professo de planejamento estratégico Enfoques de planejamento estratégico

15 Prof. Dr. Roberto Morais15 Revisão da literatura Esta parte fundamenta a pesquisa, é a base de sustentação teórica. Também pode ser chamada de revisão bibliográfica, revisão teórica, fundamentação teórica, estado da arte, etc. Neste tópico do projeto de pesquisa, deve aparecer uma revisão mais articulada e bem concentrada no tema específico que acabou sendo retido. Ou seja, se esse tema for “gestão por competências”, de pouco servirá a revisão mais geral de literatura que deve ter sido feita sobre a “gestão de desempenho” em geral. Neste item do projeto, a maior importância estará na comparação de documentos científicos (artigos, comunicações, livros, entrevistas, etc.) sobre o tema específico.

16 Prof. Dr. Roberto Morais16 Revisão da literatura E essa comparação deve ser organizada de tal forma que a posterior formulação do problema seja sua decorrência lógica. Em outras palavras, não se trata de fazer uma ‘colcha de retalhos’, emendando citações dos documentos consultados, mas sim de articular ideias que conduzam à formulação do problema; ideias estas que deverão estar apoiadas nas referências científicas citadas. A pesquisa bibliográfica sobre a qual se constrói este tópico do projeto de pesquisa não pode deixar de lado nenhuma obra importante sobre o tema específico.

17 Prof. Dr. Roberto Morais17 Revisão da literatura A demonstração de que o pesquisador não deixou ‘escapar’ nenhum trabalho relevante deverá ser feita, no devido tempo, pela monografia. Por melhor que seja a preparação do projeto de pesquisa, é inevitável que esta ou aquela referência só seja descoberta na fase posterior (e mais longa) de execução. Ao mesmo tempo, se uma contribuição científica muito importante sobre o tema específico da pesquisa não for incluída na revisão da literatura do projeto de pesquisa, é bem provável que a proposta venha a ser considerada “imatura” pelo orientador. Não corra o risco de construir o seu projeto sobre o flácido alicerce de um levantamento bibliográfico precário, ou feito às pressas.

18 Prof. Dr. Roberto Morais18 Revisão da literatura Prepare-se, portanto, para passar longos dias em bibliotecas especializadas e para correr atrás de pessoas bem informadas sobre o tema. Se você subestimar a importância destas tarefas, seu trabalho exploratório será muito parcial e você pagará um alto preço nas fases posteriores da investigação.

19 Prof. Dr. Roberto Morais19 Metodologia Os procedimentos metodológicos respondem: Como? Com que? Onde? Deve ser entendida como um conjunto detalhado e sequencial de métodos e técnicas científicas a serem executados ao longo da pesquisa, de tal modo que se consiga atingir os objetivos inicialmente propostos e, ao mesmo tempo, atender aos critérios de menor custo, maior rapidez, maior eficácia e mais confiabilidade de informação (BARRETO e HONORATO, 1998).

20 Prof. Dr. Roberto Morais20 Metodologia Tipo de Pesquisa –Quanto aos objetivos (Gil, 2002) Exploratória: tem como objetivo proporcionar maior familiaridade com o problema, com vistas a torná-lo mais explícito. Geralmente, assume a forma de pesquisa bibliográfica e estudo de caso. Pesquisa descritiva: tem como objetivo principal a descrição das características de determinadas populações ou fenômenos. Uma de suas características está na utilização de técnicas padronizadas de coleta de dados, tais como o questionário e a observação sistemática. Pesquisa explicativa: a preocupação central é identificar os fatores que determinam ou que contribuem para a ocorrência dos fenômenos. É o tipo que mais aprofunda o conhecimento da realidade, porque explica a razão, o porquê das coisas. Por isso, é o tipo mais complexo e delicado.

21 Prof. Dr. Roberto Morais21 Metodologia Tipo de Pesquisa –Quanto aos procedimentos técnicos Pesquisa bibliográfica: é desenvolvida com base em material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos. Pesquisa documental: é muito parecida com a bibliográfica. A diferença está na natureza das fontes, pois esta forma vale-se de materiais que não receberam ainda um tratamento analítico, ou que ainda podem ser reelaborados de acordo com os objetos da pesquisa. Pesquisa experimental: quando se determina um objeto de estudo, seleciona-se as variáveis que seriam capazes de influenciá-lo, define-se as formas de controle e de observação dos efeitos que a variável produz no objeto.

22 Prof. Dr. Roberto Morais22 Metodologia Tipo de Pesquisa –Quanto aos procedimentos técnicos Levantamento (Survey): é a interrogação direta das pessoas cujo comportamento se deseja conhecer. Procede-se à solicitação de informações a um grupo significativo de pessoas acerca do problema estudado para, em seguida, mediante análise quantitativa, obterem-se as conclusões correspondentes dos dados coletados. Estudo de Campo: é basicamente realizada por meio da observação direta das atividades do grupo estudado e de entrevistas com informantes para captar as explicações e interpretações do que ocorre naquela realidade. Devem ser indicados os critérios de escolha da amostragem, a forma pela qual serão coletados os dados e os critérios de análise dos dados obtidos.

23 Prof. Dr. Roberto Morais23 Metodologia Tipo de Pesquisa –Quanto aos procedimentos técnicos Estudo de caso: consiste no estudo profundo e exaustivo de um ou pouco objetos, de maneira que permita seu amplo e detalhado conhecimento. Pesquisa-ação: um tipo de pesquisa com base empírica que é concebida e realizada em estreita associação com uma ação ou com a resolução de um problema coletivo e no qual o pesquisador e participantes representativos da situação ou problema estão envolvidos de modo cooperativo ou participativo.

24 Prof. Dr. Roberto Morais24 Metodologia Método: representa um procedimento racional e ordenado (forma de pensar), constituído por instrumentos básicos, que implica utilizar a reflexão e a experimentação, para proceder ao longo do caminho (significado etimológico de método) e alcançar os objetivos preestabelecidos no projeto. –Método de abordagem Dedutivo: parte do geral para o particular. Indutivo: parte do particular para o geral. Hipotético-dedutivo: inicia pela percepção de uma lacuna nos conhecimentos acerca da qual formula hipóteses e, pelo processo dedutivo, testa a ocorrência de fenômenos abrangidos pela hipótese. Dialético: penetra o mundo dos fenômenos através de sua ação recíproca, da contradição inerente ao fenômeno e da mudança dialética que ocorre na natureza e na sociedade.

25 Prof. Dr. Roberto Morais25 Metodologia Método de procedimento –Histórico: pesquisar as raízes do fenômeno para compreender sua natureza e função. –Monográfico: investiga determinado assunto não só em profundidade, mas em todos os seus ângulos e aspectos, dependendo dos fins a que se destina. (LAKATOS e MARCONI, 1996, p. 151). –Comparativo: consiste em investigar coisas ou fatos e explicá-los segundo suas semelhanças e suas diferenças. –Etnográfico: estudo e descrição de um povo, sua língua, sua raça, etc. –Estatístico: implica em números, percentuais, análises estatísticas, probabilidades. Quase sempre associado a pesquisa quantitativa.

26 Prof. Dr. Roberto Morais26 Metodologia Delimitação do Universo e Amostra a ser pesquisada –Universo ou população: Conjunto definido de elementos que possuem determinadas características. –Amostra: Subconjunto do universo ou população, em que se estabelecem as características deste universo ou população. Técnicas para coleta de dados –Existem basicamente dois tipos de dados: secundários (são os dados que já se encontram disponíveis, pois já foram objeto de estudo e análise) e os primários (que ainda não sofreram estudo e análise). Para coletá-los, pode-se utilizar: questionário fechado, questionário aberto, entrevista estruturada, entrevista semi- estruturada, observação dirigida, etc.) Análise e interpretação dos dados –É a parte que apresenta os resultados obtidos na pesquisa e analisa sob o crivo dos objetivos e das hipóteses. Assim, a apresentação dos dados é a evidência das conclusões e a interpretação consiste no contrabalanço dos dados com a teoria.

27 Prof. Dr. Roberto Morais27 ATÉ A PRÓXIMA AULA! ARTIGO CIENTIFICO

28 Prof. Dr. Roberto Morais28 ARTIGO CIENTIFICO “Artigo científico é parte de uma publicação com autoria declarada, que apresenta e discute idéias, métodos, técnicas, processos e resultados nas diversas áreas do conhecimento” (NBR 6022, 2003, p. 2). Citação direta, com até três linhas deve vir inserida no texto entre aspas.

29 Prof. Dr. Roberto Morais29 ARTIGO CIENTIFICO Para Lakatos e Marconi (1991) os artigos científicos têm as seguintes características: a) não se constituem em matéria de um livro; b) são publicados em revistas ou periódicos especializados; c)permitem ao leitor, por serem completos, repetir a experiência.

30 Prof. Dr. Roberto Morais30 ARTIGO CIENTIFICO O artigo científico pode ser: a) Original ou divulgação: apresenta temas ou abordagens originais e podem ser: relatos de caso, comunicação ou notas prévias. b) Revisão: os artigos de revisão analisam e discutem trabalhos já publicados, revisões bibliográficas etc. Não são aceitos nos trabalhos finais de conclusão da graduação (Administração) ou pós-graduação da Faccat.

31 Prof. Dr. Roberto Morais31 ESTRUTURA DO ARTIGO O artigo científico tem a mesma estrutura dos demais trabalhos científicos: –Pré-textual –Textual –Pós-textual –Os elementos pré-textuais devem figurar na primeira folha do artigo.

32 Prof. Dr. Roberto Morais32 ESTRUTURA DO ARTIGO – ELEMENTOS PRÉ- TEXTUAIS a) o título e subtítulo (se houver) devem figurar na página de abertura do artigo, na língua do texto; b) a autoria: Nome completo do(s) autor(es) na forma direta, acompanhados de um breve currículo que o (s) qualifique na área do artigo; c) o currículo: incluindo endereço (e-mail) para contato, deve aparecer em nota de rodapé; d) resumo na língua do texto: O resumo deve apresentar de forma concisa, os objetivos, a metodologia, os resultados alcançados e a conclusão, não ultrapassando 250 palavras. Não deve conter citações. “Deve ser constituído de uma seqüência de frases concisas e não de uma simples enumeração de tópicos. Deve-se usar o verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular (NBR 6028 (2003, p. 2).

33 Prof. Dr. Roberto Morais33 ESTRUTURA DO ARTIGO – ELEMENTOS PRÉ- TEXTUAIS e) palavras-chave na língua do texto: elemento obrigatório, devem figurar abaixo do resumo, antecedidas da expressão: Palavras-chave: separadas entre si por ponto, conforme a NBR 6028 (2003, p. 2). São palavras ou termos retirados dotexto para representar o seu conteúdo.

34 Prof. Dr. Roberto Morais34 ESTRUTURA DO ARTIGO - TEXTUAIS INTRODUÇÃO Na introdução deve-se expor a finalidade e os objetivos do trabalho de modo que o leitor tenha uma visão geral do tema abordado. De modo geral, a introdução deve apresentar: a) ”o assunto objeto de estudo; b) o ponto de vista sob o qual o assunto foi abordado; c) trabalhos anteriores que abordam o mesmo tema; d) as justificativas que levaram a escolha do tema, o problema de pesquisa, a hipótese de estudo, o objetivo pretendido, o método proposto, a razão de escolha do método e principais resultados” (GUSMÃO; MIRANDA 1997 apud RELATÓRIO... [2003]). Citação de citação

35 Prof. Dr. Roberto Morais35 ESTRUTURA DO ARTIGO – ELEMENTOS TEXTUAIS DESENVOLVIMENTO –Parte principal e mais extensa do trabalho, deve apresentar a fundamentação teórica, a metodologia, os resultados e a discussão. Divide-se em seções e subseções conforme a NBR 6024 (2003).

36 Prof. Dr. Roberto Morais36 ESTRUTURA DO ARTIGO – ELEMENTOS TEXTUAIS CONCLUSÃO –As conclusões devem responder às questões da pesquisa, correspondentes aos objetivos e hipóteses; –Devem ser breves podendo apresentar recomendações e sugestões para trabalhos futuros; –Para artigos de revisão deve-se excluir material, método e resultados.

37 Prof. Dr. Roberto Morais37 ESTRUTURA DO ARTIGO – ELEMENTOS PÓS- TEXTUAIS Título e subtítulo (se houver) em língua estrangeira; Resumo em língua estrangeira: versão do resumo na língua do texto; Palavras-chave em língua estrangeira: versão das palavras-chave na língua do texto para a mesma língua do resumo em língua estrangeira; Notas explicativas: a numeração das notas é feita em algarismos arábicos, devendo ser única e consecutiva para cada artigo. Não se inicia a numeração em cada página;

38 Prof. Dr. Roberto Morais38 ESTRUTURA DO ARTIGO – ELEMENTOS PÓS- TEXTUAIS Referências: Elemento obrigatório, constitui uma lista ordenada dos documentos efetivamente citados no texto (NBR 6023, 2000); Glossário: elemento opcional elaborado em ordem alfabética; Apêndices: Elemento opcional. “Texto ou documento elaborado pelo autor a fim de complementar o texto principal” (NBR 14724, 2002, p. 2); As referencias devem ser alinhadas somente à margem esquerda.

39 Prof. Dr. Roberto Morais39 ESTRUTURA DO ARTIGO – ELEMENTOS PÓS- TEXTUAIS Anexos: Elemento opcional, “texto ou documento não elaborado pelo autor, que serve de fundamentação, comprovação e ilustração” (NBR 14724, 2002, p. 2).

40 Prof. Dr. Roberto Morais40 ARTIGO ORIENTAÇÕES GERAIS Figuras As figuras são “qualquer tipo de ilustração que não seja tabela. Uma figura pode ser um quadro, um gráfico, uma fotografia, um desenho ou outra forma de representação” (APA, 2001, p. 149).

41 Prof. Dr. Roberto Morais41 ARTIGO ORIENTAÇÕES GERAIS Figuras As figuras (quadros, figuras, fotos etc), devem ter uma numeração seqüencial. –Sua identificação aparece na parte inferior, precedida da palavra designativa, seguida de seu número de ordem de ocorrência do texto, em algarismos arábicos, do respectivo título, a ilustração deve figurar o mais próximo possível do texto a que se refere (NBR 6022, 2003, p. 5). Citação direta com mais de três linhas, deve ter destaque de 4 cm do parágrafo. A fonte deve ser menor do que o texto (fonte 10). O espacejamento entre linhas deve ser simples(NBR 14724, 2003).

42 Prof. Dr. Roberto Morais42 ARTIGO ORIENTAÇÕES GERAIS Título da Figura O título explica a figura de maneira concisa, mas discursiva. Ele deve ser colocado embaixo da figura, numerado com algarismos arábicos de forma sequêncial dentro do texto como um todo, precedido pela palavra figura (com a inicial em maiúscula). Ex.: Figura 1, Figura 2, Figura 3, etc. Quaisquer outras informações necessárias para esclarecimentos da figura (como unidade de medida, símbolos, escalas e abreviaturas), que não foram incluídas na legenda, deverão ser acrescidas após o título. Fonte do Corpo da Figura –Times New Roman, tamanho 10

43 Prof. Dr. Roberto Morais43 ARTIGO ORIENTAÇÕES GERAIS Citar Figuras no Corpo do Texto Ao citar figuras no corpo do texto, escreva apenas o número referente à figura. Por exemplo: Figura 1, Figura 2, Figura 3, etc. (a palavra figura deverá ser presentada com a inicial maiúscula). Observações Nunca escreva ‘figura abaixo/acima’ ou ‘figura da página XX’, pois a numeração das páginas do trabalho pode ser alterada.

44 Prof. Dr. Roberto Morais44 ARTIGO ORIENTAÇÕES GERAIS Tabelas –Conforme o IBGE (1993) as tabelas devem ter um número em algarismo arábico, sequêncial, inscritos na parte superior, a esquerda da página, precedida da palavra Tabela. –Título: devem conter um título por extenso, inscrito no topo da tabela, para indicar a natureza e abrangência do seu conteúdo; –Fonte: a fonte deve ser colocada imediatamente abaixo da tabela em letra maiúscula/minúscula para indicar a autoridade dos dados e/ou informações da tabela, precedida da palavra Fonte.

45 Prof. Dr. Roberto Morais45 ARTIGO ORIENTAÇÕES GERAIS Tabelas –De acordo com as normas APA (Amercian Psycological Association), “as tabelas geralmente mostram valores numéricos exatos, e os dados são ordenadamente dispostos em linhas e colunas, facilitando sua comparação” (APA, 2001, p. 133).

46 Prof. Dr. Roberto Morais46 ARTIGO ORIENTAÇÕES GERAIS Citar tabelas no corpo do texto Ao citar tabelas no corpo do texto escreva apenas o número referente a tabelas, por exemplo: Tabela 1, Tabela 2, Tabela 3, etc. (a palavra ‘Tabela’ deverá ser apresentada com a inicial maiúscula). Observações Nunca escreva ‘tabela abaixo/acima’ ou ‘tabela da página XX’, pois a numeração das páginas do trabalho pode ser alterada. Fonte do Corpo da Tabela –Times New Roman, tamanho 10

47 Prof. Dr. Roberto Morais47 ARTIGO ORIENTAÇÕES GERAIS NOTAS DE TABELAS As tabelas têm três tipos de notas: notas gerais, notas específicas e notas de probabilidade. ”As notas são úteis para eliminar a repetição no corpo de uma tabela” (APA, 2001, p. 147). Elas são apresentadas na margem esquerda (sem recuo) abaixo da tabela (entre a tabela e a nota acrescentar dois espaços). E devem ser ordenadas na seguinte sequência: nota geral, nota específica e nota de probabilidade, e cada tipo de nota deve ser colocado em uma nova linha. Notas gerais: “Uma nota geral qualifica, explica ou fornece informações relativas à tabela como um todo e conclui com uma explicação de abreviaturas, símbolos e assemelhados” (APA, 2001, p. 145). Nota específica refere-se a uma coluna, linha ou item em particular e deve ser indicada por letra minúscula sobrescrita (a, b, c). Nota de probabilidade indica os resultados de testes de significância e é indicada por asterisco sobrescrito (*).

48 Prof. Dr. Roberto Morais48 ARTIGO ORIENTAÇÕES GERAIS Indicativo de seção: O indicativo numérico da seção precede o título [da seção] alinhado à esquerda. “Não se utilizam ponto, hífen, travessão ou qualquer outro sinal após o indicativo da seção ou de seu título” (NBR 6024, 2003, p. 2). Fonte: Conforme a NBR 14724 (2002), deve-se usar a fonte 12 para o texto e para as referências. Para as citações longas, notas de rodapé, paginação, legendas das ilustrações e tabelas, usar tamanho menor (10). A NBR 6022(2003) não orienta quanto a apresentação gráfica dos artigos de periódicos.

49 Prof. Dr. Roberto Morais49 ARTIGO ORIENTAÇÕES GERAIS Referências: Têm espaçamento simples e duplo entre si. As referências são apresentadas em ordem alfabética de autor e alinhadas somente à margem esquerda. FRANÇA, Júnia Lessa et al. Manual para normalização de publicações tecnico-cientificas. 6. ed. rev. e ampl. Belo Horizonte: UFMG, 2003. 230 p. IBGE. Normas de apresentação tabular. 3. ed. 1993. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia cientifica. 3. ed. revisada e ampliada. São Paulo: Atlas, 1991. 270 p.

50 Prof. Dr. Roberto Morais50 ARTIGO DIRETRIZES PARA AUTORES O texto deve ser elaborado em espaço simples, limitando-se a 25 laudas, incluindo notas de rodapé, tabelas ou figuras. Todas as figuras devem estar em preto e branco e inseridas no texto. As margens superior e esquerda devem ficar definidas em 3 cm e as margens inferior e direita devem ficar definidas em 2 cm, com fonte Time New Roman, tamanho 12 no corpo do texto, e tamanho menor (10) para citações longas (acima de 4 linhas). Os artigos devem ser organizados em: Título na língua original e traduzido para o inglês; Resumo na língua original e Abstract (máximo de 250 palavras cada); Palavras-chave na língua original e Keywords (mínimo de 3 e máximo de 5 palavras cada).

51 Prof. Dr. Roberto Morais51 EXEMPLO DE FIGURA Figura 1. Título da figura Fonte: Lima, 2006.

52 Prof. Dr. Roberto Morais52 ItemQuantidadePercentual Teoria social 227,9% Método 3412,3% Questão 5419,5% Raciocínio 12444,8% Método de amostragem 3311,9% Força 103,6% EXEMPLO DE TABELA Tabela 1 Título da tabela Fonte. Sabadini, A. A. Z. P., Sampaio, M. I. C., & Koller, S. H. (2009).

53 Prof. Dr. Roberto Morais53 ItemQuantidadePercentual Teoria social 227,9% Método 3412,3% Questão 5419,5% Raciocínio 12444,8% Método de amostragem 3311,9% Força 103,6% EXEMPLO DE TABELA Tabela 1 Título da tabela Nota. O somatório do percentual máximo é 100%. Fonte. Sabadini, A. A. Z. P., Sampaio, M. I. C., & Koller, S. H. (2009).

54 Prof. Dr. Roberto Morais54 MUITO OBRIGADO! Prof. Dr. Roberto Morais E-mail: posgrad@faccat.brposgrad@faccat.br Fone: (51) 35416649


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