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CONGRESSO INTERNACIONAL DE CATEQUESE: “O CATEQUISTA TESTEMUNHA DA FÉ” E A LUMEN FIDEI. Uma Abordagem de: Pe. Bruno Cesar Siqueira.

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1 CONGRESSO INTERNACIONAL DE CATEQUESE: “O CATEQUISTA TESTEMUNHA DA FÉ” E A LUMEN FIDEI. Uma Abordagem de: Pe. Bruno Cesar Siqueira

2 CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES: O Congresso Internacional de Catequese, por ocasião do Ano da Fé (2012- 2013), foi promovido pelo Pontifício Conselho para a Promoção da Nova Evangelização. Aconteceu na Cidade do Vaticano –VA (Roma). De 26 a 29 de Setembro de 2013. A Carta Encíclica Lumen Fidei ( A Luz da Fé) foi promulgada pelo Papa Francisco em 29 de junho de 2013. Papa Francisco “assume o trabalho” de Bento XVI, quanto a esta Carta, “limitando- se” a acrescentar alguma contribuição nova.

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4 U M A NO S ANTO... “Desde o princípio [...] lembrei a necessidade de Redescobrir o caminho da fé para fazer brilhar, com evidência sempre maior, a alegria e o renovado entusiasmo do encontro com Cristo” (Porta Fidei n.2).

5 1. O C ONGRESSO... Após a Oração da hora Nona da quinta-feira, abrindo o Congresso, o secretário Dom Octavio Ruiz Arenas fez a saudação a todos e iniciou-se os trabalhos com a fala de Dom Rino Fisichella sobre “A catequese no contexto da Nova Evangelização”. Em sua fala Dom Fisichella destacou o perigo de em tempos modernos se permanecerem com um modelo antigo de catequese; esta que, antes de tudo, deve evangelizar com a vida de cada catequista.

6 1.1. A L UMEN F IDEI... “Uma Luz a redescobrir! Neste tempo oportuno se faz necessário recuperar o “caráter de luz que é próprio da Fé”. Esta luz não emana de nós, não pode sair de nós, mas do próprio Deus. Justamente, porque, a Fé nasce no encontro com Deus que se revela a nós em seu amor, dando-nos “olhos novos” para enxergar nossa existência. Pois, ao mesmo tempo, “é luz de uma memória basilar”: a Vida de Jesus, e ainda, “é luz que vem do futuro”: pela Ressurreição de Cristo abre-se diante de nós “horizontes grandes e nos leva a ultrapassar o nosso ‘eu’ isolado abrindo-nos à amplitude da Comunhão”. (cf.: Lumen Fidei n.4)

7 2. O C ONGRESSO... A Profª. Bruna Costacurta, diretora do departamento Bíblico da Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma, introduziu-nos à Lectio Divina, contemplando os discípulos de Emaús do Evangelho de Lucas (24, 13-35); no caminho, que Jesus fez com os dois, foi que saíram das trevas à luz; o caminho da catequese na vida da Igreja que deve contar com a pessoa do Catequista introduzindo a todos nos mistérios de Deus.

8 2.1. A L UMEN F IDEI.... “Todo o AT aponta para Cristo! Ele é o “SIM” definitivo a todas as promessas. Em Cristo e em sua vida está a plenitude da intervenção de Deus em nossa história. Por isso, a “fé cristã é fé no Amor pleno” de Deus; amor eficaz e capaz de transformar e iluminar o tempo. A Cruz é o momento culminante da fé, pois mostra que este Amor “é capaz de penetrar na morte para nos salvar”. Assim, não só acreditamos em Cristo, mas nos unimos a Ele para acreditar: temos fé em Cristo e com Ele a sua Fé. Nele o nosso “eu” dilata-se para que Deus possa habitar em nós ampliando o Amor”. (Cf.: Lumen Fidei nn. 15-21).

9 3. O C ONGRESSO... O Dr. Petroc Willey, Deputy Director presso Il Maryvale Institute, do Reino Unido, afirmou que Deus procura o homem e se revela a ele. Assim, a Catequese é este “Eco” da Revelação de Deus que tem o/a catequista como aquele deve falar com “Paresia” (claramente, com coragem, ousadia, confidência, tudo) e com humildade desta Comunicação de Deus a nós.

10 3.1. A L UMEN F IDEI.... “Falar da fé é colocar-se nos passos da história e olhar o percurso dos homens de fé. Em Abraão, nosso pai na fé, dá-se o início desta história de salvação. Abraão não vê a Deus, mas o ESCUTA! Deus estabelece contato pessoal com Abraão. Esta escuta gera uma RESPOSTA à palavra de Deus. Deste contato brota um CHAMADO e uma PROMESSA. Chamado que faz sair de sua realidade e promessa de nova vida. Promessa que ainda se desenrola em duas: uma vida nova em outra “terra” e vida que se dá pela paternidade de Abraão: gerar vida. Por isso, “a fé vê enquanto caminha”.” (cf.: Lumen Fidei nn. 8-11).

11 4. O C ONGRESSO.... O Pe. Manuel José Jiménez Rodríguez, Capelão da Universidade da Colômbia e Assessor da Catequese da Conferencia Episcopal Colombiana, destacava que A Igreja é o primeiro sujeito da Fé. Ele afirmava que “não se nasce Cristão, faz-se cristão” e da mesma forma, não se “nasce na Igreja, mas se opta por ela”. E aprofundava a grande dificuldade de nosso tempo em as pessoas dizem crer, mas não como Igreja, vinculados; mas uma “fé” pessoal em um Deus pessoal. A Catequese sendo eclesial deve favorecer o lugar do testemunho da fé que nos é dada pela Igreja-Comunhão.

12 4.1. A L UMEN F IDEI.... “A fé torna-se eclesial (comunitária), pois, o crente “aprende a ver-se a si mesmo a partir da fé professada”. Portanto, vê-se neste Corpo que é a Igreja e tem Cristo como sua Cabeça. Está unido a Cristo e aos seus irmãos, porém, não perde sua identidade: “Os cristãos sejam todos um só” (Gl 3,28). Desta forma, a fé não é “fato privado”, nem “individualista”, e menos “opinião subjetiva”. Nascendo da Escuta, a fé, torna-nos participantes do caminho da Igreja e faz-se “luz para os olhos”” (Cf.: Lumen Fidei n.22).

13 5. O C ONGRESSO... Mons. Pierangelo Sequieri, presidente da Faculdade Teológica da Itália Sedentrional, iniciou sua reflexão sobre a “Memoria fidei” e o dinamismo do ato de Fé. A memória de Jesus é o objetivo fundamental da catequese, justamente porque constitui a memória da Igreja. A Igreja nos deu a memória de Jesus. Esta leva-nos para a memória da Fé!

14 5.1. A L UMEN F IDEI.... “ A Igreja entrega-nos os conteúdos da Fé, fazendo Memória, a partir da Tradição Apostólica pela assistência do Espírito Santo. Assim, acontece que recebemos aquilo que receberam os Apóstolos. Esta transmissão da fé não é algo “meramente doutrinal”, mas “aquilo que se comunica na Igreja, o que se transmite na sua Tradição viva é a luz nova que nasce do encontro com o Deus vivo [...]”. Assim, envolve a pessoa inteira, a partir de seu íntimo, numa relação com Deus e com os Outros. Os Sacramentos são os meios que comunicam e manifestam tal comunhão, “neles, a pessoa é envolvida, como membro de UM sujeito vivo, em um tecido de relações comunitárias”. Precisamos redescobrir a beleza da vida Sacramental!” (Cf. Lumen Fidei nn.37- 45).

15 6. O C ONGRESSO... O Frade Robert Dodaro, O.S.A, presidente do Institutum Patristicum Augustinianum da Universidade Lateranense de Roma, abordou o Tema “Traditio et Redditio Symboli”. Em relação à Nova Evangelização e nesta a Catequese afirmou que é preciso utilizar uma linguagem correta e apropriada na transmissão da fé, pois é preciso que a ideia do orador seja traduzida numa linguagem adequada e clara aos ouvintes, do contrário existirá falha na comunicação. Nos tempos dos mass mídia, faz- se necessário perceber a linguagem, perceber o público, perceber o que eles estão recebendo das media e assim utilizar uma linguagem adequada na catequese e na evangelização.

16 6.1. A L UMEN F IDEI... “ Quando nos abrimos à graça da Fé de maneira livre e profunda, não podemos guardar este dom para nós, pelo contrário, sentimos a necessidade de “transmitir o que recebemos”. Pois, “a palavra recebida faz-se resposta, confissão, e assim ecoa para os outros, convidando-os a crer”. “A fé transmite-se por assim dizer sob a forma de contato, de pessoa a pessoa, como uma chama acende a outra”. A Igreja nos ensina “a falar a linguagem da Fé”” (Cf.: Lumen Fidei nn.37-38)

17 7. O C ONGRESSO... O Pe. Krzysztof Kaucha, professor de Teologia fundamental da Universidade Católica di Lublino na Polônia, destacou a credibilidade da fé, na relação entre fé e ciência e transmissão da fé. Estas devem apoiar-se principalmente num mundo marcado pela “cultura pop” que aprofunda a crise antropológica atual, pois, não há uma visão de homem, ser humano, pessoa.

18 7.1. A L UMEN F IDEI... “Desde o início, a história de fé foi uma história de fraternidade, embora não desprovida de conflitos. A fé ensina-nos a ver que em cada homem, há uma bênção para mim, que a luz do rosto de Deus me ilumina através do rosto do irmão. Graças à fé, compreendemos a dignidade única de cada pessoa [...] no centro da fé bíblica, há o amor de Deus, seu cuidado concreto por cada pessoa, seu desejo de salvação que abraça toda a humanidade” (Cf.: Lumen Fidei n. 54).

19 8. O C ONGRESSO... A Dra. Jem Sullivan, docente de Catequese na Pontifícia Faculdade da Imaculada Conceição da Dominican House of Stdudies, Washington, DC, USA. Refletiu sobre Uma Pedagogia do ato de fé, mostrando que hoje existem muitas técnicas, muitos métodos disponíveis, mas é preciso recuperar a Pedagogia de Cristo, pois a catequese não se restringe apenas a ensinar, mas deve primeiramente suscitar a fé dos catequizandos. O catequista deve ser o mediador que mantém o diálogo entre Deus e os catequizandos.

20 8.1. A L UMEN F IDEI... “Em Israel, ainda, sobressai o MEDIADOR (Moisés). É ele quem fala e comunica ao povo a Palavra de Deus. Esta mediação permitiu que o povo caminhasse sempre UNIDO. O que existe é um “Nós”, pois o “ato de fé do indivíduo insere-se em uma comunidade”. Assim, o olhar da fé abre-se para aquilo que é maior” (Cf.: Lumen Fidei n. 14).

21 9. O C ONGRESSO... O Pe. Alberto Franzini, pároco de Cremona, Itália, fez uma abordagem sobre a Continuação da “Traditio Verbi”: a harmonia da Escritura, a Tradição e o Magistério. Segundo ele a Revelação consiste num diálogo em que Deus toma iniciativa em comunicar-se com o homem. Esta Revelação remonta a história da fé que é um acolhimento humano da mesma; sendo que esta história coincide com a totalidade da Vida Eclesial. A Escrita é herdeira da Tradição (Oral). Assim, a Escrita sem a Tradição é letra morta e a Tradição sem a Escrita é coisa humana. Ao Magistério cabe a missão de traduzir tudo isto em linguagem humana.

22 9.1. A L UMEN F IDEI... “Como serviço à unidade da fé e à sua transmissão íntegra, o Senhor deu à Igreja o dom da sucessão apostólica. Por seu intermédio, fica garantida a continuidade da memória da Igreja, e é possível beber, com certeza, na fonte pura donde surge a fé. Esta fé viva assenta sobre a fidelidade das testemunhas [...] é graças ao magistério da Igreja que nos pode chegar, íntegra, esta vontade e, com ela a alegria de a podermos cumprir plenamente” (Cf.: Lumen Fidei n. 49).

23 10. O C ONGRESSO... O Prof. Joel Molinario, teólogo e diretor do Institut Súpérieur de Pastorale Catéchétique de Paris, França, Abordou o Acolhimento do Catecismo da Igreja Católica na catequese. Destacou o CIC como importante riqueza como fruto do Concílio Vaticano II e que pelo Ano da Fé e na Nova Evangelização deve ser revisitado, para que tenha a devida recepção no ato de catequizar e evangelizar.

24 10.1. A L UMEN F IDEI... “Toquei assim os quatro elementos que resumem o tesouro de memória que a Igreja transmite: a confissão de fé, a celebração dos sacramentos, o caminho do Decálogo, a oração. À volta deles se estruturou tradicionalmente a catequese da Igreja, como se pode ver no Catecismo da Igreja Católica, instrumento fundamental para aquele ato com que a Igreja comunica o conteúdo inteiro da fé, tudo aquilo que ela é e tudo quanto acredita” (Cf.: Lumen Fidei n.46).

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26 11. P APA NO C ONGRESSO : “Ser catequista! Não trabalhar como catequista: isso não adianta! Trabalho como catequista, porque gosto de ensinar… Se, porém, tu não és catequista, não adianta! Não serás fecundo, não serás fecunda! Catequista é uma vocação. Atenção que eu não disse “fazer” o catequista, mas “sê-lo”, porque compromete a vida: guia-se para o encontro com Cristo, através das palavras e da vida, através do testemunho”. É preciso “recomeçar de Cristo significa cultivar a familiaridade com Ele (Cristo)”, [...] imitá-Lo na saída de Si mesmo para ir ao encontro do outro ; [...] não ter medo de ir com Ele para as periferias”.

27 12. O C ONGRESSO... Dom Javier Salinas Viñals, membro do Conselho Internacional para a Catequese da Espanha, conduziu-nos acerca da Diaconia da Verdade como expressão da comunhão eclesial. Afirmava que os catequistas e a Catequese, por vocação, são servidores da Verdade que é o próprio Cristo e não servidores de conceitos e de coisas; mas, servidores de Alguém: Cristo Jesus. Pois, a Igreja é servidora e guardiã da Verdade e a transmite aos corações humanos.

28 12.1. A L UMEN F IDEI.... “A fé transforma a pessoa inteira, precisamente à medida que ela se abre ao amor”. Neste entrelaçamento de fé e amor é que se compreende a própria fé. “Se o amor tem necessidade da verdade, também a verdade precisa do amor”, estes não se podem separar. São Gregório Magno disse: “O próprio amor é um conhecimento, traz consigo uma lógica nova”. Não um amor sentimento que vai e vem, neste nada se sustenta! “O conhecimento da fé, pelo fato de nascer do amor de Deus que estabelece a Aliança, é conhecimento que ilumina um caminho na história”” (Cf.: Lumen Fidei nn.26.28).

29 13. O C ONGRESSO... Dom Fisichella, ao encerrar os debates, manifestando seu contentamento com o Congresso e evidenciava também a unidade da Igreja presente no mundo e representada por todos os continentes, lembrou-se, nesta árdua missão da Nova Evangelização e da Catequese, um episódio da Vida de Agostinho. Quando este em sua busca pela verdade tem um encontro com Deus que lhe diz: “Agostinho! Não queira transformar-me em ti. Sou Eu que irei transformá-lo em mim”! Dom Fisichella, novamente reafirmava o caminho do discipulado.

30 13.1. A L UMEN F IDEI... “Sem a Verdade, a fé não salva” – justamente, porque, segundo o Papa, não torna os caminhos seguros. Uma vez, que sem a Verdade (que passa pelo compreender o agir de Deus), a fé teria como base uma “linda fábula” descrita pela Bíblia. Estaria sujeita apenas a emoção subjetiva: satisfação pessoal, mudança de ânimo, sensação de bem estar, variações do tempo. Todas estas realidades não saõ capazes de sustentar um caminho na vida. Por isso, a fé unida a Verdade é capaz de oferecer uma visão nova do todo!” (Cf.: Lumen Fidei n.24).

31 14. M ISSA C OM O PAPA : “[...] ao ver-vos, pergunto-me: Quem é o catequista? É aquele que guarda e alimenta a memória de Deus; guarda-a em si mesmo e sabe despertá-la nos outros. É belo isto: fazer memória de Deus, como a Virgem Maria que, perante a maravilhosa ação de Deus na sua vida, não pensa nas honras, no prestígio, nas riquezas, não se fecha em si mesma. Antes pelo contrário! Depois de ter recebido o anúncio do Anjo e ter concebido o Filho de Deus, que faz Ela? Parte, vai ter com a sua prima Isabel, idosa e também ela grávida, para a ajudar; e, quando a encontra, o seu primeiro ato é fazer memória do agir de Deus, da fidelidade de Deus na sua vida, na história do seu povo, na nossa história [...]”

32 14.1. A L UMEN F IDEI... “Podemos dizer que, na Bem-aventurada Virgem Maria, se cumpre aquilo em que insisti [...] que o crente se envolve todo na sua confissão de fé. Pelo seu vínculo com Jesus, Maria está intimamente associada com aquilo em que acreditamos” (Cf.: Lumen Fidei n. 59).

33 R EZEMOS... Ajudai, ó Mãe, a nossa fé. Abri o nosso ouvido à Palavra, para reconhecermos A voz de Deus e o seu Chamado. Despertai em nós o desejo de seguir os seus passos, Saindo da nossa terra e acolhendo a sua promessa. Ajudai-nos a deixar-nos tocar pelo seu amor, Para podermos tocá-Lo com a fé.

34 Ajudai-nos a confiar-nos plenamente a Ele, a crer no seu amor, sobretudo nos momentos de tribulação e cruz, quando a nossa fé é chamada a amadurecer. Semeai, na nossa fé, a alegria do Ressuscitado. Recordai-nos que quem crê nunca está sozinho. Ensinai-nos a ver com os olhos de Jesus, para que Ele Seja luz no nosso caminho. E que esta luz da fé cresça sempre em nós até chegar aquele dia sem ocaso. Que é o próprio Cristo, vosso Filho, nosso Senhor. Amém.


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